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Coleções de imagens sobre Mato Grosso das administrações estadual, municipais, instituições, além de acontecimentos e pessoas.
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Administração de Matto-Grosso no Período Republicano. Fotografia Photo Ferrari.

Composição com o retrato de dezessete governantes de Mato Grosso dispostos dentro de círculos adornados com a faixa com respectivos nomes e cargos eletivos. Ao meio, mais à direita, o brasão d’armas do Estado tendo abaixo a bandeira de Mato Grosso numa lança como haste e fita na ponta. Começando da esquerda para a direita de cima para baixo, sem seguir a ordem de sucessão: 1ª coluna – governador marechal Antonio Maria Coelho; governador coronel José Rondon; presidente doutor Manoel Murtinho; vice-presidente coronel Cesário de Figueiredo; presidente coronel Pedro Alves de Barros; 2.ª coluna – governador coronel Francisco Sólon Ribeiro; marechal J. Mallet; presidente doutor Antonio Corrêa da Costa; vereador coronel Antonio Leite de Figueiredo; vice-presidente coronel João Paes de Barros; 3.ª coluna (abaixo do brasão d’armas) – presidente coronel Antonio Paes de Barros; vice-presidente Pedro Leite Osório; 4.ª coluna – presidente coronel Generoso Ponce; 5.ª e última coluna – presidente general Caetano e Albuquerque; presidente doutor Costa Marques; vice-presidente coronel Pedro Celestino Corrêa da Costa. Em destaque, acima do brasão, à direita o então presidente dom Francisco de Aquino Corrêa. Na parte superior, acima do brasão, em letras de estilo e em versalete, lê-se: “ADMINISTRAÇÃO DO ESTADO // DE MATTO-GROSSO // NO PERIODO // REPUBLICANO”. No canto inferior direito, o desenho de um carimbo circular (como se fosse de cera) em que se lê: “PHOTO FERRARI CUYABÁ”; ao centro, no mesmo estilo, as iniciais “PF”.

Interventor José Marcelo Moreira e outras autoridades no Palácio da Presidência (atual Palácio Alencastro)

Dentro do hall do Palácio da Presidência (atual Palácio Alencastro) ainda em estilo neoclássico, ao centro de um grupo de 27 homens trajados a rigor vê-se o então interventor Federal no Estado de Mato Grosso José Marcelo Moreira. Destacam-se, entre outros, um padre e um homem de origem árabe usando um solidéu modelo tubeteika, à direita.

Retrato do Coronel Sebastião Rabelo Leite oferecido ao irmão, cunhada e sobrinho.

Retrato em gabinete do presidente do interventor federal Sebastião Rabelo Leite trajando uniforme militar de campanha cáqui de brim cujas platinas de coronel apresentam o “laço húngaro” característico dos oficiais do Exército Brasileiro de então, além de bandoleira e cinto com coldre.

Aspecto da chegada Sr. José Marcelo Moreira, interventor federal em Mato Grosso. Fotografia Agência Nacional.

No antigo campo de aviação de Cuiabá, um jornalista de terno escuro e gravata aborda com caderninho e lápis em mãos, à direita, o então interventor federal em Mato Grosso José Marcelo Moreira, trajando terno escuro e gravata e um chapéu de feltro com gebadas no topo. Ao centro, observa a entrevista, de terno claro e gravata. À esquerda, uma senhora vestindo blazer claro e segurando no seu braço esquerdo uma bolsa clara; a seu lado, de perfil, um senhor de terno escuro e gravata e chapéu escuro observa a entrevista. Ao fundo, detalhe de um avião Lockheed L-18 Lodestar.

Inauguração da Rua Coronel Benedito Leite.

Autoridades reunidas em torno do então interventor José Marcelo Moreira durante seu discurso de inauguração da Rua cel. Benedito Leite. Dois religiosos de batina se posicionam à esquerda e à direita, sendo este último o arcebispo dom Aquino Corrêa. Ao seu redor, civis (de ternos e calças brancos com exceção de um que leva um lenço ao rosto) e militares (destacados pela farda) – estes últimos posicionados à direita.

Desembarque do Interventor Júlio S. Müller em Cuiabá.

