CARTA do [Sargento-mor Marcelino Roiz Camponês] ao Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso Luís de Albuquerque de Mello Pereira e Cáceres.
CARTA do [Sargento-mor] Marcelino Roiz Camponês] ao Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso [Luís de Albuquerque de Mello Pereira e Cáceres].
CARTA do Juiz de Fora e Executor dos Reais Direitos, Joaquim da Costa Siqueira, ao Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, João Carlos Augusto D' Oeynhausen e Gravemberg.
CARTA do Juiz de Fora da Vila do Cuiabá, Joaquim Inácio Silveira da Mota, ao Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, Caetano Pinto de Miranda e Montenegro.
CARTA do Juiz de Fora, Luís Manoel de Moura Cabral, ao Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, Caetano Pinto de Miranda e Montenegro.
CARTA do Juiz de Fora da Vila do Cuiabá, Antônio Rodrigues Gaioso, ao Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, Luís de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres.
CARTA do Juiz de Fora, José Carlos Pereira, ao [Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, Luís de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres], dando informações sobre a devassa do ferimento que o soldado Dragão Francisco Ferreira causou em Pedro Marques Henriques, bem como solicitando informações acerca do destino do processo: se deve enviar ao Tribunal da Junta da Justiça, ou ao Comandante Militar
CERTIDÃO do Escrivão da Câmara, João da Silva Nogueira, referente ao deslocamento feito por alguns homens da governança e das tropas, por ordem do mestre de campo da Vila do Cuiabá.
CARTA dos Oficiais da Câmara de Cuiabá à Junta Governativa Provisória da Província de Mato Grosso, solicitando que as tropas que se encontram nas guarnição não participem da eleição do novo Governo.
CARTA dos Vereadores da Câmara da Vila do Cuiabá ao Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, Caetano Pinto de Miranda e Montenegro, versando sobre a necessidade de sua visita na Vila do Cuiabá.
CARTA dos Vereadores da Câmara de Vila Bela da Santíssima Trindade aos Senhores do Governo da Sucessão, representando ao governo o procedimento indecoroso das guardas e tropas de Vila, que não apresentaram armas e nem fizeram continência militar ao Real Estandarte.