Cafezal em formação. Fotógrafo J. Siqueira.
- BR MTAPMT COL-200-210-211-00002
- Unidad documental simple
- [1940?]
Em uma mata derrubada, vislumbram-se mudas de cafeeiros. No canto inferior direito, sobre o filme, lê-se “Foto // J. Siqueira. // Corumbá.”
Cafezal em formação. Fotógrafo J. Siqueira.
Em uma mata derrubada, vislumbram-se mudas de cafeeiros. No canto inferior direito, sobre o filme, lê-se “Foto // J. Siqueira. // Corumbá.”
Canteiro de legumes e bananeiras da chácara de Miguel Ferri. Fotógrafo J. Siqueira.
Em meio a canteiros plantados, no centro da fotografia, um homem posa segurando uma enxada. Ao fundo, bananeiras (Musa sp.) e outras árvores frutíferas. Na parte inferior, à esquerda, sobre o filme, lê-se: “Foto// J. Siqueira// Corumbá.”
Videiras na Fazenda São João. Fotógrafo J. Siqueira.
Videira em pérgula em meio a mamoeiros e outras culturas frutíferas. À esquerda, na parte inferior, lê-se: "Foto J. Siqueira // Corumbá".
Plantação em geral. Fotógrafo J. Siqueira.
Vista de diferentes canteiros, ressaltando-se as bananeiras, ao fundo, antes da mata. À esquerda, uma choupana coberta de palha. Ao fundo, uma montanha: o Morro das Trombas dos Macacos.
Abacaxizeiros da Fazenda São João. Fotógrafo J. Siqueira.
Em primeiro plano, e delimitado por taquaras partidas e fincadas ao solo, canteiro de abacaxis. Ao fundo, mata.
Abacaxizeiros da Fazenda São João. Fotógrafo J. Siqueira.
Em primeiro plano, e delimitado por taquaras partidas e fincadas ao solo, canteiro de abacaxis. Ao fundo, mata e perfil montanhoso do Morro das Trombas dos Macacos. Na parte inferior mais à esquerda, sobre o filme, lê-se “Foto// J. Siqueira. // Corumbá.”
Abacaxi da Fazenda São João. Fotógrafo J. Siqueira.
Em close, um abacaxi.
Abacaxizeiro da Fazenda São João. Fotógrafo J. Siqueira.
Em close, um abacaxizeiro. Abaixo, sobre o filme, lê-se: “Foto J. Siqueira// Corumbá.”
Cachos de bananas da Fazenda São João. Fotógrafo J. Siqueira.
Entre duas bananeiras, à esquerda, um militar com uniforme de guerra segurando um cacho de bananas, e, à direita, um homem de calças e camisa brancas se apoia, em dois cachos de bananas, cada um de um lado. Na parte inferior, ao centro, sobre o filme, lê-se: “Foto J. Siqueira// Corumbá.”
Cachos de bananas da Fazenda São João.
Homem de calças e camisa brancas se apoia, em dois cachos de bananas (Musa sp.), cada um de um lado. Na parte inferior, ao centro, sobre o filme, lê-se: “Foto J. Siqueira// Corumbá.”
Hortaliças e bananeiras da Fazenda São João. Fotógrafo J. Siqueira.
Em primeiro plano, um mamoeiro; em segundo, hortaliças variadas. Ao fundo, bananeiras e a mata.
Hortaliças, bananeiras, mamoeiros e tangerineiras da Fazenda São João.
Em primeiro plano, à esquerda, um mamoeiro; em segundo, hortaliças variadas. À direita, tangerineiras; ao fundo, bananeiras, depois, a mata, então, a silhueta da montanha. Sobre o negativo, à direita, lê-se: “Foto// J. Siqueira// Corumbá”.
Canavial da Fazenda São João. Fotógrafo J. Siqueira.
À esquerda, um canteiro de bananeiras, seguido, à direita, canteiro de cana-de-açúcar. Ao fundo, a silhueta do Morro das Trombas dos Macacos. No canto inferior direito, sobre o filme, lê-se “Foto // J. Siqueira. // Corumbá.”
