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Semana da Criança, em Cuiabá.

Ao redor de uma mesa com salgadinhos, bolos e refrigerantes, estão 18 pessoas. Os homens de terno e gravata e as mulheres, à exceção de Adelaide de Almeida Orro, estão de vestido preto. Adelaide encontra-se à cabeceira da mesa oferecendo um pratinho. Na parte superior da foto, escrito à mão: “Semana da Criança 52 // S.E.S.C”.

Semana da Criança no SESC.

Em sala cujas paredes são azulejadas de branco, com duas janelas, e no entorno de uma mesa servida de lanches e seis garrafinhas de refrigerantes, veem-se, segurando uma garrafa, Adelaide de Almeida Orro, à direita, (cortada na foto), oito crianças, e, entre os adultos, à esquerda, da esquerda para a direita: Jesuína, Erzila Perri, mulher não identificada e Aurora. Na parte superior à direita, escrito a caneta azul: “Semana Criança 52//SESC.”

Semana da Criança em Cuiabá no Grupo Escolar “Barão de Melgaço”. Fotógrafo Foto Chau [Lázaro Papazian]

Sob uma tenda, menino, uniformizado, lendo uma lauda enquanto é observado por outros meninos vestidos como ele e um grupo de cinco homens trajando ternos e gravatas (os três primeiros, terno branco; os outros dois, cinza). Atrás destes, sob a pilastra vislumbra-se uma mulher, assim reconhecida pelo penteado. Sob a imagem, lê-se impresso: “Semana da Criança em Cuiabá. 1 948”.

Sede abandonada da prefeitura da antiga Aripuanã - Fotógrafo não identificado

“Antiga sede da prefeitura de Aripuanã, no Panelas, margem direita do rio Roosevelt” (JRC). Seis homens posam para o registro, logo abaixo da porta de entrada para o edifício. Destes seis, apenas dois foram identificados: Jair Rodrigues Carvalho, em primeiro plano, com camisa quadriculada na cor clara, e Tito Alves Campos (“agrônomo da CODEMAT” (JRC)), que aponta para a sigla “PMA”, em segundo plano. Trata-se da sigla da Prefeitura Municipal de Aripuanã (PMA). A condição do local é de abandono: o capim alto cerca o prédio, que tem ainda a pintura desgastada e algumas telhas deslocadas.

Jair Rodrigues Carvalho

Secretaria Geral. Fotógrafo Foto Arturo.

Na esquina da rua Comandante Costa e Avenida Presidente Getúlio Vargas, ergue-se o prédio da Secretaria Geral do Estado de Mato Grosso em estilo Art déco, e um jardim gramado em que se destacam dois Flamboyants e uma palmeira jovem que se assemelha à Jerivá. Descendo a Avenida, dois veículos Ford Sedan.

Secretaria da Delegacia Fiscal do Norte.

Salão amplo, forrado em madeira pintada de branco onde trabalham onze funcionários. Vestem terno e calças brancos e gravatas em branco ou preto, exceto um, que está sentado em uma escrivaninha em uma cadeira giratória que traja calças, terno e grava pretos. De todos, apenas três encontram-se em pé: um homem junto à porta, outro trabalhando em uma escrivaninha alta e outro ainda encostado na escrivaninha do homem de terno preto. Ao fundo, gradil de madeira como divisória. Abaixo da imagem, lê-se como se no original estivesse datilografado: “SECRETARIA”. À direita ao meio, pegando o lado direito da imagem, vê-se detalhe do carimbo da Delegacia Fiscal do Norte do Estado de Mato Grosso, com sede em Manaus.

Seção técnica da Herm. Stoltz & Co.

Interior de uma indústria onde se veem tonéis e máquinas a vapor. Ao fundo, um operário trabalha em seus movimentos repetitivos captados pela exposição do negativo. Na frente, no canto inferior direito, lê-se um carimbo em tinta azul: “HERM. STOLTZ & CO. // Secção Technica // RIO DE JANEIRO”.

Seção feminina da Escola Mista “Joaquim Murtinho” durante Parada de 7 de Setembro.

