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Dossiê / Processo Cobrança Câmara da Vila Real do Senhor Bom Jesus do Cuiabá
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CARTA do Juiz de Fora da Vila do Cuiabá, João Baptista Duarte, ao Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, Luís de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres, informando o cumprimento das ordens expedidas, portanto, remetendo os mapas da entrada dos gêneros no Armazém de receita e despesa da repartição da Vila do Cuiabá, bem como a relação de escravos, cavalgaduras e fazendas, e a guia do envio de ouro e remessa de todo ouro oriundo do pagamento do direito das Entradas.

CARTA do Juiz de Fora da Vila do Cuiabá, João Baptista Duarte, ao Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, Luís de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres, afirmando não ter recebido notícias e novidades da corte, por não ter entrado pessoas de Goiás naquele ano. Informa também que pagou o soldo de pedestres da Capitania de Mato Grosso e da Capitania de Goiás, e solicita restituição via aprovação de portaria para cobrar o ouro das entradas.

CARTA do Juiz de Fora da Vila do Cuiabá, João Baptista Duarte, ao Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, Luís de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres, trazendo informações sobre a remessa das cobranças, sejam estas em ouro, ou em bilhetes, bem como acerca do ouro arrecadado pelos pagamentos do Direito das Entradas e ofícios. Notifica também o envio de couro de veado e sola.

CARTA do Juiz de Fora da Vila do Cuiabá, João Baptista Duarte, ao Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, Luís de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres, informando aos homens de negócio desta Vila que não foi possível devolver as remessas de ouro extraviadas por João Francisco Lima, uma vez que seus bens não cobrem a dívida.

CARTA do Juiz Ordinário, André Alves da Cunha, ao Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, Luís de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres, solicitando intercedência junto ao Reverendo para que este envie um capelão ao arraial, devido a grande consternação em que se achava seus moradores pela falta do "pastor espiritual".