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Coleções de imagens sobre Mato Grosso das administrações estadual, municipais, instituições, além de acontecimentos e pessoas. Portugués de Brasil
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Banco do Estado de Mato Grosso. A paisagem completa seu estilo colonial. Fotógrafo Foto Pierre (Pierre Marret).

A partir da Praça Alencastro, do outro lado da rua, em segundo plano e à esquerda lateral e fachada em Art déco do Grande Hotel, ora como sede do BEMAT, com um flamboyant florido e palmeiras-imperiais. Em primeiro plano, à direita, busto de Dom Francisco de Aquino Corrêa e bancos da praça por onde circulam alguns estudantes (provavelmente do ensino técnico por devido ao uniforme que usam) e carros estacionados na praça. Virando na rua Joaquim Murtinho um antigo e pitoresco ônibus apelidado como “baleia”. Impresso abaixo da fotografia, lê-se: “Banco do Estado de Mato Grosso. A paisagem completa seu estilo colonial”.

Sayonara, boate e parque recreativo. Fotógrafo Foto Pierre (Pierre Marret).

Detalhe do parque recreativo e da área coberta da boate Sayonara, vendo-se, à direita, um flamboyant (Delonix regia) florido. No chafariz, ao centro, vê-se dois macacos; ao redor, cadeiras coloridas. Ao fundo, jardim bastante verde. Impresso abaixo da imagem lê-se: “‘Sayonara’, boite [sic] e Parque Recreativo”.

Avenida Getúlio Vargas no coração da cidade.

Vista da Avenida Presidente Getúlio Vargas ladeada por palmeiras-imperiais, principalmente à esquerda e de flamboyants, à direita. À esquerda, detalhe do Hotel Fênix no Edifício Excelsior e Praça Alencastro; e, à direita, encoberta pelos flamboyants o Grande Hotel, servindo como sede do BEMAT (Banco do Estado de Mato Grosso) e as torres da Catedral Bom-Jesus. Nos dois lados da rua, carros estacionados. Impresso abaixo da imagem lê-se: “Avenida Getulio Vargas no coração da cidade”.

Porto, ao fundo a Ponte Velha sobre o rio Cuiabá. Fotógrafo Foto Pierre (Pierre Marret)

Vista de barcos ancorados à margem do rio Cuiabá. Em destaque, a Ponte Velha (Ponte Júlio Müller) com seus característicos arcos e parapeito em estilo Art déco. Sob a ponte, algumas pessoas se banham no rio. Ao fundo, as obras de construção do cais flutuante. Impresso abaixo da imagem lê-se: “Porto, ao fundo a Ponte Velha sôbre o rio Cuiabá”.

Bairro Porto. Ao fundo, vista parcial do rio Cuiabá. Fotógrafo Foto Pierre (Pierre Marret)

Vista aérea do bairro Porto com seu casario em estilo Colonial, destacando-se detalhe da Avenida XV de Novembro, o cais, a Praça Leite de Albuquerque e a Ponte Velha (Ponte Júlio Müller). Ao fundo, curva do rio Cuiabá e detalhe da cidade vizinha de Várzea Grande. À direita, a Ponte Nova (atual Ponte Maria Eliza Bocayúva Corrêa da Costa). Impresso abaixo da imagem lê-se: “Bairro do Porto Ao fundo vista parcial do Rio Cuiabá”.

Primavera na Avenida Getúlio Vargas.

Vista da Avenida Presidente Getúlio Vargas ladeada por Flamboyants e seus casarios residenciais em Art déco. Dois automóveis descem a avenida enquanto um outro está estacionado. No passeio público, alguns pedestres descem em direção ao centro. Impresso abaixo da imagem lê-se: “Primavera na Avenida Getulio Vargas”.

Palmeiras imperiais enfeitam a Praça da República.

Em meio a palmeiras-imperiais e oitis na Praça da República e a Avenida Presidente Getúlio Vargas ladeada por palmeiras vê-se a Catedral Senhor Bom-Jesus do Cuiabá em seu estilo Barroco com fachada em Eclético. A praça está movimentada com as pessoas e as ruas com os carros. Impresso abaixo da imagem lê-se: “Palmeiras imperiais enfeitam a Praça da República”.

Centro América Hotel, na Praça da República.

