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Coleções de imagens sobre Mato Grosso das administrações estadual, municipais, instituições, além de acontecimentos e pessoas.
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Viveiro de laranja azeda para transplante definitivo.

Dois canteiros com mudas e um homem com calça e camisa brancas, e chapéu, segurando uma enxada. Ao fundo, à esquerda, atrás de uma cerca, uma construção com telhado em duas águas com uma varanda e uma peça à mostra; à direita, uma cobertura provavelmente em zinco. À direita, atrás do homem, um canteiro coberto. Mais ao fundo, uma árvore.

Vista parcial da Fazenda “Piúva”. Fotógrafo [J. Siqueira?]

Vista das margens de um rio tirada a distância e que se tem, em primeiro plano, à esquerda, parte de uma cerca que adentra as águas, um cavaleiro e sua montaria, e, à direita, a boca de um curso d’água. Em segundo plano, subindo as margens, temos, à esquerda, algumas palmeiras ofuscadas por um raio de Sol; ao centro, uma frondosa mangueira sob a qual se ergue uma cerca de madeira e, mais à direita e atrás, uma cobertura de telhado de palha. À direita, mais ao fundo, quase encoberta por duas palmeiras, uma casa de madeira e telhado de palha.

Vista Parcial da Cidade. Fotógrafo Foto Pierre (Pierre Marret).

A partir do Morro da Luz, estão enquadrados os grandes edifícios da região central de Cuiabá: do “Tóquio Tower”, na Rua Comandante Costa, ao “Maria Joaquina, na esquina das ruas Cândido Mariano e Pedro Celestino. No primeiro plano, as copas das árvores do Morro da Luz, destacando-se os Ipês-rosa floridos. Mais atrás, a fachada dos prédios baixos na Avenida tenente-coronel Duarte, a Prainha. No plano imediatamente ao fundo deste, centralizado na imagem, na rua Ricardo Franco esquina com a Avenida Presidente Getúlio Vargas, o “Palácio do Comércio”. Mais ao fundo, da esquerda para a direita: trecho da Praça da República, e, mais ao centro, atrás do “Palácio do Comércio”, as silhuetas das copas das palmeiras-imperiais, finalizando, na mesma linha, no Edifício “Maria Joaquina”. Na linha ao fundo: detalhe da fachada e lateral do “Palácio da Instrução” e Catedral Metropolitana Basílica do Senhor Bom Jesus, á esquerda; ao centro, o Edifício da Rádio Excelsior e o Palácio Paiaguás, estes espremidos entre a Getúlio Vargas e a Cândido Mariano. Mais ao fundo, à esquerda, a “Tóquio Tower” e o Instituto Nacional de Previdência Social (INPS); à direita, entre o Palácio Paiaguás e o “Maria Joaquina”, detalhe da fachada da Escola Técnica Federal de Mato Grosso (ETF-MT). À esquerda, no canto superior, sobre um azul límpido do céu de inverno do Cerrado, lê-se, em letras garrafais amarelas: “CUIABÁ”.

Vista lateral-posterior de um prédio destinado a hospital da Sociedade Aquidauanense de Assistência Hospitalar.

Canteiro de obras de prédio em construção. À esquerda, um tripé com uma peneira, montes de massa e ferramentas; ao centro, monte de areia, barris, ferramentas e entulhos; ao fundo, prédio em Art déco já rebocado e coberto por telhas. Destaca-se, à direita, parte anexa com janelas em ogivas.

Vista do Porto de Corumbá.

À direita, o portão de entrada de uma casa em estilo Classicismo de cujo jardim vê-se uma palmeira imperial. A partir desse ponto, vê-se, em baixo, detalhe do rio Paraguai e, à esquerda, em segundo plano, um navio ancorado. A mão, sobre o negativo, lê-se, na parte superior, “Corumbá MT” e, na parte inferior, “Abr. 39”.

Vista de uma gruta.