Cebolas e tomateiros da Fazenda São João. Fotógrafo J. Siqueira.
E primeiro plano, canteiro de tomateiros e canteiro de pés de cebolas, em segundo. Mais ao fundo, árvores, à esquerda, e bananeiras, à direita. Mais ao fundo, a mata. À direita, canto inferior, feito sobre ao filme, lê-se “Foto J. Siqueira// Corumbá.”
Mamoeiros e tangerineiras da Fazenda São João. Fotógrafo J. Siqueira.
Em primeiro plano, fileiras de mamoeiros; em segundo, de tangerineiras. Ao fundo, o Moro das Trombas dos Macacos.
Moenda e rancho da Fazenda São João.
Em um campo aberto, à esquerda e à direita choupanas, a primeira circular e a outra, retangular em duas águas. Entre uma e outra, quatro homens, sendo um deles em uniforme militar e o outro encostado à beira da segunda choupana. Também, galinhas/galos pastam. Mais ao fundo, um bovino de chifres grandes e, atrás de uma cerca, nas fraudas de uma serra, três outros bovinos. Na parte inferior direita, sobre o filme, lê-se “Foto// J. Siqueira.”
Tomateiros da Fazenda São João. Fotógrafo J. Siqueira.
Em primeiro plano, e entre outras culturas como mamoeiros e tangerineira [?], tomateiros. No fundo, silhueta do Morro das Trombas dos Macacos. No canto inferior direito, sobre o filme, lê-se “Foto J. Siqueira. // Corumbá.”
Tomateiros da Fazenda São João. Fotógrafo J. Siqueira.
Três tomateiros, sendo dois deles (o primeiro e o segundo) seguros por dois homens cujas cabeças foram cortadas. Na parte inferior esquerda, sobre o filme, lê-se “Foto// J. Siqueira. // Corumbá.”
Canavial e estrada da Fazenda São João. Fotógrafo J. Siqueira.
Três homens de terno e gravata à beira de uma cerca e da estrada posam para a fotografia. O do meio veste terno branco e segura um paletó cinza nos braços, os outros dois terno cinza. De um lado a outro da estrada, estão canaviais. À esquerda, escrito provavelmente sobre o filme, lê-se em braço: “Foto// J. Siqueira”.
Sementeiras de laranjeiras azedas para enxertos.
Em meio a canteiros, tendo em primeiro plano, à direita, um tambor com uma muda, cinco homens se alinham: os dois primeiros de ternos brancos, gravatas e calças brancas, um com as mãos para trás e o outro com as mãos na cintura; o terceiro, trajando botas de cano alto, calças brancas com bombachas, terno branco, gravata e chapéu, segura uma muda do que seria uma laranjeira; ao lado deste, com as mãos para trás, outro homem trajando calças claras com suspensórios e camisa branca. Mais ao fundo, um sexto homem apenas observa a cena e, do mesmo modo, tem as mãos para trás e os mesmos trajes que o anterior. Atrás destes, estufas rasteiras e laranjeiras adultas.
Atrás de uma árvore e após um aceiro, vê-se um milharal. Ao fundo, a mata e, mais atrás, a silhueta das montanhas.
Bananeiras do sítio de Generoso Elesbão de Almeida. Fotógrafo J. Siqueira.
Bananeiras com pencas em amadurecimento. No canto inferior direito, sobre o filme, lê-se “Foto // J. Siqueira. // Corumbá.”
Canavial do sítio de Generoso Elesbão de Almeida. Fotógrafo J. Siqueira.
Canavial. No canto inferior direito, sobre o filme, lê-se “Foto // J. Siqueira. // Corumbá.”
Moenda e canavial do sítio de Generoso Elesbão de Almeida. Fotógrafo J. Siqueira.
A partir de um ponto mais elevado, em primeiro plano, parte do telhado; em segundo plano, a moenda; cercando as duas construções: árvores, entre elas palmeiras imperiais; mais ao fundo bananeiras; mais atrás canaviais; mais atrás, à esquerda, silhuetas de montanhas. No canto inferior direito, sobre o filme, lê-se “Foto// J. Siqueira. // Corumbá.”
