Reprodutores da Fazenda “Piúva”.
- BR MTAPMT COL-200-210-212-00014
- Stuk
- [1930?]
Em um curral, é possível contar sente bois reprodutores. Na parte inferior da fotografia, escrito a mão sobre o negativo, lê-se: “Fasenda Piuva. Creador José Monaco.”
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Reprodutores da Fazenda “Piúva”.
Em um curral, é possível contar sente bois reprodutores. Na parte inferior da fotografia, escrito a mão sobre o negativo, lê-se: “Fasenda Piuva. Creador José Monaco.”
Frente da casa da Fazenda “Piúva”.
Em uma varanda de mureta de tronco de madeira e telhado de amianto, observam-se quatro celas sobre a mureta distribuídas equanimemente à esquerda e à direita da porta de entrada, em cuja soleira encontra-se uma menina de vestido. Na varanda, uma mulher apoiada sobre a cela da direita observa a cena à frente, e de dentro da casa, um homem observa tudo da janela. À frente da casa, mas sob a sombra da varanda, um peão a caráter observa encostado na mureta; há um homem no canto da varanda manipulando algum objeto. Sob o Sol, dois peões, também a caráter, manejam nove cavalos disciplinarmente emparelhados, pastando alguns. Mais ao fundo, segue em direção à casa e montado um outro peão, junto do qual passa um pequeno rebanho de ovelhas. Na parte inferior, escrito sobre o negativo, lê-se: “Fasenda Piuva. Creador José Monaco.”
Vista da sede da Fazenda “Piúva”. Fotógrafo [J. Siqueira?]
Dos fundos de uma casa feita com troncos e telhado de amianto, atrás de uma espécie de palmeira, perfilam-se nove cavalheiros vestidos para montaria divididos em dois grupos: o primeiro, à esquerda da palmeira, formado por quatro cavalheiros e seus cavalos e acompanhados por um menino que posa à frente do segundo cavalo; o segundo, à direita, formado pelos cinco restantes. À direita, sentadas em um imenso paralelepípedo à sombra de frondosa árvore, duas senhoras e, entre elas, uma criança. Pouco mais à frente e na mesma linha, três cães deitam-se despreocupadamente no chão. Na parte inferior, escrito sobre o negativo, lê-se: “Fasenda Piuva. Creador José Monaco.”
Cavalo Pantaneiro da Fazenda “São João”.
Cavalo vermelho sem sela utilizado nos trabalhos no Pantanal. À esquerda, segurando o animal pelo arreio, um peão pantaneiro vestido a caráter de chapéu e perneira de couro até os joelhos, porém, descalço.
Cavalo “Aventureiro” da Fazenda “São João”.
Cavalo branco sendo seguro, à esquerda, pelo arreio por um peão pantaneiro de quem aparece apenas o braço esquerdo e parte de sua perna protegida por uma perneira de couro.
Boi Carreiro da Fazenda “São João”.
Boi sendo seguro, à direita, por corda amarrada a enormes chifres por um peão pantaneiro vestido a caráter de chapéu e perneira de couro até a cintura, porém, descalço. Ao lado esquerdo, uma métrica vertical.
Cavalo “Plutão” da Fazenda “São João”.
Cavalo escuro sendo seguro, à esquerda, pelo arreio por um peão pantaneiro vestido a caráter de chapéu e perneira de couro até a cintura, porém, descalço.
Atrás da cerca de arame farpado, veem-se, à distância, em meio ao pasto, dois peões parecem ter derrubado um boi. À esquerda, ao que parece, a luz queimou o filme.
Touro em um pasto. Ao fundo, a silhueta de uma serra.
Em uma pastagem, sob a sombra de frondosa árvore, uma manada de bovinos em diferentes cores, indo do preto ao branco. Alguns com chifres grandes e arqueados.
Em um campo aberto, vê-se em primeiro plano um casal de patos; em segundo, pequena manada de gado caminha em direção ao curral, visto ao fundo; à esquerda.
Novilho e homem na entrada de um curral.
À frente da entrada de um curral – cuja porteira está aberta –, veem-se, à esquerda, um novilho e, à direita deste, um homem de botina, calças escuras, camisa de manga comprida branca com listras verticais e chapéu. Dentro do curral vê-se espécie de maquinário.