De dentro de uma gruta, duas mulheres e dois homens posam para a fotografia. As duas mulheres estão sentadas: uma em primeiro plano, ao centro; a outra junto de um homem, à esquerda, quase fora da gruta. Um dos homens está em pé; o outro sentado, à direita. Vestem a primeira mulher camisa de mangas compridas e calças; os homens terno e gravata. A luz do Sol ofusca e escurece a todos dando um efeito quase que de somente silhueta.

Vista de uma fazenda e seus pomares.

Vista, à distância, de uma fazenda e seus pomares. À esquerda, provavelmente o curral; à direita, a sede. O fotógrafo tirou a fotografia sob uma árvore típica do cerrado, pois o galho retorcido e casca grossa que ornamenta a fotografia em primeiro plano é típica deste bioma.

Vista da sede da Fazenda “Piúva”. Fotógrafo [J. Siqueira?]

Dos fundos de uma casa feita com troncos e telhado de amianto, atrás de uma espécie de palmeira, perfilam-se nove cavalheiros vestidos para montaria divididos em dois grupos: o primeiro, à esquerda da palmeira, formado por quatro cavalheiros e seus cavalos e acompanhados por um menino que posa à frente do segundo cavalo; o segundo, à direita, formado pelos cinco restantes. À direita, sentadas em um imenso paralelepípedo à sombra de frondosa árvore, duas senhoras e, entre elas, uma criança. Pouco mais à frente e na mesma linha, três cães deitam-se despreocupadamente no chão. Na parte inferior, escrito sobre o negativo, lê-se: “Fasenda Piuva. Creador José Monaco.”

Vista aérea e parcial de Corumbá.

Vista aérea de Corumbá em que se veem trechos de ruas, telhados de casas e outros prédios e veículos. Na frente, no canto inferior direito, nota-se um carimbo em alto relevo em formato circular, em que se lê: “FOTO CUNHA CORUMBÁ – M.T.

Vista aérea de Porto Murtinho.

Vista do alto de conjunto de casas e galpões. À esquerda, casa murada de alvenaria com parte nos fundos em bambu; no terreno vê-se uma plantação de mandioca. Duas ruas são bastante visíveis: são de chão e estão enlameadas devido às chuvas da estação. Ao fundo, destaca-se uma casa com uma porta e três janelas em estilo colonial com o uso da platibanda, comum às cidades da calha do rio Paraguai e Prata.

Vista aérea de Cuiabá.

Vista aérea de Cuiabá onde se diferenciam seus dois distritos de então: Sé e São Gonçalo de Pedro Segundo, trilhas e construções urbanas, além do rio Cuiabá e do tanque de Ana Poupina. Na parte superior, escrita sobre o negativo, lê-se: “Cuiabá MT”; e na inferior à direita, do mesmo modo: “Abril 1939”

Vista aérea de Corumbá.

Vista aérea de Corumbá, de onde se vislumbra a cidade, em primeiro plano, e, em segundo plano, o rio Paraguai e suas curvas. A mão, sobre o negativo, lê-se, na parte superior: “Corumbá MT” e, na parte inferior, “Vista da cidade Abr. 39”.

Vista aérea de Aquidauana na década de 1970. Fotografia da Assessoria de Imprensa do Estado de Mato Grosso.

Vista aérea em que se toma como tema central uma praça ajardinada e arborizada, cujos principais destaques são duas imensas circunferências, a Praça Nossa Senhora da Imaculada Conceição e a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Imaculada Conceição, em estilo misto, prevalecendo o neogótico, mais ao fundo. Ao redor da praça, ao fundo, o rio Aquidauana.

Visita do presidente Getúlio Vargas a Cuiabá.

No aeroporto, o presidente Getúlio Dorneles Vargas sendo recebido com honras de chefe-de-Estado pelo interventor Federal Júlio Strübing Müller e comitiva de autoridades militares com uniforme apropriado para a ocasião, cujo general o cumprimenta. Em segundo plano, tropas de infantaria perfilam-se e saúdam as autoridades empunhando espadins e baionetas, à direita à frente e à sombra de arvoredos que se estendem ao longo do largo. Atrás das tropas, vê-se a traseira de um automóvel. À esquerda, ao fundo, o comboio de automóveis com algumas pessoas próximas e em pé.