No antigo campo de aviação de Cuiabá, posam um homem desconhecido, o Interventor Júlio S. Müller e Archimedes Pereira Lima. Os três trajam terno branco, calças brancas e gravata; o Interventor usa um chapéu Panamá e Pereira Lima, um chapéu de feltro. Ao fundo, um monomotor RWD-13, de fabricação polonesa.

Interventor Júlio Strübing Müller no Aeroporto de Cuiabá

Interventor Júlio Müller trajando calças, terno e chapéu Panamá brancos posa para uma foto trazendo em suas mão algum objeto não identificado: à sua esquerda, um homem não identificado traja o mesmo terno exceto o chapéu que está ausente; à sua direita, o jornalista Arquimedes Pereira Lima também com o mesmo terno do interventor exceto o chapéu de feltro. Atrás, um avião monomotor RWD-13, de fabricação polonesa.

Interventor Júlio Strübing Müller no Aeroporto de Cuiabá.

Interventor Júlio Müller trajando calças, terno e chapéu Panamá brancos posa para uma foto trazendo em suas mão algum objeto não identificado: à sua esquerda, um homem não identificado traja o mesmo terno exceto o chapéu que está ausente; à sua direita, o jornalista Arquimedes Pereira Lima também com o mesmo terno do interventor exceto o chapéu de feltro. Atrás, um avião monomotor RWD-13, de fabricação polonesa.

Visita à Zona Leste realizada por Gervásio Leite para O Estado de Mato Grosso. Fotografia Agência Nacional.

Gervásio Leite, atuando como jornalista, discursando com lauda em mãos enquanto o assiste uma multidão ao fundo. Destacam-se na multidão, um grande grupo de crianças uniformizadas imediatamente atrás de quem profere o discurso e de três militares de alta patente, à direita. À direita, uma mulher de meia idade, vestido branco e uma espécie de gravata escura segura uma bandeira enquanto dirige seu olhar para o homem discursando. No canto superior direito, de uma janela aberta, assistem à cena, uma freira e uma senhora.

Interventor Julio S. Müller e sitiantes.

Da varanda de uma casa rural, atrás de uma mureta típica, posam cinco homens e um menino: o interventor Júlio S. Müller com o braço direito escorado sobre o muro, vestindo camisa branca com os punhos dobrados; um homem de camisa branca e lenço amarrado ao pescoço; um homem mais atrás, de camisa branca riscada e suspensórios; um menino descalço sentado sobre a mureta vestindo camisa e calças compridas cáqui; um homem de terno branco com o braço esquerdo escorado sobre a mureta; e, por fim, acotovelado sobre a mureta, um outro homem, também trajando um terno branco. Ao centro da varanda, a portinhola de madeira aberta. Dentro da varanda, duas lâmpadas bubônicas e, ao que parece, um lampião a querosene. À frente da casa um Ford modelo “T” (em detalhe) cuja placa é possível ler: “P. 1-517”. À esquerda da casa um poste de madeira e uma cerca para árvores. Ao fundo, visto através da varanda, o detalhe de uma serra.

Recepção ao Interventor Júlio S. Müller.

À direita, dois homens se cumprimentam. Ao centro, o Interventor Júlio S. Müller, acaba de cumprimentar um homem que segura um chapéu com sua mão esquerda e volta-se para os dois primeiros. Ao fundo, é possível contar mais sete homens, sendo os três últimos militares.

Interventor Júlio S. Müller sendo recebido

Interventor Júlio Müller sendo recepcionado por grupo de homens trajando ternos e gravatas, alguns chapéu. A fotografia foi tirada em meio ao grupo e capta o instante em que Júlio Müller e um homem parecem se cumprimentar.

Interventor Júlio Strübing Müller com sitiantes.

Sentado em um banco cumprido, trajando uma roupa branca de listras verticais (que se assemelha a um pijama) e uma chinela, o interventor Júlio Müller fala a outros cinco homens. Dois compartilham o mesmo banco à esquerda e à direita; outros três utilizam os assentos próprios em banquinhos ou no rodapé da casa. Estão reunidos na frente de uma casa de pau a pique coberta de palha.

Interventor Júlio Strübing Müller recepciona chegada de caça da Força Aérea Brasileira.