Frente e parte do interior de um curral. Construído em parte de alvenaria e caiado, possui telhado de barro em duas águas sustentado por tesoura de madeira. Está com a porta aberta e, de onde se pode ver, em seu interior encontram-se tambores de ferro e uma máquina não identificada.
Em uma pastagem pantaneira, manada de gado.
Gado leiteiro da Leiteria São Sebastião.
Dentro de um curral, veem-se três reses, um novilho e cinco bezerros. À direita, atrás de um bezerro, um peão com camiseta listrada, jaleco branco e chapéu de lida. Ao fundo, casas e a cerca de madeira.
Obras da Quebracho do Brasil S/A.
Canteiro de obras e prédio em construção com dois operários trabalhando na montagem de caibros e ripas do telhado.
Em uma área aberta para mineração, vê-se, à esquerda, morro abaixo, um casebre de madeira. Morro acima, troncos e o resto de vegetação na parte mais elevada. Ao centro, tendo barranco e uma estrutura de arrimo à esquerda e uma estrada improvisada, veem-se dois homens, um mais próximo de camisa branca, calças claras e chapéu roto e o outro mais distante de roupas escuras – ambos olham para baixo. Passando pela estrada, à beira da parte escavada, dois homens puxam uma carroça carregada de cascalho.
Área de mineração de diamante. Preparativos para lavagem do cascalho.
Junto a um desvio feito de pedregulhos de curso d’água, acocorado um garimpeiro busca seu minério com a ajuda de uma grande bateia. Veste calção e camisa branca. Próximo a ele, dois homens o observam: em primeiro plano, um homem de calças e terno escuros e chapéu, tendo a seus pés uma bateia, observa a atividade garimpeira à sua frente; o segundo, de calças escuras, camisa de manga curta branca e chapéu parece olhar para o fotógrafo. À esquerda, sobre os pedregulhos, panos que se parecem com uma muda de roupa; à direita, o barranco do curso d’água.
Área de mineraçãode diamantes. Desvio de água para a lavagem do cascalho.
Desvio de curso d’água em área de mineração, vendo-se, no topo, à direita, um homem em pé.
Área de mineração de diamantes. Instrumentos de trabalho.
Um homem de sapatos de couro, calças escuras, camisa branca em “mangas de camisa” e chapéu posa ao lado de dois homens vestidos rudemente, com chapéus rotos e descalços. O primeiro deles traz consigo na mão direita um almocafre, à sua frente, no chão, duas bateias pequenas; o segundo traz na mão direita uma bacia e na esquerda uma ponteira de ferro, tendo ao seu lado uma bateia grande. Domina a paisagem, em volta, cascalho amontoados. À frente, um pequeno curso d’água. Atrás, uma vegetação arbustiva.
Área de mineração de diamantes. Trabalhadores.
Entre cascalhos e montes de areia, quatro homens posam para a fotografia. À esquerda, com terno escuro e chapéu, um homem com as mãos na cintura; ao seu lado, homem com calças dobradas quase aos joelhos, camisa aberta e chapéu preto; depois, homem com calças escuras e camisa branca em mangas de camisa e chapéu; por fim, homem de calças até a canela, camiseta desgastada e uma espécie de gorro. Ao fundo, arbustos.
Estradas de Rodagem e de Ferro
Sobre uma ponte de seixos em cima de um córrego, posam catorze homens. A maioria traja camisa branca e gravata com calças claras, brancas ou escuras; dois apenas usam bombachas; e apenas dois usam chapéu. Atrás, à esquerda, um caminhão, provavelmente um Ford TT. Ao fundo, à esquerda na estrada recém aberta, uma cabana de palha.
Corte na serra para construção de estrada de rodagem.
Em aclive, dois homens de terno branco e chapéu – um parado, o outro de costas o alcançando – estão pelo meio do morro. Abaixo, numa secção da serra, outro homem posa de camisa branca e chapéu para a foto. Ao fundo, a mata.
Terra aplainada e ribanceira.
Em primeiro plano, homem descalço, vestido rotamente, de chapéu e facão na cintura, se apoia em um pedregulho com o braço direto. Em segundo plano, outro homem, vestido como o primeiro, olha para o gesto do companheiro. Mais atrás, quatro outros homens. À direita, uma ribanceira.
Pedregulho em estrada de rodagem.
Dois homens, sem camisa, rolando pedregulho. Ao fundo, à esquerda, parte seccionada de serra; mais ao fundo, mata.