Visita do Interventor de São Paulo Adhemar Pereira de Barros.

Saindo da “C.ia Viação S. Paulo–M. Grosso”, quase à soleira da porta, vê-se em primeiro plano, à esquerda, o interventor de São Paulo Adhemar de Barros de terno branco e chapéu panamá, apoiando-se, em sua mão direita, numa bengala; ao centro, um homem de terno branco segura seu chapéu pela aba; à direita, outro homem de terno escuro ajeita o chapéu de feltro sobre a cabeça. Em segundo plano, três homens: o primeiro, à esquerda, de terno branco, ajeita o chapéu; ao centro, um outro traz algo nas mãos; por fim, à soleira, percebe-se uma mão ajudando um chapéu a alcançar sua cabeça. Ao fundo, a modesta fachada de ripas de madeira e telhas romanas, com a entrada fios de energia elétrica, à direita de uma janela com um dos vidros quebrados. Sobre a porta, lê-se numa placa ao estilo da época: “C.ia VIAÇÃO S.PAULO-M.GROSSO”; e, à direita da porta de entrada, em uma placa branca: “AGÊNCIA FISCAL // DO // PORTO XV DE NOVEMBRO [il.]”. Mais à direita, um cartaz ilegível pela má qualidade da resolução da fotografia.

Visita de autoridades à uma fábrica/silo.

Dez homens, entre eles se destacando Filinto Müller (terceiro de terno branco da esquerda para a direita), junto a um carro. O quinto homem usa farda de oficial do Exército Brasileiro; e, com exceção de dois que trajam ternos escuros e do citado militar, todos os outros trajam ternos brancos. À direita, um estende a mão em cumprimento ao penúltimo que parece acabar de sair do veículo e já cumprimenta o último. Ao fundo três caminhões estacionados com destaque para um Chevrolet Commercial.

Visita de autoridades à uma fábrica/silo.

Vindos de um imenso galpão abarrotado com uma montanha que parece ser formada por grãos, um grupo de dezenas de autoridades caminha para fora. Destaca-se um passo atrás dos quatro primeiros homens, Filinto Müller. Ao fundo, é possível identificar um militar pelo uniforme – única exceção entre homens de ternos brancos, cinzas e escuros e gravata. À esquerda, sacos cheios. Ao fundo, um Chevrolet Commercial Lastbil. À direita, detalhes de um escritório e dois silos.

Visita de autoridades à uma fábrica/silo.

Perfilados à frente de uma pilha de materiais industriais não identificáveis posam dez homens, destacando-se Filinto Müller (o antepenúltimo) e um militar por causa do uniforme de oficial do Exército. Ao fundo, é possível notar um rio ou lago, e, acima dos fotografados, um grosso cabo – provavelmente de energia elétrica.

Visita à Zona Leste realizada por Gervásio Leite para O Estado de Mato Grosso. Fotografia Agência Nacional.

Gervásio Leite, atuando como jornalista, discursando com lauda em mãos enquanto o assiste uma multidão ao fundo. Destacam-se na multidão, um grande grupo de crianças uniformizadas imediatamente atrás de quem profere o discurso e de três militares de alta patente, à direita. À direita, uma mulher de meia idade, vestido branco e uma espécie de gravata escura segura uma bandeira enquanto dirige seu olhar para o homem discursando. No canto superior direito, de uma janela aberta, assistem à cena, uma freira e uma senhora.

Vestíbulo superior da Escola de Comércio “Álvares Penteado” e detalhe do Largo São Francisco.

