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Descrição arquivística
Superintendência de Arquivo Público Coleções de imagens sobre Mato Grosso das administrações estadual, municipais, instituições, além de acontecimentos e pessoas.
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Membros da UDN (União Democrática Nacional) de Cuiabá. Fotógrafo Foto Chau (Lázaro Papazian).

Trinta e um homens, sendo seis deles sentados. Todos de ternos bem alinhados em cinza ou branco. Abaixo da fotografia, datilografado, lê-se: “FOTO CHA’U – Cuiabá – MT.”

Políticos da UDN e militares.

Vinte e um homens, sendo dois militares, provavelmente da Polícia Militar, distribuídos em uma escadaria em quatro fileiras além daqueles que se encontravam do sopé da porta para dentro. Todos de ternos bem alinhados. Em primeiro plano, o último da esquerda para direita, identifica-se João Ponce de Arruda, um pouco mais moço que durante o seu governo no estado de Mato Grosso.

Um trecho do jardim do estabelecimento “Avelino Siqueira”.

Pátio interno de casa Colonial cujo jardim tem iluminação a gás com luminárias em estilo inglês. Veem-se dez crianças – nove meninas e um menino – dispostos em uma espécie de corredor entre o jardim e a casa. Cinco das meninas, à esquerda, trajam um vestido escuro com fitas brancas. Outras quatro meninas trajam vestidos brancos, inclusive uma pequenina sentada na janela à esquerda. O menino veste paletó escuro, camisa branca e calças curtas com meia e sapatos, e encontra-se sentado junto ao jardim. Acima da fotografia lê-se impresso em preto: “CUYABÁ – MATTO-GROSSO”; e abaixo: “UM TRECHO DO JARDIM DO ESTABELECIMENTO ‘AVELINO SIQUEIRA’”.

O coronel presidente do Estado e a sua comitiva visitando o pavilhão “Afonso Pena”, depois dos cumprimentos oficiais.

Nos jardins da Praça “Coronel Alencastro”, ergue-se, à esquerda, um imenso pavilhão sustentado por palafitas e coberto por tecidos colorizados em listras rosas. À frente do pavilhão e abaixo, a banda do Batalhão de Polícia, no pavilhão, ao centro debruçado sobre o parapeito, o coronel Pedro Leite Osório, 1.º vice-presidente e então presidente em exercício do Estado. No parapeito é possível ler em bandeirolas onde se imprimem cada uma das letras: em um lado “AFFONSO PENNA”; no meio “15 NOVEMBRO”; e, no terceiro lado voltado para o fotógrafo “NILO PEÇANHA”. Na escadaria de acesso veem-se dois militares. Á direita do pavilhão, curiosos bem vestidos ou mais humildes observam a cena. Acima da fotografia, lê-se impresso: na primeira linha em negrito “Festejos commemorativos 15 de Novembro de 1906.”; na segunda linha “CUYABÁ – MATTO-GROSSO JARDIM DA PRAÇA ‘CORONEL ALENCASTRO’”. Abaixo da fotografia, também impresso: “O Coronel Presidente do Estado e a sua comitiva visitando o pavilhão ‘Affonso Penna’, depois dos cumpri-//mentos officiaes.”

Aspecto do Palácio Municipal de Cuiabá, visto do fundo, misteriosamente incendiado.

Em um prédio assobradado, vê-se detalhe do telhado do piso superior, a janela dum cômodo e detalhe do telhado do piso inferior. As paredes estão chamuscadas e o telhado do cômodo está falhado. Abaixo da imagem, impresso em preto, lê-se: “Aspecto do Palacio Municipal de Cuyabá, visto do fun//do, misteriosamente incendiado em 6—10—910, sob a admi//nistração do intendente Avelino Antonio de Siqueira. O alvo// das chammas foi a tesouraria!! Fotografia tirada em 13—9—//911, para que jamais seja esse flagicio esquecido.

Vista aérea de Cuiabá.

