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Coleções de imagens sobre Mato Grosso das administrações estadual, municipais, instituições, além de acontecimentos e pessoas.
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“Mocinha da tribo dos Jurunas”. Fotógrafo Wolfgang Jesco von Puttkamer.

Retrato de uma jovem mulher Yudjá. Traz plumas brancas no meio da cabeça e uma pluma avermelhada no topo da testa; além desses adornos, colares de contas em volta do pescoço e cruzados no torso; finalmente, tiras, uma em cada braço, quase dividindo os grupos musculares dos bíceps e dos ombros. Ao fundo, as águas de um rio e a mata ciliar.

“Mocinha com bolo cerimonial de preparação ao casamento.” Fotógrafo Editorial Dom Bosco.

Retrato de uma jovem mulher Xavante com colares e pulseira de cordões de algodão torcido, corte de cabelo característico Xavante trazendo nas mãos um bolo ou pão. Ao fundo, pés de mamão e a palha da oca.

“Igreja do Seminário”: Igreja Nossa Senhora do Bom Despacho.

Em contramergulho, a fachada da Igreja Nossa Senhora do Bom Despacho, em todo lado esuqerdo da fotografia. À direita, uma lápide e, logo atrás, a imagem mariana do Imaculado Coração de Maria. No canto superior direito, sobre o céu límpido, lê-se em amarelo: “CUIABÁ”.

“Mocinha Suruí”. Fotógrafo Wolfgang Jesco von Puttkamer.

Retrato de uma jovem mulher Paiter-Suruí adornada com tembetá de resina no lábio inferior e colares de tucum, miçangas e dentes de macaco. Em seu tronco e braços, pinturas corporais imitando a pele da onça-pintada. Em segundo plano, desfocados, o braço esquerdo de um indígena e o rosto curioso de outro; ocupando todo o fundo, a palha de uma oca.

“Jovem índia Suiá enfeitada para o cerimonial do ‘Yamaricumã’.” Fotógrafo Wolfgang Jesco von Puttkamer

Retrato de uma jovem mulher Suyá (Kisêdjê) vestindo a indumentária para o ritual do Yamaricumã. Traz um cocar com penas amarelas, azuis e vermelhas; no pescoço colares de miçangas azuis e brancas. Ao fundo, o chão da aldeia e a mata.

Vista aérea de Aquidauana na década de 1970. Fotografia da Assessoria de Imprensa do Estado de Mato Grosso.

Vista aérea em que se toma como tema central uma praça ajardinada e arborizada, cujos principais destaques são duas imensas circunferências, a Praça Nossa Senhora da Imaculada Conceição e a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Imaculada Conceição, em estilo misto, prevalecendo o neogótico, mais ao fundo. Ao redor da praça, ao fundo, o rio Aquidauana.

Vista Parcial da Cidade. Fotógrafo Foto Pierre (Pierre Marret).

A partir do Morro da Luz, estão enquadrados os grandes edifícios da região central de Cuiabá: do “Tóquio Tower”, na Rua Comandante Costa, ao “Maria Joaquina, na esquina das ruas Cândido Mariano e Pedro Celestino. No primeiro plano, as copas das árvores do Morro da Luz, destacando-se os Ipês-rosa floridos. Mais atrás, a fachada dos prédios baixos na Avenida tenente-coronel Duarte, a Prainha. No plano imediatamente ao fundo deste, centralizado na imagem, na rua Ricardo Franco esquina com a Avenida Presidente Getúlio Vargas, o “Palácio do Comércio”. Mais ao fundo, da esquerda para a direita: trecho da Praça da República, e, mais ao centro, atrás do “Palácio do Comércio”, as silhuetas das copas das palmeiras-imperiais, finalizando, na mesma linha, no Edifício “Maria Joaquina”. Na linha ao fundo: detalhe da fachada e lateral do “Palácio da Instrução” e Catedral Metropolitana Basílica do Senhor Bom Jesus, á esquerda; ao centro, o Edifício da Rádio Excelsior e o Palácio Paiaguás, estes espremidos entre a Getúlio Vargas e a Cândido Mariano. Mais ao fundo, à esquerda, a “Tóquio Tower” e o Instituto Nacional de Previdência Social (INPS); à direita, entre o Palácio Paiaguás e o “Maria Joaquina”, detalhe da fachada da Escola Técnica Federal de Mato Grosso (ETF-MT). À esquerda, no canto superior, sobre um azul límpido do céu de inverno do Cerrado, lê-se, em letras garrafais amarelas: “CUIABÁ”.

“Praça da República”. Fotógrafo Foto Pierre (Pierre Marret).

Tirada do alto do Centro América Hotel, na Avenida Presidente Getúlio Vargas. Em primeiro plano, a Praça da República, adornada por palmeiras-imperiais e oitis , é enquadrada quase que inteira, além de detalhe da Rua 13 de Junho. Neste ângulo, enquadram-se, ainda, da esquerda para direita: o prédio dos Correios e Telégrafos; o antigo Thesouro do Estado; o Palácio da Instrução. No fundo, na altura da Rua Comandante Costa, as obras de construção da empresa Telecomunicações Mato-grossenses S/A (TELEMAT)No canto inferior direito, em vermelho sangue: “CUIABÁ”.

Cais Flutuante. Fotógrafo Foto Pierre (Pierre Marret).

Fotografia tirada do Cais Flutuante a partir da margem esquerda do rio Cuiabá. Sob a construção de concreto armado, meia dúzia de barcas. Na outra margem, a cidade de Várzea Grande, na altura da Alameda Júlio Müller, algumas casas marginais.

Banco do Estado de Mato Grosso. A paisagem completa seu estilo colonial. Fotógrafo Foto Pierre (Pierre Marret).