Vestíbulo em estilo neomourisco tendo ao centro seis colunas que bordejam um fosso protegido por peitoril de madeira com vista ao andar inferior. Há cadeiras alinhadas em um dos lados do fosso e nas paredes cujos dois lados possui imenso mural de madeira. Ao fundo, atrás da estátua em mármore de Hermes e um conjunto de cadeiras, uma janela dividida em cinco janelas de eixo vertical. À esquerda, portal de acesso a outra dependência. Sobre a fotografia a caneta na parte inferior, lê-se: “Vestibulo superior”.

Vestíbulo superior da Escola de Comércio “Álvares Penteado” e detalhe do Largo São Francisco.

Vestíbulo em estilo neomourisco tendo ao centro seis colunas que bordejam um fosso protegido por peitoril de madeira com vista ao andar inferior. Há cadeiras alinhadas em um dos lados do fosso e nas paredes cujos dois lados possui imenso mural de madeira. Ao fundo, atrás da estátua em mármore de Hermes e um conjunto de cadeiras, uma janela dividida em cinco janelas de eixo vertical. À esquerda, portal de acesso a outra dependência. Sobre a fotografia a caneta na parte inferior, lê-se: “Vestibulo superior”.

Varanda e pátio de recreio do “Instituto 11 de Março”.

Atrás de uma mangueira inclinada para a esquerda. Em segundo plano, em “L” um prédio cuja parte à esquerda possui uma varanda sustentada por três pilares de onde se veem duas portas e duas janelas alternadas. Na parte que não possui varanda, observam duas janelas entre duas portas.

Usina hidrelétrica de Paranaíba. Canal adutor através de um maciço de rocha.

Barragem de tijolos e pedras com eclusa seguido de um canal. À caneta de tinta preta, no topo, lê-se “Usina hidro eletrica// Paranaíba”; e abaixo: “Um trecho do canal aductor// atraves de um macisso rochoso”.

Um trecho do jardim do estabelecimento “Avelino Siqueira”.

Pátio interno de casa Colonial cujo jardim tem iluminação a gás com luminárias em estilo inglês. Veem-se dez crianças – nove meninas e um menino – dispostos em uma espécie de corredor entre o jardim e a casa. Cinco das meninas, à esquerda, trajam um vestido escuro com fitas brancas. Outras quatro meninas trajam vestidos brancos, inclusive uma pequenina sentada na janela à esquerda. O menino veste paletó escuro, camisa branca e calças curtas com meia e sapatos, e encontra-se sentado junto ao jardim. Acima da fotografia lê-se impresso em preto: “CUYABÁ – MATTO-GROSSO”; e abaixo: “UM TRECHO DO JARDIM DO ESTABELECIMENTO ‘AVELINO SIQUEIRA’”.

Um trecho da Ladeira da Candelária e campanário de Igreja Matriz Nossa Senhora da Candelária.

Trecho da Ladeira da Candelária, em cujo lado esquerdo veem-se um terreno muretado e árvores ornamentais sobre a calçada; à esquerda, na esquina, um senhor volta-se para uma senhora sob a sombra de um Sete-Copas. Mais atrás, ao centro da fotografia, uma criança atravessa a rua em direção a uma senhora em pé, esta a conversar com um homem sentado à porta da casa e sob a sombra de uma árvore. Ao fundo, à esquerda, vê-se o campanário da Igreja Matriz Nossa Senhora da Candelária.

Um trecho da Avenida Internacional.

Vista de uma esquina a partir de um brejo e matagal, em cuja casa de comércio em estilo Art déco “Sertanejo”, com platibandas em três lados, lê-se: “CASA BRASIL”, sobre uma porta; “A. DE LAMONICA”, sobre outra ladeada pelo monograma formado pelas iniciais “C” e “B”; e “CASA BRASIL”, sobre duas outras portas à soleira, das quais encontram-se, na primeira, uma mulher e duas crianças, e, na segunda, um homem. Na esquina, junto a calçada, à frente da casa comercial, posa um rapaz montado em bicicleta. Contíguo à casa de comércio, um muro e um portãozinho escondem um pequeno jardim de árvores frondosas, à frente dos quais, na rua, posam em um automóvel parado, cada um em uma das portas, dois homens. Há outras pessoas na rua: à direita, um senhor, que passa em paralelo ao carro, vai embora margeando o canteiro central da avenida; uma menina de vestido branco e seu carrinho de boneca é acompanhada por duas senhoras de vestido preto; um homem passa rápido de bicicleta e surge como um borrão na fotografia, margeando o outro lado da rua, que segue em casas simples e outras em um Art déco mais à vista.