Em um campo de aviação, tendo em primeiro plano quatro espingardas formando uma pirâmide junto a um chão, mais atrás um menino de chapéu bibico camiseta e calças brancas, em pé, junto a um avião, vê-se o interventor Júlio Müller trajando calças, terno e chapéu Panamá brancos, de lado para o fotógrafo. Olha para os ocupantes de um caça biplano monomotor da Força Aérea Brasileira (FAB) cujo cocar característico aparece na ponta da asa superior. Mais cinco homens aparecem na mesma cena.

Interventor Júlio Strübing Müller em cerimônia oficial.

Dentro de uma ampla área coberta, nota-se o interventor Júlio Müller ladeado por autoridades militares do Exército e da Marinha. À sua direita contam dois generais e um almirante; e à sua esquerda, dois almirantes. Atrás e em segundo plano, dezenas de homens entre civis e militares.

Embarque do Interventor Júlio Strübing Müller em Avião Lockheed Constellation

Prestes a adentrar um Lockheed Constellation, o intervento Júlio Müller trajando seu habitual terno branco abraça um oficial militar. Na escada de embarque, observam a cena, à esquerda, um homem de camisa branca, e, à direita, um homem de calças e terno escuros. Na porta, de dentro do avião, outro militar aguarda o embarque. No detalhe da fuselagem à vista, lê-se “CON[…]”.

Interventor Júlio Strübing Müller e senhora Maria de Arruda Müller no canteiro de obras da Ponte “Júlio Müller”.

Interventor Júlio Müller, o oitavo da esquerda para a direita, tendo ao seu lado direito, sua senhora dona Maria de Arruda Müller junto a outros homens civis e um militar em pé num cais à beira do rio junto às obras da Ponte “Bacharel Júlio Müller”. À direita, um degrau abaixo, vê-se um menino. Ao fundo, o rio Cuiabá e sua outra margem.

Interventor Júlio Strübing Müller junto às obras da Ponte “Júlio Müller”.

Interventor Júlio Müller, o oitavo da esquerda para a direita, tendo ao seu lado direito, sua senhora dona Maria de Arruda Müller junto a outros homens civis e um militar em pé num cais à beira do rio junto às obras da Ponte “Bacharel Júlio Müller”. À direita, um degrau abaixo, vê-se um menino. Ao fundo, o rio Cuiabá e sua outra margem.

Recepção ao Interventor Júlio S. Müller.

À direita, dois homens se cumprimentam. Ao centro, o Interventor Júlio S. Müller, acaba de cumprimentar um homem que segura um chapéu com sua mão esquerda e volta-se para os dois primeiros. Ao fundo, é possível contar mais sete homens, sendo os três últimos militares.

Recepção do Interventor Júlio S. Müller a um ilustre visitante.

Em frente de um hangar, autoridades civis (de terno e gravata) e militares (fardados, provavelmente da Polícia Militar, Exército e Marinha) posam para um fotógrafo que aparece de costas (em seu ombro, uma filmadora 16mm). Entre o grupo dos que estão posando, ao centro, o recepcionado de óculos trajando calças, terno e chapéu cinzas, com um buquê de flores no seu braço esquerdo. À sua esquerda, o interventor federal Júlio Müller. Há, à esquerda das duas autoridades, dois meninos vestidos como marinheiros, junto às três únicas mulheres da foto, as duas primeiras trajando vestido e casaco brancos.

Desembarque do Interventor Júlio S. Müller em Porto Murtinho.

À margem do rio Paraguai, em meio a uma multidão de homens, civis e militares, e crianças, destaca-se, à esquerda, o Interventor Júlio S. Müller segurando seu chapéu à sua frente à altura da sua cintura. Ao fundo, o rio. Sobre a fotografia, na parte superior, escrito à caneta de tinta preta, lê-se: “Desembarque do// Dr. Julio Muller em// Murtinho”.

Chegada do Dr. Julio Müller em Murtinho.

Ao portão da Prefeitura, do alto da escadaria, vê-se a calorosa recepção ao então interventor Federal Júlio Müller acompanhado de sua senhora, dona Maria de Arruda Müller, e rodeado por senhoras e escoltado por autoridades civis. Ao fundo, o rio Paraguai.

Treptower Tor

Uma torre de estilo gótico domina a paisagem de arquitetura bastante mista e vida interiorana. Em primeiro plano, à esquerda e à direita, charretes; à esquerda, pessoas sobre o passeio público; ao centro, um homem se afasta de bicicleta; e sob o portão da torre, uma carruagem se aproxima. Abaixo, em branco, está impresso: “Neubrandenburg I. M. Treptower Tor, Stadiseite”.

