Visualizar impressão Fechar

Mostrando 83 resultados

Descrição arquivística
Devassa Português do Brasil Juiz de Fora
Visualizar impressão Visualizar:
Crescente

CARTA do Juiz de Fora da Vila do Cuiabá, João Baptista Duarte, ao Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, Luís Pinto de Souza Coutinho, versando sobre a morte do índio Lucas da Costa, sendo culpado Bento Antônio, índio da nação Mamboré. Informa também que a Câmara se ocupava da reforma das Companhias do mato, que se achava com grande falta de soldados e cabos, e que por este motivo não enviou a lista de referido corpo.

CARTA do Juiz de Fora da Vila do Cuiabá, João Baptista Duarte, ao [Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso], Luís Pinto de Souza Coutinho, versando sobre a remessa da devassa da morte de Lucas da Costa à Junta de Justiça, sendo culpado o índio Bento Antônio, bem como sobre o auxílio prestado ao vigário da Vila, como lhe foi ordenado, e também sobre a remessa das certidões das duas posses que tomou por parte da Coroa de Sua Majestade nas Salinas da Terra.

CARTA do Juiz de Fora da Vila do Cuiabá, João Baptista Duarte, ao Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, Luís de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres, informando que prescreveram as ordens referentes às devassas que anualmente devem ser tiradas pelos ministros da Capitania de Mato Grosso a respeito dos extravios dos diamantes e demais objetos.

CARTA do Juiz de Fora, José Carlos Pereira, ao [Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, Luís de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres], dando informações sobre a devassa do ferimento que o soldado Dragão Francisco Ferreira causou em Pedro Marques Henriques, bem como solicitando informações acerca do destino do processo: se deve enviar ao Tribunal da Junta da Justiça, ou ao Comandante Militar

CERTIDÃO expedida por Joaquim Geraldo Tavares, Escrivão dos Órfãos, informando que por ordem do Dr. Antônio Rodrigues Gaioso, Juiz de Fora e Órfãos, foi a casa do Mestre de Campo, Antônio José Pinto de Figueiredo, com a intenção de prender seu filho, Constantino José Pinto, e o mulato Ignacio, ambos pronunciados numa devassa.