- BR MTAPMT COL-200-210-211-00011
- Item Documental
- [1940?]
Campo semeado. À esquerda e ao fundo, moirões de cerca e mata.
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Campo semeado. À esquerda e ao fundo, moirões de cerca e mata.
Agachado, trabalhando sobre mudinhas de laranjeiras, trajando calças e camisa claras e chapéu de safári. Atrás, segurando uma lata na mão esquerda e uma tesoura de jardinagem na direita, homem de camiseta branca e calças claras. Ao fundo, cerca de arames farpados e, atrás, à esquerda, a lateral de uma casa.
Em primeiro plano, uma área recém plantada, e, em segundo plano, milharal em crescimento. Ao fundo, a mata.
Semeio de milho Catete com semeadora “Avery”.
Em um campo de plantio, dois homens conduzem uma semeadora acompanhados, à esquerda, por um menino.
Escarificação do solo com Planet Junior para plantio de milho.
À esquerda, em um roçado, dois homens firmam um arado cujo um menino conduz o cavalo que o puxa.
Escarificação com Planet Junior manual para plantio de milho-pipoca.
Dois homens, o da esquerda mais atrás que o da direita, manuseando uma Planet Junior numa linha de um campo escarificada.
Crianças que trabalham na Diretoria da Produção do Estado riscando um canteiro para plantio.
Em um canteiro, à esquerda, um menino limpa uma parte da terra; ao centro, três crianças aram a terra com arado manual, sendo que uma delas serve de peso, e as outras duas a puxam.
Excursão do Dr. Gastão de Faria ao seringal do Malaquias.
Em um barco movido a motor de popa, sete homens sentados trajando chapéu e terno branco, exceto o primeiro da esquerda e o antepenúltimo, ouvem o penúltimo homem falar. Atrás, conduzindo o barco, um homem de trajes mais simples e chapéu. Ao fundo, já no horizonte do rio, algo como uma cidade.
Excursão do Dr. Gastão de Faria ao seringal do Malaquias.
Junto a uma seringueira, três homens vestindo calças e terno brancos, gravata e chapéu de safári observam um ponto de talho para coleta da seiva de uma seringueira. Ao redor a floresta.
Na fazenda “Mata do Segredo” um cafeeiro de quatro anos. Fotógrafo Foto Katayama.
Ao centro da imagem um arbusto de cafeeiro, à direita, um homem oriental com trajes de campo (botas de cano alto, calças, paletó e chapéu estilo Borsalino) em seu perfil corporal direito.
Cafeeiro de cinco anos. Fotógrafo Foto Katayama.
À esquerda, um cafeeiro; à direita, um senhor de chapéu com gebada terno escuro e gravata clara, e calças na mesma cor do paletó e sapatos. À sua frente, dois meninos: o menor, à esquerda, com camisa de manga comprida e calças curtas; o maior, com os olhos fechados, à direita, de camisa xadrez e calças curtas com suspensórios – ambos estão descalços.
Casas de colonos japoneses da Fazenda “Mateira”. Fotógrafo Foto Katayama.
Em meio a um descampado, quatro meninos, de longe, posam para a fotografia dois a dois. Ao fundo, logo atrás do pasto seco, vê-se sete casinhas muito simples das quais apenas duas não têm telhado de palha. E, depois de uma capoeira, a mata.
Videiras na Fazenda São João. Fotógrafo J. Siqueira.
Videira em pérgula em meio a mamoeiros e outras culturas frutíferas. À esquerda, na parte inferior, lê-se: "Foto J. Siqueira // Corumbá".
Plantações da Fazenda São João. Fotógrafo J. Siqueira.
E primeiro plano, canteiro de mamoeiros, de horticultura em duas qualidades distinguíveis, bananeiras (Musa sp.) e outras. Mais ao fundo, a mata e a silhueta das serras. No canto inferior direito, sobre o filme, lê-se “Foto // J. Siqueira. // Corumbá.”
Plantação em geral. Fotógrafo J. Siqueira.
Vista de diferentes canteiros, ressaltando-se as bananeiras, ao fundo, antes da mata. À esquerda, uma choupana coberta de palha. Ao fundo, uma montanha: o Morro das Trombas dos Macacos.
Abacaxizeiros da Fazenda São João. Fotógrafo J. Siqueira.
Em primeiro plano, e delimitado por taquaras partidas e fincadas ao solo, canteiro de abacaxis. Ao fundo, mata.