Vista aérea de Cuiabá onde se diferenciam seus dois distritos de então: Sé e São Gonçalo de Pedro Segundo, trilhas e construções urbanas, além do rio Cuiabá e do tanque de Ana Poupina. Na parte superior, escrita sobre o negativo, lê-se: “Cuiabá MT”; e na inferior à direita, do mesmo modo: “Abril 1939”

Correios e Telégrafos.

Na Praça da República e suas características palmeiras imperiais, junto à rua “13 de Junho”, o prédio dos Correios e Telégrafos de Cuiabá em estilo Art déco. Na frente do prédio, com um carro estacionado, dois vendedores de comida de rua atendem seu cliente; na calçada, uma senhora se aproxima; nas ruas, dois carros Ford 1949. Ao fundo, vê-se a Igreja Presbiteriana.

Secretaria Geral. Fotógrafo Foto Arturo.

Na esquina da rua Comandante Costa e Avenida Presidente Getúlio Vargas, ergue-se o prédio da Secretaria Geral do Estado de Mato Grosso em estilo Art déco, e um jardim gramado em que se destacam dois Flamboyants e uma palmeira jovem que se assemelha à Jerivá. Descendo a Avenida, dois veículos Ford Sedan.

Igreja do Seminário em estilo gótico.

Vista em contramergulho da Igreja Nossa Senhora do Bom Despacho em estilo Neogótico no alto do morro do Seminário a partir da Praça Ipiranga emoldurada por flores de flamboyants. À frente da vista da igreja, os fios elétricos e detalhe de um poste, à direita. Impresso abaixo da imagem lê-se: “Igreja do Seminário em estilo gótico”.

“Dom Bosco”, pitoresco clube recreativo no ponto mais alto da cidade. Fotógrafo Foto Pierre (Pierre Marret)

Vista da piscina do clube ladeada por coqueiros anões cujo horizonte permite observar os prédios do Palácio Alencastro em Art déco e as obras de construção do futuro edifício. Impresso abaixo da imagem lê-se: “‘Dom Bosco’, pitoresco club recreativo no ponto mais alto da cidade”.

Centro América Hotel, na Praça da República.

Por trás das folhas de palmeiras imperiais na Praça da República e das calçadas da Avenida Presidente Getúlio Vargas vê-se, em estilo Art déco, prédio com seis pisos cujo térreo serve ao comércio. Perpendicular à Avenida uma rua calçada de paralelepípedos de pedra-cristal hoje denominada rua Engenheiro Ricardo Franco Almeida Serra. À direita, o comércio em casario Colonial em plena atividade. Ao fundo, vê-se casario Colonial no morro do Rosário. Impresso abaixo da imagem lê-se: “Centro América Hotel, na Praça da República”.

Palmeiras imperiais enfeitam a Praça da República.

Em meio a palmeiras-imperiais e oitis na Praça da República e a Avenida Presidente Getúlio Vargas ladeada por palmeiras vê-se a Catedral Senhor Bom-Jesus do Cuiabá em seu estilo Barroco com fachada em Eclético. A praça está movimentada com as pessoas e as ruas com os carros. Impresso abaixo da imagem lê-se: “Palmeiras imperiais enfeitam a Praça da República”.

Primavera na Avenida Getúlio Vargas.

Vista da Avenida Presidente Getúlio Vargas ladeada por Flamboyants e seus casarios residenciais em Art déco. Dois automóveis descem a avenida enquanto um outro está estacionado. No passeio público, alguns pedestres descem em direção ao centro. Impresso abaixo da imagem lê-se: “Primavera na Avenida Getulio Vargas”.

Bairro Porto. Ao fundo, vista parcial do rio Cuiabá. Fotógrafo Foto Pierre (Pierre Marret)

Vista aérea do bairro Porto com seu casario em estilo Colonial, destacando-se detalhe da Avenida XV de Novembro, o cais, a Praça Leite de Albuquerque e a Ponte Velha (Ponte Júlio Müller). Ao fundo, curva do rio Cuiabá e detalhe da cidade vizinha de Várzea Grande. À direita, a Ponte Nova (atual Ponte Maria Eliza Bocayúva Corrêa da Costa). Impresso abaixo da imagem lê-se: “Bairro do Porto Ao fundo vista parcial do Rio Cuiabá”.