A partir da Praça Alencastro, do outro lado da rua, em segundo plano e à esquerda lateral e fachada em Art déco do Grande Hotel, ora como sede do BEMAT, com um flamboyant florido e palmeiras-imperiais. Em primeiro plano, à direita, busto de Dom Francisco de Aquino Corrêa e bancos da praça por onde circulam alguns estudantes (provavelmente do ensino técnico por devido ao uniforme que usam) e carros estacionados na praça. Virando na rua Joaquim Murtinho um antigo e pitoresco ônibus apelidado como “baleia”. Impresso abaixo da fotografia, lê-se: “Banco do Estado de Mato Grosso. A paisagem completa seu estilo colonial”.

Palácio Alencastro. Fotógrafo Foto Pierre (Pierre Marret).

Da Praça Coronel Alencastro, enquadra-se, à esquerda até o centro, o Palácio Alencastro, então sede do governo do estado de Mato Grosso. À direita, o chafariz, então, conhecido como Fonte de Luz, que jorra água que, pelo ângulo do fotógrafo, quase alcança a copa das palmeiras-imperiais. No passeio público, pessoas aproveitam o sol do meio do dia. No canto inferior esquerdo, lê-se em vermelho: “FOTOLEMBRANÇAS”; no canto superior direito, vazado com linhas brancas e colorido pelo azul límpido do céu: “CUIABÁ”.

Avenida Getúlio Vargas no coração da cidade.

Vista da Avenida Presidente Getúlio Vargas ladeada por palmeiras-imperiais, principalmente à esquerda e de flamboyants, à direita. À esquerda, detalhe do Hotel Fênix no Edifício Excelsior e Praça Alencastro; e, à direita, encoberta pelos flamboyants o Grande Hotel, servindo como sede do BEMAT (Banco do Estado de Mato Grosso) e as torres da Catedral Bom-Jesus. Nos dois lados da rua, carros estacionados. Impresso abaixo da imagem lê-se: “Avenida Getulio Vargas no coração da cidade”.

Igreja São Gonçalo. Fotógrafo Foto Pierre (Pierre Marret).

Atrás de um flamboyant florido, vê-se parte da lateral e a fachada em Neogótico do Santuário Nossa Senhora Auxiliadora. Impresso abaixo da imagem lê-se: “Igreja de São Gonçalo”, embora se trate do Santuário.

Igreja do Seminário em estilo gótico.

Vista em contramergulho da Igreja Nossa Senhora do Bom Despacho em estilo Neogótico no alto do morro do Seminário a partir da Praça Ipiranga emoldurada por flores de flamboyants. À frente da vista da igreja, os fios elétricos e detalhe de um poste, à direita. Impresso abaixo da imagem lê-se: “Igreja do Seminário em estilo gótico”.

“Dom Bosco”, pitoresco clube recreativo no ponto mais alto da cidade. Fotógrafo Foto Pierre (Pierre Marret)

Vista da piscina do clube ladeada por coqueiros anões cujo horizonte permite observar os prédios do Palácio Alencastro em Art déco e as obras de construção do futuro edifício. Impresso abaixo da imagem lê-se: “‘Dom Bosco’, pitoresco club recreativo no ponto mais alto da cidade”.

Centro América Hotel, na Praça da República.

Por trás das folhas de palmeiras imperiais na Praça da República e das calçadas da Avenida Presidente Getúlio Vargas vê-se, em estilo Art déco, prédio com seis pisos cujo térreo serve ao comércio. Perpendicular à Avenida uma rua calçada de paralelepípedos de pedra-cristal hoje denominada rua Engenheiro Ricardo Franco Almeida Serra. À direita, o comércio em casario Colonial em plena atividade. Ao fundo, vê-se casario Colonial no morro do Rosário. Impresso abaixo da imagem lê-se: “Centro América Hotel, na Praça da República”.

Palmeiras imperiais enfeitam a Praça da República.

Em meio a palmeiras-imperiais e oitis na Praça da República e a Avenida Presidente Getúlio Vargas ladeada por palmeiras vê-se a Catedral Senhor Bom-Jesus do Cuiabá em seu estilo Barroco com fachada em Eclético. A praça está movimentada com as pessoas e as ruas com os carros. Impresso abaixo da imagem lê-se: “Palmeiras imperiais enfeitam a Praça da República”.

Porto, ao fundo a Ponte Velha sobre o rio Cuiabá. Fotógrafo Foto Pierre (Pierre Marret)

Vista de barcos ancorados à margem do rio Cuiabá. Em destaque, a Ponte Velha (Ponte Júlio Müller) com seus característicos arcos e parapeito em estilo Art déco. Sob a ponte, algumas pessoas se banham no rio. Ao fundo, as obras de construção do cais flutuante. Impresso abaixo da imagem lê-se: “Porto, ao fundo a Ponte Velha sôbre o rio Cuiabá”.

Primavera na Avenida Getúlio Vargas.

Vista da Avenida Presidente Getúlio Vargas ladeada por Flamboyants e seus casarios residenciais em Art déco. Dois automóveis descem a avenida enquanto um outro está estacionado. No passeio público, alguns pedestres descem em direção ao centro. Impresso abaixo da imagem lê-se: “Primavera na Avenida Getulio Vargas”.

Bairro Porto. Ao fundo, vista parcial do rio Cuiabá. Fotógrafo Foto Pierre (Pierre Marret)

Vista aérea do bairro Porto com seu casario em estilo Colonial, destacando-se detalhe da Avenida XV de Novembro, o cais, a Praça Leite de Albuquerque e a Ponte Velha (Ponte Júlio Müller). Ao fundo, curva do rio Cuiabá e detalhe da cidade vizinha de Várzea Grande. À direita, a Ponte Nova (atual Ponte Maria Eliza Bocayúva Corrêa da Costa). Impresso abaixo da imagem lê-se: “Bairro do Porto Ao fundo vista parcial do Rio Cuiabá”.

Sayonara, boate e parque recreativo. Fotógrafo Foto Pierre (Pierre Marret).

