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Descrição arquivísticaCARTA (Cópia) dos Vereadores da Câmara de Vila Bela da Santíssima Trindade ao Senhor Joaquim Miguel Lopes de Lavre, justificando a dificuldade da Câmara em pagar a contribuição anual e dos anos pretéritos ao Secretário.
CARTA (Cópia) dos Vereadores da Câmara de Vila Bela da Santíssima Trindade ao Senhor Joaquim Miguel Lopes de Lavre, justificando a dificuldade da Câmara em pagar a contribuição anual e dos anos pretéritos ao Secretário.
CARTA (Cópia) dos Vereadores da Câmara de Vila Bela da Santíssima Trindade ao Senhor Joaquim Miguel Lopes de Lavre, justificando a dificuldade da Câmara em pagar a contribuição anual e dos anos pretéritos ao Secretário.
CARTA (Cópia) dos Vereadores da Câmara de Vila Bela da Santíssima Trindade ao Senhor Joaquim Miguel Lopes de Lavre, justificando a dificuldade da Câmara em pagar a contribuição anual e dos anos pretéritos ao Secretário.
CARTA dos Vereadores da Câmara de Vila Bela da Santíssima Trindade aos Senhores do Governo de Sucessão, tratando do recebimento de notícia referente a chegada do Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, Caetano Pinto de Miranda Montenegro, e da diligência que fariam para aprontar a estrada por onde passaria o Governador.
CARTA dos Vereadores da Câmara de Vila Bela da Santíssima Trindade aos Senhores do Governo de Sucessão, tratando do recebimento de notícia referente a chegada do Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, Caetano Pinto de Miranda Montenegro, e da diligência que fariam para aprontar a estrada por onde passaria o Governador.
CARTA (Cópia) escrita pela Câmara, destinada ao Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, Caetano Pinto de Miranda Montenegro, solicitando um empréstimo diante das poucas rendas que se achavam no cofre do Senado, a fim da fatura de uma ponte no Sararé, bem como do sustento de sete estudantes no Reino.
CARTA (Cópia) escrita pela Câmara, destinada ao Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, Caetano Pinto de Miranda Montenegro, solicitando um empréstimo diante das poucas rendas que se achavam no cofre do Senado, a fim da fatura de uma ponte no Sararé, bem como do sustento de sete estudantes no Reino.