Abacaxizeiros da Fazenda São João. Fotógrafo J. Siqueira.
Em primeiro plano, e delimitado por taquaras partidas e fincadas ao solo, canteiro de abacaxis. Ao fundo, mata e perfil montanhoso do Morro das Trombas dos Macacos. Na parte inferior mais à esquerda, sobre o filme, lê-se “Foto// J. Siqueira. // Corumbá.”
Abacaxi da Fazenda São João. Fotógrafo J. Siqueira.
Em close, um abacaxi.
Abacaxizeiro da Fazenda São João. Fotógrafo J. Siqueira.
Em close, um abacaxizeiro. Abaixo, sobre o filme, lê-se: “Foto J. Siqueira// Corumbá.”
Cachos de bananas da Fazenda São João. Fotógrafo J. Siqueira.
Entre duas bananeiras, à esquerda, um militar com uniforme de guerra segurando um cacho de bananas, e, à direita, um homem de calças e camisa brancas se apoia, em dois cachos de bananas, cada um de um lado. Na parte inferior, ao centro, sobre o filme, lê-se: “Foto J. Siqueira// Corumbá.”
Cachos de bananas da Fazenda São João.
Homem de calças e camisa brancas se apoia, em dois cachos de bananas (Musa sp.), cada um de um lado. Na parte inferior, ao centro, sobre o filme, lê-se: “Foto J. Siqueira// Corumbá.”
Hortaliças e bananeiras da Fazenda São João. Fotógrafo J. Siqueira.
Em primeiro plano, um mamoeiro; em segundo, hortaliças variadas. Ao fundo, bananeiras e a mata.
Hortaliças, bananeiras, mamoeiros e tangerineiras da Fazenda São João.
Em primeiro plano, à esquerda, um mamoeiro; em segundo, hortaliças variadas. À direita, tangerineiras; ao fundo, bananeiras, depois, a mata, então, a silhueta da montanha. Sobre o negativo, à direita, lê-se: “Foto// J. Siqueira// Corumbá”.
Canavial da Fazenda São João. Fotógrafo J. Siqueira.
À esquerda, um canteiro de bananeiras, seguido, à direita, canteiro de cana-de-açúcar. Ao fundo, a silhueta do Morro das Trombas dos Macacos. No canto inferior direito, sobre o filme, lê-se “Foto // J. Siqueira. // Corumbá.”
Cebolas e tomateiros da Fazenda São João. Fotógrafo J. Siqueira.
E primeiro plano, canteiro de tomateiros e canteiro de pés de cebolas, em segundo. Mais ao fundo, árvores, à esquerda, e bananeiras, à direita. Mais ao fundo, a mata. À direita, canto inferior, feito sobre ao filme, lê-se “Foto J. Siqueira// Corumbá.”
Mamoeiros e tangerineiras da Fazenda São João. Fotógrafo J. Siqueira.
Em primeiro plano, fileiras de mamoeiros; em segundo, de tangerineiras. Ao fundo, o Moro das Trombas dos Macacos.
Moenda e rancho da Fazenda São João.
Em um campo aberto, à esquerda e à direita choupanas, a primeira circular e a outra, retangular em duas águas. Entre uma e outra, quatro homens, sendo um deles em uniforme militar e o outro encostado à beira da segunda choupana. Também, galinhas/galos pastam. Mais ao fundo, um bovino de chifres grandes e, atrás de uma cerca, nas fraudas de uma serra, três outros bovinos. Na parte inferior direita, sobre o filme, lê-se “Foto// J. Siqueira.”
Tomateiros da Fazenda São João. Fotógrafo J. Siqueira.
Em primeiro plano, e entre outras culturas como mamoeiros e tangerineira [?], tomateiros. No fundo, silhueta do Morro das Trombas dos Macacos. No canto inferior direito, sobre o filme, lê-se “Foto J. Siqueira. // Corumbá.”
Tomateiros da Fazenda São João. Fotógrafo J. Siqueira.
Três tomateiros, sendo dois deles (o primeiro e o segundo) seguros por dois homens cujas cabeças foram cortadas. Na parte inferior esquerda, sobre o filme, lê-se “Foto// J. Siqueira. // Corumbá.”
Canavial e estrada da Fazenda São João. Fotógrafo J. Siqueira.