Homem europeu e guerreiro tribal.

Um homem branco com indumentária europeia de explorador segura uma lança com a mão esquerda enquanto aperta a mão de um guerreiro em indumentária (colares de ossos e roupa de leopardo) característica que segura, na mão esquerda, um escudo. Em segundo plano, choupana feita de adobe e telhado de palha. Sobre a imagem, em tinta azul e à mão, mensagem em alemão com data “20.VI.1938”.

Edifício do Departamento de Viação e Obras Públicas.

Fachada e lateral do edifício em art déco do Departamento de Viação e Obras Públicas. Na parte inferior, escrito à mão sobre o negativo, “MACEIÓ – EDIFÍCIO DO DEPARTAMENTO DE VIAÇÃO E O. PUBLICAS.”

Praia do Gonzaga em Santos.

Dois homens, um com terno branco e chapéu coco branco, o outro com terno cinza e chapéu escuro estilo “Al Capone”, próximos à base de um coreto. Em segundo plano, um banco de praça, e, mais ao fundo, conjunto de luminárias de globo branco com silhuetas de montanhas. Na parte inferior, à mão sobre o filme, lê-se “Praia do Gonzaga – Santos” com um “x” sob os pés do homem de terno branco.

Trabalhadores na lavoura de café.

Dez lavradores trabalhando sob o sol em lavoura de café. Pelo menos os seis primeiros da esquerda e os dois últimos ao fundo manejam a enxada; um nono está voltado para o último que tira o chapéu. Oito, usam camisa com as mangas dobradas, e dois, camisetas de regata brancas.

Cafezal dos senhores Guenka, Nacau e outros. Fotografia Foto Katayama.

Pés de café ainda jovens, em primeiro plano. Ao fundo, casas de alvenaria e telhado em quatro águas, exceto uma à direita. Mais ao fundo, um campo em crescimento e outro com a terra preparada. Mais ao fundo, a mata.

Cafezal dos senhores Guenka, Nacau e outros. Fotografia Foto Katayama.

Pés de café em fase de crescimento, em primeiro plano. Ao fundo, casas de alvenaria e telhado em quatro águas, exceto uma à direita. Mais ao fundo, um campo de pés de café em crescimento e outro com a terra preparada. Mais ao fundo, a mata.

Aspecto da cultura da cebola.

Em um canteiro de cebolas, dezenas de agricultures posam. Os homens, rapazes e alguns meninos usam chapéu, além de camisas brancas e calças claras. As mulheres, moças e meninas trajam vestido com e sem estampas – exceto uma senhora que segura um bebê que veste uma saia e uma blusa. Algumas meninas e rapazes mostram nas mãos cebolas segurando os bulbos pelas folhas. Um rego d’água parte do centro, direito em direção aos lavradores, dividindo os canteiros da cultura. Ao fundo, a suave silhueta de dois morros.

Canteiro de legumes e bananeiras da chácara de Miguel Ferri. Fotógrafo J. Siqueira.

Em meio a canteiros plantados, no centro da fotografia, um homem posa segurando uma enxada. Ao fundo, bananeiras (Musa sp.) e outras árvores frutíferas. Na parte inferior, à esquerda, sobre o filme, lê-se: “Foto// J. Siqueira// Corumbá.”

Trator John Deer da Faculdade Agrícola Federal gradeando terreno com grade de discos.

Campo sendo preparado para plantio. À direita, em primeiro plano, conduzido por um homem, um trator John Deer Modelo D puxa uma grade de discos. À esquerda, mais atrás, três homens trabalham no terreno já gradeado. Ao fundo, a mata.

Viveiro de laranja azeda para transplante definitivo.

Dois canteiros com mudas e um homem com calça e camisa brancas, e chapéu, segurando uma enxada. Ao fundo, à esquerda, atrás de uma cerca, uma construção com telhado em duas águas com uma varanda e uma peça à mostra; à direita, uma cobertura provavelmente em zinco. À direita, atrás do homem, um canteiro coberto. Mais ao fundo, uma árvore.

Transplanto de laranja azeda.