Um trecho da Avenida Internacional.

Casario em estilo Art déco “Sertanejo” com platibandas ornamentadas com formatos e desenhos em alto-relevo. Na rua, um veículo estacionado, e junto deste, sobre a calçada, dois homens trajando paletó e calças cinzas conversam – um deles se apoia na porta do passageiro que está aberta. Dois meninos, sobre a calçada, param em frente a uma padaria (em cuja placa sobre a porta lê-se: “PADARIA // BRASIL // deposito”), o primeiro deles olha diretamente para dentro do estabelecimento. Segue uma carroça puxada por um cavalo, conduzida por um senhor de chapéu e paletó branco, tendo a seu lado outro senhor de chapéu e paletó escuro; atrás, viajam quatro crianças. À frente da “CASA ARMENIA”, como indica em letras garrafais pintadas sobre sua fachada de madeira, um senhor de chapéu em camiseta de pé sobre a calçada observa um outro lidando com uma bicicleta posiciona à frente de outra. Mais ao fundo, um carro de boi com três parelhas descansam sob a sombra de uma árvore. Seguindo rua acima, mais pessoas, veículos e animais. À direita, conjunto de postes de iluminação pública enfileirados no meio da rua. Ao fundo, uma igreja simples sem torre de inspiração neogótica.

Trinta e seis homens, três meninos, uma menina e uma criança de colo.

Trinta e seis homens em terno e gravata de variados cortes e cores, alguns com chapéu, exceto um militar com o traje característico; três meninos, sendo um deles com bibico, uma menina e uma criança de colo posam para a fotografia em uma área aberta. Veem-se à esquerda o detalhe de uma picape e ao fundo, junto a dois homens, uma outra camionete.

Três homens posam em uma área rural tendo por trás de si um Ford modelo “T”.

Olham diretamente para a imagem três homens: o primeiro, da esquerda para a direita, vestindo botas de cano alto, calças de cor escura, camisa branca de mangas curtas enfiadas por dentro, chapéu e, em seu pulso esquerdo, um vistos relógio; o segundo, mais simples, usa calçados, calças brancas, camisa branca; o último, sapatos, calças claras, cinto escuro, e está em mangas de camisa. O primeiro e o último posam com o mesmo trejeito de colocar a mão esquerda na altura da cintura seguro o polegar no passador do cinto. Atrás, em segundo plano, um Ford Modelo “T” (popular “Ford Bigode”). Em último plano, uma casa coberta com folhas de palmeiras.

Três homens numa ponte abandonada.

Sobre as poucas tábuas que sobraram sobre os pilares que sustentavam uma ponte num alto vão, veem-se, da esquerda para o centro, dois homens, descalços, sem camisa e de bermuda, o último, mais à esquerda, usa chapéu. Ao fundo, a mata.

Três homens numa ponte abandonada.

Em contramergulho, sobre as poucas tábuas que sobraram sobre os pilares que sustentavam uma ponte num alto vão, veem-se, à esquerda, três homens, dois dos quais descalços, sem camisa e de bermuda e o último, mais à esquerda, também descalço, de calças até a canela e camiseta. Ao fundo, a mata.

Treptower Tor

Uma torre de estilo gótico domina a paisagem de arquitetura bastante mista e vida interiorana. Em primeiro plano, à esquerda e à direita, charretes; à esquerda, pessoas sobre o passeio público; ao centro, um homem se afasta de bicicleta; e sob o portão da torre, uma carruagem se aproxima. Abaixo, em branco, está impresso: “Neubrandenburg I. M. Treptower Tor, Stadiseite”.