Três homens de terno e gravata à beira de uma cerca e da estrada posam para a fotografia. O do meio veste terno branco e segura um paletó cinza nos braços, os outros dois terno cinza. De um lado a outro da estrada, estão canaviais. À esquerda, escrito provavelmente sobre o filme, lê-se em braço: “Foto// J. Siqueira”.
Sementeiras de laranjeiras azedas para enxertos.
Em meio a canteiros, tendo em primeiro plano, à direita, um tambor com uma muda, cinco homens se alinham: os dois primeiros de ternos brancos, gravatas e calças brancas, um com as mãos para trás e o outro com as mãos na cintura; o terceiro, trajando botas de cano alto, calças brancas com bombachas, terno branco, gravata e chapéu, segura uma muda do que seria uma laranjeira; ao lado deste, com as mãos para trás, outro homem trajando calças claras com suspensórios e camisa branca. Mais ao fundo, um sexto homem apenas observa a cena e, do mesmo modo, tem as mãos para trás e os mesmos trajes que o anterior. Atrás destes, estufas rasteiras e laranjeiras adultas.
Atrás de uma árvore e após um aceiro, vê-se um milharal. Ao fundo, a mata e, mais atrás, a silhueta das montanhas.
7.ª Fotografia. Fotógrafo Fares Zaguir.
Sob uma sobra qualquer, em primeiro plano, um homem vestido para as lidas do campo, com roupas rotas e chapéu simples, observa outros dois, em segundo plano, sob uma laranjeira dentre outras, com os braços alcançando os frutos que pendem da árvore. Vestem-se um pouco melhor: o da esquerda paletó branco; e o da direita usa um chapéu de boa qualidade.
6.ª Fotografia. Fotógrafo Fares Zaguir.
Em meio a um canavial, posam um homem (no centro da fotografia) bastante jovem trajando paletó branco e segurando com a sua mão esquerda a folha de uma haste de cana-de-açúcar; é seguido de outro homem, já mais velho, vestido rotamente como camponês e de chapéu simples segurando em sua mão direita uma haste cortada de cana-de-açúcar; por fim, à direita, um menino, de calção, camisa e gravata-borboleta brancos, além de um chapéu de palha, segurando ele, também, com a mão direita uma haste cortadas de cana-de-açúcar.
5.ª Fotografia. Fotógrafo Fares Zaguir.
Em meio a um bananal, posam: um homem (no centro da fotografia) bastante jovem trajando paletó branco e segurando com a sua mão direita a folha de uma bananeira; é seguido de outro homem, já mais velho, vestido rotamente como camponês e de chapéu simples segurando em sua mão esquerda um cacho de bananas; por fim, à direita, um menino, de calção, camisa e gravata-borboleta brancos, além de um chapéu de palha que traz na sua mão esquerda, segurando ele, também, com a mão direita noutro cacho de bananas.
Na soleira de uma casa [armazém?] de madeira com telhado feito de amianto e sem janelas cuja base se encontra suspensa a poucos centímetros do chão por palafitas, encontram-se: um homem em pé de camisa branca e calças claras, segurando um chapéu com a mão esquerda por de trás do corpo; sentado em um degrau, um menino de calção e camisa brancos e um chapéu de palha; e, por fim, também sentado em um degrau, um homem de roupas rotas e chapéu simples. Ao fundo, vê-se uma palhoça de pau a pique e telhado de palha, além de árvores bem copadas.
2.ª Fotografia. Fotógrafo Fares Zaguir.
Na frente de uma casa simples de madeira e telhado de telhas francesas, posam: um homem em pé, trajando calças claras, camisa branca dobrada no punho e chapéu claro; também em pé, um homem mais jovem, de calças claras, camisa branca de mangas curtas e boina, tendo as duas mãos na cintura; um menino, em pé, de calção e camisa de mangas compridas e chapéu de palha; em pé, um homem mais simples, de calças rotas acinzentada e camisa branca em mangas de camisa e chapéu escuro que apoia sua mão esquerda em uma cadeira; sentado na cadeira, um menino de roupa branca e chinelo de dedo; em outra cadeira, uma criança de roupa branca sentada de costas com as pernas abertas; atrás da cadeira, em pé, uma senhora de vestido estampado e cabelos curtos quase à la garçonne; cobrindo parte do corpo da senhora, um senhor de calças claras; camisa xadrez e chapéu escuro e apoiando-se com a sua mão direita na cadeira. Em segundo plano, À esquerda, mas mais ao fundo, sob a sombra duma cobertura, um homem assiste à cena.