Agachado, trabalhando sobre mudinhas de laranjeiras, trajando calças e camisa claras e chapéu de safári. Atrás, segurando uma lata na mão esquerda e uma tesoura de jardinagem na direita, homem de camiseta branca e calças claras. Ao fundo, cerca de arames farpados e, atrás, à esquerda, a lateral de uma casa.

Crianças que trabalham na Diretoria da Produção do Estado riscando um canteiro para plantio.

Em um canteiro, à esquerda, um menino limpa uma parte da terra; ao centro, três crianças aram a terra com arado manual, sendo que uma delas serve de peso, e as outras duas a puxam.

Excursão do Dr. Gastão de Faria ao seringal do Malaquias.

Em um barco movido a motor de popa, sete homens sentados trajando chapéu e terno branco, exceto o primeiro da esquerda e o antepenúltimo, ouvem o penúltimo homem falar. Atrás, conduzindo o barco, um homem de trajes mais simples e chapéu. Ao fundo, já no horizonte do rio, algo como uma cidade.

Na fazenda “Mata do Segredo” um cafeeiro de quatro anos. Fotógrafo Foto Katayama.

Ao centro da imagem um arbusto de cafeeiro, à direita, um homem oriental com trajes de campo (botas de cano alto, calças, paletó e chapéu estilo Borsalino) em seu perfil corporal direito.

Cafeeiro de cinco anos. Fotógrafo Foto Katayama.

À esquerda, um cafeeiro; à direita, um senhor de chapéu com gebada terno escuro e gravata clara, e calças na mesma cor do paletó e sapatos. À sua frente, dois meninos: o menor, à esquerda, com camisa de manga comprida e calças curtas; o maior, com os olhos fechados, à direita, de camisa xadrez e calças curtas com suspensórios – ambos estão descalços.

Casas de colonos japoneses da Fazenda “Mateira”. Fotógrafo Foto Katayama.

Em meio a um descampado, quatro meninos, de longe, posam para a fotografia dois a dois. Ao fundo, logo atrás do pasto seco, vê-se sete casinhas muito simples das quais apenas duas não têm telhado de palha. E, depois de uma capoeira, a mata.

Plantações da Fazenda São João. Fotógrafo J. Siqueira.

E primeiro plano, canteiro de mamoeiros, de horticultura em duas qualidades distinguíveis, bananeiras (Musa sp.) e outras. Mais ao fundo, a mata e a silhueta das serras. No canto inferior direito, sobre o filme, lê-se “Foto // J. Siqueira. // Corumbá.”

Abacaxizeiros da Fazenda São João. Fotógrafo J. Siqueira.

Em primeiro plano, e delimitado por taquaras partidas e fincadas ao solo, canteiro de abacaxis. Ao fundo, mata e perfil montanhoso do Morro das Trombas dos Macacos. Na parte inferior mais à esquerda, sobre o filme, lê-se “Foto// J. Siqueira. // Corumbá.”

Cachos de bananas da Fazenda São João. Fotógrafo J. Siqueira.

Entre duas bananeiras, à esquerda, um militar com uniforme de guerra segurando um cacho de bananas, e, à direita, um homem de calças e camisa brancas se apoia, em dois cachos de bananas, cada um de um lado. Na parte inferior, ao centro, sobre o filme, lê-se: “Foto J. Siqueira// Corumbá.”

Hortaliças, bananeiras, mamoeiros e tangerineiras da Fazenda São João.

Em primeiro plano, à esquerda, um mamoeiro; em segundo, hortaliças variadas. À direita, tangerineiras; ao fundo, bananeiras, depois, a mata, então, a silhueta da montanha. Sobre o negativo, à direita, lê-se: “Foto// J. Siqueira// Corumbá”.

Canavial da Fazenda São João. Fotógrafo J. Siqueira.

À esquerda, um canteiro de bananeiras, seguido, à direita, canteiro de cana-de-açúcar. Ao fundo, a silhueta do Morro das Trombas dos Macacos. No canto inferior direito, sobre o filme, lê-se “Foto // J. Siqueira. // Corumbá.”

Cebolas e tomateiros da Fazenda São João. Fotógrafo J. Siqueira.