Detalhe do parque recreativo e da área coberta da boate Sayonara, vendo-se, à direita, um flamboyant (Delonix regia) florido. No chafariz, ao centro, vê-se dois macacos; ao redor, cadeiras coloridas. Ao fundo, jardim bastante verde. Impresso abaixo da imagem lê-se: “‘Sayonara’, boite [sic] e Parque Recreativo”.

Obras da Catedral Sirian Ortodoxa de São Jorge.

Parte interna da nave em construção, com o piso ainda em cascalho e as paredes sem reboco. Nas paredes laterais, janelas altas terminadas em arco; ao fundo, um imenso crucifixo. Encontram-se no interior oito pessoas: um homem jovem de sapatos pretos, calças escuras e camisa de cor clara e relógio no pulso esquerdo andando em direção ao fotógrafo; um homem de meia idade voltado para a esquerda vestindo-se como o anterior; uma senhora de meia idade de cabelos curtos, e trajando vestido claro voltada para um grupo de mais três homens com quem mantém conversação; homem jovem de sapatos e calças pretas, camisa de mangas curtas branca e relógio no pulso esquerdo conversando com as mãos na cintura; homem de meia idade com o mesto tipo de roupa dos dois primeiros conversando com os braços cruzados na altura do peito; um senhor idoso de sapatos e calças pretas, camisa branca com as mangas dobradas e relógio; menino de sapatos pretos, meias brancas, calção preto e camisa de mangas curtas branca; e, finalmente, encostada no pilar de sustentação da estrutura próximo a uma janela, uma mulher jovem de sapatos e calças escuros, blusa branca e cabelos curtos. Ao fundo, um cão.

Desfile em traje de banho de concurso de beleza.

Sobre uma passarela, nove moças em trajes de banho (maiôs) preto posam para fotografia. Abaixo, separada ao meio pela passarela, a plateia. Ao fundo, também abaixo, os onze jurados, destacando-se um deles: mulher que veste uma faixa, provavelmente, a de vencedora do concurso anterior.

Desfile em frente ao Palácio da Instrução.

Em frente ao Palácio, passam em marcha sete policiais militares identificados por capacete e pelo uniforme destinado a desfiles da época. Todos, a exceção de três, portam espingarda com baionetas, uma das quais traz uma flâmula cujo conteúdo está ilegível pelo movimento. As três exceções se referem: a um policial que mostra apenas o busto; outro que porta a bandeira nacional na vertical; e outro que traz, abaixada, uma bandeira branca que faz referência à Inconfidência Mineira e Tiradentes. Na escadaria do Palácio, homens saúdam o acontecimento com a mão direita sobre o peito, como são os casos dos dois homens de terno e gravata no degrau mais à frente, ou com a continência militar, como são os casos dos oficiais militares que se enfileiram sobre os degraus. No parapeito em frente ao Palácio da Instrução, acotovelam-se, à esquerda, uma moça e dois jovens rapazes; e, à direita, uma senhora que aplaude e um grupo de oito homens visíveis, trajando terno e gravata, ou apenas camisa. Das janelas do prédio, veem-se curiosos.

Correios e Telégrafos.

Na Praça da República e suas características palmeiras imperiais, junto à rua “13 de Junho”, o prédio dos Correios e Telégrafos de Cuiabá em estilo Art déco. Na frente do prédio, com um carro estacionado, dois vendedores de comida de rua atendem seu cliente; na calçada, uma senhora se aproxima; nas ruas, dois carros Ford 1949. Ao fundo, vê-se a Igreja Presbiteriana.

Brasília Palace Hotel. Fotografia de Foto Postal Colombo.

Aspecto do Brasília Palace Hotel, destacando-se sua arquitetura Modernista em forma de “14 Bis”. Nota-se que o gramado ainda estava por se formar. Ao fundo, o Planalto Central. Na parte inferior, lê-se escrita em branco sobre o negativo: “71 – BRASILIA - - BRASILIA PALACE HOTEL – FOTO POSTAL // COLOMBO”.

Churrasco em família.

Em uma varanda, sentados em cadeiras encostadas na parede, nove pessoas degustam as carnes de um churrasco. Da esquerda para a direita: um senhor de idade trajando calças e camisa brancas e colete xadrez, e segurando entre as mãos um garfo, tendo um copo vazio à sua direita descansando sobre uma cadeira de madeira; um homem sentado com as pernas cruzadas de calças cinzas e camisa branca, segurando um garfo na sua mão direita e levando à boca um pedaço de carne com a outra mão; um jovem de calças e camisa brancas, segurando em sua mão direita um garfo e um espeto com carnes; um jovem de calças escuras e camisa polo listrada segurando um espeto com sua mão direita e um pedaço de carne na mão esquerda; um jovem de calças escuras e camisa branca com discretas linhas verticais com um faca em sua mão direita e um pedaço de mandioca cozida na outra; um jovem de calças escuras e camisa branca com um pedaço de carne na mão esquerda tendo à sua frente uma cadeira de madeira sobre a qual descansa um prato aparentemente vazio; uma mulher de vestido de cor clara sem mangas segurando um garfo na mão direita e um prato junto ao colo com a mão esquerda, e tendo à frente uma cadeira onde descansam um prato servido de mandioca e uma travessa aparentemente vazia; um homem de camisa branca inclinado em direção à travessa; e, por fim, em uma cadeira de balanço, um homem de meia idade de calças e camisa brancas olhando para o fotógrafo. No meio da varanda, uma cadeira com um espeto encostado em seu encosto e um prato sobre o assento. Atrás, uma mureta onde se veem três garrafas de cerveja e três copos. Ao fundo, o quintal, onde, à sombra de uma mangueira, quatro homens conversam entre si e vigiam a carne a ser assada, e cujos espetos encontram-se encostados no muro à esquerda.

Gabinete.