Bananeiras do sítio de Generoso Elesbão de Almeida. Fotógrafo J. Siqueira.
Bananeiras com pencas em amadurecimento. No canto inferior direito, sobre o filme, lê-se “Foto // J. Siqueira. // Corumbá.”
Canavial do sítio de Generoso Elesbão de Almeida. Fotógrafo J. Siqueira.
Canavial. No canto inferior direito, sobre o filme, lê-se “Foto // J. Siqueira. // Corumbá.”
Moenda e canavial do sítio de Generoso Elesbão de Almeida. Fotógrafo J. Siqueira.
A partir de um ponto mais elevado, em primeiro plano, parte do telhado; em segundo plano, a moenda; cercando as duas construções: árvores, entre elas palmeiras imperiais; mais ao fundo bananeiras; mais atrás canaviais; mais atrás, à esquerda, silhuetas de montanhas. No canto inferior direito, sobre o filme, lê-se “Foto// J. Siqueira. // Corumbá.”
Campo de cooperação – Usina das Flechas.
Dois homens posam tendo uma plantação de cana-de-açúcar ao fundo. O da esquerda, veste paletó e calças claras e camisa branca, tendo na cabeça um chapéu redondo de abas curtas e nos pés sapatos; o da direita, que olha para o chão, traja calças e camisa de manga comprida grosseiras e chapéu igual ao do anterior.
À distância, junto à cerca, um cavalo solitário pasta. Ao fundo, outras linhas de cerca e o perfil de uma serra.
Vista a partir do rio Paraguai da Charqueada “Barrinhos”.
Vista, a partir do rio Paraguai, de todo complexo da Charqueada “Barrinhos”, tendo ao fundo, a silhueta de um morro.
Sala de matança da Charqueada “Barrinhos”.
Em galpão amplo, iluminado por lâmpadas bubônicas, à esquerda, um carrinho em trilho, em segundo plano, dois homens conversam, estando um deles apoiado na pilastra; à direita três torneiras com seus respectivo baldes e um barril. Ao fundo, duas portas e porta dando para fora.
Administração da Charqueada “Barrinhos”.
Casa de construção básica e telhado em quatro águas, apresentando, em sua fachada, em equilíbrio, duas janelas (nas laterais) e duas portas (mais ao centro). À porta da direita, um homem em roupas brancas e chapéu posa olhando diretamente para o fotógrafo, do mesmo modo, à janela da direita, escorado sobre o batente, outro homem que, do mesmo modo, olha para o fotógrafo.
Armazém, escritório e administração da Charqueada “Barrinhos”.
À esquerda, construção com telhado de quatro águas e duas portas centrais ladeadas por duas janelas, do lado direito do prédio, um homem vestido de branco e chapéu; à esquerda, outra construção com telhado de duas águas, uma janela e três portas. Sobre a janela, lê-se: “ESCRIPTORIO”; e sobre as duas últimas portas, “ARMAZEM”. Ao fundo, à esquerda, uma construção de parede de madeira; ao centro, dois casebres de madeira e telhado de palha; à esquerda, uma construção de madeira e também telhado de palha. Entre as duas construções principais, um equino e dois bovinos.
Ponte de embarque e desembarque da Charqueada “Barrinhos”.
Píer de concreto com estrada de ferro, em primeiro plano; ao fundo, o rio Paraguai e a outra margem.
Curral e brete da Charqueada “Barrinhos”.
De dentro de um curral, vista do corredor e do brete.
Galpões de enfardamento da Charqueada “Barrinhos”.
Atrás de conjuntos de varais para secagem do charque, à esquerda, um prédio com portas em arco e telhado em quatro águas, tendo ao fundo um píer; à direita, um galpão.
Varais para secagem de carne da Charqueada “Barrinhos”.
Em primeiro plano, centenas de varais de troncos; ao fundo, [os armazéns ou matadouros].
Depósitos para salgar couros da Charqueada “Barrinhos”.
Dois tanques utilizados para salgar couros. Ao fundo, em um corredor, um carrinho através do qual os couros são trazidos. À direita, monte de sal.
Gado holandês na Fazenda Guanandy.
Em um curral, duas dezenas de reses e um bezerro, em primeiro plano, são observados por um peão, em último plano.