Por trás das folhas de palmeiras imperiais na Praça da República e das calçadas da Avenida Presidente Getúlio Vargas vê-se, em estilo Art déco, prédio com seis pisos cujo térreo serve ao comércio. Perpendicular à Avenida uma rua calçada de paralelepípedos de pedra-cristal hoje denominada rua Engenheiro Ricardo Franco Almeida Serra. À direita, o comércio em casario Colonial em plena atividade. Ao fundo, vê-se casario Colonial no morro do Rosário. Impresso abaixo da imagem lê-se: “Centro América Hotel, na Praça da República”.

“Dom Bosco”, pitoresco clube recreativo no ponto mais alto da cidade. Fotógrafo Foto Pierre (Pierre Marret)

Vista da piscina do clube ladeada por coqueiros anões cujo horizonte permite observar os prédios do Palácio Alencastro em Art déco e as obras de construção do futuro edifício. Impresso abaixo da imagem lê-se: “‘Dom Bosco’, pitoresco club recreativo no ponto mais alto da cidade”.

Igreja do Seminário em estilo gótico.

Vista em contramergulho da Igreja Nossa Senhora do Bom Despacho em estilo Neogótico no alto do morro do Seminário a partir da Praça Ipiranga emoldurada por flores de flamboyants. À frente da vista da igreja, os fios elétricos e detalhe de um poste, à direita. Impresso abaixo da imagem lê-se: “Igreja do Seminário em estilo gótico”.

Secretaria Geral. Fotógrafo Foto Arturo.

Na esquina da rua Comandante Costa e Avenida Presidente Getúlio Vargas, ergue-se o prédio da Secretaria Geral do Estado de Mato Grosso em estilo Art déco, e um jardim gramado em que se destacam dois Flamboyants e uma palmeira jovem que se assemelha à Jerivá. Descendo a Avenida, dois veículos Ford Sedan.

Correios e Telégrafos.

Na Praça da República e suas características palmeiras imperiais, junto à rua “13 de Junho”, o prédio dos Correios e Telégrafos de Cuiabá em estilo Art déco. Na frente do prédio, com um carro estacionado, dois vendedores de comida de rua atendem seu cliente; na calçada, uma senhora se aproxima; nas ruas, dois carros Ford 1949. Ao fundo, vê-se a Igreja Presbiteriana.

Vista aérea de Cuiabá.

Vista aérea de Cuiabá onde se diferenciam seus dois distritos de então: Sé e São Gonçalo de Pedro Segundo, trilhas e construções urbanas, além do rio Cuiabá e do tanque de Ana Poupina. Na parte superior, escrita sobre o negativo, lê-se: “Cuiabá MT”; e na inferior à direita, do mesmo modo: “Abril 1939”

Aspecto do Palácio Municipal de Cuiabá, visto do fundo, misteriosamente incendiado.

Em um prédio assobradado, vê-se detalhe do telhado do piso superior, a janela dum cômodo e detalhe do telhado do piso inferior. As paredes estão chamuscadas e o telhado do cômodo está falhado. Abaixo da imagem, impresso em preto, lê-se: “Aspecto do Palacio Municipal de Cuyabá, visto do fun//do, misteriosamente incendiado em 6—10—910, sob a admi//nistração do intendente Avelino Antonio de Siqueira. O alvo// das chammas foi a tesouraria!! Fotografia tirada em 13—9—//911, para que jamais seja esse flagicio esquecido.

O coronel presidente do Estado e a sua comitiva visitando o pavilhão “Afonso Pena”, depois dos cumprimentos oficiais.

Nos jardins da Praça “Coronel Alencastro”, ergue-se, à esquerda, um imenso pavilhão sustentado por palafitas e coberto por tecidos colorizados em listras rosas. À frente do pavilhão e abaixo, a banda do Batalhão de Polícia, no pavilhão, ao centro debruçado sobre o parapeito, o coronel Pedro Leite Osório, 1.º vice-presidente e então presidente em exercício do Estado. No parapeito é possível ler em bandeirolas onde se imprimem cada uma das letras: em um lado “AFFONSO PENNA”; no meio “15 NOVEMBRO”; e, no terceiro lado voltado para o fotógrafo “NILO PEÇANHA”. Na escadaria de acesso veem-se dois militares. Á direita do pavilhão, curiosos bem vestidos ou mais humildes observam a cena. Acima da fotografia, lê-se impresso: na primeira linha em negrito “Festejos commemorativos 15 de Novembro de 1906.”; na segunda linha “CUYABÁ – MATTO-GROSSO JARDIM DA PRAÇA ‘CORONEL ALENCASTRO’”. Abaixo da fotografia, também impresso: “O Coronel Presidente do Estado e a sua comitiva visitando o pavilhão ‘Affonso Penna’, depois dos cumpri-//mentos officiaes.”