Porto, ao fundo a Ponte Velha sobre o rio Cuiabá. Fotógrafo Foto Pierre (Pierre Marret)

Vista de barcos ancorados à margem do rio Cuiabá. Em destaque, a Ponte Velha (Ponte Júlio Müller) com seus característicos arcos e parapeito em estilo Art déco. Sob a ponte, algumas pessoas se banham no rio. Ao fundo, as obras de construção do cais flutuante. Impresso abaixo da imagem lê-se: “Porto, ao fundo a Ponte Velha sôbre o rio Cuiabá”.

Avenida Getúlio Vargas no coração da cidade.

Vista da Avenida Presidente Getúlio Vargas ladeada por palmeiras-imperiais, principalmente à esquerda e de flamboyants, à direita. À esquerda, detalhe do Hotel Fênix no Edifício Excelsior e Praça Alencastro; e, à direita, encoberta pelos flamboyants o Grande Hotel, servindo como sede do BEMAT (Banco do Estado de Mato Grosso) e as torres da Catedral Bom-Jesus. Nos dois lados da rua, carros estacionados. Impresso abaixo da imagem lê-se: “Avenida Getulio Vargas no coração da cidade”.

Sayonara, boate e parque recreativo. Fotógrafo Foto Pierre (Pierre Marret).

Detalhe do parque recreativo e da área coberta da boate Sayonara, vendo-se, à direita, um flamboyant (Delonix regia) florido. No chafariz, ao centro, vê-se dois macacos; ao redor, cadeiras coloridas. Ao fundo, jardim bastante verde. Impresso abaixo da imagem lê-se: “‘Sayonara’, boite [sic] e Parque Recreativo”.

Banco do Estado de Mato Grosso. A paisagem completa seu estilo colonial. Fotógrafo Foto Pierre (Pierre Marret).

A partir da Praça Alencastro, do outro lado da rua, em segundo plano e à esquerda lateral e fachada em Art déco do Grande Hotel, ora como sede do BEMAT, com um flamboyant florido e palmeiras-imperiais. Em primeiro plano, à direita, busto de Dom Francisco de Aquino Corrêa e bancos da praça por onde circulam alguns estudantes (provavelmente do ensino técnico por devido ao uniforme que usam) e carros estacionados na praça. Virando na rua Joaquim Murtinho um antigo e pitoresco ônibus apelidado como “baleia”. Impresso abaixo da fotografia, lê-se: “Banco do Estado de Mato Grosso. A paisagem completa seu estilo colonial”.

Igreja São Gonçalo. Fotógrafo Foto Pierre (Pierre Marret).

Atrás de um flamboyant florido, vê-se parte da lateral e a fachada em Neogótico do Santuário Nossa Senhora Auxiliadora. Impresso abaixo da imagem lê-se: “Igreja de São Gonçalo”, embora se trate do Santuário.

Palácio Alencastro. Fotógrafo Foto Pierre (Pierre Marret).

Da Praça Coronel Alencastro, enquadra-se, à esquerda até o centro, o Palácio Alencastro, então sede do governo do estado de Mato Grosso. À direita, o chafariz, então, conhecido como Fonte de Luz, que jorra água que, pelo ângulo do fotógrafo, quase alcança a copa das palmeiras-imperiais. No passeio público, pessoas aproveitam o sol do meio do dia. No canto inferior esquerdo, lê-se em vermelho: “FOTOLEMBRANÇAS”; no canto superior direito, vazado com linhas brancas e colorido pelo azul límpido do céu: “CUIABÁ”.

Vista Parcial da Cidade. Fotógrafo Foto Pierre (Pierre Marret).