Vista parcial da Fazenda “Piúva”. Fotógrafo [J. Siqueira?]
Vista das margens de um rio tirada a distância e que se tem, em primeiro plano, à esquerda, parte de uma cerca que adentra as águas, um cavaleiro e sua montaria, e, à direita, a boca de um curso d’água. Em segundo plano, subindo as margens, temos, à esquerda, algumas palmeiras ofuscadas por um raio de Sol; ao centro, uma frondosa mangueira sob a qual se ergue uma cerca de madeira e, mais à direita e atrás, uma cobertura de telhado de palha. À direita, mais ao fundo, quase encoberta por duas palmeiras, uma casa de madeira e telhado de palha.
Trabalho do gado na Fazenda “Piúva”.
Quatro peões tentam mandar um boi [touro?] para o curral.
Reprodutores da Fazenda “Piúva”.
Em um curral, é possível contar sente bois reprodutores. Na parte inferior da fotografia, escrito a mão sobre o negativo, lê-se: “Fasenda Piuva. Creador José Monaco.”
Frente da casa da Fazenda “Piúva”.
Em uma varanda de mureta de tronco de madeira e telhado de amianto, observam-se quatro celas sobre a mureta distribuídas equanimemente à esquerda e à direita da porta de entrada, em cuja soleira encontra-se uma menina de vestido. Na varanda, uma mulher apoiada sobre a cela da direita observa a cena à frente, e de dentro da casa, um homem observa tudo da janela. À frente da casa, mas sob a sombra da varanda, um peão a caráter observa encostado na mureta; há um homem no canto da varanda manipulando algum objeto. Sob o Sol, dois peões, também a caráter, manejam nove cavalos disciplinarmente emparelhados, pastando alguns. Mais ao fundo, segue em direção à casa e montado um outro peão, junto do qual passa um pequeno rebanho de ovelhas. Na parte inferior, escrito sobre o negativo, lê-se: “Fasenda Piuva. Creador José Monaco.”
Vista da sede da Fazenda “Piúva”. Fotógrafo [J. Siqueira?]
Dos fundos de uma casa feita com troncos e telhado de amianto, atrás de uma espécie de palmeira, perfilam-se nove cavalheiros vestidos para montaria divididos em dois grupos: o primeiro, à esquerda da palmeira, formado por quatro cavalheiros e seus cavalos e acompanhados por um menino que posa à frente do segundo cavalo; o segundo, à direita, formado pelos cinco restantes. À direita, sentadas em um imenso paralelepípedo à sombra de frondosa árvore, duas senhoras e, entre elas, uma criança. Pouco mais à frente e na mesma linha, três cães deitam-se despreocupadamente no chão. Na parte inferior, escrito sobre o negativo, lê-se: “Fasenda Piuva. Creador José Monaco.”
Cavalo Pantaneiro da Fazenda “São João”.
Cavalo vermelho sem sela utilizado nos trabalhos no Pantanal. À esquerda, segurando o animal pelo arreio, um peão pantaneiro vestido a caráter de chapéu e perneira de couro até os joelhos, porém, descalço.
Cavalo “Aventureiro” da Fazenda “São João”.
Cavalo branco sendo seguro, à esquerda, pelo arreio por um peão pantaneiro de quem aparece apenas o braço esquerdo e parte de sua perna protegida por uma perneira de couro.
Boi Carreiro da Fazenda “São João”.
Boi sendo seguro, à direita, por corda amarrada a enormes chifres por um peão pantaneiro vestido a caráter de chapéu e perneira de couro até a cintura, porém, descalço. Ao lado esquerdo, uma métrica vertical.
Cavalo “Plutão” da Fazenda “São João”.
Cavalo escuro sendo seguro, à esquerda, pelo arreio por um peão pantaneiro vestido a caráter de chapéu e perneira de couro até a cintura, porém, descalço.
Atrás da cerca de arame farpado, veem-se, à distância, em meio ao pasto, dois peões parecem ter derrubado um boi. À esquerda, ao que parece, a luz queimou o filme.
Touro em um pasto. Ao fundo, a silhueta de uma serra.
Em uma pastagem, sob a sombra de frondosa árvore, uma manada de bovinos em diferentes cores, indo do preto ao branco. Alguns com chifres grandes e arqueados.
Em um campo aberto, vê-se em primeiro plano um casal de patos; em segundo, pequena manada de gado caminha em direção ao curral, visto ao fundo; à esquerda.
