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Família Müller junto a caminhão.

Junto a um caminhão em cuja boleia lê-se “N.º 3”, posam sete homens e cinco mulheres. Entre os homens: os dois primeiros e o quarto, da esquerda para a direita, vestem-se de modo simples e estão descalços e apenas o primeiro e o quarto usam chapéu; o terceiro, terno e gravata; o interventor Júlio Müller traja calças e camisa de mangas compridas e chapéu coco; dois outros que aparecem atrás, o segundo está de quepe. Entre as mulheres: a primeira dama Maria de Arruda Müller veste sandálias de tiras, saia clara, camisa e echarpe, segurando na mão direita uma valise e na outra um paletó; a segunda, uma senhora de vestido branco estampado; a terceira, outra senhora de vestido claro estampado; a quarta, uma senhora de vestido branco; e, por fim, uma mulher de saia escura, camisa branca e suspensórios. Sobre a carroceria do caminhão, três meninas de vestidos brancos estampado. Ao fundo, a casa comercial da família.

Família Müller em frente à Casa Comercial.

Em frente à casa comercial do Sr. Júlio Frederico Müller, posam para a fotografia doze pessoas: agachado tendo junto a si um cão e segurando uma espingarda um menino trajando branco; em pé, de sobretudo, braços cruzados, segurando chapéu e bengala, um homem; ao seu lado, com os cabelos emaranhados, de pijama listrado e chinela, o interventor federal Júlio Strübing Müller; em pé, encostada na parede, trajando vestido branco estampado, uma moça; do mesmo modo que a moça, trajando vestidos brancos idênticos, duas mulheres aparentando meia-idade; agachadas, a primeira de vestido com listras verticais e a segunda de vestido branco; encostada na parede, de vestido branco com estampas, uma senhora de braço com a mulher a seu lado direito e com uma moça de vestido branco estampado a seu lado esquerdo; em pé, se apoiando com a sua mão esquerda no cano de uma espingarda, um senhor; e, por fim, um menino trajando paletó e calças cinzas, agachado a certa distância do senhor e acenando. Emoldurando a cena, dois troncos de arreios para cavalos. Ao fundo, lê-se na parede, sobre a porta da esquerda: “20-1-940” e entre esta e a última porta: “CASA-MON. MÜLLER // DE // MÜLLER & MONTEIRO”. Abaixo do letreiro e após a porta da direita, vê-se um monograma das iniciais “J” e “F” – provavelmente de “Júlio Frederico”.

Família Müller reunida.

Reunidos sobre algumas toras, encontram-se um senhor trajando calças brancas e camisa escura sentado tendo a seu colo a cabeça de seu cão malhado e na mão esquerda uma espingarda; sentado a seu lado, um garoto apoiando sua mão direita no cano de uma espingarda; seguido por dois homens trajando terno escuro e calças claras, tendo o primeiro deles um chapéu sobre o colo. Acima destes, quatro garotas em pé, cujas três primeiras trajam vestidos brancos estampados, exceto a do meio; e três mulheres sentadas usando vestidos brancos. Ao fundo, uma casa com telhado em quatro águas.

Família Müller ao pé da porteira.

Em pé à frente duma porteira, um menino vestido de branco, apontando uma espingarda para o céu, um cão malhado atrás dele, três mulheres com vestidos branco. Sobre a cerca, quatro mocinhas: a primeira com calça clara e camiseta listrada, outras duas com vestidos estampados e a quarta com vestido branco.

Churrasco em família.