A partir do Morro da Luz, estão enquadrados os grandes edifícios da região central de Cuiabá: do “Tóquio Tower”, na Rua Comandante Costa, ao “Maria Joaquina, na esquina das ruas Cândido Mariano e Pedro Celestino. No primeiro plano, as copas das árvores do Morro da Luz, destacando-se os Ipês-rosa floridos. Mais atrás, a fachada dos prédios baixos na Avenida tenente-coronel Duarte, a Prainha. No plano imediatamente ao fundo deste, centralizado na imagem, na rua Ricardo Franco esquina com a Avenida Presidente Getúlio Vargas, o “Palácio do Comércio”. Mais ao fundo, da esquerda para a direita: trecho da Praça da República, e, mais ao centro, atrás do “Palácio do Comércio”, as silhuetas das copas das palmeiras-imperiais, finalizando, na mesma linha, no Edifício “Maria Joaquina”. Na linha ao fundo: detalhe da fachada e lateral do “Palácio da Instrução” e Catedral Metropolitana Basílica do Senhor Bom Jesus, á esquerda; ao centro, o Edifício da Rádio Excelsior e o Palácio Paiaguás, estes espremidos entre a Getúlio Vargas e a Cândido Mariano. Mais ao fundo, à esquerda, a “Tóquio Tower” e o Instituto Nacional de Previdência Social (INPS); à direita, entre o Palácio Paiaguás e o “Maria Joaquina”, detalhe da fachada da Escola Técnica Federal de Mato Grosso (ETF-MT). À esquerda, no canto superior, sobre um azul límpido do céu de inverno do Cerrado, lê-se, em letras garrafais amarelas: “CUIABÁ”.

“Praça da República”. Fotógrafo Foto Pierre (Pierre Marret).

Tirada do alto do Centro América Hotel, na Avenida Presidente Getúlio Vargas. Em primeiro plano, a Praça da República, adornada por palmeiras-imperiais e oitis , é enquadrada quase que inteira, além de detalhe da Rua 13 de Junho. Neste ângulo, enquadram-se, ainda, da esquerda para direita: o prédio dos Correios e Telégrafos; o antigo Thesouro do Estado; o Palácio da Instrução. No fundo, na altura da Rua Comandante Costa, as obras de construção da empresa Telecomunicações Mato-grossenses S/A (TELEMAT)No canto inferior direito, em vermelho sangue: “CUIABÁ”.

“Igreja do Seminário”: Igreja Nossa Senhora do Bom Despacho.

Em contramergulho, a fachada da Igreja Nossa Senhora do Bom Despacho, em todo lado esuqerdo da fotografia. À direita, uma lápide e, logo atrás, a imagem mariana do Imaculado Coração de Maria. No canto superior direito, sobre o céu límpido, lê-se em amarelo: “CUIABÁ”.

Cais Flutuante. Fotógrafo Foto Pierre (Pierre Marret).

Fotografia tirada do Cais Flutuante a partir da margem esquerda do rio Cuiabá. Sob a construção de concreto armado, meia dúzia de barcas. Na outra margem, a cidade de Várzea Grande, na altura da Alameda Júlio Müller, algumas casas marginais.

Igreja Mãe dos Homens.

Fachada de igreja em estilo eclético com três portas com detalhes neogóticos (ogivais) e janelas modernistas. Há uma imensa cruz que sobe da ogiva maior ao meio até a platibanda. No topo, uma cruz menor. À direita um poste de energia e o detalhe de um prédio com sobrado. À frente, a rua e a calçada oposta a da igreja.

Avenida 7 de Setembro.

Ampla avenida de chão batido, vendo-se, à esquerda, conjunto de casas em cujas calçadas vão-se pedestres. No canteiro central, uma linha de postes de concreto com fiação eletrificada sob a qual crescem árvores. À direita, casario. Na frente, datilografado sobre a fotografia, lê-se: “Avenida 7 de Setembro // Guajará-Mirim-Matto Grosso”.

Mercado Público, próprio municipal.