Em meio a uma via urbana pavimentada, enfileiradas em duas ou mais fileiras sobre a calçada centenas de alunas uniformizadas que se perdem de vista. As alunas mais para a direita portam bandeiras. À frente delas, destacam-se mulheres que usam vestidos pretos ao invés de branco, como as outras. À direita, também sobre a calçada, grupo de garotos e rapazes em pé, segurando bicicletas, ou apenas sentados. Atrás, as fachadas dos casarões que parecem misturarem estilos coloniais com platibandas e Art déco.

Sayonara, boate e parque recreativo. Fotógrafo Foto Pierre (Pierre Marret).

Detalhe do parque recreativo e da área coberta da boate Sayonara, vendo-se, à direita, um flamboyant (Delonix regia) florido. No chafariz, ao centro, vê-se dois macacos; ao redor, cadeiras coloridas. Ao fundo, jardim bastante verde. Impresso abaixo da imagem lê-se: “‘Sayonara’, boite [sic] e Parque Recreativo”.

Sanatório São Paulo – Campos do Jordão.

Detalhe de fachada de prédio em estilo Art déco com ajardinamento na frente e local para manobrar veículos. Atrás do prédio, vê-se as copas de duas araucárias. Abaixo, escrito sobre o negativo, lê-se: “Sanatorio São Paulo // Cam. do Jordão”.

Salão Nobre da Escola de Comércio “Álvares Penteado” e detalhe do Largo São Francisco.

Salão nobre em estilo neoclássico, de onde se vê, à esquerda uma porta guarnecida por cortinas e, à direita, cinco janelas, também guarnecidas por cortinas. No meio salão, dois tipos de cadeiras em fileiras, bem como, na lateral direita, encostadas na parede, outra fila de cadeiras. Ao fundo, mesa em madeira talhada e conjunto de cadeiras que a compõe. Pendurados a perpendiculares 30º na parede, cinco quadros – um à direita, um à esquerda e três ao centro, atrás da mesa. Sobre a fotografia a caneta na parte superior esquerda, lê-se: “Uma parte do salão nobre”.

Sala do Terceiro Ano do Instituto Onze de Março.

Em uma sala de aula do “Instituto Onze de Março”, estabelecimento, então, particular de educação primário, são vistas carteiras enfileiradas em três fileiras. À frente, no canto da parede, um quadro-negro onde se lê a giz branco: “Cáceres, 7 de Julho de 1947”. Ao centro acima, vê-se pendurado na parede um quadro cujo motivo não é identificável.

Sala do Segundo Ano do Instituto Onze de Março.

Em uma sala de aula do “Instituto Onze de Março”, estabelecimento, então, particular de educação primário, são vistas carteiras enfileiradas, à frente, em oposição ao sentido destas, a mesa e a cadeira do professor. Na parede um quadro-negro ladeado por retratos ilegíveis, lendo-se, acima destes, “Dr Thomaz Dulce”.

Sala de Telégrafo.

Numa sala ampla veem-se três mesas compridas. Sobra a segunda mesa, de frente para trás, um equipamento de telegrafia; na última, sendo manipulados por um homem de terno e calças brancos e acocorado, outros equipamentos de telegrafia. Ao fundo, entre a porta e um armário de madeira dentro do qual vê-se outro equipamento de telegrafia, um homem posa para a fotografia.

Sala de matança da Charqueada “Barrinhos”.

Em galpão amplo, iluminado por lâmpadas bubônicas, à esquerda, um carrinho em trilho, em segundo plano, dois homens conversam, estando um deles apoiado na pilastra; à direita três torneiras com seus respectivo baldes e um barril. Ao fundo, duas portas e porta dando para fora.

Sala de espera.

Sala de espera composta por duas poltronas (à esquerda e à direita) e, sobre um tapete, uma mesa de centro sobre a qual descansa um vaso de flores. Na poltrona da esquerda está sentado um senhor de sobretudo. Abaixo da fotografia, a caneta preta, lê-se: “Sala de espera”.

Sala de curativos da Farmácia Popular.

No interior de uma sala, em primeiro plano, uma maca com lençol branco tendo, à direita, outra maca um tanto mais baixo que esta, e encostada na parede. Ao fundo, um armário de copa branco com duas gavetas e portas com vidros, tendo, dispostos sobre seu balcão, diferentes caixas e frascos de remédios. Abaixo da fotografia, sobre o papelão, escrito a nanquim já oxidado, lê-se “Sala de curativos separada da Farmacia”.

Sala de aula de ensino secundário.