Em um gabinete trabalhado em madeira talhada até a meia altura da parede e com aplicação de papel de parede com motivos floridos. E primeiro plano, uma mesa de oito lugares e cadeiras de madeira talhada e assentos almofadados cuja da cabeceira possui braços; o forro e duma toalha de mesa que se assemelha a cetim e é estampada em xadrez e com franjas. Sobre a mesa, próximo à cabeceira, dois livros e ao centro um vaso com margaridas. À esquerda, uma estante e um armário com portas de vidro, abarrotados de livros. Seguindo a parede e obstruindo uma das portas duas poltronas ladeiam um sofá posicionado no ângulo reto da parede. Atrás da mesa, na outra cabeceira, uma porta. O chão é feito em piso com motivos geométricos que imitam flores. Sobre a fotografia, no canto superior direito, lê-se a caneta: “6”.

Missa em celebração do centenário de nascimento do Coronel Generoso Paes Leme de Souza Ponce.

No alto de uma escadaria, à porta de uma igreja, posam para a fotografia dona Adelina Ponce de Arruda, ao centro, rodeada por sua descendência, destacando-se à sua direita o ex-governador de Mato Grosso João Ponce de Arruda e, a seu lado direito, o arcebispo dom Eugênio Sales. Ao todo, quinze pessoas, destas, nove são senhoras. À direita da fotografia, de baixo para cima, lê-se, a caneta azul: “Missa no centenário de nascimento do C.el Generoso // Paes Lemes de Souza Ponce // em 10 de Julho de 1952 // (Sua primeira filha e descendência)”; e abaixo com a mesma tinta: “Missa comemorativa do // 1.º centenário de nascimento do C.el Generoso Ponce”.

Três homens numa ponte abandonada.

Sobre as poucas tábuas que sobraram sobre os pilares que sustentavam uma ponte num alto vão, veem-se, da esquerda para o centro, dois homens, descalços, sem camisa e de bermuda, o último, mais à esquerda, usa chapéu. Ao fundo, a mata.

Visita de autoridades à uma fábrica/silo.

Dez homens, entre eles se destacando Filinto Müller (terceiro de terno branco da esquerda para a direita), junto a um carro. O quinto homem usa farda de oficial do Exército Brasileiro; e, com exceção de dois que trajam ternos escuros e do citado militar, todos os outros trajam ternos brancos. À direita, um estende a mão em cumprimento ao penúltimo que parece acabar de sair do veículo e já cumprimenta o último. Ao fundo três caminhões estacionados com destaque para um Chevrolet Commercial.

Visita de autoridades à uma fábrica/silo.

Vindos de um imenso galpão abarrotado com uma montanha que parece ser formada por grãos, um grupo de dezenas de autoridades caminha para fora. Destaca-se um passo atrás dos quatro primeiros homens, Filinto Müller. Ao fundo, é possível identificar um militar pelo uniforme – única exceção entre homens de ternos brancos, cinzas e escuros e gravata. À esquerda, sacos cheios. Ao fundo, um Chevrolet Commercial Lastbil. À direita, detalhes de um escritório e dois silos.

Visita de autoridades à uma fábrica/silo.

Perfilados à frente de uma pilha de materiais industriais não identificáveis posam dez homens, destacando-se Filinto Müller (o antepenúltimo) e um militar por causa do uniforme de oficial do Exército. Ao fundo, é possível notar um rio ou lago, e, acima dos fotografados, um grosso cabo – provavelmente de energia elétrica.

Frente de um curral.

Frente e parte do interior de um curral. Construído em parte de alvenaria e caiado, possui telhado de barro em duas águas sustentado por tesoura de madeira. Está com a porta aberta e, de onde se pode ver, em seu interior encontram-se tambores de ferro e uma máquina não identificada.

Posto de Higiene – Hospital Municipal de Paranaíba

Em meio às obras de construção (as bases do prédio) estão sentados da esquerda para direita: um homem, dois meninos. Na parte superior, datilografado em azul, lê-se: “POSTO DE HIGIENE = HOSPITAL MUNICIPAL// Paranaíba-Mato Grosso”.

Comboios com materiais para instalação do Serviço de Água Encanada.

Quatro caminhões – dois Chevrolet e dois Ford – carregados com canos e outros materiais. Há um homem na carroceria de cada um dos caminhões. À frente deles: duas crianças apoiadas em uma bicicleta; dois homens entre os dois primeiros caminhões; um homem, seis meninos e uma menina entre os dois caminhões do meio; quatro homens e uma menina na frente do último caminhão. Abaixo, a sombra do fotógrafo e sua máquina.

Quarteto musical.

Reúnem-se em torno de um quarteto musical, homens, mulheres e crianças. Os músicos estão sentados ao centro da fotografia. Em primeiro plano, vê-se um percussionista com uma caixa. Mais atrás, à esquerda, veem-se dois músicos, podendo-se identificar apenas o instrumento do último: uma clarineta; e, à direita, um último com um violão.

Secretaria Geral. Fotógrafo Foto Arturo.

Na esquina da rua Comandante Costa e Avenida Presidente Getúlio Vargas, ergue-se o prédio da Secretaria Geral do Estado de Mato Grosso em estilo Art déco, e um jardim gramado em que se destacam dois Flamboyants e uma palmeira jovem que se assemelha à Jerivá. Descendo a Avenida, dois veículos Ford Sedan.

Vista aérea e parcial de Corumbá.

Vista aérea de Corumbá em que se veem trechos de ruas, telhados de casas e outros prédios e veículos. Na frente, no canto inferior direito, nota-se um carimbo em alto relevo em formato circular, em que se lê: “FOTO CUNHA CORUMBÁ – M.T.

Três homens numa ponte abandonada.

Em contramergulho, sobre as poucas tábuas que sobraram sobre os pilares que sustentavam uma ponte num alto vão, veem-se, à esquerda, três homens, dois dos quais descalços, sem camisa e de bermuda e o último, mais à esquerda, também descalço, de calças até a canela e camiseta. Ao fundo, a mata.