Vista a partir do rio Paraguai da Charqueada “Barrinhos”.
Vista, a partir do rio Paraguai, de todo complexo da Charqueada “Barrinhos”, tendo ao fundo, a silhueta de um morro.
Sala de matança da Charqueada “Barrinhos”.
Em galpão amplo, iluminado por lâmpadas bubônicas, à esquerda, um carrinho em trilho, em segundo plano, dois homens conversam, estando um deles apoiado na pilastra; à direita três torneiras com seus respectivo baldes e um barril. Ao fundo, duas portas e porta dando para fora.
Administração da Charqueada “Barrinhos”.
Casa de construção básica e telhado em quatro águas, apresentando, em sua fachada, em equilíbrio, duas janelas (nas laterais) e duas portas (mais ao centro). À porta da direita, um homem em roupas brancas e chapéu posa olhando diretamente para o fotógrafo, do mesmo modo, à janela da direita, escorado sobre o batente, outro homem que, do mesmo modo, olha para o fotógrafo.
Armazém, escritório e administração da Charqueada “Barrinhos”.
À esquerda, construção com telhado de quatro águas e duas portas centrais ladeadas por duas janelas, do lado direito do prédio, um homem vestido de branco e chapéu; à esquerda, outra construção com telhado de duas águas, uma janela e três portas. Sobre a janela, lê-se: “ESCRIPTORIO”; e sobre as duas últimas portas, “ARMAZEM”. Ao fundo, à esquerda, uma construção de parede de madeira; ao centro, dois casebres de madeira e telhado de palha; à esquerda, uma construção de madeira e também telhado de palha. Entre as duas construções principais, um equino e dois bovinos.
Ponte de embarque e desembarque da Charqueada “Barrinhos”.
Píer de concreto com estrada de ferro, em primeiro plano; ao fundo, o rio Paraguai e a outra margem.
Curral e brete da Charqueada “Barrinhos”.
De dentro de um curral, vista do corredor e do brete.
Galpões de enfardamento da Charqueada “Barrinhos”.
Atrás de conjuntos de varais para secagem do charque, à esquerda, um prédio com portas em arco e telhado em quatro águas, tendo ao fundo um píer; à direita, um galpão.
Varais para secagem de carne da Charqueada “Barrinhos”.
Em primeiro plano, centenas de varais de troncos; ao fundo, [os armazéns ou matadouros].
Depósitos para salgar couros da Charqueada “Barrinhos”.
Dois tanques utilizados para salgar couros. Ao fundo, em um corredor, um carrinho através do qual os couros são trazidos. À direita, monte de sal.
Vista parcial da Fazenda “Piúva”. Fotógrafo [J. Siqueira?]
Vista das margens de um rio tirada a distância e que se tem, em primeiro plano, à esquerda, parte de uma cerca que adentra as águas, um cavaleiro e sua montaria, e, à direita, a boca de um curso d’água. Em segundo plano, subindo as margens, temos, à esquerda, algumas palmeiras ofuscadas por um raio de Sol; ao centro, uma frondosa mangueira sob a qual se ergue uma cerca de madeira e, mais à direita e atrás, uma cobertura de telhado de palha. À direita, mais ao fundo, quase encoberta por duas palmeiras, uma casa de madeira e telhado de palha.
Trabalho do gado na Fazenda “Piúva”.
Quatro peões tentam mandar um boi [touro?] para o curral.
Reprodutores da Fazenda “Piúva”.
Em um curral, é possível contar sente bois reprodutores. Na parte inferior da fotografia, escrito a mão sobre o negativo, lê-se: “Fasenda Piuva. Creador José Monaco.”
Frente da casa da Fazenda “Piúva”.