Em uma sala de aula de ensino secundário, são vistas dezenove carteiras em três fileiras, à frente, em oposição ao sentido destas, no centro da imagem e no vértice da parede, a mesa e a cadeira do professor trazendo um globo e um pote de barro. Na parede um quadro-negro seguido em linha reta um cartaz sobreposto a outro de “Iniciação Geographica”, um “Mappa Cosmographico”, um mapa da “America do Sul”, outro “Mappa Geral do Brasil” e, por fim, um mapa da “Oceánia”. Acima do quadro o perfil de um homem de cavanhaque que parece ser o presidente da República Campos Salles (1898-1902). Mais acima, uma lâmpada bubônica. Sobre a imagem, acima no centro, a nanquim, lê-se “2”.

Ruínas do antigo município de Aripuanã 4

Fotografia sem revelação pertinente ao desembarque da equipe da CODEMAT na sede do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. Trata-se de registro análogo ao “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0116”, por sua vez, devido a um erro de posição do filme de negativos na máquina fotográfica, apenas parte da imagem foi capturada pela câmera fotográfica. O registro não revelado é originário do mesmo rolo de negativos correspondente à sequência de fotografias, desta feita, reveladas, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0116” à “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0126”. Destacam-se no lado direito da imagem as ruínas da “cadeia da antiga cidade de Aripuanã” (JRC). A equipe, já desembarcada da aeronave, traz as bagagens nas mãos. Quatro pessoas foram registradas. Da esquerda para a direita, são elas: Celso (caseiro da sede do projeto Filinto Müller), Hilton Campos (engenheiro civil da CODEMAT), homem não identificado e topógrafo da CODEMAT (sem nome identificado). Para conhecer mais sobre as ruínas, consultar também: “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0131” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0137”.

Jair Rodrigues Carvalho

Ruínas do antigo município de Aripuanã 3

Trabalhos da CODEMAT na sede do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. Em evidência, as ruínas da “cadeia da antiga cidade de Aripuanã” (JRC) e, à esquerda desta, o “primeiro trator de pneus do projeto” (JRC). Também se veem plantações de abacaxi e árvores frutíferas, bem como a presença de quatro pessoas não identificadas - uma criança e três homens adultos. A criança caminha despretensiosamente, os homens estão sobre referido trator. Para conhecer mais sobre as ruínas, consultar: “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0116”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0131” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0154”.

Jair Rodrigues Carvalho

Ruínas do antigo município de Aripuanã 2

Trabalhos dos técnicos da CODEMAT na sede de Filinto Müller – projeto de colonização da região de Panelas, organizado pela CODEMAT às margens do Rio Roosevelt, local da antiga cidade de Aripuanã. Em destaque, parte das ruínas de Aripuanã, construída de tijolos e parcialmente coberta por vegetação. Ao redor do local, vê-se que o terreno sofreu recente processo de desmatamento, com folhagens secas e pequenos troncos de árvores cortadas. Para conhecer mais sobre as ruínas, consultar: “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0116”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0137” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0154”.

Jair Rodrigues Carvalho

Ruínas do antigo município de Aripuanã 1

Desembarque da equipe da CODEMAT na sede do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. Trata-se de um registro que sucede aos eventos capturados no dossiê “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0115”. Observa-se no lado direito da imagem as ruínas da “cadeia da antiga cidade de Aripuanã” (JRC). A equipe traz as bagagens nas mãos. Nove pessoas foram registradas: seis homens, uma mulher e duas crianças. Em primeiro plano, da esquerda para a direita, estão Toni Pompeu (piloto), Celso (caseiro da sede do projeto Filinto Müller), Hilton Campos (engenheiro civil da CODEMAT) e topógrafo da CODEMAT (sem nome identificado). Em segundo plano, estão dois outros homens não identificados, bem como uma das crianças, que carrega nos ombros uma arma de fogo (espingarda). Mais ao fundo, em meio a uma plantação de abacaxi, uma mulher e uma criança trabalham na terra. Para ver mais sobre os fatos registrados, ver também o dossiê “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0130”. Para ver mais sobre os fatos registrados, ver: “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0115”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0130” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0146”. Já para conhecer melhor as ruínas, consultar: “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0131”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0137” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0154”.