Nove operários trabalhando na abertura de uma estrada. Em primeiro plano, próximos a uma pá jogada ao chão, um homem vestindo calças compridas brancas, camiseta escura de mangas cortadas e chapéu de palha, joga areia para trás com a ajuda de uma pá. Em segundo plano, um homem vestido do mesmo modo (com exceção da cor escura de sua camiseta) que o primeiro observa outro igual a este (agora de camisa clara de mangas compridas) também trabalhando com a pá; mais adiante, três homens sem camisa, mas de chapéus e calças como as dos outros puxam para trás de si a terra da ribanceira utilizando-se de enxadas. Ao fundo, junto às árvores, dois homens vestidos como os outros, com exceção das camisetas claras de mangas curtas, observam a cena tendo nas mãos cada um uma enxada.
Corte em aclive para passagem de estrada.
Sobre um aclive, com amontoado de areia embaixo, um operário segura com a sua mão direita uma picareta. Atrás de si, resto de vegetação.
Corte de aclive para passagem de estrada.
Uma estrada, à esquerda, e um aclive cortado. Encostado ao aclive, uma marreta. Ao fundo, o resto de vegetação.
Ao centro, sob um aclive à direita, um operário descalço, chapéu e roupas rotas, segura com a mão esquerda a ponta do cabo de uma picareta (cuja ponta está dentro da terra). Ao fundo, a mata.
Terra aplainada e ribanceira. Á direita, pedregulhos demarcam a estrada. Mais à direita, a mata do cerrado.
Em contramergulho, ao centro, sob um aclive à direita, um operário descalço, chapéu e roupas rotas, segura com a mão direita a ponta do cabo de uma picareta (cuja ponta está dentro da terra). Ao fundo, a mata.
Operários quebrando pedras em uma estrada.
Em uma estrada de areia fofa, distantes já na curva, veem-se dois homens. O primeiro está em pé, de costas, segurando uma marreta. Ele traja calças claras, camisa branca e chapéu. De frente para ele, curvado e no momento de aplicar um golpe sobre um pedregulho com sua marreta, outro homem também de calças claras e chapéu, mas de camisa escura. Ao fundo, a vegetação típica do cerrado.
Operários quebrando pedras em uma estrada.
Detalhe de pedras quebradas em uma estrada de areia fofa e as pernas dos operários – o último segura uma marreta.
Terra aplainada e ribanceira.
Cinco operários trabalhando em uma ribanceira com enxadões. Ao redor, a mata ainda a ser derrubada.
Operários quebrando pedras em uma estrada.
Em uma estrada de areia fofa, distantes já na curva, veem-se dois homens. O primeiro está em pé, de lado, segurando uma marreta. Ele traja calças claras, camisa branca e chapéu. De frente para ele, curvado e no momento de aplicar um golpe sobre um pedregulho com sua marreta, outro homem também de calças claras e chapéu, mas de camisa escura. Ao fundo, a vegetação típica do cerrado.
Máquinas para construção de estradas de rodagem.
Dentro de um rio, trator de esteira “International” rebocando outra máquina. Sobre o trator apinham-se seis homens em mangas de camisa, portando chapéu, boina e capacete. Sobre a máquina vão apenas três homens. Ao fundo, a margem do rio.
Militar de farda cáqui, mas de chapéu de feltro posa em uma área derrubada para a abertura de estrada tendo atrás de si uma ponte de troncos sobre um curso d’água. Ao fundo, atrás do curso d’água, cinco militares de uniforme cáqui e quepe observam a cena; mais ao fundo, um operário trabalha em meio à poeira.
Máquinas para construção de estradas de rodagem.
À esquerda, quatro crianças observam um trator de esteira “International” rebocando outras duas máquinas. Sobre o trator apinham-se homens e meninos, bem como sobre as outras máquinas, com apenas homens e em menor número. Ao fundo, um rio e, mais atrás, suave horizonte.
Máquinas para construção de estradas de rodagem.
Dois tratores de esteira International, arrastando montes de terras. Sobre o trator da esquerda, quatro operários e um homem de terno escuro e gravata; em cima do trator da direita ou dos montes de terras em volta, três operários e quatro homens que visivelmente não trabalham com as máquinas, pois usam ternos brancos, camisa branca, blusa de manga comprida. Ao fundo, uma serra.
Máquinas para construção de estradas de rodagem.
