- BR MTAPMT COL-900-990-00001
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- [1930?]
Em primeiro plano, dois marinheiros se ocupam de algo que se parece com uma viga de madeira ou concreto. Em segundo plano, com parte da proa sobre terra firme, surge das águas um pesqueiro a motor.
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Em primeiro plano, dois marinheiros se ocupam de algo que se parece com uma viga de madeira ou concreto. Em segundo plano, com parte da proa sobre terra firme, surge das águas um pesqueiro a motor.
Imagem humorística da Torre de Pisa.
Torre de Pisa antropomorfizada de “braços” abertos em “calma”, “olhos fechados”, “sorriso” e cigarro no canto da “boca sorridente”. Aos seus “pés”, pessoas correm com medo. Abaixo, impresso, lê-se em italiano: “Niente paura: Pendo ma non casco.” [“Não se preocupem: pendo, mas não capoto.”]
Quedas d’água. No topo, um portãozinho entre dois pilares.
Em primeiro plano, partes do que seriam um carro de boi. Em segundo plano, casa em quatro águas com uma grande varanda, que também funciona como cozinha, cercada por uma mureta branca com o rodapé em cor escura e um portãozinho de madeira. São visíveis, na frente da casa, interior da varanda, três portas. Dentro da varanda, na parte da cozinha, é possível ver uma mulher, de costas, e um homem. À esquerda da casa, uma escada apoiada em um poste. Na parte de trás, mais à direita, uma segunda casa em duas águas, continuação da primeira, em cuja varanda, com portãozinho também de madeira, se vê uma pia e uma criança de frente para esta. Ao fundo, uma serra.
Casa em quatro águas com uma grande varanda, que também funciona como cozinha, cercada por uma mureta branca com o rodapé em cor escura e um portãozinho de madeira. São visíveis, na frente da casa, interior da varanda, três portas. Dentro da varanda, na parte da cozinha, é possível ver uma mulher, de costas, e um homem. À esquerda da casa, uma escada apoiada em um poste. Ao fundo, uma serra.
Em uma área rural, em primeiro plano, uma moita; à esquerda, em segundo plano, vê-se um curral coberto com palha, tendo atrás uma casa de alvenaria com tijolinhos à mostra e telhado em quatro águas com uma extensão aos fundos em madeira. À direita, um cocho coberto com telha de amianto, e, continuando na mesma linha, junto às margens de um curso d’água, dois homens são vistos num cais.
Chuveiro junto a uma palmeira.
Chuveiro apoiado em suporte de madeira instalado próximo a uma palmeira. Ao fundo, vê-se detalhe de uma serra e fileiras de palmeiras.
Fachada do Cine Theatro São José.
Fachada em Art déco de prédio de um andar com platibanda apenas na frente. São três portas e, acima destas, mais três janelas, em cuja da esquerda vê-se um homem que dela posa para o fotógrafo. O prédio é contíguo de outro à esquerda em mesmo estilo, mas apenas térreo. No primeiro, lê-se abaixo da platibanda em letras estilo Art déco: “CINE THEATRO”; e, entre a primeira e a janela do meio: “SÃO”, e esta e a última janela: “JOSÉ”; e abaixo da janela do meio e acima da porta central, perfazendo um arco: “O SEU CINEMA”. No prédio contíguo, centralizado abaixo da platibanda no mesmo estilo, lê-se: “BAR O PONTO”. À frente do cinema, o fotógrafo captou duas senhora que se vão; próximo à porta da esquerda do cinema, um militar com farda cáqui, capacete e coturnos pretos em posição de sentido olha para o fotógrafo.
Visita de autoridades à uma fábrica/silo.
Dez homens, entre eles se destacando Filinto Müller (terceiro de terno branco da esquerda para a direita), junto a um carro. O quinto homem usa farda de oficial do Exército Brasileiro; e, com exceção de dois que trajam ternos escuros e do citado militar, todos os outros trajam ternos brancos. À direita, um estende a mão em cumprimento ao penúltimo que parece acabar de sair do veículo e já cumprimenta o último. Ao fundo três caminhões estacionados com destaque para um Chevrolet Commercial.
Visita de autoridades à uma fábrica/silo.