Jair Rodrigues Carvalho

Roda de conversa entre médicos e o secretário do arcebispo dom Aquino padre Teodoro Kolczycki.

Na lateral da Igreja Matriz Catedral Senhor Bom Jesus de Cuiabá, vê-se uma roda de conversa. Ao fundo, está um Ford Deluxe preto. Estão registrados: Dr. Paulo Epaminondas; Dr. Manoel de Souza Vargas; Dr. Virgilio Alves Correa; Dr. Aguilar; Snr. Arquimedes Lima; padre Teodoro Kolczycki.

Rio Roosevelt no trecho do Projeto Filinto Müller

Processo de implantação do Projeto Filinto Müller – projeto da CODEMAT na região de Panelas, local da antiga sede do município de Aripuanã, às margens do Rio Roosevelt. Em destaque, as margens do Rio Roosevelt em Panelas. Na ocasião, o rio se encontrava com águas de aparência embarrada. Três homens estão no registro: um deles navega em uma canoa, outro trabalha em uma plataforma sobre o rio e o último pesca na ribanceira – nenhum deles foi identificado. Para ver registro da mesma ocasião em perspectiva aérea, consultar: “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0144”.

Jair Rodrigues Carvalho

Rio Amambaí.

Em uma cachoeira, cinco homens com as calças dobradas até os joelhos se posicionam em diferentes degraus formados pelas rochas. Um deles, o segundo, traz um lenço no pescoço à moda gaúcha. Ao fundo, à margem do lado oposto, um homem observa a cena com as mãos na cintura.

Retrato do Coronel Sebastião Rabelo Leite oferecido ao irmão, cunhada e sobrinho.

Retrato em gabinete do presidente do interventor federal Sebastião Rabelo Leite trajando uniforme militar de campanha cáqui de brim cujas platinas de coronel apresentam o “laço húngaro” característico dos oficiais do Exército Brasileiro de então, além de bandoleira e cinto com coldre.

Retrato de uma mulher sentada em uma cadeira tendo ao seu lado uma menina.

Olhando para baixo à esquerda e sentada em uma cadeira com as mãos sobre o colo, uma mulher morena trajando vestido claro, meias-calças brancas, sapatos escuros, e relógio em seu pulso direito. Seus cabelos são curtos e penteados de lado. À sua direita, uma menina olhando fixamente para a lente da câmera, aparentando quatro para cinco anos, traja um vestidinho branco, meias-três-quartos e sandalhinhas escuras. Segura na mão esquerda algo que se assemelha a um pequeno buquê de flores. Em segundo plano, à esquerda, uma horta delimitada por garrafas com as bocas afundadas no chão; logo atrás da menininha um tronco de árvore. Dominando todo fundo, algo que se assemelha com uma parede de palha.

Retrato de menino desconhecido.

Recortado de uma fotografia maior, vê-se em pé um menino pré-adolescente, trajando sapatos com cadarço, calças curtas claras seguras por um cinto preto fino, paletó claro, camisa branca e chapéu de abas retas com guebada. Ao fundo, algo que lembra um quintal.

Retrato de João José de Siqueira oferecido ao Sr. Fermino.

Retrato em gabinete de homem trajando fraque com colete. Apoia-se com o seu braço direito sobre um pilar em estilo grego com motivos florais em alto relevo. Sobre o mesmo pilar, descansa sua cartola. A mão esquerda apoia-se na bengala de um guarda-chuva fechado. Encerra a cena, à direita, uma cadeira vazia.

Represa da usina hidrelétrica no rio São João.

Cinco homens posam sobre uma plataforma de madeira erguida em cima da barragem. Os dois mais na ponta estão sentados sobre a corrente de abertura da represa; dois estão em pé; e, sentado entre estes dois últimos, um quinto. Ao fundo, a vegetação.

Reforma na Santa Casa de Misericórdia. Fotógrafo Foto Ferrari.

Fachada em estilo colonial com platibanda da Santa Casa de Misericórdia. Em primeiro plano, junto a escadaria de acesso à capela, em linha, monte de pedregulhos de pedra canga. Junto ao portão de entrada, após a escadaria, um homem de roupas simples e chapéu roto posa para foto sob andaimes que alcançam o alto do frontão semi caiado pouco abaixo do campanário com sino à mostra.