Um trecho do jardim do estabelecimento “Avelino Siqueira”.

Pátio interno de casa Colonial cujo jardim tem iluminação a gás com luminárias em estilo inglês. Veem-se dez crianças – nove meninas e um menino – dispostos em uma espécie de corredor entre o jardim e a casa. Cinco das meninas, à esquerda, trajam um vestido escuro com fitas brancas. Outras quatro meninas trajam vestidos brancos, inclusive uma pequenina sentada na janela à esquerda. O menino veste paletó escuro, camisa branca e calças curtas com meia e sapatos, e encontra-se sentado junto ao jardim. Acima da fotografia lê-se impresso em preto: “CUYABÁ – MATTO-GROSSO”; e abaixo: “UM TRECHO DO JARDIM DO ESTABELECIMENTO ‘AVELINO SIQUEIRA’”.

Políticos da UDN e militares.

Vinte e um homens, sendo dois militares, provavelmente da Polícia Militar, distribuídos em uma escadaria em quatro fileiras além daqueles que se encontravam do sopé da porta para dentro. Todos de ternos bem alinhados. Em primeiro plano, o último da esquerda para direita, identifica-se João Ponce de Arruda, um pouco mais moço que durante o seu governo no estado de Mato Grosso.

Membros da UDN (União Democrática Nacional) de Cuiabá. Fotógrafo Foto Chau (Lázaro Papazian).

Trinta e um homens, sendo seis deles sentados. Todos de ternos bem alinhados em cinza ou branco. Abaixo da fotografia, datilografado, lê-se: “FOTO CHA’U – Cuiabá – MT.”

Loja Maçônica Fé e Confiança, construída pelo venerável Dr. Carlos Rocha Leal.

Fachada em Art déco em formato que lembra um triângulo contando com duas portas (extremidades) e três janelas separados por pilares. Sobre cada janela um triângulo em alto-relevo. Acima da central, escondido no mastro da bandeira, um triângulo vazado tendo ao centro o monograma com as iniciais “F” e “C”. Sob a imagem, lê-se datilografado: “Loja Maçonica Fé e Confiança, construida pelo // Veneravel Dr. Carlos Rocha Leal”; e, do mesmo modo, à direita no sentido de cima para baixo: “Guajará-Mirim-Matto Grosso”.

Time de vôlei feminino.

Em uma quadra de vôlei, na fileira da frente, agachadas, cinco moças uniformizadas (as duas das pontas destoando em saia apregoada escura e blusa branca do uniforme todo branco das outras três), e mais um menino. Atrás, sete moças (quatro de saias pregoadas escuras e quatro, brancas); a quarta moça sustenta uma bandeira com haste na horizontal, o mesmo ocorrendo com a sétima moça; na mesma fileira, um homem de terno branco tendo ao seu braço uma jovem senhora que, ao que parece, é sua esposa. Na última fileira, três homens, sendo os dois das extremidades de terno branco e gravata. Ao fundo, a rede de vôlei.

Time de futebol.

Em um campo de futebol, treze homens uniformizados com camisetas de listras verticais em três cores posam junto a outros nove homens, um jovem rapaz (à direita) e um menino, à esquerda. Três dos atletas usam tocas comuns aos atacantes; outro, ainda, usa uma espécie de gorro. Há um homem, à direita, que usa calça social e sapatos e destoa de todos os outros com calções brancos, meiões pretos e chuteiras. O único agachado segura uma bola de couro e usa “uniforme” branco.

Multidão durante jogo de beisebol. Fotógrafo Foto Katayama.