Ginásio Estadual Campo-Grandense durante Parada de 7 de Setembro.

Em uma pista de terra batida arborizada de lado a lado, a partir de um cordão de sisal com bandeirinhas do Brasil e moirões brancos e pequenos, quatro fileiras de moças uniformizadas e portando bandeiras do Brasil, têm à frente uma moça igualmente uniformizada e portando a mesma bandeira deslocada das fileiras. São vinte e uma ao todo. Ao fundo a partir da esquerda sob as árvores, no palanque das autoridades, um grupo de oficiais militares seguidos em linha pela plateia e demais autoridades civis. Mais atrás na pista, surgem os rapazes de branco. Na parte superior, alinhado à direita, lê-se a mão em nanquim: "Ginasio Estadual Campograndense". Em baixo, do mesmo modo: "parª 7/9/944".

Ginásio Estadual Campo-Grandense durante Parada de 7 de Setembro.

Em uma pista de terra batida arborizada de lado a lado, um grupo de bicicleta, formado por rapazes (todos de branco) e moças (com o uniforme de normalista) desfila frente a uma arquibancada e a um grupo de militares em uniforme de ocasião. As bicicletas trazem no guidão duas bandeirinhas do Brasil. Penduradas em cordões que atravessam e enfeitam o trajeto, bandeiras do Brasil. Acima da fotografia, escrito a caneta azul, lê-se: “Ginásio Estadual// Campograndense”; do mesmo modo, abaixo: “Parª 7/9/949”.

Inauguração da Escola de Arruda [?]. Fotógrafo Foto Euzaidem.

Em um pátio externo, dezenas de pessoas posam para a fotografia. A maioria se veste de maneira simples como operários. Destacam-se um homem, à esquerda, de terno branco e chapéu Panamá, junto a dois meninos, e um senhor de cabelos brancos de terno branco junto ao grupo que está de frente para o fotógrafo.

Escola Normal “Joaquim Murtinho” durante Parada de 7 de Setembro.

Em meio a uma via urbana pavimentada, quatro colunas de normalistas identificadas pelo uniforme marcham, tendo à frente uma aluna em linha traçada imaginariamente entre as duas colunas do meio. À esquerda, acompanhando de perto as meninas, um homem de terno branco e gravata. Ao fundo, à direita, a multidão que a tudo assiste se aglomera entre a rua e os casarões de platibandas salientes e partes arborizadas. Acima da fotografia, escrito a caneta azul, lê-se: “Escola Normal Jm Murtinho”; do mesmo modo, abaixo: “Parada de 7/9/949”.

Ginásio Estadual Campo-Grandense durante Parada de 7 de Setembro.

Em uma área urbana, entre vinte e vinte e cinco percussionistas uniformizados com camisetas brancas com um escudo onde se lê o monograma estilizado “GE”. À esquerda, acompanha um militar. À frente, vai um menino vestido de branco e com luvas brancas. À direita, a plateia se amontoa nas calçadas, ruas, ou nas janelas e varandas das casas assobradadas em estilo Art déco para ver a parada passar. Seguindo atrás dos percussionistas, fileiras de moças portando bandeiras do Brasil e outras colunas. Sobre a fotografia, na parte superior, escrito a caneta azul, lê-se: “Ginásio Estadual Campograndense”; do mesmo modo, abaixo: “Parad 7/9/949”.

Alunos em atividade na Escola Rural Miguel Couto.

Em um canteiro, cinco adultos supervisionam quatorze meninos em trabalhos de aprendizagem rural. Os jovens, em sua maioria, estão uniformizados com bibico e apoiam-se na enxada. Os adultos vestem-se em mangas de camisa e três deles usam chapéu. Ao fundo, pomares.

Canteiros de hortaliças da Escola Rural Miguel Couto.

Juntos a uma vala, um menino segurando uma enxada e outro uma escavadeira manual. Parecem ter acabado de plantar duas qualidades de palmeiras. Em segundo plano, perfilam-se dezenas de pessoas entre homens, mulheres, meninos e meninas.

Parada de 7 de Setembro em Campo Grande.

Quatro colunas de homens uniformizados (provavelmente alunos) marchando durante desfile de 7 de Setembro. À frente, entre as duas colunas centrais, um homem olha para os militares à esquerda, em segundo plano, seguidos de senhoras e crianças e uma parte coberta servindo de tribuna, tudo sob um canteiro bastante arborizado. Cruzando, de um lado a outro, fios com bandeirolas e com lâmpadas. À direita, ao fundo, vê-se multidão a assistir o desfile, também sob arvoredo. Escrito sobre o negativo, lê-se, embaixo: “7 DE SETEMBRO, 48 CAMPO GRANDE MT 12”.

Alunos e professores em atividade na Escola Rural Miguel Couto.

À esquerda, fileiras de meninas vestidas de branco e com véu; à esquerda fileiras de meninos que vestem entre algo que se assemelha a um uniforme militar da cor cáqui e boina bibico. Mais atrás, em meio aos meninos, distingue-se um padre, identificado pelo colarinho branco em camisa preta comum aos sacerdotes seculares. Ao fundo, à esquerda, mulheres sentadas, ao centro e à direita, homens trajando terno e gravata e militares em pé.

Canteiros de hortaliças da Escola Rural Miguel Couto.

Junto a uma mureta, duas filas de meninos lanchando com canecas e pedaços de pães nas mãos. Em primeiro plano, solitário, um menino uniformizado com uma caneca. Em segundo plano, na primeira fila, quinze meninos e um adulto (o sexto da direita para esquerda, de chapéu). Em terceiro plano, na segunda fila sobre o muro, treze meninos e um homem (de chapéu, o primeiro da esquerda para a direita). À esquerda, cortado, um homem. Os meninos estão uniformizados com o bibico, quase todos.

Bailado “Beleza da Natureza”.