Dois tratores de esteira International, arrastando montes de terras. Sobre o trator da esquerda, quatro operários e um homem de terno escuro e gravata; em cima do trator da direita ou dos montes de terras em volta, três operários e quatro homens que visivelmente não trabalham com as máquinas, pois usam ternos brancos, camisa branca, blusa de manga comprida. Ao fundo, uma serra.
Obras da estação da Estrada de Ferro Corumbá-Santa Cruz de la Sierra.
Em primeiro plano, tronco de árvore cortada quase rente ao solo. Ao longe, após uma linha de terra marcada, homens dispersos no horizonte, próximos a um comboio de veículos que erguem a poeira da estrada de chão.
Pontilhão da Estrada de Ferro Corumbá-Santa Cruz de la Sierra.
Estrada de Ferro Corumbá-Santa Cruz de La Sierra.
Obras da estação da Estrada de Ferro Corumbá-Santa Cruz de la Sierra.
Ao longe, treze operários dispersos em linha; Mais atrás, um comboio de veículos e a poeira da estrada de chão. Ao fundo, silhueta da montanha da esquerda até o centro.
Chegada da ponta dos trilhos da Estrada de Ferro Noroeste Brasil.
Grupo de homens (trajando ternos, gravatas e chapéus) entulhado dentro e em cima da locomotiva. À esquerda, outra dezena de homens (nos mesmos trajes) posa para a fotografia. À direita, em farda apropriada, a banda da Força Pública portando cada músico o seu respectivo instrumento. Ao fundo, um arco do triunfo caiado, destacando-se no topo à esquerda, a bandeira do Brasil acima de uma faixa em que se lê: “Miranda”.
Ponte de madeira caída e moradores da região.
Em primeiro plano, sobre um córrego, uma ponte de madeira caída. Em segundo plano, posam oito homens e quatro meninos. O primeiro, à esquerda, traja calças e terno brancos, fumando um cigarro e empurrando um carrinho de bebê; depois, um menino descalço de calças claras e camisa de manga curta branca; segue-se um homem de calças e terno brancos e chapéu; três meninos descalços: um de calças, camisa e boné, outro de bermuda branca e camiseta listrada, o último de calças brancas e camisa bastante sujas; após os meninos, um homem de calças claras, camisa de mangas curtas e chapéu; depois, um homem de braços cruzados de calças claras e camisa branca; segue-se, ainda, um homem de calças branca e camisa escura; por fim, um homem de calças claras e camisa de mangas curtas na mesma tonalidade. Atrás, dois homens montados: o primeiro de calças e camisa claras e chapéu de abas curtas, montando um burro; e um outro de calças e paletó claros e chapéu, montando um cavalo branco. Ao fundo, a silhueta de um morro.
Aterramento de estrada de rodagem.
Numa estrada à beira de uma cerca, junto a um caminhão que se assemelha ao Ford TT cinco homens. O primeiro próximo ao motor, com as mãos na cintura trajando calças e camiseta de mangas curtas brancas. Próximo à carroceria, quatro homens: um de calças e camiseta regatas brancos e chapéu; outro de calças escuras, sem camisa e chapéu, segurando o cabo de uma enxada; ainda outro de calças escuras, camisa branca e chapéu; e, por fim, um de calças e camisa brancas e chapéu. Atrás deles, trecho da estrada que foi aterrada.
Paisagem de estrada de rodagem.
Em uma área cuja mata foi derrubada, vê-se uma estrada de rodagem de chão. Na frente, na parte superior lê-se, a tinta azul: “CapGonçalo [sic] Ribeiro”.
Trecho da estrada de rodagem entre Rosário Oeste e Barra do Bugres.
Amparada por mata com árvores altas e a mata fechada de ambos os lados, uma estrada de chão.
Trecho de estrada de rodagem, com mata visível em ambos os lados marginais.
Estrada de rodagem margeada por vegetação típica do cerrado em época de seca.
Atravessando uma ponte de troncos, veem-se quatro homens a pé (dois dos quais carregam uma enxada cada no ombro direito) e três a cavalo. Vão em direção a um vilarejo cujas casas têm telhado de palha e que se encontra mais ao fundo.
Ponte de madeira em construção sobre o rio Itá.