Em uma varanda, sentados em cadeiras encostadas na parede, nove pessoas degustam as carnes de um churrasco. Da esquerda para a direita: um senhor de idade trajando calças e camisa brancas e colete xadrez, e segurando entre as mãos um garfo, tendo um copo vazio à sua direita descansando sobre uma cadeira de madeira; um homem sentado com as pernas cruzadas de calças cinzas e camisa branca, segurando um garfo na sua mão direita e levando à boca um pedaço de carne com a outra mão; um jovem de calças e camisa brancas, segurando em sua mão direita um garfo e um espeto com carnes; um jovem de calças escuras e camisa polo listrada segurando um espeto com sua mão direita e um pedaço de carne na mão esquerda; um jovem de calças escuras e camisa branca com discretas linhas verticais com um faca em sua mão direita e um pedaço de mandioca cozida na outra; um jovem de calças escuras e camisa branca com um pedaço de carne na mão esquerda tendo à sua frente uma cadeira de madeira sobre a qual descansa um prato aparentemente vazio; uma mulher de vestido de cor clara sem mangas segurando um garfo na mão direita e um prato junto ao colo com a mão esquerda, e tendo à frente uma cadeira onde descansam um prato servido de mandioca e uma travessa aparentemente vazia; um homem de camisa branca inclinado em direção à travessa; e, por fim, em uma cadeira de balanço, um homem de meia idade de calças e camisa brancas olhando para o fotógrafo. No meio da varanda, uma cadeira com um espeto encostado em seu encosto e um prato sobre o assento. Atrás, uma mureta onde se veem três garrafas de cerveja e três copos. Ao fundo, o quintal, onde, à sombra de uma mangueira, quatro homens conversam entre si e vigiam a carne a ser assada, e cujos espetos encontram-se encostados no muro à esquerda.

Família em torno de mesa com caixas de amendoins.

Num quintal, uma família reunida em torno duma mesa comprida sobre a qual encontram-se oito caixas de madeira cheias de amendoim. De esquerda para a direita: senhor de camisa clara, gravata estampada e calças escuras; senhor de terno e calças claras e gravata com listras diagonais; senhora de vestido estampado manipulando alguns amendoins sobre a mesa tendo ao colo um bebê; militar de farda e quepe segurando um punhado de amendoins nas duas mãos; mulher de vestido xadrez segurando um punhado de amendoins; garoto vestindo camisa e calças claras; garota de vestido claro segurando um punhado de amendoins; garota de vestido claro, tendo nas mãos um punhado de amendoins; garota de vestido estampado, segurando em sua mão direita um punhado de amendoins; garota de vestido branco manipulando um punhado de amendoins; garota de vestido estampado segurando um punhado de amendoins. Ao fundo, a janela e a porta da casa e um muro sobre o qual secam duas peças de roupa.

Família em torno de mesa com caixas de amendoins.

Em um quintal, uma família se reúne em torno de uma mesa comprida sobre a qual encontram-se oito caixas de madeira cheias de amendoim. Da esquerda para a direita: senhor de camisa clara, gravata estampada e calças escuras; senhor de terno e calças claras e gravata com listras diagonais; senhora de vestido estampado manipulando alguns amendoins sobre a mesa; militar de farda e quepe; mulher de vestido xadrez segurando um bebê no colo; garoto vestindo camisa e calças claras; garota de vestido claro segurando em sua mão direita um punhado de amendoins; garota de vestido claro, com a mão direita sobre uma das caixas; garota de vestido estampado, segurando em sua mão direita um punhado de amendoins; garota de vestido branco encostada na mesa e em pé sobre duas caixas de madeira; garota de vestido estampado, também encostada na mesa e em pé sobre a mesma caixa; por fim, menininha de vestidinho branco na cabeceira da mesa em pé sobre outras duas caixas de madeira. Ao fundo, a janela e a porta da casa e um muro sobre o qual secam duas peças de roupa.

Família em frente da casa.

Sentados e em pé na frente da varanda de uma casa, doze pessoas posam para a fotografia: dois meninos com uniformes primários sentados na mureta da varanda; mais dois garotos com uniformes ginasiais; em pé, uma senhora de meia idade de vestido e casaco de mangas compridas pretos com a mão esquerda no encosto da cadeira ao seu lado; sobre a cadeira, em pé, uma menina de vestidinho branco com os dois braços encostados sobre a mãos dos dois adultos ao lado de si; um senhor de terno e gravata escuros, com a mão direita no encosto da cadeira; três garotas de vestidos brancos sentadas na mureta da varanda; por fim, duas mulheres em pé, sendo a primeira uma senhora de vestido preto e casaco de mangas compridas na mesma cor com as golas brancas, e a segunda, jovem de vestido escuro estampado e mangas um pouco bufantes. A casa é estilo Art déco sertanejo com a fachada formada por uma janela e parede com linhas verticais em alto-relevo, e, à direita, a varanda de paredes azulejadas tem seu telhado à mostra puxado à frente da platibanda enfeitada com linhas geométricos.

Seção técnica da Herm. Stoltz & Co.