À mesa pequena atulhada de coisas, três senhores, sendo dois deles com traços orientais, pertencentes estes à Colônia Japonesa. Todos trajam terno e gravata e chapéu. O primeiro, traços ocidentais, usa bigode; o último usa óculos escuros e traz uma insígnia no peito. Eles estão a uma entrada improvisada. À esquerda e à direita a multidão compreendida entre homens, mulheres e crianças em trajes domingueiros e com sombrinhas para se protegerem do sol é apartada do resto do campo (indicado pelas marcas de cal no chão, à frente) por moirões e um cordão. À direita da mesa, um cartaz ilegível deve indicar a razão de a multidão estar ali. Ao fundo, o telhado de um imenso prédio. Por cima da multidão, bandeirolas enfeitam o céu do espetáculo.

Entrada de times para jogo de beisebol. Fotógrafo Foto Katayama.

Em um campo, da direita para a esquerda, tendo à frente uma banda marcial provavelmente da polícia composta por doze músicos uniformizados. Atrás, dois jogadores uniformizados: um com camisa de listra horizontal portando a bandeira do Brasil; o outro de camisa branca, portando a bandeira do Japão. São integrantes da Colônia Japonesa. Atrás do portador da bandeira brasileira, o receptor identificado pela indumentária acolchoada e máscara, seguido pelos outros integrantes dos times em fileira. Ao fundo, da esquerda para a direita, dois pilares de um portão cerrado. Mais ao fundo, uma armação circular e casas de residência.

Discurso durante jogo de beisebol. Fotógrafo Foto Katayama.

Em um campo de beisebol improvisado pela Colônia Japonesa, um time parece se aquecer. À direita aglomeram-se e todos parecem olhar para a cena que se desenrola mais ao fundo – por isso aparecem de costas para o fotógrafo. Mais ao fundo, a multidão. À esquerda, entre a multidão e o time, em direção a uma árvore numa linha reta, percebe-se a bandeira do Brasil fincada ao chão em um mastro improvisado. À direita, uma bandeira branca tremula. Acima de todos, cordões com bandeirolas. Atrás de toda cena, os telhados de prédios enormes, mas térreos.

Discurso durante jogo de beisebol. Fotógrafo Foto Katayama.

Em um campo, à frente de uma mesa forrada e com um chapéu palheta emborcado, um homem trajando terno e gravata de cor escura discursando gesticulando com a mão direita e se apoiando com a outra sobre a mesa. Quatro homens com traços orientais, pertencentes à Colônia Japonesa, se alinham logo atrás segurando todos seu respectivo chapéu palheta com as mãos para trás. Todos trajam terno e gravata, exceto o segundo que usa calças, meiões e chuteiras próprios para o beisebol. Mais atrás, alinhados, os jogadores uniformizados e com equipamentos apropriados. Ao fundo, a multidão. Enfeitam o espetáculo bandeirolas presas a postes de madeira.

As bandeiras do Estado e da república içadas no planalto.

Reúnem-se em torno a um comprido mastro de madeira com a bandeira mato-grossense hasteada homens, rapazes e meninos vestidos a caráter e com as coberturas em mão em sinal de solenidade, além de, à esquerda, militares da banda da Força Pública (assim identificados pelo laço húngaro no canhão da farda). Mais à direita, no topo do mastro, a bandeira do Estado de Mato Grosso. Ao fundo, a mata.

As bandeiras do Estado e da república içadas no planalto.

Às margens de um rio, em torno a um comprido mastro de madeira, preparam-se para o hasteamento homens, rapazes e meninos vestidos a caráter e com as coberturas em mão em sinal de solenidade, além de, à esquerda, militares da banda da Força Pública (assim identificados pelo laço húngaro no canhão da farda). Ao centro, dois homens seguram a bandeira de Mato Grosso de modo a expô-la ao fotógrafo, deixando secundária a do Brasil. Ao fundo, o rio e, em destaque, uma pequena ilha.

Parada de 7 de Setembro em Campo Grande.

Quatro colunas de homens uniformizados (provavelmente alunos) marchando durante desfile de 7 de Setembro. À frente, entre as duas colunas centrais, um homem olha para os militares à esquerda, em segundo plano, seguidos de senhoras e crianças e uma parte coberta servindo de tribuna, tudo sob um canteiro bastante arborizado. Cruzando, de um lado a outro, fios com bandeirolas e com lâmpadas. À direita, ao fundo, vê-se multidão a assistir o desfile, também sob arvoredo. Escrito sobre o negativo, lê-se, embaixo: “7 DE SETEMBRO, 48 CAMPO GRANDE MT 12”.