Em meio à mata de árvores bem copadas, quinze homens posam para a fotografia. Sobre a ponte de madeira, três homens de ternos brancos, gravatas e chapéus; são seguidos de um senhor com paletó e bombachas com botas de cano alto em couro trabalhado. Em segundo plano, mas ainda sobre a ponte, alinham-se nove homens que, pelos trajes, parecem se tratar de trabalhadores braçais: um deles está com a camisa aberta, todos os outros vestem apenas camisa com ou sem manga comprida; com exceção de um, todos usam chapéu; alguns trazem as calças dobradas até o meio da canela e os pés descalços. Mais ao fundo, próximos da cabeceira da ponte e sobre um trator, mais dois trabalhadores braçais. Ao fundo um acampamento mateiro e, estacionado um Ford Modelo “T”.
Ponte sobre ribeirão na entrada carreteira.
Ponte de madeira em cujos parapeitos posam, em cada um, um homem: em primeiro plano, um homem de calças e terno claros e chapéu; em segundo plano, homem de calça clara, camisa branca e chapéu. Abaixo da ponte, as águas do ribeirão e, do outro lado, parte da mata ciliar.
Ponte de madeira em cujos parapeitos posam cinco homens. Parado, mais ao fundo, um automóvel. Sob a ponte, as águas e ao fundo, detalhe da mata ciliar.
Obras da Ponte Rio Branco [atual Eurico Gaspar Dutra].
Canteiro das obras de ponte em concreto armado, à esquerda; esquerdo-centro, vagões de materiais de construção.
Obras da Ponte Rio Branco [atual Eurico Gaspar Dutra].
Canteiro das obras de ponte em concreto armado.
Detalhe do pátio interno de prédio térreo em estilo Art déco em obras.
Canteiro de obras de prédio provavelmente destina a uma escola. Em primeiro plano, à direita, parte da trave de um gol. Ao fundo, ao centro, um tripé com peneira para terra, seguindo, atrás, de pátio e varandas internas do prédio em construção de onde se visualiza um homem percorrendo o corredor. O prédio especificamente está coberto por tenhas e com as paredes rebocadas.
Canteiro de obras de prédio provavelmente destina a uma escola. Em primeiro plano, à direita, parte da trave de um gol. Ao fundo, ao centro, um tripé com peneira para terra, seguindo, atrás, de pátio e varandas internas do prédio em construção de onde se visualiza um homem percorrendo o corredor. O prédio especificamente está coberto por tenhas e com as paredes rebocadas.
Canteiro de obras de prédio provavelmente destina a uma escola. Detalhe de pátio interno cercado pelas varandas do prédio. No meio, telhas e outros materiais de construção. À direita, dois homens observam a tudo: o primeiro, abaixo dos degraus de entrada em uma das varandas está trajando calças e camisa clara e tem a mão direita no bolso e a esquerda no rosto; o outro, em cima do degrau, trajando terno e chapéu, tem as duas mãos nos seus respectivos bolsos.
Canteiro de obras de prédio provavelmente destina a uma escola. Detalhe, provavelmente, da lateral onde se vê conjunto de janelas, à esquerda, e, ao fundo, um corredor coberto.
Obras às margens de corredeira.
À esquerda de uma corredeira, junto a uma casa no alto de uma elevação, avança em direção à água sem a ela chegar um rígido em concreto terminando em uma construção que se assemelha a uma casa com porta e janela. À esquerda e acima, a mata arbustiva; abaixo e à direita, as águas de uma corredeira violenta.
Obras às margens de corredeira.
À esquerda de uma corredeira, junto a uma casa no alto de uma elevação, avança em direção à água sem a ela chegar um rígido em concreto terminando em uma construção que se assemelha a uma casa com porta e janela. À esquerda e acima, a mata arbustiva; abaixo e à direita, as águas de uma corredeira violenta.
Posto de Higiene – Hospital Municipal de Paranaíba
Em meio às obras de construção (as bases do prédio) estão sentados da esquerda para direita: um homem, dois meninos. Na parte superior, datilografado em azul, lê-se: “POSTO DE HIGIENE = HOSPITAL MUNICIPAL// Paranaíba-Mato Grosso”.
Confecção de um rolo compressor de 12 toneladas.
À esquerda, um molde cilíndrico sobre o qual se apoia uma escada de madeira; do centro para a direita, dentro de uma caixa de madeira para misturar concreto, sete pessoas, entre os quais seis homens e um menino, posam para a foto com rostos orgulhosos. À frente das pessoas, dois carrinhos de mão – um com dois sacos de algo que se parece cimento; o outro vazio. Ao fundo, casas em um estilo Art déco “sertanejo”.