Interior de uma indústria onde se veem tonéis e máquinas a vapor. Ao fundo, um operário trabalha em seus movimentos repetitivos captados pela exposição do negativo. Na frente, no canto inferior direito, lê-se um carimbo em tinta azul: “HERM. STOLTZ & CO. // Secção Technica // RIO DE JANEIRO”.

Brasília Palace Hotel. Fotografia de Foto Postal Colombo.

Aspecto do Brasília Palace Hotel, destacando-se sua arquitetura Modernista em forma de “14 Bis”. Nota-se que o gramado ainda estava por se formar. Ao fundo, o Planalto Central. Na parte inferior, lê-se escrita em branco sobre o negativo: “71 – BRASILIA - - BRASILIA PALACE HOTEL – FOTO POSTAL // COLOMBO”.

Lançamento de pedra fundamental. Fotografia da Prefeitura Municipal de Três Lagoas.

Multidão reunida em torno de uma pedra sobre a qual se vê uma placa metálica com a data de “1 – 1//1939” à beira de um buraco. Destaca-se um senhor posicionado de frente para o fotógrafo segurando o chapéu à sua frente com as duas mãos e vestindo uma camisa branca aberta à altura do peito e com um pano branco amarrado em volta do pescoço.

Porto Murtinho.

Vista do alto de conjunto de casas e galpões. À esquerda, prédio com uma porta, tijolos à mostra e pequena chaminé cujo acesso ao pátio interno se dá via pequeno portão. Do outro lado da rua de chão, à direita, são visíveis duas casas, uma de fachada com platibanda, em cujo fundo veem-se outras casas, a outra mais simples com telha irregular em amianto cujo quintal, contígua à casa, é cercado com bambus. Ao fundo, outras casas e quintais divididos por cercas de bambus; solitário, vê-se ao fim da rua que cruza de baixo para cima a fotografia, o vulto de uma pessoa.

Vista aérea de Porto Murtinho.

Vista do alto de conjunto de casas e galpões. À esquerda, casa murada de alvenaria com parte nos fundos em bambu; no terreno vê-se uma plantação de mandioca. Duas ruas são bastante visíveis: são de chão e estão enlameadas devido às chuvas da estação. Ao fundo, destaca-se uma casa com uma porta e três janelas em estilo colonial com o uso da platibanda, comum às cidades da calha do rio Paraguai e Prata.

Edifício da Prefeitura Municipal de Murtinho.

Vista da fachada e lateral direita de prédio em estilo neoclássico com portas e janelas em arco. Na fachada, contam-se quatro janelas com varanda em balaústres e, no meio, uma porta cujo acesso se dá por uma escadaria com corrimãos em balaústres. As três janelas das laterais são iguais às da frente. Cercando o terreno, um gradil fixado por mureta e pilares em neoclássico. À frente de todo conjunto, dois troncos para arrear animais. Sobre a fotografia, lê-se, a tinta: “Edificio da Prefei_//tura municipal de // Murtinho.”

Represa da usina hidrelétrica no rio São João.

Cinco homens posam sobre uma plataforma de madeira erguida em cima da barragem. Os dois mais na ponta estão sentados sobre a corrente de abertura da represa; dois estão em pé; e, sentado entre estes dois últimos, um quinto. Ao fundo, a vegetação.

Trecho da rua Rio Grande do Sul.

Em uma rua de chão, enfileiram-se no canteiro central postes de energia elétrica, sendo que o do primeiro plano possui um transformador. De ambos os lados da rua veem-se casas em Art déco, apresentando as duas primeiras construções os seus tijolos.

Trecho da rua João Pessoa por ocasião de uma procissão.

Ao longo de uma rua de casas comerciais, uma longa procissão se estende. À frente, três meninos trazem um estandarte, mais atrás o padre, seguido pelo andor e a santa (não identificada). Mais atrás outro estandarte e em seguida a multidão que acompanha, destacando-se, ao fundo, as moças trajando vestido branco e meias brancas à frente de outro andor. Nas casas comerciais em estilo Art déco veem-se os letreiros e placas da “Casa Flor”, da “Agência Ford” e, na esquina de uma rua perpendicular, “Casas Pernambucanas”.

Rio Amambaí.

Em uma cachoeira, cinco homens com as calças dobradas até os joelhos se posicionam em diferentes degraus formados pelas rochas. Um deles, o segundo, traz um lenço no pescoço à moda gaúcha. Ao fundo, à margem do lado oposto, um homem observa a cena com as mãos na cintura.