Novilho e homem na entrada de um curral.
À frente da entrada de um curral – cuja porteira está aberta –, veem-se, à esquerda, um novilho e, à direita deste, um homem de botina, calças escuras, camisa de manga comprida branca com listras verticais e chapéu. Dentro do curral vê-se espécie de maquinário.
Frente e parte do interior de um curral. Construído em parte de alvenaria e caiado, possui telhado de barro em duas águas sustentado por tesoura de madeira. Está com a porta aberta e, de onde se pode ver, em seu interior encontram-se tambores de ferro e uma máquina não identificada.
Em uma pastagem pantaneira, manada de gado.
Gado leiteiro da Leiteria São Sebastião.
Dentro de um curral, veem-se três reses, um novilho e cinco bezerros. À direita, atrás de um bezerro, um peão com camiseta listrada, jaleco branco e chapéu de lida. Ao fundo, casas e a cerca de madeira.
Obras da Quebracho do Brasil S/A.
Canteiro de obras e prédio em construção com dois operários trabalhando na montagem de caibros e ripas do telhado.
Em uma área aberta para mineração, vê-se, à esquerda, morro abaixo, um casebre de madeira. Morro acima, troncos e o resto de vegetação na parte mais elevada. Ao centro, tendo barranco e uma estrutura de arrimo à esquerda e uma estrada improvisada, veem-se dois homens, um mais próximo de camisa branca, calças claras e chapéu roto e o outro mais distante de roupas escuras – ambos olham para baixo. Passando pela estrada, à beira da parte escavada, dois homens puxam uma carroça carregada de cascalho.
Área de mineração de diamante. Preparativos para lavagem do cascalho.
Junto a um desvio feito de pedregulhos de curso d’água, acocorado um garimpeiro busca seu minério com a ajuda de uma grande bateia. Veste calção e camisa branca. Próximo a ele, dois homens o observam: em primeiro plano, um homem de calças e terno escuros e chapéu, tendo a seus pés uma bateia, observa a atividade garimpeira à sua frente; o segundo, de calças escuras, camisa de manga curta branca e chapéu parece olhar para o fotógrafo. À esquerda, sobre os pedregulhos, panos que se parecem com uma muda de roupa; à direita, o barranco do curso d’água.
Área de mineraçãode diamantes. Desvio de água para a lavagem do cascalho.
Desvio de curso d’água em área de mineração, vendo-se, no topo, à direita, um homem em pé.
Área de mineração de diamantes. Instrumentos de trabalho.
Um homem de sapatos de couro, calças escuras, camisa branca em “mangas de camisa” e chapéu posa ao lado de dois homens vestidos rudemente, com chapéus rotos e descalços. O primeiro deles traz consigo na mão direita um almocafre, à sua frente, no chão, duas bateias pequenas; o segundo traz na mão direita uma bacia e na esquerda uma ponteira de ferro, tendo ao seu lado uma bateia grande. Domina a paisagem, em volta, cascalho amontoados. À frente, um pequeno curso d’água. Atrás, uma vegetação arbustiva.
Área de mineração de diamantes. Trabalhadores.
Entre cascalhos e montes de areia, quatro homens posam para a fotografia. À esquerda, com terno escuro e chapéu, um homem com as mãos na cintura; ao seu lado, homem com calças dobradas quase aos joelhos, camisa aberta e chapéu preto; depois, homem com calças escuras e camisa branca em mangas de camisa e chapéu; por fim, homem de calças até a canela, camiseta desgastada e uma espécie de gorro. Ao fundo, arbustos.
Estradas de Rodagem e de Ferro
Sobre uma ponte de seixos em cima de um córrego, posam catorze homens. A maioria traja camisa branca e gravata com calças claras, brancas ou escuras; dois apenas usam bombachas; e apenas dois usam chapéu. Atrás, à esquerda, um caminhão, provavelmente um Ford TT. Ao fundo, à esquerda na estrada recém aberta, uma cabana de palha.
Corte na serra para construção de estrada de rodagem.
Em aclive, dois homens de terno branco e chapéu – um parado, o outro de costas o alcançando – estão pelo meio do morro. Abaixo, numa secção da serra, outro homem posa de camisa branca e chapéu para a foto. Ao fundo, a mata.
Terra aplainada e ribanceira.