E primeiro plano, canteiro de tomateiros e canteiro de pés de cebolas, em segundo. Mais ao fundo, árvores, à esquerda, e bananeiras, à direita. Mais ao fundo, a mata. À direita, canto inferior, feito sobre ao filme, lê-se “Foto J. Siqueira// Corumbá.”

Moenda e rancho da Fazenda São João.

Em um campo aberto, à esquerda e à direita choupanas, a primeira circular e a outra, retangular em duas águas. Entre uma e outra, quatro homens, sendo um deles em uniforme militar e o outro encostado à beira da segunda choupana. Também, galinhas/galos pastam. Mais ao fundo, um bovino de chifres grandes e, atrás de uma cerca, nas fraudas de uma serra, três outros bovinos. Na parte inferior direita, sobre o filme, lê-se “Foto// J. Siqueira.”

Tomateiros da Fazenda São João. Fotógrafo J. Siqueira.

Em primeiro plano, e entre outras culturas como mamoeiros e tangerineira [?], tomateiros. No fundo, silhueta do Morro das Trombas dos Macacos. No canto inferior direito, sobre o filme, lê-se “Foto J. Siqueira. // Corumbá.”

Canavial e estrada da Fazenda São João. Fotógrafo J. Siqueira.

Três homens de terno e gravata à beira de uma cerca e da estrada posam para a fotografia. O do meio veste terno branco e segura um paletó cinza nos braços, os outros dois terno cinza. De um lado a outro da estrada, estão canaviais. À esquerda, escrito provavelmente sobre o filme, lê-se em braço: “Foto// J. Siqueira”.

Sementeiras de laranjeiras azedas para enxertos.

Em meio a canteiros, tendo em primeiro plano, à direita, um tambor com uma muda, cinco homens se alinham: os dois primeiros de ternos brancos, gravatas e calças brancas, um com as mãos para trás e o outro com as mãos na cintura; o terceiro, trajando botas de cano alto, calças brancas com bombachas, terno branco, gravata e chapéu, segura uma muda do que seria uma laranjeira; ao lado deste, com as mãos para trás, outro homem trajando calças claras com suspensórios e camisa branca. Mais ao fundo, um sexto homem apenas observa a cena e, do mesmo modo, tem as mãos para trás e os mesmos trajes que o anterior. Atrás destes, estufas rasteiras e laranjeiras adultas.

7.ª Fotografia. Fotógrafo Fares Zaguir.

Sob uma sobra qualquer, em primeiro plano, um homem vestido para as lidas do campo, com roupas rotas e chapéu simples, observa outros dois, em segundo plano, sob uma laranjeira dentre outras, com os braços alcançando os frutos que pendem da árvore. Vestem-se um pouco melhor: o da esquerda paletó branco; e o da direita usa um chapéu de boa qualidade.

6.ª Fotografia. Fotógrafo Fares Zaguir.

Em meio a um canavial, posam um homem (no centro da fotografia) bastante jovem trajando paletó branco e segurando com a sua mão esquerda a folha de uma haste de cana-de-açúcar; é seguido de outro homem, já mais velho, vestido rotamente como camponês e de chapéu simples segurando em sua mão direita uma haste cortada de cana-de-açúcar; por fim, à direita, um menino, de calção, camisa e gravata-borboleta brancos, além de um chapéu de palha, segurando ele, também, com a mão direita uma haste cortadas de cana-de-açúcar.

5.ª Fotografia. Fotógrafo Fares Zaguir.

Em meio a um bananal, posam: um homem (no centro da fotografia) bastante jovem trajando paletó branco e segurando com a sua mão direita a folha de uma bananeira; é seguido de outro homem, já mais velho, vestido rotamente como camponês e de chapéu simples segurando em sua mão esquerda um cacho de bananas; por fim, à direita, um menino, de calção, camisa e gravata-borboleta brancos, além de um chapéu de palha que traz na sua mão esquerda, segurando ele, também, com a mão direita noutro cacho de bananas.

3.ª Fotografia.

Na soleira de uma casa [armazém?] de madeira com telhado feito de amianto e sem janelas cuja base se encontra suspensa a poucos centímetros do chão por palafitas, encontram-se: um homem em pé de camisa branca e calças claras, segurando um chapéu com a mão esquerda por de trás do corpo; sentado em um degrau, um menino de calção e camisa brancos e um chapéu de palha; e, por fim, também sentado em um degrau, um homem de roupas rotas e chapéu simples. Ao fundo, vê-se uma palhoça de pau a pique e telhado de palha, além de árvores bem copadas.