Em uma varanda de mureta de tronco de madeira e telhado de amianto, observam-se quatro celas sobre a mureta distribuídas equanimemente à esquerda e à direita da porta de entrada, em cuja soleira encontra-se uma menina de vestido. Na varanda, uma mulher apoiada sobre a cela da direita observa a cena à frente, e de dentro da casa, um homem observa tudo da janela. À frente da casa, mas sob a sombra da varanda, um peão a caráter observa encostado na mureta; há um homem no canto da varanda manipulando algum objeto. Sob o Sol, dois peões, também a caráter, manejam nove cavalos disciplinarmente emparelhados, pastando alguns. Mais ao fundo, segue em direção à casa e montado um outro peão, junto do qual passa um pequeno rebanho de ovelhas. Na parte inferior, escrito sobre o negativo, lê-se: “Fasenda Piuva. Creador José Monaco.”
Vista da sede da Fazenda “Piúva”. Fotógrafo [J. Siqueira?]
Dos fundos de uma casa feita com troncos e telhado de amianto, atrás de uma espécie de palmeira, perfilam-se nove cavalheiros vestidos para montaria divididos em dois grupos: o primeiro, à esquerda da palmeira, formado por quatro cavalheiros e seus cavalos e acompanhados por um menino que posa à frente do segundo cavalo; o segundo, à direita, formado pelos cinco restantes. À direita, sentadas em um imenso paralelepípedo à sombra de frondosa árvore, duas senhoras e, entre elas, uma criança. Pouco mais à frente e na mesma linha, três cães deitam-se despreocupadamente no chão. Na parte inferior, escrito sobre o negativo, lê-se: “Fasenda Piuva. Creador José Monaco.”
Cavalo Pantaneiro da Fazenda “São João”.
Cavalo vermelho sem sela utilizado nos trabalhos no Pantanal. À esquerda, segurando o animal pelo arreio, um peão pantaneiro vestido a caráter de chapéu e perneira de couro até os joelhos, porém, descalço.
Cavalo “Aventureiro” da Fazenda “São João”.
Cavalo branco sendo seguro, à esquerda, pelo arreio por um peão pantaneiro de quem aparece apenas o braço esquerdo e parte de sua perna protegida por uma perneira de couro.
Boi Carreiro da Fazenda “São João”.
Boi sendo seguro, à direita, por corda amarrada a enormes chifres por um peão pantaneiro vestido a caráter de chapéu e perneira de couro até a cintura, porém, descalço. Ao lado esquerdo, uma métrica vertical.
Cavalo “Plutão” da Fazenda “São João”.
Cavalo escuro sendo seguro, à esquerda, pelo arreio por um peão pantaneiro vestido a caráter de chapéu e perneira de couro até a cintura, porém, descalço.
Em uma área aberta para mineração, vê-se, à esquerda, morro abaixo, um casebre de madeira. Morro acima, troncos e o resto de vegetação na parte mais elevada. Ao centro, tendo barranco e uma estrutura de arrimo à esquerda e uma estrada improvisada, veem-se dois homens, um mais próximo de camisa branca, calças claras e chapéu roto e o outro mais distante de roupas escuras – ambos olham para baixo. Passando pela estrada, à beira da parte escavada, dois homens puxam uma carroça carregada de cascalho.
Obras da estação da Estrada de Ferro Corumbá-Santa Cruz de la Sierra.
Em primeiro plano, tronco de árvore cortada quase rente ao solo. Ao longe, após uma linha de terra marcada, homens dispersos no horizonte, próximos a um comboio de veículos que erguem a poeira da estrada de chão.
Pontilhão da Estrada de Ferro Corumbá-Santa Cruz de la Sierra.
Estrada de Ferro Corumbá-Santa Cruz de La Sierra.
Obras da estação da Estrada de Ferro Corumbá-Santa Cruz de la Sierra.
Ao longe, treze operários dispersos em linha; Mais atrás, um comboio de veículos e a poeira da estrada de chão. Ao fundo, silhueta da montanha da esquerda até o centro.
Obras da Ponte Rio Branco [atual Eurico Gaspar Dutra].
Canteiro das obras de ponte em concreto armado, à esquerda; esquerdo-centro, vagões de materiais de construção.
Obras da Ponte Rio Branco [atual Eurico Gaspar Dutra].
Canteiro das obras de ponte em concreto armado.