Fazenda Pacury do Capitão Heitor Mendes Gonçalves.

À esquerda, rodeados por patos domésticos, uma mulher agachada e um bebê, à beira de uma represa, posam para a fotografia. Ao fundo, dentro d’água, dois meninos observam a cena; do mesmo modo, ao centro, outro menino observa a cena em pé sobre a represa de toras de madeira. Mais atrás, um imenso galpão de madeira e, ao centro, sobe frondosa árvore, barracas de camping.

Um trecho da Avenida Internacional.

Vista de uma esquina a partir de um brejo e matagal, em cuja casa de comércio em estilo Art déco “Sertanejo”, com platibandas em três lados, lê-se: “CASA BRASIL”, sobre uma porta; “A. DE LAMONICA”, sobre outra ladeada pelo monograma formado pelas iniciais “C” e “B”; e “CASA BRASIL”, sobre duas outras portas à soleira, das quais encontram-se, na primeira, uma mulher e duas crianças, e, na segunda, um homem. Na esquina, junto a calçada, à frente da casa comercial, posa um rapaz montado em bicicleta. Contíguo à casa de comércio, um muro e um portãozinho escondem um pequeno jardim de árvores frondosas, à frente dos quais, na rua, posam em um automóvel parado, cada um em uma das portas, dois homens. Há outras pessoas na rua: à direita, um senhor, que passa em paralelo ao carro, vai embora margeando o canteiro central da avenida; uma menina de vestido branco e seu carrinho de boneca é acompanhada por duas senhoras de vestido preto; um homem passa rápido de bicicleta e surge como um borrão na fotografia, margeando o outro lado da rua, que segue em casas simples e outras em um Art déco mais à vista.

Um trecho da Avenida Internacional.

Casario em estilo Art déco “Sertanejo” com platibandas ornamentadas com formatos e desenhos em alto-relevo. Na rua, um veículo estacionado, e junto deste, sobre a calçada, dois homens trajando paletó e calças cinzas conversam – um deles se apoia na porta do passageiro que está aberta. Dois meninos, sobre a calçada, param em frente a uma padaria (em cuja placa sobre a porta lê-se: “PADARIA // BRASIL // deposito”), o primeiro deles olha diretamente para dentro do estabelecimento. Segue uma carroça puxada por um cavalo, conduzida por um senhor de chapéu e paletó branco, tendo a seu lado outro senhor de chapéu e paletó escuro; atrás, viajam quatro crianças. À frente da “CASA ARMENIA”, como indica em letras garrafais pintadas sobre sua fachada de madeira, um senhor de chapéu em camiseta de pé sobre a calçada observa um outro lidando com uma bicicleta posiciona à frente de outra. Mais ao fundo, um carro de boi com três parelhas descansam sob a sombra de uma árvore. Seguindo rua acima, mais pessoas, veículos e animais. À direita, conjunto de postes de iluminação pública enfileirados no meio da rua. Ao fundo, uma igreja simples sem torre de inspiração neogótica.

Inauguração de ponte sobre o rio Santa Maria, em 15 de novembro de 1939.

Aglomeração de homens, mulheres e crianças em torno da cabeceira de uma ponte, cuja linha estendida de um parapeito a outro da ponte. Ao fundo, em fila, sobre a ponte, vê-se os tetos de três veículos Ford “T” e de um caminhão. À esquerda, ao fundo, vê-se o espelho d’água; em torno da cena, a mata. Acima da foto, a tinta oxidada, lê-se: “Inauguração da ponte sôbre o rio Santa Maria, em 15 de Novembro de 1939”.

Inauguração de ponte sobre o rio Santa Maria, em 15 de novembro de 1939.

Em um descampado, vê-se, ao fundo, um comboio de carros Ford “T” (Ford Bigode) aparentemente estacionados, pois estão rodeados de famílias. Os veículos fazem uma linha que, seguindo para a direita, encontram um caminhão atravessando uma ponte juntamente com outras pessoas. Mais ao fundo, árvores altas. Sobre a foto, a tinta oxidada, lê-se: “Inauguração da ponte sôbre o rio Santa Maria, em 15 de Novembro de 1939”.

Porto Esperança – MT.