Desfile dos pelotões federal, policial, escolas públicas e particulares.

Em uma via urbana, enfileirados e juntos às casas que se enfileiram à esquerda em estilo Art décor “Sertanejo” – exceto uma que se destaca por ser assobradada e em estilo neoclássico com um mastro e bandeira hasteada – tendo, à frente, um corneteiro seguido por banda marcial com instrumentos de percussão e sopro. Mais atrás, três fileiras que somem no horizonte de militares marchando. À direita cinco garotos (três à frente, dois bem mais atrás) acompanham a parada militar. Mais à direita, um canteiro com postes e árvores ainda jovens e mais garotos. Ao fundo, à direita, um arvoredo.

Dia 7 de Setembro em Aquidauana.

Em um largo, à frente de uma igreja de torre central com campanário e relógio sobre a porta, duas fileiras de meninos em posição de alongamento tocando as mãos nas pontas dos pés. Trazem uma roupa folgada e uma cobertura “listrada”. À esquerda, vê-se o conjunto de casas e dois imensos postes; à direita, sob as folhas de bananeiras, e a população que assiste a tudo, do mesmo modo que um grupo à sobra do frontão da igreja.

Desfile em frente ao Palácio da Instrução.

Em frente ao Palácio, passam em marcha sete policiais militares identificados por capacete e pelo uniforme destinado a desfiles da época. Todos, a exceção de três, portam espingarda com baionetas, uma das quais traz uma flâmula cujo conteúdo está ilegível pelo movimento. As três exceções se referem: a um policial que mostra apenas o busto; outro que porta a bandeira nacional na vertical; e outro que traz, abaixada, uma bandeira branca que faz referência à Inconfidência Mineira e Tiradentes. Na escadaria do Palácio, homens saúdam o acontecimento com a mão direita sobre o peito, como são os casos dos dois homens de terno e gravata no degrau mais à frente, ou com a continência militar, como são os casos dos oficiais militares que se enfileiram sobre os degraus. No parapeito em frente ao Palácio da Instrução, acotovelam-se, à esquerda, uma moça e dois jovens rapazes; e, à direita, uma senhora que aplaude e um grupo de oito homens visíveis, trajando terno e gravata, ou apenas camisa. Das janelas do prédio, veem-se curiosos.

Quarteto musical.

Reúnem-se em torno de um quarteto musical, homens, mulheres e crianças. Os músicos estão sentados ao centro da fotografia. Em primeiro plano, vê-se um percussionista com uma caixa. Mais atrás, à esquerda, veem-se dois músicos, podendo-se identificar apenas o instrumento do último: uma clarineta; e, à direita, um último com um violão.

Estande de Mato Grosso com amostras de borracha para a Exposição Nacional da Borracha. Fotógrafo Foto Malta (Augusto César Malta de Campos ).

Estande montado, ao centro, com amostras de borracha em bolotas do Estado de Mato Grosso com quadros de fotografias com motivos da atividade de extração do látex montadas sobre mostruários. À direita, sobre uma bandeja tiras amontoadas de borracha. Sobre a imagem, escrito no negativo, na parte inferior, lê-se: “341”, à esquerda e “Exp. De Borracha // Rio-1913”, pouco acima daquela; “Malta//phot.”, mais à direita.

Estande de Mato Grosso com amostras de borracha para a Exposição Nacional da Borracha. Fotógrafo Foto Malta (Augusto César Malta de Campos).

Estande montado, ao centro, com amostras de borracha em bolotas do Estado de Mato Grosso com quadros de fotografias com motivos da atividade de extração do látex montadas sobre mostruários. À direita, sobre uma bandeja tiras amontoadas de borracha. Sobre a imagem, escrito no negativo, na parte inferior, lê-se: “341”, à esquerda e “Exp. De Borracha // Rio-1913”, pouco acima daquela; “Malta//phot.”, mais à direita.

Estande de Mato Grosso com amostras de borracha para a Exposição Nacional da Borracha. Fotógrafo Foto Malta (Augusto César Malta de Campos).

Estande montado, ao centro, com amostras de borracha em bolotas do Estado de Mato Grosso, com quadros de fotografias com motivos da atividade de extração do látex, montados sobre mostruários. À direita, sobre uma bandeja, tiras amontoadas de borracha. Sobre a imagem, escrito no negativo, na parte inferior, lê-se: “341”, à esquerda e “Exp. De Borracha // Rio-1913”, pouco acima daquela; “Malta//phot.”, mais à direita.