Canteiro de obras de prédio em construção. À esquerda, um tripé com uma peneira, montes de massa e ferramentas; ao centro, monte de areia, barris, ferramentas e entulhos; ao fundo, prédio em Art déco já rebocado e coberto por telhas. Destaca-se, à direita, parte anexa com janelas em ogivas.
Fachada de um prédio destinado a hospital da Sociedade Aquidauanense de Assistência Hospitalar.
Canteiro de obras de prédio em construção. Atrás de cerca de arame farpado e de porteira aberta, vê-se a fachada em Art déco de prédio destinado a hospital. Na platibanda sobre a entrada, lê-se em alto relevo: “SOCIEDADE AQUIDAUANENSE // DE // ASSISTENCIA HOSPITALAR”.
Drenagem das águas em uma baixada da rua João Pessoa.
Obra de drenagem junto a uma cerca de arame farpado, onze pessoas são fotografadas, dez delas são operários e todos trajam calças claras, camisa de manga curta branca e chapéu. Destoa dos operários, um homem, em pé sobre pedregulhos e o arrimo de uma vala de calças e terno brancos, com sua mão esquerda no bolso das calças e o chapéu na outra mão. Ao redor, muito mato e vegetação arbustiva. À esquerda, um poste de madeira sem fiação. Ao fundo, uma casa.
Detalhe de largo da Praça Afonso Pena antes das obras de ajardinamento. Ao fundo, conjunto de casas em estilo eclético entre o colonial e o neoclássico, com destaque para o casarão á direita com fachada bastante trabalhada e platibanda alta.
Aterro na Rua Marechal Mallet.
Detalhe de rua de chão. À esquerda e à direita conjunto de casas de residências em Art déco e muros que parecem esconder jardins. À direita, dois homens pintam a fachada de uma casa.
Limpeza e saneamento de uma baixada.
Em uma área aberta, de mato baixo, vê-se ao longe, linha de quatro postes de sustentação dos fios de energia elétrica. Mais atrás, árvores e algo que se assemelha a uma rua de chão.
Corte e nivelamento de um trecho da rua 7 de Setembro.
Em uma via urbana, vê-se, à esquerda de rua de chão aplainada, um extenso muro com passeio público cimentado, e, à direita, postes de energia elétrica, um largo e conjunto de casas simples em duas águas ou edículas.
Anteprojeto do Grupo Escolar para Aparecida do Taboado.
Fachada e plano de Grupo Escolar.
Fazendeiros em visita ao construtor das obras, o Sr. Otávio Gomes.
Em meio à floresta, posam nove homens e um menino. Quatro dos homens, seja por causa do roto das roupas e chapéus, seja por estar um sem camisa parecem ser operários. No centro, um homem de camisa e gravata, com destaque para o cinto com porta-munição. Dois homens estão a cavalo: um atrás de todos e outro à direita. À frente de todos, um menino de bermuda e camisa branca e chapéu.
Usina hidrelétrica de Paranaíba. Vista do canal adutor.
Canal adutor da usina.
Usina hidrelétrica de Paranaíba. Canal adutor através de um maciço de rocha.
Canal adutor através de um maciço rochoso da usina.
Usina hidrelétrica de Paranaíba. Canal adutor através de um maciço de rocha.
Barragem de tijolos e pedras com eclusa seguido de um canal. À caneta de tinta preta, no topo, lê-se “Usina hidro eletrica// Paranaíba”; e abaixo: “Um trecho do canal aductor// atraves de um macisso rochoso”.
Comboios com materiais para instalação do Serviço de Água Encanada.
Quatro caminhões – dois Chevrolet e dois Ford – carregados com canos e outros materiais. Há um homem na carroceria de cada um dos caminhões. À frente deles: duas crianças apoiadas em uma bicicleta; dois homens entre os dois primeiros caminhões; um homem, seis meninos e uma menina entre os dois caminhões do meio; quatro homens e uma menina na frente do último caminhão. Abaixo, a sombra do fotógrafo e sua máquina.
Teto sem forro de uma sala de aula.
Teto de uma sala de aula cujo forro fora arrancado ou caiu, onde é possível ver o telhado e parte da parede não rebocada. Abaixo, pendurado numa parede branca, mas descascada, detalhe de um quadro negro, onde é possível enxergar escrito a giz branco “1- Sol”; à frente do quadro negro, detalhe da cabeça de alguém.