Fotografia aérea de Porto Esperança, às margens do rio Paraguai, em que se veem linhas férreas e algumas composições da E.F. Noroeste do Brasil – Ramal Porto Esperança, além de conjuntos comerciais e residenciais. Acima da foto, a tinta preta, lê-se: “Porto Esperança MT”; abaixo: “Abr. 39”.

Estação da Estrada de Ferro Noroeste Brasil Porto Esperança – Mato Grosso. Fotógrafo Foto Siqueira.

Vista parcial do interior da estação da Estrada de Ferro Noroeste Brasil em Porto Esperança, Mato Grosso, tendo, em primeiro plano, dois homens e um pequeno cão, voltados todos para um trem. Aos fundos, o porto e a parte mais alta de um navio da Companhia de Navegação Lloyd Brasileiro. Na parte inferior, escrito sobre o negativo, lê-se: “Porto Esperança – M. Grosso” e, seguindo, “Foto Siqueira”.

Populares do município de Miranda, residentes em Bonito, que foram assistir à inauguração da ponte sobre o rio Prata.

Sobre a ponte de madeira, homens, garotos e rapazes posam em trajes que variam do terno e gravata ao uso combinado com bombacha e botas de cano alto.

Inauguração de Ponte sobre o rio Prata.

Três Fordes modelo “T” apinhados de homens em seus respectivos capôs sobre uma ponte de madeira. Abaixo, lê-se em letras de forma em estilo “versalete” inscritas sobre o negativo: “RIO PRATA = MAIO 1938”.

“F. Rebuá, prefeito de Miranda, cortando a fita no ato da inauguração da ponte sobre o rio Prata”.

Sobre a ponte de madeira, ao centro, o prefeito F. Rebuá, corta a fita para inaugurá-la. Em segundo plano, 17 homens trajando entre ternos completos claros e escuros e “bombachas” à moda gaúcha, mais três rapazes adolescentes. À esquerda, sentado sobre o pilar do parapeito, um menino observa o ato de inauguração.

Vista do Porto de Corumbá.

À direita, o portão de entrada de uma casa em estilo Classicismo de cujo jardim vê-se uma palmeira imperial. A partir desse ponto, vê-se, em baixo, detalhe do rio Paraguai e, à esquerda, em segundo plano, um navio ancorado. A mão, sobre o negativo, lê-se, na parte superior, “Corumbá MT” e, na parte inferior, “Abr. 39”.

Vista aérea de Corumbá.

Vista aérea de Corumbá, de onde se vislumbra a cidade, em primeiro plano, e, em segundo plano, o rio Paraguai e suas curvas. A mão, sobre o negativo, lê-se, na parte superior: “Corumbá MT” e, na parte inferior, “Vista da cidade Abr. 39”.

Vista aérea e parcial de Corumbá.

Vista aérea de Corumbá em que se veem trechos de ruas, telhados de casas e outros prédios e veículos. Na frente, no canto inferior direito, nota-se um carimbo em alto relevo em formato circular, em que se lê: “FOTO CUNHA CORUMBÁ – M.T.

Um trecho da Ladeira da Candelária e campanário de Igreja Matriz Nossa Senhora da Candelária.

Trecho da Ladeira da Candelária, em cujo lado esquerdo veem-se um terreno muretado e árvores ornamentais sobre a calçada; à esquerda, na esquina, um senhor volta-se para uma senhora sob a sombra de um Sete-Copas. Mais atrás, ao centro da fotografia, uma criança atravessa a rua em direção a uma senhora em pé, esta a conversar com um homem sentado à porta da casa e sob a sombra de uma árvore. Ao fundo, à esquerda, vê-se o campanário da Igreja Matriz Nossa Senhora da Candelária.

Ponto dos automóveis de praça, na esquina do Jardim Público – R. 13 de Junho com Frei Mariano.

Em frente ao gradil de um jardim público, perfilam-se oito automóveis de diferentes modelos, e um fora do alinhamento, à direita. Posam com um dos pés sobre um dos pneus ou sobre o pára-choque dianteiro ou alinhando-se ao lado do veículo seus respectivos proprietários: vestidos com terno e calças brancos e chapéus variados – destacando-se um que traz o paletó aberto mostrando o colete escuro. Ao fundo, o gradil e o jardim, e dentro deste o transformador, à esquerda.

Vista aérea de Aquidauana na década de 1970. Fotografia da Assessoria de Imprensa do Estado de Mato Grosso.