Fachada e laterais do prédio de um Mercado Público. A fachada dá-se no vértice onde se encontra a porta principal do mercado, tendo em frente um poste de ferro com um bico de luz na ponta; à esquerda e à direita, mais duas portas, respectivamente, se abrem. O detalhe de uma varanda com pilares de madeira, improvisada, é observado no que seriam os fundos do prédio. À porta, vê-se um menino escorado junto a um cesto de vime. À frente, sentado em um banco de madeira, outro menino olha para dentro do mercado, tendo próximo de si, escondido atrás de um poste de madeira, um homem de terno, gravata e chapéu. À direita, de dentro do mercado, a partir da última porta, veem-se dois homens – um de perfil e outro de costas – vestidos de calças e camisas brancas; e indo em direção à porta um vulto mal capturado pelo fotógrafo. Na frente, na parte superior, datilografado em preto, lê-se: “Mercado Publico [sic], proprio [sicc] municipal // Guajará;mirim [sic] Matto-Grosso”.

Jogo de futebol entre as equipes do Brasil e da Bolívia em disputa da taça “7 de Setembro”.

Em um largo adjunto à Igreja Nossa Senhora do Perpétuo Socorro – cuja torre está em construção – jogadores disputam a bola ao longe em um campo de futebol. Em torno das linhas que demarcam o campo apinham-se centenas de pessoas. À esquerda, uma das traves. À direita, um palanque se destaca.

Jardim Municipal na Praça Dr. Mario Corrêa da Costa.

Em primeiro plano, um jardim ladeado por passeio público bifurcado, dando o passeio da esquerda numa pequena igreja com apenas um campanário com abóboda e cruzeiro; e, o outro, num coreto em estilo inglês. Na parte superior, datilografado, lê-se: “Jardim Municipal, na Praça Dr. Mario Correia// remodelado na administração Rocha Leal// Guajará-Mirim-Mato Grosso”.

Praça Rio Branco – Guajará-Mirim – Mato Grosso.

Largo gramado da Praça Rio Branco delimitada pelo casario de comércio em estilo Eclético e por árvores ornamentais – provavelmente oitis (Licania tomentosa) – em cujo centro vê-se um obelisco em estilo maçon de origem egípcia, imitando um raio de sol petrificado; na base, quatro lances de escada com quatro degraus até a base. Junto, vê-se um poste de iluminação pública. À direita, sete pessoas cruzam o largo por uma “rua” aberta na relva: atrás, uma senhora, seguindo um homem e, depois, um garoto, e, então, mais quatro homens dispostos em fila indiana. Na frente, na parte superior, datilografado, lê-se: “Praça Rio Branco – Guajará-Mirim–Matto-Grosso”.

Prefeito Dr. Carlos Rocha Leal e seus auxiliares.

Quatro homens vestindo terno branco, exceto o último, que usa calças pretas riscada em giz. Os dois últimos têm as mãos cruzadas à altura da cintura – e, entre estes dois, o primeiro possui um “x” marcado sob os pés. Ao fundo, nota-se a parte externa de um prédio cujo pilar de concreto tem cerca de madeira. Ao lado uma janela. À esquerda, datilografado em preto no sentido de baixo para cima, lê-se: “Guajará-Mirim-Matto-Grosso”

Discurso do prefeito municipal de Guajará-Mirim Rocha Leal.

Em um amplo salão, apinhado, em primeiro plano, pessoas sentadas às suas respectivas mesas, de costas, voltadas para a mesa central, em segundo plano, forrada e enfeitada por dois buquês dispostos próximos à cabeceira. À mesa, em pé e apoiando as mãos sobre a mesa, discursa o prefeito Rocha Leal. Atrás de si, a composição da mesa alinhadas à parede com quatorze pessoas visíveis, entre os quais um militar e uma mulher. Ladeando a composição da mesa, duas moças seguram, em um lado e em outro, duas hastes com bandeiras – provavelmente do Brasil. Na parede, ao fundo, bem ao centro, ladeado por folhas de palmeira e acortinado alguma espécie de brasão. Pela parede se distribuem a mesma configuração sem as cortinas.

Povo reunido por ocasião da inauguração da primeira rua da vila de Presidente Marques.