2.ª Fotografia. Fotógrafo Fares Zaguir.

Na frente de uma casa simples de madeira e telhado de telhas francesas, posam: um homem em pé, trajando calças claras, camisa branca dobrada no punho e chapéu claro; também em pé, um homem mais jovem, de calças claras, camisa branca de mangas curtas e boina, tendo as duas mãos na cintura; um menino, em pé, de calção e camisa de mangas compridas e chapéu de palha; em pé, um homem mais simples, de calças rotas acinzentada e camisa branca em mangas de camisa e chapéu escuro que apoia sua mão esquerda em uma cadeira; sentado na cadeira, um menino de roupa branca e chinelo de dedo; em outra cadeira, uma criança de roupa branca sentada de costas com as pernas abertas; atrás da cadeira, em pé, uma senhora de vestido estampado e cabelos curtos quase à la garçonne; cobrindo parte do corpo da senhora, um senhor de calças claras; camisa xadrez e chapéu escuro e apoiando-se com a sua mão direita na cadeira. Em segundo plano, À esquerda, mas mais ao fundo, sob a sombra duma cobertura, um homem assiste à cena.

Moenda e canavial do sítio de Generoso Elesbão de Almeida. Fotógrafo J. Siqueira.

A partir de um ponto mais elevado, em primeiro plano, parte do telhado; em segundo plano, a moenda; cercando as duas construções: árvores, entre elas palmeiras imperiais; mais ao fundo bananeiras; mais atrás canaviais; mais atrás, à esquerda, silhuetas de montanhas. No canto inferior direito, sobre o filme, lê-se “Foto// J. Siqueira. // Corumbá.”

Campo de cooperação – Usina das Flechas.

Dois homens posam tendo uma plantação de cana-de-açúcar ao fundo. O da esquerda, veste paletó e calças claras e camisa branca, tendo na cabeça um chapéu redondo de abas curtas e nos pés sapatos; o da direita, que olha para o chão, traja calças e camisa de manga comprida grosseiras e chapéu igual ao do anterior.

Sala de matança da Charqueada “Barrinhos”.

Em galpão amplo, iluminado por lâmpadas bubônicas, à esquerda, um carrinho em trilho, em segundo plano, dois homens conversam, estando um deles apoiado na pilastra; à direita três torneiras com seus respectivo baldes e um barril. Ao fundo, duas portas e porta dando para fora.

Administração da Charqueada “Barrinhos”.

Casa de construção básica e telhado em quatro águas, apresentando, em sua fachada, em equilíbrio, duas janelas (nas laterais) e duas portas (mais ao centro). À porta da direita, um homem em roupas brancas e chapéu posa olhando diretamente para o fotógrafo, do mesmo modo, à janela da direita, escorado sobre o batente, outro homem que, do mesmo modo, olha para o fotógrafo.

Armazém, escritório e administração da Charqueada “Barrinhos”.

À esquerda, construção com telhado de quatro águas e duas portas centrais ladeadas por duas janelas, do lado direito do prédio, um homem vestido de branco e chapéu; à esquerda, outra construção com telhado de duas águas, uma janela e três portas. Sobre a janela, lê-se: “ESCRIPTORIO”; e sobre as duas últimas portas, “ARMAZEM”. Ao fundo, à esquerda, uma construção de parede de madeira; ao centro, dois casebres de madeira e telhado de palha; à esquerda, uma construção de madeira e também telhado de palha. Entre as duas construções principais, um equino e dois bovinos.

Vista parcial da Fazenda “Piúva”. Fotógrafo [J. Siqueira?]

Vista das margens de um rio tirada a distância e que se tem, em primeiro plano, à esquerda, parte de uma cerca que adentra as águas, um cavaleiro e sua montaria, e, à direita, a boca de um curso d’água. Em segundo plano, subindo as margens, temos, à esquerda, algumas palmeiras ofuscadas por um raio de Sol; ao centro, uma frondosa mangueira sob a qual se ergue uma cerca de madeira e, mais à direita e atrás, uma cobertura de telhado de palha. À direita, mais ao fundo, quase encoberta por duas palmeiras, uma casa de madeira e telhado de palha.

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