Vista aérea em que se toma como tema central uma praça ajardinada e arborizada, cujos principais destaques são duas imensas circunferências, a Praça Nossa Senhora da Imaculada Conceição e a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Imaculada Conceição, em estilo misto, prevalecendo o neogótico, mais ao fundo. Ao redor da praça, ao fundo, o rio Aquidauana.

Limpeza das margens do rio Aquidauana em sua parte próxima à cidade.

Das margens de um rio já sem mata ciliar, vê-se, à esquerda, um galpão com chaminé, seguido mais ao longe, ao longo da margem, de uma ou duas casinhas simples e muitas árvores. À direita, a margem nua.

Posto Tupam de gasolina.

A partir de uma esquina, vê-se do outro lado, um prédio térreo em estilo Art nouveau branco, com telhado de telhas francesas. Nele funciona uma bomba de combustíveis da Texaco. À frente da bomba, quatro homens uniformizados com calças claras, camisa branca e suspensórios. À direita, um homem de costas inclinado para dentro de um Ford “T”, parado em frente a um prédio também térreo, e cuja fachada tende mais ao Art déco. À esquerda, dois meninos descalços observam a cena. Ainda à esquerda, à sombra de algumas árvores, um cachorro passa alheio a tudo. Abaixo, lê-se em branco numa faixa em marca d’água: “POSTO TUPAM AQUIDAUANA M.G.”

Obras da Catedral Sirian Ortodoxa de São Jorge.

Parte interna da nave em construção, com o piso ainda em cascalho e as paredes sem reboco. Nas paredes laterais, janelas altas terminadas em arco; ao fundo, um imenso crucifixo. Encontram-se no interior oito pessoas: um homem jovem de sapatos pretos, calças escuras e camisa de cor clara e relógio no pulso esquerdo andando em direção ao fotógrafo; um homem de meia idade voltado para a esquerda vestindo-se como o anterior; uma senhora de meia idade de cabelos curtos, e trajando vestido claro voltada para um grupo de mais três homens com quem mantém conversação; homem jovem de sapatos e calças pretas, camisa de mangas curtas branca e relógio no pulso esquerdo conversando com as mãos na cintura; homem de meia idade com o mesto tipo de roupa dos dois primeiros conversando com os braços cruzados na altura do peito; um senhor idoso de sapatos e calças pretas, camisa branca com as mangas dobradas e relógio; menino de sapatos pretos, meias brancas, calção preto e camisa de mangas curtas branca; e, finalmente, encostada no pilar de sustentação da estrutura próximo a uma janela, uma mulher jovem de sapatos e calças escuros, blusa branca e cabelos curtos. Ao fundo, um cão.

Príncipe da Beira – Visto pela frente que dá para o Rio [Guaporé].

Vista a partir do rio Guaporé, à entrada do Forte, sete homens; acima, à base de um mastro com bandeira hasteada, mais dois, um a cada lado do mastro. Ao fundo, a copa das árvores que dominaram o Forte. Sob ataque de agentes biológicos, o papelão, rasgado em suas bordas, traz impresso em verde: “1913//N. 43 – Principe da Beira. – Visto pela frente que dá para o Rio.” Pouco abaixo da imagem, a lápis, lê-se “04”.

Meninos subindo morro durante evento de abertura de rua da Vila Presidente Marques.

Em um morro, veem-se sete pessoas. Próximo às fraldas, sobre uma pedra, olha para o fotógrafo um menino descalço, trajando calças curtas e camisa de mangas compridas abotoada na altura do peito. A meio caminho do topo, quase alcançando um solitária árvore, dois meninos vencem o declive. Do alto, ofuscados pelo Sol, quatro homens de chapéu parecem observar a cena.

Meninos subindo morro durante evento de abertura de rua da Vila Presidente Marques.

Em um morro, veem-se sete pessoas. Próximo às fraldas, sobre uma pedra, olha para o fotógrafo um menino descalço, trajando calças curtas e camisa de mangas compridas abotoada na altura do peito. A meio caminho do topo, quase alcançando um solitária árvore, dois meninos vencem o declive. Do alto, ofuscados pelo Sol, quatro homens de chapéu parecem observar a cena.

Abertura de rua da Vila Presidente Marques.