Estande de Mato Grosso com amostras de borracha das regiões do Mamoré, do Jamary e de Jy-Paraná para a Exposição Nacional da Borracha de 1913. Fotógrafo Foto Malta (Augusto César Malta de Campos ).

Estande montado, à esquerda, com amostras de borracha em bolotas das regiões do Mamoré, Jamary e Jy-Paraná (à vista) e dois estandes com painéis contendo tiras de borracha. Em segundo plano, um quadro com uma árvore, provavelmente a Seringueira. Sobre a imagem, escrito no negativo, na parte inferior, lê-se: “339”, à esquerda; “Exp. De Borracha // Rio-1913”, ao centro; “Malta//phot.”

Estande de Mato Grosso com amostras de sacos encauchados para a Exposição Nacional da Borracha de 1913. Fotógrafo Foto Malta (Augusto César Malta de Campos)

Estande montado tendo, ao centro, sacos encauchados sob a legenda “SACCOS ENCAUCHADOS” e abaixo “MATTO-GROSSO” ladeado por cabides com borracha embolada penduradas sob a legenda “ SERNAMBY DE CAUCHO” e, abaixo, uma etiqueta onde se lê “ESTADO// DE // MATTO GROSSO” e outra “E’ PROHIBIDO TOCAR N[Il.]”. Sobre a imagem, escrito no negativo, na parte inferior, lê-se: “333”, à esquerda e “Exp. De Borracha // Rio-1913”, pouco acima daquela; “Malta//phot.”, à direita.

Encerramento do “Primeiro Congresso de Brasilidade”.

À distância para uma visão panorâmica, observa-se, à esquerda de um palanque, perfiladas nos planos mais à frente, moças com uniforme escolar típico; ao centro, enfeitado com bandeiras nacionais e uma bandeira hasteada em um mastro que sobe a partir de seu vértice bem ao centro, o palanque com autoridades em uniforme militar com exceção de três que trajam terno e gravata; e, à direita, sob um mastro com uma bandeira hasteada, meninos e rapazes com uniforme militarizado de cor cáqui e bibico como cobertura. Mais ao fundo, um misto de populares trajando terno, gravata e chapéu para os homens e vestidos para mulheres, além de militares. No fundo, o casaril de alguma rua que passa por trás do campo aberto em que a cena é registrada.

Hasteamento da bandeira do “Primeiro Congresso de Brasilidade”.

Em uma praça, reúnem-se em torno de um mastro em cruz crianças uniformizadas, senhoras de vestidos e homens civis de ternos e chapéus (nas mãos), além de militares fardados fazendo continência à bandeira que tremula no topo do mastro. Todos estão de costas para o fotógrafo. Ao fundo, prédios e o detalhe da fachada de um boticário.

Desfile em traje de banho de concurso de beleza.

Sobre uma passarela, nove moças em trajes de banho (maiôs) preto posam para fotografia. Abaixo, separada ao meio pela passarela, a plateia. Ao fundo, também abaixo, os onze jurados, destacando-se um deles: mulher que veste uma faixa, provavelmente, a de vencedora do concurso anterior.

Fotografia tirada no Porto de Buenos Aires da canoa “Carlos Campos” e tripulação.

Fotografia tirada em mergulho, da popa para a proa da canoa Carlos Campos. Na popa, sob uma armação que parece ser uma cobertura, o timoneiro de quepe e uniforme brancos retira da água o motor de popa. Uma bandeira tem a haste amarrada na armação. Na proa, cada um em um remo, um homem de quepe e uniforme brancos e um outro de boina e uniforme cáqui. À frente deles, um mastro com a vela enrolada. A embarcação navega entre dois navios transatlânticos cujas quilhas e âncora são visíveis em detalhe. À esquerda vê-se detalhe de uma chata junto a um dos navios.

“Chegada do coronel Carvalhinho em Mineiros”

Perfilados à frente de quatro carros Ford [bigode?], quatro mulheres e 15 homens. Sobrescrito à fotografia, na parte superior lê-se “E. de Goyaz”; na parte inferior, “Gruppo tirado por occasião da chegada do C.el Carvalhinho em Mineiros 26 de junho de 1926”.