Em primeiro plano, homem descalço, vestido rotamente, de chapéu e facão na cintura, se apoia em um pedregulho com o braço direto. Em segundo plano, outro homem, vestido como o primeiro, olha para o gesto do companheiro. Mais atrás, quatro outros homens. À direita, uma ribanceira.
Pedregulho em estrada de rodagem.
Dois homens, sem camisa, rolando pedregulho. Ao fundo, à esquerda, parte seccionada de serra; mais ao fundo, mata.
Nove operários trabalhando na abertura de uma estrada. Em primeiro plano, próximos a uma pá jogada ao chão, um homem vestindo calças compridas brancas, camiseta escura de mangas cortadas e chapéu de palha, joga areia para trás com a ajuda de uma pá. Em segundo plano, um homem vestido do mesmo modo (com exceção da cor escura de sua camiseta) que o primeiro observa outro igual a este (agora de camisa clara de mangas compridas) também trabalhando com a pá; mais adiante, três homens sem camisa, mas de chapéus e calças como as dos outros puxam para trás de si a terra da ribanceira utilizando-se de enxadas. Ao fundo, junto às árvores, dois homens vestidos como os outros, com exceção das camisetas claras de mangas curtas, observam a cena tendo nas mãos cada um uma enxada.
Corte em aclive para passagem de estrada.
Sobre um aclive, com amontoado de areia embaixo, um operário segura com a sua mão direita uma picareta. Atrás de si, resto de vegetação.
Corte de aclive para passagem de estrada.
Uma estrada, à esquerda, e um aclive cortado. Encostado ao aclive, uma marreta. Ao fundo, o resto de vegetação.
Ao centro, sob um aclive à direita, um operário descalço, chapéu e roupas rotas, segura com a mão esquerda a ponta do cabo de uma picareta (cuja ponta está dentro da terra). Ao fundo, a mata.
Terra aplainada e ribanceira. Á direita, pedregulhos demarcam a estrada. Mais à direita, a mata do cerrado.
Em contramergulho, ao centro, sob um aclive à direita, um operário descalço, chapéu e roupas rotas, segura com a mão direita a ponta do cabo de uma picareta (cuja ponta está dentro da terra). Ao fundo, a mata.
Operários quebrando pedras em uma estrada.
Em uma estrada de areia fofa, distantes já na curva, veem-se dois homens. O primeiro está em pé, de costas, segurando uma marreta. Ele traja calças claras, camisa branca e chapéu. De frente para ele, curvado e no momento de aplicar um golpe sobre um pedregulho com sua marreta, outro homem também de calças claras e chapéu, mas de camisa escura. Ao fundo, a vegetação típica do cerrado.
Operários quebrando pedras em uma estrada.
Detalhe de pedras quebradas em uma estrada de areia fofa e as pernas dos operários – o último segura uma marreta.
Terra aplainada e ribanceira.
Cinco operários trabalhando em uma ribanceira com enxadões. Ao redor, a mata ainda a ser derrubada.
Operários quebrando pedras em uma estrada.
Em uma estrada de areia fofa, distantes já na curva, veem-se dois homens. O primeiro está em pé, de lado, segurando uma marreta. Ele traja calças claras, camisa branca e chapéu. De frente para ele, curvado e no momento de aplicar um golpe sobre um pedregulho com sua marreta, outro homem também de calças claras e chapéu, mas de camisa escura. Ao fundo, a vegetação típica do cerrado.
Máquinas para construção de estradas de rodagem.
Dentro de um rio, trator de esteira “International” rebocando outra máquina. Sobre o trator apinham-se seis homens em mangas de camisa, portando chapéu, boina e capacete. Sobre a máquina vão apenas três homens. Ao fundo, a margem do rio.
Militar de farda cáqui, mas de chapéu de feltro posa em uma área derrubada para a abertura de estrada tendo atrás de si uma ponte de troncos sobre um curso d’água. Ao fundo, atrás do curso d’água, cinco militares de uniforme cáqui e quepe observam a cena; mais ao fundo, um operário trabalha em meio à poeira.
Máquinas para construção de estradas de rodagem.
À esquerda, quatro crianças observam um trator de esteira “International” rebocando outras duas máquinas. Sobre o trator apinham-se homens e meninos, bem como sobre as outras máquinas, com apenas homens e em menor número. Ao fundo, um rio e, mais atrás, suave horizonte.