Trecho da rua Rio Grande do Sul.

Em uma rua de chão, enfileiram-se no canteiro central postes de energia elétrica, sendo que o do primeiro plano possui um transformador. De ambos os lados da rua veem-se casas em Art déco, apresentando as duas primeiras construções os seus tijolos.

Trecho da rua João Pessoa por ocasião de uma procissão.

Ao longo de uma rua de casas comerciais, uma longa procissão se estende. À frente, três meninos trazem um estandarte, mais atrás o padre, seguido pelo andor e a santa (não identificada). Mais atrás outro estandarte e em seguida a multidão que acompanha, destacando-se, ao fundo, as moças trajando vestido branco e meias brancas à frente de outro andor. Nas casas comerciais em estilo Art déco veem-se os letreiros e placas da “Casa Flor”, da “Agência Ford” e, na esquina de uma rua perpendicular, “Casas Pernambucanas”.

Trator John Deer da Faculdade Agrícola Federal gradeando terreno com grade de discos.

Campo sendo preparado para plantio. À direita, em primeiro plano, conduzido por um homem, um trator John Deer Modelo D puxa uma grade de discos. À esquerda, mais atrás, três homens trabalham no terreno já gradeado. Ao fundo, a mata.

Transplanto de laranja azeda.

Agachado, trabalhando sobre mudinhas de laranjeiras, trajando calças e camisa claras e chapéu de safári. Atrás, segurando uma lata na mão esquerda e uma tesoura de jardinagem na direita, homem de camiseta branca e calças claras. Ao fundo, cerca de arames farpados e, atrás, à esquerda, a lateral de uma casa.

Trabalhadores na lavoura de café.

Dez lavradores trabalhando sob o sol em lavoura de café. Pelo menos os seis primeiros da esquerda e os dois últimos ao fundo manejam a enxada; um nono está voltado para o último que tira o chapéu. Oito, usam camisa com as mangas dobradas, e dois, camisetas de regata brancas.

Tomateiros da Fazenda São João. Fotógrafo J. Siqueira.

Em primeiro plano, e entre outras culturas como mamoeiros e tangerineira [?], tomateiros. No fundo, silhueta do Morro das Trombas dos Macacos. No canto inferior direito, sobre o filme, lê-se “Foto J. Siqueira. // Corumbá.”

Time de vôlei feminino.

Em uma quadra de vôlei, na fileira da frente, agachadas, cinco moças uniformizadas (as duas das pontas destoando em saia apregoada escura e blusa branca do uniforme todo branco das outras três), e mais um menino. Atrás, sete moças (quatro de saias pregoadas escuras e quatro, brancas); a quarta moça sustenta uma bandeira com haste na horizontal, o mesmo ocorrendo com a sétima moça; na mesma fileira, um homem de terno branco tendo ao seu braço uma jovem senhora que, ao que parece, é sua esposa. Na última fileira, três homens, sendo os dois das extremidades de terno branco e gravata. Ao fundo, a rede de vôlei.

Time de futebol.

Em um campo de futebol, treze homens uniformizados com camisetas de listras verticais em três cores posam junto a outros nove homens, um jovem rapaz (à direita) e um menino, à esquerda. Três dos atletas usam tocas comuns aos atacantes; outro, ainda, usa uma espécie de gorro. Há um homem, à direita, que usa calça social e sapatos e destoa de todos os outros com calções brancos, meiões pretos e chuteiras. O único agachado segura uma bola de couro e usa “uniforme” branco.

Teto sem forro de uma sala de aula.

Teto de uma sala de aula cujo forro fora arrancado ou caiu, onde é possível ver o telhado e parte da parede não rebocada. Abaixo, pendurado numa parede branca, mas descascada, detalhe de um quadro negro, onde é possível enxergar escrito a giz branco “1- Sol”; à frente do quadro negro, detalhe da cabeça de alguém.

Solenidade da assinatura da ata da inauguração dos alicerces da Agência Fiscal na Vila Murtinho.