Seis homens, cinco destes trajando ternos brancos e chapéu, exceto um, e um deles trajando um sobretudo e portando uma pasta. As mulheres alternam as cores dos vestidos. Apenas um dos meninos olha para a câmera, flagrado pelo momento congelado, trôpego no outro menino a sua frente. Ao fundo, uma vegetação arbustiva.

Abertura de rua da Vila Presidente Marques.

Em contramergulho, junto a um declive com montes de areia, perfilam-se dezenas de homens, mulheres e crianças, alguns vestidos com terno e gravata e outros de modo mais simples. As mulheres todas de vestido. Ao fundo, detalhe de um morro.

Abertura de rua da Vila Presidente Marques.

Em contramergulho, junto a um declive com montes de areia, perfilam-se dezenas de homens, mulheres e crianças, alguns vestidos com terno e gravata e outros de modo mais simples. As mulheres todas de vestido. Ao fundo, detalhe de um morro.

Abertura de rua da Vila Presidente Marques.

Em uma rua recém aberta ao pé da serra, algumas dezenas de pessoas, entre operários (vestindo-se rotamente e com ferramentas pesadas nas mãos), crianças e outros (trajando camisas ou ternos mais finos – escuros ou brancos) posam para a fotografia. Ao fundo, à esquerda, detalhe da serra; à direita, algumas casas e um grupo de pessoas espalhadas.

Abertura de rua da Vila Presidente Marques.

À esquerda, ao pé de uma serra, quinze operários trabalham na abertura de uma rua com picaretas, ponteiras, pás e enxadas. À direita, junto a e sobre um monte de piçarras doze homens trajando ternos e gravatas brancos e beges e sobretudo, em alguns casos, observam os trabalhos. Ao fundo, à direita, algumas casas; num largo um homem passa montando seu cavalo.

Abertura de rua da Vila Presidente Marques.

Trinta e dois homens e quatro meninos posam em uma região rural portando e usando, alguns, ferramentas tais como pás, ponteiras de ferro, picaretas. Em sua maioria, vestem-se rotamente como trabalhadores braçais, exceto alguns outros que usam terno e gravata e chapéu, ou calças e camisa. Ao fundo, no canto superior direito, vê-se bastante distante, três casinhas e um pequeno grupo. À esquerda até o centro, uma serra desce suavemente, dominando a paisagem.

Hotel existente na vila Presidente Marques.

Junto a uma linha férrea, vê-se uma grande construção de madeira em dois pisos apoiada em palafitas baixas cujo acesso é feito por escadas no prédio principal e em seu anexo também em madeira, à esquerda. Nas varandas dos dois pisos, há telas de proteção contra mosquitos, bem como no corredor que dá acesso ao anexo. Duas faixas brancas são vistas em dois lados diferentes do piso superior. Nelas ,lê-se o mesmo em letras garrafais: “HOTEL DO ABUNÃ // CARLOS CHICNONE”. Duas pessoas posam para a foto: a primeira em uniforme de recepcionista ocupa, de baixo para cima, o penúltimo degrau das escadas; a outra, de calças, suspensório, camisa branca e chapéu, encontra-se na entrada tendo a mão direita na cintura e a esquerda sobre a porteira. Abaixo da imagem, impresso em verde, lê-se: “1913// N. 17 – Hotel existente na villa Presidente Marques.”; a lápis, à direita, lê-se: “1945”.

Povo reunido por ocasião da inauguração da primeira rua da vila de Presidente Marques.

Em uma área aberta e plana, tendo em primeiro plano os encostos de duas cadeiras, a partir de um mastro, posando em fileiras ao longo da vista uma multidão de homens que trajam ternos e calças de cores claras e escuras, e chapéus a esmagadora maioria, estando os outros nada usando ou, como é o caso de dois, usando quepes. Destacam-se, mais à direita, quatro garotos: os três primeiros seguram o seu respectivo chapéu à frente; o último, o mantém sobre a cabeça. Ao fundo, a mata e árvores altas e, à direita algo que se assemelha à colmeeira de uma casa. Abaixo da imagem, impresso em verde, lê-se: “1913// N. 13 – Povo reunido por occasião da solemnidade de inauguração da primeira rua da Villa Presidente Marques.”

Discurso do prefeito municipal de Guajará-Mirim Rocha Leal.