De uma arquibancada com cabeças de espectadores captadas pelo fotógrafo, alunos fazem formação em fileiras dentro de uma quadra poliesportiva. Estão separados por sexo: à frente, apenas em detalhes, está a formação dos meninos; atrás, das meninas. Passando em revista à formação das meninas, está um homem com traços orientais. Ao fundo, vê-se um grande quadro e uma tabela de basquete. Mais ao fundo, o muro e o telhado de um prédio. Sobre a imagem, lê-se a caneta preta: “22-8-948”.

Semana da Criança em Cuiabá no Grupo Escolar “Barão de Melgaço”. Fotógrafo Foto Chau [Lázaro Papazian]

Sob uma tenda, menino, uniformizado, lendo uma lauda enquanto é observado por outros meninos vestidos como ele e um grupo de cinco homens trajando ternos e gravatas (os três primeiros, terno branco; os outros dois, cinza). Atrás destes, sob a pilastra vislumbra-se uma mulher, assim reconhecida pelo penteado. Sob a imagem, lê-se impresso: “Semana da Criança em Cuiabá. 1 948”.

Bailado “Beleza da Natureza”.

Andando em círculos, dezenas de meninas orientais uniformizadas como normalistas fazem gestos com as duas mãos. Ao centro do círculo que formam, parecem ser orientadas por uma senhora, identificada pelo tipo de calçado com salto quadrado. Ao fundo, uma multidão assiste sentada numa arquibancada, atrás de uma tabela de basquete. No fundo, um conjunto de prédios. À direita, próximo a um muro, sob o qual assiste à performance outro grupo de pessoas, vê-se uma frondosa árvore. Sobre a imagem, lê-se a caneta preta: “22-8-948”.

“Costurar um vestido” pelas alunas da Educação Profissional.

Em uma quadra de chão marcada com cal, duas equipes formadas por três meninas com traços orientais uniformizadas se ocupam, sobre uma mesinha de madeira. Em segundo plano, ao pé de uma baliza, um grupo de homens com traços orientais observam. Todos vestem roupas sociais – alguns com gravata, outros sem, outro com paletó preto. Dois estão de cócoras, sendo que um deles segura uma haste de aproximadamente 1m e ½. Mais ao fundo, uma multidão observa a tudo apinhada à beira do muro e à sombra de uma tabela de basquete.

“Semana da Criança em Cuiabá. 1948”. Fotógrafo Foto Cháu [Lázaro Papazian]

Em uma cobertura no pátio do Palácio da Instrução, crianças entre 8 e 10 anos de idade, perfiladas formando dois blocos divididos por sexo – à esquerda, as meninas, à direita, os meninos. À frente, à esquerda, três homens e quatro mulheres adultos. À direita, mais duas mulheres; entre uma coluna e outra, mais duas mulheres adultas; ao fundo, mais três. À esquerda, em último plano, carteiras enfileiradas, porta e janelas do prédio. Abaixo da imagem, lê-se datilografado “Semana da Criança em Cuiabá. 1948”.

Alunos e professores em frente à Escola Rural Miguel Couto.

Em frente a um prédio térreo, em primeiro plano, três jovens mulheres vestidas distintamente ladeadas por dois homens de meia idade, também vestidos distintamente (o da esquerda de terno e gravata), à direita destes adultos, e também bem vestidos com bermuda e suspensórios, quatro meninos, sendo que dois deles segura no braço esquerdo um chapéu. A partir do segundo plano, dezenas de crianças entre meninos e meninas bem vestidos. Ao fundo, encostados na parede e ao pé da porta, quatorze adultos, sendo sete homens e sete mulheres, bem vestidos. Duas das mulheres trazem crianças no colo. Na parede da fachada da escola, sobre a porta, lê-se em letras de imprensa desalinhadas: “ESCOLA RURAL//MIGUEL COUTO”.

Alunos em atividade na Escola Rural Miguel Couto.

Em canteiros de hortaliças, treze jovens regam as verduras e capinam a área. Todos, exceto um que usa a camisa do uniforme, vestem apenas um calção curto; alguns usam chapéu, outros boina bibico, outros estão descobertos. Ao fundo, supervisiona os trabalhos um homem de chapéu, sob a sombra de bananeiras e outros arbustos.

Alunos em atividade na Escola Rural Miguel Couto.

Em canteiros de hortaliças, treze jovens regam as verduras e capinam a área. Todos, exceto um que usa uniforme, vestem apenas um calção curto; alguns usam chapéu, outros boina bibico, outros estão descobertos. À direita, capina um homem de chapéu.

Instalação de filtros “Senun” do Instituto Onze de Março.

Em uma acomodação, à esquerda, um latão fixado no alto e no canto da parede, de onde pendem dois canos e dois cilindros que se conectam a dois potes aparentemente de barro. À direita, haste, balde, panos e vassoura.

Deputados Constituintes da UDN da 1.ª Legislatura (1947-1951). Fotógrafo Foto Chau (Lázaro Papazian).

No lance de escadas da direita do então Palácio de Justiça, alinhados em três fileiras, os deputados constituintes. Trajam terno e gravata em três cores diferentes: terno e calças com risca de giz, o da primeira fileira, à direita; terno e calças em cinza, o primeira da esquerda, na segunda fileira; terno e calças pretos, o primeiro da esquerda, na última fileira; terno e calças brancas todos os outros sete restantes.

Sala do Segundo Ano do Instituto Onze de Março.

Em uma sala de aula do “Instituto Onze de Março”, estabelecimento, então, particular de educação primário, são vistas carteiras enfileiradas, à frente, em oposição ao sentido destas, a mesa e a cadeira do professor. Na parede um quadro-negro ladeado por retratos ilegíveis, lendo-se, acima destes, “Dr Thomaz Dulce”.

Instalação de filtros “Senun” do Instituto Onze de Março.

Em uma acomodação, à esquerda, um latão fixado no alto e no canto da parede, de onde pendem dois canos e dois cilindros que se conectam a dois potes aparentemente de barro. À direita, haste, balde, panos e vassoura.