Em uma área aberta e plana, tendo em primeiro plano os encostos de duas cadeiras, a partir de um mastro, posando em fileiras ao longo da vista uma multidão de homens que trajam ternos e calças de cores claras e escuras, e chapéus a esmagadora maioria, estando os outros nada usando ou, como é o caso de dois, usando quepes. Destacam-se, mais à direita, quatro garotos: os três primeiros seguram o seu respectivo chapéu à frente; o último, o mantém sobre a cabeça. Ao fundo, a mata e árvores altas e, à direita algo que se assemelha à colmeeira de uma casa. Abaixo da imagem, impresso em verde, lê-se: “1913// N. 13 – Povo reunido por occasião da solemnidade de inauguração da primeira rua da Villa Presidente Marques.”

Hotel existente na vila Presidente Marques.

Junto a uma linha férrea, vê-se uma grande construção de madeira em dois pisos apoiada em palafitas baixas cujo acesso é feito por escadas no prédio principal e em seu anexo também em madeira, à esquerda. Nas varandas dos dois pisos, há telas de proteção contra mosquitos, bem como no corredor que dá acesso ao anexo. Duas faixas brancas são vistas em dois lados diferentes do piso superior. Nelas ,lê-se o mesmo em letras garrafais: “HOTEL DO ABUNÃ // CARLOS CHICNONE”. Duas pessoas posam para a foto: a primeira em uniforme de recepcionista ocupa, de baixo para cima, o penúltimo degrau das escadas; a outra, de calças, suspensório, camisa branca e chapéu, encontra-se na entrada tendo a mão direita na cintura e a esquerda sobre a porteira. Abaixo da imagem, impresso em verde, lê-se: “1913// N. 17 – Hotel existente na villa Presidente Marques.”; a lápis, à direita, lê-se: “1945”.

Abertura de rua da Vila Presidente Marques.

Trinta e dois homens e quatro meninos posam em uma região rural portando e usando, alguns, ferramentas tais como pás, ponteiras de ferro, picaretas. Em sua maioria, vestem-se rotamente como trabalhadores braçais, exceto alguns outros que usam terno e gravata e chapéu, ou calças e camisa. Ao fundo, no canto superior direito, vê-se bastante distante, três casinhas e um pequeno grupo. À esquerda até o centro, uma serra desce suavemente, dominando a paisagem.

Abertura de rua da Vila Presidente Marques.

À esquerda, ao pé de uma serra, quinze operários trabalham na abertura de uma rua com picaretas, ponteiras, pás e enxadas. À direita, junto a e sobre um monte de piçarras doze homens trajando ternos e gravatas brancos e beges e sobretudo, em alguns casos, observam os trabalhos. Ao fundo, à direita, algumas casas; num largo um homem passa montando seu cavalo.

Abertura de rua da Vila Presidente Marques.

Em uma rua recém aberta ao pé da serra, algumas dezenas de pessoas, entre operários (vestindo-se rotamente e com ferramentas pesadas nas mãos), crianças e outros (trajando camisas ou ternos mais finos – escuros ou brancos) posam para a fotografia. Ao fundo, à esquerda, detalhe da serra; à direita, algumas casas e um grupo de pessoas espalhadas.

Abertura de rua da Vila Presidente Marques.

Em contramergulho, junto a um declive com montes de areia, perfilam-se dezenas de homens, mulheres e crianças, alguns vestidos com terno e gravata e outros de modo mais simples. As mulheres todas de vestido. Ao fundo, detalhe de um morro.

Abertura de rua da Vila Presidente Marques.

Em contramergulho, junto a um declive com montes de areia, perfilam-se dezenas de homens, mulheres e crianças, alguns vestidos com terno e gravata e outros de modo mais simples. As mulheres todas de vestido. Ao fundo, detalhe de um morro.

Abertura de rua da Vila Presidente Marques.

Seis homens, cinco destes trajando ternos brancos e chapéu, exceto um, e um deles trajando um sobretudo e portando uma pasta. As mulheres alternam as cores dos vestidos. Apenas um dos meninos olha para a câmera, flagrado pelo momento congelado, trôpego no outro menino a sua frente. Ao fundo, uma vegetação arbustiva.

Meninos subindo morro durante evento de abertura de rua da Vila Presidente Marques.