Visita do presidente Getúlio Vargas a Cuiabá.

No aeroporto, o presidente Getúlio Dorneles Vargas sendo recebido com honras de chefe-de-Estado pelo interventor Federal Júlio Strübing Müller e comitiva de autoridades militares com uniforme apropriado para a ocasião, cujo general o cumprimenta. Em segundo plano, tropas de infantaria perfilam-se e saúdam as autoridades empunhando espadins e baionetas, à direita à frente e à sombra de arvoredos que se estendem ao longo do largo. Atrás das tropas, vê-se a traseira de um automóvel. À esquerda, ao fundo, o comboio de automóveis com algumas pessoas próximas e em pé.

Visita do Interventor de São Paulo Adhemar Pereira de Barros.

Saindo da “C.ia Viação S. Paulo–M. Grosso”, quase à soleira da porta, vê-se em primeiro plano, à esquerda, o interventor de São Paulo Adhemar de Barros de terno branco e chapéu panamá, apoiando-se, em sua mão direita, numa bengala; ao centro, um homem de terno branco segura seu chapéu pela aba; à direita, outro homem de terno escuro ajeita o chapéu de feltro sobre a cabeça. Em segundo plano, três homens: o primeiro, à esquerda, de terno branco, ajeita o chapéu; ao centro, um outro traz algo nas mãos; por fim, à soleira, percebe-se uma mão ajudando um chapéu a alcançar sua cabeça. Ao fundo, a modesta fachada de ripas de madeira e telhas romanas, com a entrada fios de energia elétrica, à direita de uma janela com um dos vidros quebrados. Sobre a porta, lê-se numa placa ao estilo da época: “C.ia VIAÇÃO S.PAULO-M.GROSSO”; e, à direita da porta de entrada, em uma placa branca: “AGÊNCIA FISCAL // DO // PORTO XV DE NOVEMBRO [il.]”. Mais à direita, um cartaz ilegível pela má qualidade da resolução da fotografia.

Internos da Cadeia de Santo Antônio do Rio Madeira.

Em frente à entrada da cadeia, perfila-se em duas filas dezoito homens vestidos rotamente, estando uns descalços e outros não, marcados a caneta com números que os identificam no verso, respectivamente, às penas de cada um. Na frente, sobre o suporte de papelão, no canto superior esquerdo, lê-se, escrito a bico de pena: “Promotoria// de Justiça de S.to Anto-//nio do Rio Madeira aio // Ex.mo Snr. D.r Presidente do // Estado de Matto Grosso. // Santo Antonio, 31 de Agosto de 1914// Vulptiano Machado”.

Deputados Constituintes da UDN da 1.ª Legislatura (1947-1951). Fotógrafo Foto Chau (Lázaro Papazian).

No lance de escadas da direita do então Palácio de Justiça, alinhados em três fileiras, os deputados constituintes. Trajam terno e gravata em três cores diferentes: terno e calças com risca de giz, o da primeira fileira, à direita; terno e calças em cinza, o primeira da esquerda, na segunda fileira; terno e calças pretos, o primeiro da esquerda, na última fileira; terno e calças brancas todos os outros sete restantes.

Sala de Telégrafo.

Numa sala ampla veem-se três mesas compridas. Sobra a segunda mesa, de frente para trás, um equipamento de telegrafia; na última, sendo manipulados por um homem de terno e calças brancos e acocorado, outros equipamentos de telegrafia. Ao fundo, entre a porta e um armário de madeira dentro do qual vê-se outro equipamento de telegrafia, um homem posa para a fotografia.

Batalhão de infantaria.

À frente de um prédio caiado colonial de fachada, com platibanda e uma porta entre dois pares de janelões, alinham-se nove militares. Da esquerda para a direita: soldado de farda branca e quepe, com uma carabina no seu ombro esquerdo; oficial de uniforme escuro (provavelmente azul ferrete) com ombreiras douradas e dois galões nos canhões das mangas; suboficial de farda branca como o primeiro e quatro setas nas mangas; dois praças com o mesmo uniforme e duas setas nas mangas; por fim, quatro praças sem nenhuma seta no mesmo uniforme branco. Com exceção do primeiro, todos os outros estão em posição de sentido. Na frente do suboficial e praças, quatro grupos de carabinas equilibradas em três. À direita, na lateral, próximo a uma janela, um cão deitado.