À sombra de uma árvore, vinte e um homens posam para a fotografia em torno de uma mesa no exato momento em que um livro é assinado. Destaca-se o oficial militar que apoia as duas mãos em sua espada como se fosse uma bengala. No papelão, cujos cantos inferior esquerdo e superior direito foram arrancados e cuja parte inferior apresenta-se com um rasgo, traz impresso em verde logo abaixo da fotografia: “1913//N. 27 – Solemnidade da assignatura da acta de inauguração dos alicerces da Agencia Fiscal // em Vila Murtinho”; no canto inferior direito, circulado, a lápis, lê-se: “32”.

Soldado da Borracha.

Cópia (datada de fev. de 1994) de retrato em corpo inteiro do “soldado da borracho” que traja uma camisa de cinco botões de mangas compridas e dois bolsos na frente, um boné e calças compridas – todos na mesma cor entre o cinza e o cáqui. Nos pés, botinas. Sua face traz a expressão de alguém que já passou da meia idade embora traga um bigode “chinês” e sobrancelhas ainda enegrecidos. Seu físico de ombros pouco espadaúdos, abdômen avantajado e pernas aparentemente finas em pouco ou nada lembram a de um soldado, mas, pelo contrário, lembram o físico de alguém que muito mal se alimenta.

Sete Quedas do rio Paraná em Mato Grosso. Fotógrafo A. Brauel [?].

Corredeiras em meio às rochas descendo violentamente. Ao fundo, à esquerda, alguma vegetação arbustiva e árvores. À direita, escrito sobre o negativo, lê-se uma rubrica: “ABrauel”

Sementeiras de laranjeiras azedas para enxertos.

Em meio a canteiros, tendo em primeiro plano, à direita, um tambor com uma muda, cinco homens se alinham: os dois primeiros de ternos brancos, gravatas e calças brancas, um com as mãos para trás e o outro com as mãos na cintura; o terceiro, trajando botas de cano alto, calças brancas com bombachas, terno branco, gravata e chapéu, segura uma muda do que seria uma laranjeira; ao lado deste, com as mãos para trás, outro homem trajando calças claras com suspensórios e camisa branca. Mais ao fundo, um sexto homem apenas observa a cena e, do mesmo modo, tem as mãos para trás e os mesmos trajes que o anterior. Atrás destes, estufas rasteiras e laranjeiras adultas.

Semana da Criança em Cuiabá no Grupo Escolar “Barão de Melgaço”. Fotógrafo Foto Chau [Lázaro Papazian]

Sob uma tenda, menino, uniformizado, lendo uma lauda enquanto é observado por outros meninos vestidos como ele e um grupo de cinco homens trajando ternos e gravatas (os três primeiros, terno branco; os outros dois, cinza). Atrás destes, sob a pilastra vislumbra-se uma mulher, assim reconhecida pelo penteado. Sob a imagem, lê-se impresso: “Semana da Criança em Cuiabá. 1 948”.

Secretaria Geral. Fotógrafo Foto Arturo.

Na esquina da rua Comandante Costa e Avenida Presidente Getúlio Vargas, ergue-se o prédio da Secretaria Geral do Estado de Mato Grosso em estilo Art déco, e um jardim gramado em que se destacam dois Flamboyants e uma palmeira jovem que se assemelha à Jerivá. Descendo a Avenida, dois veículos Ford Sedan.

Secretaria da Delegacia Fiscal do Norte.

Salão amplo, forrado em madeira pintada de branco onde trabalham onze funcionários. Vestem terno e calças brancos e gravatas em branco ou preto, exceto um, que está sentado em uma escrivaninha em uma cadeira giratória que traja calças, terno e grava pretos. De todos, apenas três encontram-se em pé: um homem junto à porta, outro trabalhando em uma escrivaninha alta e outro ainda encostado na escrivaninha do homem de terno preto. Ao fundo, gradil de madeira como divisória. Abaixo da imagem, lê-se como se no original estivesse datilografado: “SECRETARIA”. À direita ao meio, pegando o lado direito da imagem, vê-se detalhe do carimbo da Delegacia Fiscal do Norte do Estado de Mato Grosso, com sede em Manaus.