Vindos de um imenso galpão abarrotado com uma montanha que parece ser formada por grãos, um grupo de dezenas de autoridades caminha para fora. Destaca-se um passo atrás dos quatro primeiros homens, Filinto Müller. Ao fundo, é possível identificar um militar pelo uniforme – única exceção entre homens de ternos brancos, cinzas e escuros e gravata. À esquerda, sacos cheios. Ao fundo, um Chevrolet Commercial Lastbil. À direita, detalhes de um escritório e dois silos.
Visita de autoridades à uma fábrica/silo.
Perfilados à frente de uma pilha de materiais industriais não identificáveis posam dez homens, destacando-se Filinto Müller (o antepenúltimo) e um militar por causa do uniforme de oficial do Exército. Ao fundo, é possível notar um rio ou lago, e, acima dos fotografados, um grosso cabo – provavelmente de energia elétrica.
Vista de uma fazenda e seus pomares.
Vista, à distância, de uma fazenda e seus pomares. À esquerda, provavelmente o curral; à direita, a sede. O fotógrafo tirou a fotografia sob uma árvore típica do cerrado, pois o galho retorcido e casca grossa que ornamenta a fotografia em primeiro plano é típica deste bioma.
De dentro de uma gruta, duas mulheres e dois homens posam para a fotografia. As duas mulheres estão sentadas: uma em primeiro plano, ao centro; a outra junto de um homem, à esquerda, quase fora da gruta. Um dos homens está em pé; o outro sentado, à direita. Vestem a primeira mulher camisa de mangas compridas e calças; os homens terno e gravata. A luz do Sol ofusca e escurece a todos dando um efeito quase que de somente silhueta.
Em um gabinete trabalhado em madeira talhada até a meia altura da parede e com aplicação de papel de parede com motivos floridos. E primeiro plano, uma mesa de oito lugares e cadeiras de madeira talhada e assentos almofadados cuja da cabeceira possui braços; o forro e duma toalha de mesa que se assemelha a cetim e é estampada em xadrez e com franjas. Sobre a mesa, próximo à cabeceira, dois livros e ao centro um vaso com margaridas. À esquerda, uma estante e um armário com portas de vidro, abarrotados de livros. Seguindo a parede e obstruindo uma das portas duas poltronas ladeiam um sofá posicionado no ângulo reto da parede. Atrás da mesa, na outra cabeceira, uma porta. O chão é feito em piso com motivos geométricos que imitam flores. Sobre a fotografia, no canto superior direito, lê-se a caneta: “6”.
Silhueta de morro e da copa das suas árvores, vendo-se ao fundo o céu.
Copa de uma palmeira carandá. Ao redor a copa de outras carandás e árvores diversas.
Pátio interno com varandas de um prédio térreo que se assemelha a uma escola.
Pátio interno, a céu aberto, e duas varandas perpendiculares.
Construção com telhas de barro, com duas peças separadas por uma varanda. À esquerda, duas portas na parte interior da varanda; à direita, duas janelas externas. Dentro da varanda, encostada no pilar de madeira, mais ao fundo, uma escada.
Construção com telhas de barro. À esquerda, sua varanda; à direita, duas janelas externas.
Construção com telhas de barro, com duas peças separadas por uma varanda; em cada uma das peças são vistas duas janelas. À esquerda, duas portas na parte interior da varanda.
Construção com telhas de barro, com duas peças separadas por uma varanda, vendo-se apenas a peça da esquerda que possui quatro janelas e duas portas na parte interior da varanda.
Em meio à mata, uma tenda de lona sustentada por bastões de madeira. Dentro da tenda, algo que se pareça com um catre. Atrás, árvores.
Em meio à mata, à esquerda de uma tenda de lona sustentada por bastões de madeira, um homem de chapéu bibico, calças e camiseta. Dentro da tenda, algo que se parece com um catre. Atrás, a carroceria de um caminhão e árvores.
Arara. Fotógrafo Foto Pierre (Pierre Marret).
Arara-vermelha em close de perfil se alimentando. Ao fundo, desfocado, folhas de árvores. Impresso em verde no canto superior esquerdo, lê-se: “PANTANAL / MATOGROSSENSE”.
Turistas apreciam a vista, no Pantanal, a partir da chalana “Ana Carolina”. Na água, vitórias-régias e salvínias. Impresso em amarelo na parte superior, lê-se: “PANTANAL MATOGROSSENSE”.