Em um morro, veem-se sete pessoas. Próximo às fraldas, sobre uma pedra, olha para o fotógrafo um menino descalço, trajando calças curtas e camisa de mangas compridas abotoada na altura do peito. A meio caminho do topo, quase alcançando um solitária árvore, dois meninos vencem o declive. Do alto, ofuscados pelo Sol, quatro homens de chapéu parecem observar a cena.

Meninos subindo morro durante evento de abertura de rua da Vila Presidente Marques.

Em um morro, veem-se sete pessoas. Próximo às fraldas, sobre uma pedra, olha para o fotógrafo um menino descalço, trajando calças curtas e camisa de mangas compridas abotoada na altura do peito. A meio caminho do topo, quase alcançando um solitária árvore, dois meninos vencem o declive. Do alto, ofuscados pelo Sol, quatro homens de chapéu parecem observar a cena.

Príncipe da Beira – Visto pela frente que dá para o Rio [Guaporé].

Vista a partir do rio Guaporé, à entrada do Forte, sete homens; acima, à base de um mastro com bandeira hasteada, mais dois, um a cada lado do mastro. Ao fundo, a copa das árvores que dominaram o Forte. Sob ataque de agentes biológicos, o papelão, rasgado em suas bordas, traz impresso em verde: “1913//N. 43 – Principe da Beira. – Visto pela frente que dá para o Rio.” Pouco abaixo da imagem, a lápis, lê-se “04”.

Obras da Catedral Sirian Ortodoxa de São Jorge.

Parte interna da nave em construção, com o piso ainda em cascalho e as paredes sem reboco. Nas paredes laterais, janelas altas terminadas em arco; ao fundo, um imenso crucifixo. Encontram-se no interior oito pessoas: um homem jovem de sapatos pretos, calças escuras e camisa de cor clara e relógio no pulso esquerdo andando em direção ao fotógrafo; um homem de meia idade voltado para a esquerda vestindo-se como o anterior; uma senhora de meia idade de cabelos curtos, e trajando vestido claro voltada para um grupo de mais três homens com quem mantém conversação; homem jovem de sapatos e calças pretas, camisa de mangas curtas branca e relógio no pulso esquerdo conversando com as mãos na cintura; homem de meia idade com o mesto tipo de roupa dos dois primeiros conversando com os braços cruzados na altura do peito; um senhor idoso de sapatos e calças pretas, camisa branca com as mangas dobradas e relógio; menino de sapatos pretos, meias brancas, calção preto e camisa de mangas curtas branca; e, finalmente, encostada no pilar de sustentação da estrutura próximo a uma janela, uma mulher jovem de sapatos e calças escuros, blusa branca e cabelos curtos. Ao fundo, um cão.

Posto Tupam de gasolina.

A partir de uma esquina, vê-se do outro lado, um prédio térreo em estilo Art nouveau branco, com telhado de telhas francesas. Nele funciona uma bomba de combustíveis da Texaco. À frente da bomba, quatro homens uniformizados com calças claras, camisa branca e suspensórios. À direita, um homem de costas inclinado para dentro de um Ford “T”, parado em frente a um prédio também térreo, e cuja fachada tende mais ao Art déco. À esquerda, dois meninos descalços observam a cena. Ainda à esquerda, à sombra de algumas árvores, um cachorro passa alheio a tudo. Abaixo, lê-se em branco numa faixa em marca d’água: “POSTO TUPAM AQUIDAUANA M.G.”

Limpeza das margens do rio Aquidauana em sua parte próxima à cidade.

Das margens de um rio já sem mata ciliar, vê-se, à esquerda, um galpão com chaminé, seguido mais ao longe, ao longo da margem, de uma ou duas casinhas simples e muitas árvores. À direita, a margem nua.

Vista aérea de Aquidauana na década de 1970. Fotografia da Assessoria de Imprensa do Estado de Mato Grosso.

Vista aérea em que se toma como tema central uma praça ajardinada e arborizada, cujos principais destaques são duas imensas circunferências, a Praça Nossa Senhora da Imaculada Conceição e a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Imaculada Conceição, em estilo misto, prevalecendo o neogótico, mais ao fundo. Ao redor da praça, ao fundo, o rio Aquidauana.

