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CARTA do Juiz de Fora da Vila do Cuiabá, João Baptista Duarte, ao Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, Luís de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres, versando sobre o tratamento dos soldados enfermos, as melhorias realizadas no hospital pelo antecessor deste governo e o fornecimento de alimentação para cada doente.

CARTA do Juiz de Fora da Vila do Cuiabá, João Baptista Duarte, ao Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, Luís de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres, versando sobre os bens sequestrados ao dizimeiro, Thomé Ferreira, bem como sobre fardamento, envio de couro de veado e sola para a capital e também sobre gastos com a Bandeira contra o gentio e livros e papéis da Intendência.

CARTA do Juiz de Fora da Vila do Cuiabá, João Baptista Duarte, ao Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, Luís de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres, informando a relação dos escravos que fugiram das minas pelo rio Cuiabá abaixo e por terra, bem como que estão possivelmente na cidade de Assunção. O texto versa ainda sobre os crimes expedidos para Junta de Justiça, assim como sobre a morte de um estudante quando brincava no campo.

CARTA do Juiz de Fora da Vila do Cuiabá, João Baptista Duarte, ao Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, Luís de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres, informando o cumprimento das ordens expedidas, portanto, remetendo os mapas da entrada dos gêneros no Armazém de receita e despesa da repartição da Vila do Cuiabá, bem como a relação de escravos, cavalgaduras e fazendas, e a guia do envio de ouro e remessa de todo ouro oriundo do pagamento do direito das Entradas.

CARTA do Juiz de Fora da Vila do Cuiabá, João Baptista Duarte, ao [Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, Luís Pinto de Souza Coutinho], versando sobre a organização e preparação de uma Bandeira contra os índios, possivelmente Caiapó, que tinham atacado e provocado mortes nas lavras do Olho d'água e Caracará. Informa também acerca da dificuldade de se convocar capitão-do-mato e montar uma esquadra de índios.

CARTA dos Vereadores da Câmara da Vila do Cuiabá ao Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, Luís Pinto de Souza Coutinho, a respeito do estabelecimento de uma colônia com sua fortificação na paragem próximo ao Rio Paraguai. Além das informações sobre o local obtidas com sertanistas, contataram também um indivíduo que foi prisioneiro dos Paiaguá, e a mulher de um Paiaguá.

Câmara da Vila Real do Senhor Bom Jesus do Cuiabá

CARTA dos Vereadores da Câmara da Vila do Cuiabá ao Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, Luís Pinto de Souza Coutinho, propondo providências para conter as hostilidades dos índios Caiapó, que haviam feito um ataque nas lavras do médico, bem como com relação à chegada dos Paiaguá no Piraim, Rio Cuiabá abaixo.

Câmara da Vila Real do Senhor Bom Jesus do Cuiabá

REPRESENTAÇÃO do Juiz Ordinário de Vila Bela, João Francisco dos Guimarães, no impedimento do secretário Felipe José [...], a Vossa Alteza Real, solicitando providências para conter os abusos praticados pelo Capitão-Mor, Joaquim Leite Paes, acusado em devassa tirada pelo Juiz Ordinário de mandar agredir o primeiro fundidor da Real Casa de Fundição, José Dias de Figueiredo.

CARTA do Juiz Ordinário, Antônio D'Azevedo, ao Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, João Carlos Augusto D'Oeynhausen e Gravemberg, versando sobre a agressão praticada no Arraial do Pilar pelo escravo João [Jude] e pelo agregado do Capitão Bartolomeu, Bueno do Prado, contra o preto de nome Antônio, escravo do alferes Ignácio José Sarmento.

CARTA do Juiz Ordinário, Antônio D'Azevedo, ao Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, João Carlos Augusto D'Oeynhausen e Gravemberg, comunicando a chegada de seis escravos fugidos que se dirigiram até a sua casa, dizendo que vinham em função da clemência do Governador que os perdoariam do castigo que seus donos haveriam de dar-lhes e encaminha a relação dos escravos.

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