Soldado da Borracha.

Cópia (datada de fev. de 1994) de retrato em corpo inteiro do “soldado da borracho” que traja uma camisa de cinco botões de mangas compridas e dois bolsos na frente, um boné e calças compridas – todos na mesma cor entre o cinza e o cáqui. Nos pés, botinas. Sua face traz a expressão de alguém que já passou da meia idade embora traga um bigode “chinês” e sobrancelhas ainda enegrecidos. Seu físico de ombros pouco espadaúdos, abdômen avantajado e pernas aparentemente finas em pouco ou nada lembram a de um soldado, mas, pelo contrário, lembram o físico de alguém que muito mal se alimenta.

Lançamento da pedra fundamental do pavilhão da Administração do 11.º Regimento de Cavalaria Independente (11 RCI).

Em torno de uma mesa, confraternizam-se, com taças nas mãos, dezenas de homens trajando ternos escuros e claros, e militares vestidos à caráter. Ao fundo, à esquerda, três meninas observam os convivas do alto de um pequeno monte de areia. Ao fundo, vê-se uma casa, de cuja sacada se vê militares. À direita, em torno de outra mesa, homens mais simples e de chapéu grosseiro acompanhados de jovens confraternizam-se também. Ao centro, mais ao fundo, imensos galpões.

Bateria de Artilharia de Fronteira destacada do Forte Coimbra.

Na frente de uma construção de taipa com porta grande entre duas janelas (com vidraças quebradas) e telhado ondulado (em amianto ou zinco), perfilam-se soldados e oficiais da Bateria de Artilharia de Fronteira, destacada de Forte de Coimbra. Na primeira fileira, encontram-se onze militares, sendo que o segundo ostenta insígnia de primeiro-sargento e os três últimos, de cabo; e, nas extremidades, junto a dois canhões Krupp de retrocarga de cada lado, dois militares se diferenciam por usarem quepe e não bibico como os demais. Na segunda fileira, dez militares.

Desembarque do Comandante da 9.ª Região Militar.

Às margens do rio Paraguai, uma fila de dezenas de homens trajando terno e outra dezena de militares (entre Armada e Exército) identificados pelo uniforme. Ao fundo, à direita, mais observadores, tendo atrás de si área arborizada, e, à esquerda, destacam-se entre os observadores três meninos, depois se vê a ponte da Alfândega, detalhe de uma embarcação e o rio Paraguai. Em baixo relevo, na parte inferior direita, nota-se um carimbo, onde se lê: “CASA ALLEMÃ// DELAMARE-80B//CORUMBÁ”.

Quartel Militar de Bela Vista.

Casa de fachada simples com duas janelas e duas portas e muro contíguo, coberta com telha de amianto ou outro material parecido, tendo à frente, à direita, um poço com bomba manual que abastece um tambor metálico instalado acima.

Quartel Militar de Bela Vista.

Casarão em estilo Neoclássico tendo no frontão o Brasão de Armas da República em alto-relevo. Acima um mastro destinado à bandeira. Contam-se oito janelas divididas ao meio pela porta principal; e, na lateral visível, mais duas janelas. Há um muro demarcando os fundos. Em frente da construção, um poste de madeira.

Colônia Correcional [Agrícola] de Palmeiras.

Vista das casas e dos reeducandos. À esquerda, conjunto de casas com uma grande varanda a separá-las. Da varanda, há uma pessoa sentada sobre a mureta e mais dois homens em pé junto à mureta pelo lado de fora. À frente das casas, um homem observa outros quatro, ao que parece, jogando bola. À direita, mudas de árvores protegidas por cerquinhas caiadas de madeira formam uma linha junto a uma imponente mangueira carregada. Ao centro, em primeiro plano, um cão caminha em direção aos homens; atrás, uma casa mais baixa. Ao fundo, a silhueta de Morrinhos.

Fachada da cadeia.

Fachada de prédio em estilo eclético destinado à reclusão em cuja fachada contam-se quatro janelas gradeadas e duas entradas – uma primeira, à esquerda, retangular; e a outra, a principal em arco. No lado esquerdo, sobre uma parte em branco da fotografia, lê-se pela marca e pela grafite já quase invisível: “1.º // pan% // interno”.

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