Ponto dos automóveis de praça, na esquina do Jardim Público – R. 13 de Junho com Frei Mariano.

Em frente ao gradil de um jardim público, perfilam-se oito automóveis de diferentes modelos, e um fora do alinhamento, à direita. Posam com um dos pés sobre um dos pneus ou sobre o pára-choque dianteiro ou alinhando-se ao lado do veículo seus respectivos proprietários: vestidos com terno e calças brancos e chapéus variados – destacando-se um que traz o paletó aberto mostrando o colete escuro. Ao fundo, o gradil e o jardim, e dentro deste o transformador, à esquerda.

Um trecho da Ladeira da Candelária e campanário de Igreja Matriz Nossa Senhora da Candelária.

Trecho da Ladeira da Candelária, em cujo lado esquerdo veem-se um terreno muretado e árvores ornamentais sobre a calçada; à esquerda, na esquina, um senhor volta-se para uma senhora sob a sombra de um Sete-Copas. Mais atrás, ao centro da fotografia, uma criança atravessa a rua em direção a uma senhora em pé, esta a conversar com um homem sentado à porta da casa e sob a sombra de uma árvore. Ao fundo, à esquerda, vê-se o campanário da Igreja Matriz Nossa Senhora da Candelária.

Vista aérea e parcial de Corumbá.

Vista aérea de Corumbá em que se veem trechos de ruas, telhados de casas e outros prédios e veículos. Na frente, no canto inferior direito, nota-se um carimbo em alto relevo em formato circular, em que se lê: “FOTO CUNHA CORUMBÁ – M.T.

Vista aérea de Corumbá.

Vista aérea de Corumbá, de onde se vislumbra a cidade, em primeiro plano, e, em segundo plano, o rio Paraguai e suas curvas. A mão, sobre o negativo, lê-se, na parte superior: “Corumbá MT” e, na parte inferior, “Vista da cidade Abr. 39”.

Vista do Porto de Corumbá.

À direita, o portão de entrada de uma casa em estilo Classicismo de cujo jardim vê-se uma palmeira imperial. A partir desse ponto, vê-se, em baixo, detalhe do rio Paraguai e, à esquerda, em segundo plano, um navio ancorado. A mão, sobre o negativo, lê-se, na parte superior, “Corumbá MT” e, na parte inferior, “Abr. 39”.

“F. Rebuá, prefeito de Miranda, cortando a fita no ato da inauguração da ponte sobre o rio Prata”.

Sobre a ponte de madeira, ao centro, o prefeito F. Rebuá, corta a fita para inaugurá-la. Em segundo plano, 17 homens trajando entre ternos completos claros e escuros e “bombachas” à moda gaúcha, mais três rapazes adolescentes. À esquerda, sentado sobre o pilar do parapeito, um menino observa o ato de inauguração.

Inauguração de Ponte sobre o rio Prata.

Três Fordes modelo “T” apinhados de homens em seus respectivos capôs sobre uma ponte de madeira. Abaixo, lê-se em letras de forma em estilo “versalete” inscritas sobre o negativo: “RIO PRATA = MAIO 1938”.

Populares do município de Miranda, residentes em Bonito, que foram assistir à inauguração da ponte sobre o rio Prata.

Sobre a ponte de madeira, homens, garotos e rapazes posam em trajes que variam do terno e gravata ao uso combinado com bombacha e botas de cano alto.

Estação da Estrada de Ferro Noroeste Brasil Porto Esperança – Mato Grosso. Fotógrafo Foto Siqueira.

Vista parcial do interior da estação da Estrada de Ferro Noroeste Brasil em Porto Esperança, Mato Grosso, tendo, em primeiro plano, dois homens e um pequeno cão, voltados todos para um trem. Aos fundos, o porto e a parte mais alta de um navio da Companhia de Navegação Lloyd Brasileiro. Na parte inferior, escrito sobre o negativo, lê-se: “Porto Esperança – M. Grosso” e, seguindo, “Foto Siqueira”.

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