Sala do Terceiro Ano do Instituto Onze de Março.

Em uma sala de aula do “Instituto Onze de Março”, estabelecimento, então, particular de educação primário, são vistas carteiras enfileiradas em três fileiras. À frente, no canto da parede, um quadro-negro onde se lê a giz branco: “Cáceres, 7 de Julho de 1947”. Ao centro acima, vê-se pendurado na parede um quadro cujo motivo não é identificável.

Seção feminina da Escola Mista “Joaquim Murtinho” durante Parada de 7 de Setembro.

Em meio a uma via urbana pavimentada, enfileiradas em duas ou mais fileiras sobre a calçada centenas de alunas uniformizadas que se perdem de vista. As alunas mais para a direita portam bandeiras. À frente delas, destacam-se mulheres que usam vestidos pretos ao invés de branco, como as outras. À direita, também sobre a calçada, grupo de garotos e rapazes em pé, segurando bicicletas, ou apenas sentados. Atrás, as fachadas dos casarões que parecem misturarem estilos coloniais com platibandas e Art déco.

Varanda e pátio de recreio do “Instituto 11 de Março”.

Atrás de uma mangueira inclinada para a esquerda. Em segundo plano, em “L” um prédio cuja parte à esquerda possui uma varanda sustentada por três pilares de onde se veem duas portas e duas janelas alternadas. Na parte que não possui varanda, observam duas janelas entre duas portas.

Membros da UDN (União Democrática Nacional) de Cuiabá. Fotógrafo Foto Chau (Lázaro Papazian).

Trinta e um homens, sendo seis deles sentados. Todos de ternos bem alinhados em cinza ou branco. Abaixo da fotografia, datilografado, lê-se: “FOTO CHA’U – Cuiabá – MT.”

Aspecto da chegada Sr. José Marcelo Moreira, interventor federal em Mato Grosso. Fotografia Agência Nacional.

No antigo campo de aviação de Cuiabá, um jornalista de terno escuro e gravata aborda com caderninho e lápis em mãos, à direita, o então interventor federal em Mato Grosso José Marcelo Moreira, trajando terno escuro e gravata e um chapéu de feltro com gebadas no topo. Ao centro, observa a entrevista, de terno claro e gravata. À esquerda, uma senhora vestindo blazer claro e segurando no seu braço esquerdo uma bolsa clara; a seu lado, de perfil, um senhor de terno escuro e gravata e chapéu escuro observa a entrevista. Ao fundo, detalhe de um avião Lockheed L-18 Lodestar.

Fachada do Liceu Cuiabano e seu corpo docente.

Alinhados na escadaria de um prédio, por cujo detalhe da fachada percebe-se se tratar de estilo Art déco, estão cerca de uma centena de homens e mulheres, entre religiosos ou não, identificados pelos trajes. Sob a fotografia, lê-se a lápis: “Fachada do Liceu Cuiabano - 1940”.

Interventor José Marcelo Moreira e outras autoridades no Palácio da Presidência (atual Palácio Alencastro)

Dentro do hall do Palácio da Presidência (atual Palácio Alencastro) ainda em estilo neoclássico, ao centro de um grupo de 27 homens trajados a rigor vê-se o então interventor Federal no Estado de Mato Grosso José Marcelo Moreira. Destacam-se, entre outros, um padre e um homem de origem árabe usando um solidéu modelo tubeteika, à direita.

Inauguração da Rua Coronel Benedito Leite.

Autoridades reunidas em torno do então interventor José Marcelo Moreira durante seu discurso de inauguração da Rua cel. Benedito Leite. Dois religiosos de batina se posicionam à esquerda e à direita, sendo este último o arcebispo dom Aquino Corrêa. Ao seu redor, civis (de ternos e calças brancos com exceção de um que leva um lenço ao rosto) e militares (destacados pela farda) – estes últimos posicionados à direita.

Visita do presidente Getúlio Vargas a Cuiabá.

No aeroporto, o presidente Getúlio Dorneles Vargas sendo recebido com honras de chefe-de-Estado pelo interventor Federal Júlio Strübing Müller e comitiva de autoridades militares com uniforme apropriado para a ocasião, cujo general o cumprimenta. Em segundo plano, tropas de infantaria perfilam-se e saúdam as autoridades empunhando espadins e baionetas, à direita à frente e à sombra de arvoredos que se estendem ao longo do largo. Atrás das tropas, vê-se a traseira de um automóvel. À esquerda, ao fundo, o comboio de automóveis com algumas pessoas próximas e em pé.

Praça Rio Branco – Guajará-Mirim – Mato Grosso.

Largo gramado da Praça Rio Branco delimitada pelo casario de comércio em estilo Eclético e por árvores ornamentais – provavelmente oitis (Licania tomentosa) – em cujo centro vê-se um obelisco em estilo maçon de origem egípcia, imitando um raio de sol petrificado; na base, quatro lances de escada com quatro degraus até a base. Junto, vê-se um poste de iluminação pública. À direita, sete pessoas cruzam o largo por uma “rua” aberta na relva: atrás, uma senhora, seguindo um homem e, depois, um garoto, e, então, mais quatro homens dispostos em fila indiana. Na frente, na parte superior, datilografado, lê-se: “Praça Rio Branco – Guajará-Mirim–Matto-Grosso”.

Comemoração do aniversário do presidente Getúlio Vargas na Escola “21 de Setembro”.