Comemoração do aniversário do presidente Getúlio Vargas na Escola “21 de Setembro”.
Em uma sala de aula, sentadas de costas meninas (concentradas à esquerda) e meninos (à direita), e por isso algumas crianças se voltam para o fotógrafo – aparentam ter entre oito e onze anos. À frente da turma, quatro homens compõem a mesa: o primeiro e os dois últimos trajam terno branco e o segundo terno cinza e gravata. À esquerda, em pé, oito homens, os quatro primeiros trajam terno branco e gravata, os outros cinza e gravata; à direita, solitário, um homem, em pé, trajando terno cinza e gravata. Da sala, veem-se três portas: uma à esquerda totalmente aberta; duas no fundo, semi ou meio aberta. E, ladeando a porta da esquerda, encontram-se pendurados quatro quadros, dois a dois, um sobre o outro, com os bustos dos presidentes da República, dos quais são visíveis, mais à esquerda, Floriano Peixoto, acima, e Prudente de Morais, Campos Sales e Rodrigues Alves. Entre as duas portas ao fundo, o retrato emoldurado e protegido por um vidro com reflexo do presidente Getúlio Vargas que se encontra pendurado acima da bandeira do Brasil aberta e pregada na parede. Na porta do fundo da esquerda vê-se uma folha de calendário com o número “19”, indicando a data de aniversário de Vargas. Na superfície, principalmente nas partes brancas, há uma mancha que se assemelha à ferrugem causada provavelmente por fungo. Acima da fotografia, sobre o papelão, lê-se a tinta já oxidada: “Escola ‘21 de Setembro’”; e, do mesmo modo, abaixo: “19 - 4 - 1941 // Sessão Civica em comemoração do aniversario do // eminente Presidente da Republica Dr. Getulio Vargas”.
Nova fachada do prédio da Escola 21 de Setembro.
Fachada em Art déco “Sertanejo”. São duas janelas retangulares com bandeiras em vidros separadas por uma porta de madeira. Estão “enterradas” em paredes espessas, marcadas nas extremidades e entre si por “pilares” decorativos que alcançam, no topo da platibanda, . Na platibanda, dividido entre os “pilares”, lê-se em alto relevo: “Escola”, “21 de//S::S::C::H:://1933” e “Setembro”. À frente do prédio, perfilam-se em quatro linhas meninos, meninas e adultos: na primeira linha, um menino e dezessete meninas; na segunda, uma menina e dezessete meninos; na terceira, treze meninos; na quarta, três homens, duas mulheres e um homem. Há, à esquerda, um menino não alinhado. Sobre a foto, no papelão, lê-se em nanquim já oxidado: “Nova fachada do predio da Escola 21 de Setembro”. No canto inferior direito, a lápis, lê-se: “34” circundado.
Fachada Escola Estadual de Alto Araguaia.
Prédio em estilo misto (colonial e Art nouveau) com platibanda com uma concha no topo e abaixo desta lê-se em alto relevo: “1931”. São duas janelas que ladeiam uma porta. Entre a porta e a janela da direita, um mastro chumbado na parede em ângulo obliquo. À esquerda, um muro baixo delimita o terreno da escola. À direita, também um muro baixo com extensão da metado do outro, mas um portão de gradial de ferro bem ao centro.
Escola em construção [Escola Mista rural “Dr. Manoel Murtinho”].
Prédio em duas águas e tijolinhos sendo telhado por um pedreiro durante sua construção. Ao redor do canteiro de obras veem-se palmeiras Carandás. À direita, em direção a uma varanda destelhada, dois pedreiros são vistos.
Inauguração do prédio da Escola Mista-rural “Dr. Manoel Murtinho”
Atrás de uma cerca de arame liso e moirões de troncos de madeira, vê-se, à esquerda, grupo de homens trajando ternos e chapéus indo, de costas para o fotógrafo e sob uma palmeira Carandá, em direção a um prédio de tijolinhos à mostra e telhado em quatro-águas com varanda. Há um pequeno garoto parado entre estes homens e outro grupo de meninos e meninas enfileirados de diferentes idades sob algo que se assemelha a um mastro. Ao fundo, destacam-se mais palmeiras Carandás.
Reunião de Pais e Mestre na Escola Modelo “Afonso Pena”.
Em um corredor, dezenas de homens e mulheres, sentados e em pé, e crianças, em pé, posam para uma fotografia.