Em um amplo salão, apinhado, em primeiro plano, pessoas sentadas às suas respectivas mesas, de costas, voltadas para a mesa central, em segundo plano, forrada e enfeitada por dois buquês dispostos próximos à cabeceira. À mesa, em pé e apoiando as mãos sobre a mesa, discursa o prefeito Rocha Leal. Atrás de si, a composição da mesa alinhadas à parede com quatorze pessoas visíveis, entre os quais um militar e uma mulher. Ladeando a composição da mesa, duas moças seguram, em um lado e em outro, duas hastes com bandeiras – provavelmente do Brasil. Na parede, ao fundo, bem ao centro, ladeado por folhas de palmeira e acortinado alguma espécie de brasão. Pela parede se distribuem a mesma configuração sem as cortinas.

Prefeito Dr. Carlos Rocha Leal e seus auxiliares.

Quatro homens vestindo terno branco, exceto o último, que usa calças pretas riscada em giz. Os dois últimos têm as mãos cruzadas à altura da cintura – e, entre estes dois, o primeiro possui um “x” marcado sob os pés. Ao fundo, nota-se a parte externa de um prédio cujo pilar de concreto tem cerca de madeira. Ao lado uma janela. À esquerda, datilografado em preto no sentido de baixo para cima, lê-se: “Guajará-Mirim-Matto-Grosso”

Praça Rio Branco – Guajará-Mirim – Mato Grosso.

Largo gramado da Praça Rio Branco delimitada pelo casario de comércio em estilo Eclético e por árvores ornamentais – provavelmente oitis (Licania tomentosa) – em cujo centro vê-se um obelisco em estilo maçon de origem egípcia, imitando um raio de sol petrificado; na base, quatro lances de escada com quatro degraus até a base. Junto, vê-se um poste de iluminação pública. À direita, sete pessoas cruzam o largo por uma “rua” aberta na relva: atrás, uma senhora, seguindo um homem e, depois, um garoto, e, então, mais quatro homens dispostos em fila indiana. Na frente, na parte superior, datilografado, lê-se: “Praça Rio Branco – Guajará-Mirim–Matto-Grosso”.

Jardim Municipal na Praça Dr. Mario Corrêa da Costa.

Em primeiro plano, um jardim ladeado por passeio público bifurcado, dando o passeio da esquerda numa pequena igreja com apenas um campanário com abóboda e cruzeiro; e, o outro, num coreto em estilo inglês. Na parte superior, datilografado, lê-se: “Jardim Municipal, na Praça Dr. Mario Correia// remodelado na administração Rocha Leal// Guajará-Mirim-Mato Grosso”.

Jogo de futebol entre as equipes do Brasil e da Bolívia em disputa da taça “7 de Setembro”.

Em um largo adjunto à Igreja Nossa Senhora do Perpétuo Socorro – cuja torre está em construção – jogadores disputam a bola ao longe em um campo de futebol. Em torno das linhas que demarcam o campo apinham-se centenas de pessoas. À esquerda, uma das traves. À direita, um palanque se destaca.

Mercado Público, próprio municipal.

Fachada e laterais do prédio de um Mercado Público. A fachada dá-se no vértice onde se encontra a porta principal do mercado, tendo em frente um poste de ferro com um bico de luz na ponta; à esquerda e à direita, mais duas portas, respectivamente, se abrem. O detalhe de uma varanda com pilares de madeira, improvisada, é observado no que seriam os fundos do prédio. À porta, vê-se um menino escorado junto a um cesto de vime. À frente, sentado em um banco de madeira, outro menino olha para dentro do mercado, tendo próximo de si, escondido atrás de um poste de madeira, um homem de terno, gravata e chapéu. À direita, de dentro do mercado, a partir da última porta, veem-se dois homens – um de perfil e outro de costas – vestidos de calças e camisas brancas; e indo em direção à porta um vulto mal capturado pelo fotógrafo. Na frente, na parte superior, datilografado em preto, lê-se: “Mercado Publico [sic], proprio [sicc] municipal // Guajará;mirim [sic] Matto-Grosso”.

Avenida 7 de Setembro.

Ampla avenida de chão batido, vendo-se, à esquerda, conjunto de casas em cujas calçadas vão-se pedestres. No canteiro central, uma linha de postes de concreto com fiação eletrificada sob a qual crescem árvores. À direita, casario. Na frente, datilografado sobre a fotografia, lê-se: “Avenida 7 de Setembro // Guajará-Mirim-Matto Grosso”.

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