Em uma sala de aula, sentadas de costas meninas (concentradas à esquerda) e meninos (à direita), e por isso algumas crianças se voltam para o fotógrafo – aparentam ter entre oito e onze anos. À frente da turma, quatro homens compõem a mesa: o primeiro e os dois últimos trajam terno branco e o segundo terno cinza e gravata. À esquerda, em pé, oito homens, os quatro primeiros trajam terno branco e gravata, os outros cinza e gravata; à direita, solitário, um homem, em pé, trajando terno cinza e gravata. Da sala, veem-se três portas: uma à esquerda totalmente aberta; duas no fundo, semi ou meio aberta. E, ladeando a porta da esquerda, encontram-se pendurados quatro quadros, dois a dois, um sobre o outro, com os bustos dos presidentes da República, dos quais são visíveis, mais à esquerda, Floriano Peixoto, acima, e Prudente de Morais, Campos Sales e Rodrigues Alves. Entre as duas portas ao fundo, o retrato emoldurado e protegido por um vidro com reflexo do presidente Getúlio Vargas que se encontra pendurado acima da bandeira do Brasil aberta e pregada na parede. Na porta do fundo da esquerda vê-se uma folha de calendário com o número “19”, indicando a data de aniversário de Vargas. Na superfície, principalmente nas partes brancas, há uma mancha que se assemelha à ferrugem causada provavelmente por fungo. Acima da fotografia, sobre o papelão, lê-se a tinta já oxidada: “Escola ‘21 de Setembro’”; e, do mesmo modo, abaixo: “19 - 4 - 1941 // Sessão Civica em comemoração do aniversario do // eminente Presidente da Republica Dr. Getulio Vargas”.

Nova fachada do prédio da Escola 21 de Setembro.

Fachada em Art déco “Sertanejo”. São duas janelas retangulares com bandeiras em vidros separadas por uma porta de madeira. Estão “enterradas” em paredes espessas, marcadas nas extremidades e entre si por “pilares” decorativos que alcançam, no topo da platibanda, . Na platibanda, dividido entre os “pilares”, lê-se em alto relevo: “Escola”, “21 de//S::S::C::H:://1933” e “Setembro”. À frente do prédio, perfilam-se em quatro linhas meninos, meninas e adultos: na primeira linha, um menino e dezessete meninas; na segunda, uma menina e dezessete meninos; na terceira, treze meninos; na quarta, três homens, duas mulheres e um homem. Há, à esquerda, um menino não alinhado. Sobre a foto, no papelão, lê-se em nanquim já oxidado: “Nova fachada do predio da Escola 21 de Setembro”. No canto inferior direito, a lápis, lê-se: “34” circundado.

Hasteamento da bandeira do “Primeiro Congresso de Brasilidade”.

Em uma praça, reúnem-se em torno de um mastro em cruz crianças uniformizadas, senhoras de vestidos e homens civis de ternos e chapéus (nas mãos), além de militares fardados fazendo continência à bandeira que tremula no topo do mastro. Todos estão de costas para o fotógrafo. Ao fundo, prédios e o detalhe da fachada de um boticário.

Área de mineração de diamante. Preparativos para lavagem do cascalho.

Junto a um desvio feito de pedregulhos de curso d’água, acocorado um garimpeiro busca seu minério com a ajuda de uma grande bateia. Veste calção e camisa branca. Próximo a ele, dois homens o observam: em primeiro plano, um homem de calças e terno escuros e chapéu, tendo a seus pés uma bateia, observa a atividade garimpeira à sua frente; o segundo, de calças escuras, camisa de manga curta branca e chapéu parece olhar para o fotógrafo. À esquerda, sobre os pedregulhos, panos que se parecem com uma muda de roupa; à direita, o barranco do curso d’água.

Área de mineração de diamantes. Instrumentos de trabalho.

Um homem de sapatos de couro, calças escuras, camisa branca em “mangas de camisa” e chapéu posa ao lado de dois homens vestidos rudemente, com chapéus rotos e descalços. O primeiro deles traz consigo na mão direita um almocafre, à sua frente, no chão, duas bateias pequenas; o segundo traz na mão direita uma bacia e na esquerda uma ponteira de ferro, tendo ao seu lado uma bateia grande. Domina a paisagem, em volta, cascalho amontoados. À frente, um pequeno curso d’água. Atrás, uma vegetação arbustiva.

Avenida 7 de Setembro.

Ampla avenida de chão batido, vendo-se, à esquerda, conjunto de casas em cujas calçadas vão-se pedestres. No canteiro central, uma linha de postes de concreto com fiação eletrificada sob a qual crescem árvores. À direita, casario. Na frente, datilografado sobre a fotografia, lê-se: “Avenida 7 de Setembro // Guajará-Mirim-Matto Grosso”.

Prefeito Dr. Carlos Rocha Leal e seus auxiliares.

Quatro homens vestindo terno branco, exceto o último, que usa calças pretas riscada em giz. Os dois últimos têm as mãos cruzadas à altura da cintura – e, entre estes dois, o primeiro possui um “x” marcado sob os pés. Ao fundo, nota-se a parte externa de um prédio cujo pilar de concreto tem cerca de madeira. Ao lado uma janela. À esquerda, datilografado em preto no sentido de baixo para cima, lê-se: “Guajará-Mirim-Matto-Grosso”

Área de mineração de diamantes. Trabalhadores.

Entre cascalhos e montes de areia, quatro homens posam para a fotografia. À esquerda, com terno escuro e chapéu, um homem com as mãos na cintura; ao seu lado, homem com calças dobradas quase aos joelhos, camisa aberta e chapéu preto; depois, homem com calças escuras e camisa branca em mangas de camisa e chapéu; por fim, homem de calças até a canela, camiseta desgastada e uma espécie de gorro. Ao fundo, arbustos.

Inauguração do prédio da Escola Mista-rural “Dr. Manoel Murtinho”

Atrás de uma cerca de arame liso e moirões de troncos de madeira, vê-se, à esquerda, grupo de homens trajando ternos e chapéus indo, de costas para o fotógrafo e sob uma palmeira Carandá, em direção a um prédio de tijolinhos à mostra e telhado em quatro-águas com varanda. Há um pequeno garoto parado entre estes homens e outro grupo de meninos e meninas enfileirados de diferentes idades sob algo que se assemelha a um mastro. Ao fundo, destacam-se mais palmeiras Carandás.

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