Seção técnica da Herm. Stoltz & Co.

Interior de uma indústria onde se veem tonéis e máquinas a vapor. Ao fundo, um operário trabalha em seus movimentos repetitivos captados pela exposição do negativo. Na frente, no canto inferior direito, lê-se um carimbo em tinta azul: “HERM. STOLTZ & CO. // Secção Technica // RIO DE JANEIRO”.

Seção feminina da Escola Mista “Joaquim Murtinho” durante Parada de 7 de Setembro.

Em meio a uma via urbana pavimentada, enfileiradas em duas ou mais fileiras sobre a calçada centenas de alunas uniformizadas que se perdem de vista. As alunas mais para a direita portam bandeiras. À frente delas, destacam-se mulheres que usam vestidos pretos ao invés de branco, como as outras. À direita, também sobre a calçada, grupo de garotos e rapazes em pé, segurando bicicletas, ou apenas sentados. Atrás, as fachadas dos casarões que parecem misturarem estilos coloniais com platibandas e Art déco.

Sayonara, boate e parque recreativo. Fotógrafo Foto Pierre (Pierre Marret).

Detalhe do parque recreativo e da área coberta da boate Sayonara, vendo-se, à direita, um flamboyant (Delonix regia) florido. No chafariz, ao centro, vê-se dois macacos; ao redor, cadeiras coloridas. Ao fundo, jardim bastante verde. Impresso abaixo da imagem lê-se: “‘Sayonara’, boite [sic] e Parque Recreativo”.

Sanatório São Paulo – Campos do Jordão.

Detalhe de fachada de prédio em estilo Art déco com ajardinamento na frente e local para manobrar veículos. Atrás do prédio, vê-se as copas de duas araucárias. Abaixo, escrito sobre o negativo, lê-se: “Sanatorio São Paulo // Cam. do Jordão”.

Salão Nobre da Escola de Comércio “Álvares Penteado” e detalhe do Largo São Francisco.

Salão nobre em estilo neoclássico, de onde se vê, à esquerda uma porta guarnecida por cortinas e, à direita, cinco janelas, também guarnecidas por cortinas. No meio salão, dois tipos de cadeiras em fileiras, bem como, na lateral direita, encostadas na parede, outra fila de cadeiras. Ao fundo, mesa em madeira talhada e conjunto de cadeiras que a compõe. Pendurados a perpendiculares 30º na parede, cinco quadros – um à direita, um à esquerda e três ao centro, atrás da mesa. Sobre a fotografia a caneta na parte superior esquerda, lê-se: “Uma parte do salão nobre”.

Sala do Terceiro Ano do Instituto Onze de Março.

Em uma sala de aula do “Instituto Onze de Março”, estabelecimento, então, particular de educação primário, são vistas carteiras enfileiradas em três fileiras. À frente, no canto da parede, um quadro-negro onde se lê a giz branco: “Cáceres, 7 de Julho de 1947”. Ao centro acima, vê-se pendurado na parede um quadro cujo motivo não é identificável.

Sala do Segundo Ano do Instituto Onze de Março.

Em uma sala de aula do “Instituto Onze de Março”, estabelecimento, então, particular de educação primário, são vistas carteiras enfileiradas, à frente, em oposição ao sentido destas, a mesa e a cadeira do professor. Na parede um quadro-negro ladeado por retratos ilegíveis, lendo-se, acima destes, “Dr Thomaz Dulce”.

Sala de Telégrafo.

Numa sala ampla veem-se três mesas compridas. Sobra a segunda mesa, de frente para trás, um equipamento de telegrafia; na última, sendo manipulados por um homem de terno e calças brancos e acocorado, outros equipamentos de telegrafia. Ao fundo, entre a porta e um armário de madeira dentro do qual vê-se outro equipamento de telegrafia, um homem posa para a fotografia.

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