Reforma da sede da CODEMAT no Projeto Filinto Müller

Reforma da sede da CODEMAT no Projeto Filinto Müller – projeto de colonização da região de Panelas, organizado pela CODEMAT às margens do Rio Roosevelt, local da antiga sede da Prefeitura de Aripuanã. O recinto é construído em alvenaria e contém, visíveis, seis janelas e uma porta. O teto é de amianto e nele está em processo de pintura algumas palavras: “Governo // Júlio Campo”, “Governo // Júlio Campos // Projeto: Filinto Müller // [Emblema da CODEMAT] CODEMAT // Sempre Pre” – a frase é “Sempre Presente”, conforme se pode ver no “DOCUMENTO 01” do dossiê “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0148”. Uma escada está escorada no teto. Também se nota certa quantidade de areia no chão, além de algumas latas e tijolos. Um cão descansa sobre a areia. Três homens estão em frente do espaço que está sendo construída na sede. São eles, da esquerda para a direita: Hilton Campos (engenheiro civil da CODEMAT), Moisés Feltrin (diretor da CODEMAT) e Benedito França Barreto (Diretor da CODEMAT).

Jair Rodrigues Carvalho

Recortes de jornal “O Estado de Mato Grosso”

Recortes de jornal trazendo notícia alusiva ao Projeto Filinto Müller. Tratam-se de dois recortes: o primeiro referente ao cabeçalho do periódico; o segundo tocante à matéria propriamente dita. O cabeçalho traz as seguintes informações: “O Estado de Mato Grosso // Fundado em 27/08/1.939 // EDITORA LTDA. // Cuiabá, 15 de maio de 1985 – (Quarta-Feira) – Ano XLVI – Nº 10.018”. A matéria tem como título: “MT: Projeto Filinto Müller no dia 2 de junho”. Logo abaixo, encontra-se uma fotografia. Tem-se como legenda da imagem: “Foi definida ontem a implantação do Projeto de Colonização // Filinto Müller. (Foto de Lenine Martins, da SECOM-MT) ”. Na foto da matéria se vê Júlio José de Campos (governador do Estado de Mato Grosso), Antônio Eugênio Belluca (secretário de Planejamento), Nelson Manuel Rodrigues das Neves Réu (secretaria de Assuntos Fundiários), Gustavo Arruda (diretor da CODEMAT), Maria Amélia Albuquerque (diretora da CODEMAT), Benedito França Barreto (diretor da CODEMAT) e Moisés Feltrin (diretor da CODEMAT). Todos estes nomes estão citados na matéria. Os recortes encontram-se afixados na contracapa do álbum segundo.

Jair Rodrigues Carvalho

Recorte de jornal “A Folha do Estado”

Recorte de jornal trazendo notícia alusiva ao Projeto Filinto Müller. No recorte se conhece uma crítica do periódico “A Folha do Estado”, datada, segundo anotação feita à caneta por Jair Rodrigues Carvalho, de 10 de junho de 1985. O título da matéria é: “A Folha não // gostou”. A crítica se faz quanto ao “problema”, de “caráter simbólico”, da placa de fundação do Projeto Fillinto Müller ter sido afixada em uma árvore, fato que “acabou por revelar o descaso com que a questão ecológica é tratada em Mato Grosso”. As citações são trechos da própria matéria. Para ver registros da placa de fundação, bem como da cerimônia oficial de inauguração, consultar o dossiê: “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0180”.

Jair Rodrigues Carvalho

Recepção do Interventor Júlio S. Müller a um ilustre visitante.

Em frente de um hangar, autoridades civis (de terno e gravata) e militares (fardados, provavelmente da Polícia Militar, Exército e Marinha) posam para um fotógrafo que aparece de costas (em seu ombro, uma filmadora 16mm). Entre o grupo dos que estão posando, ao centro, o recepcionado de óculos trajando calças, terno e chapéu cinzas, com um buquê de flores no seu braço esquerdo. À sua esquerda, o interventor federal Júlio Müller. Há, à esquerda das duas autoridades, dois meninos vestidos como marinheiros, junto às três únicas mulheres da foto, as duas primeiras trajando vestido e casaco brancos.

Recepção ao Interventor Júlio S. Müller.

À direita, dois homens se cumprimentam. Ao centro, o Interventor Júlio S. Müller, acaba de cumprimentar um homem que segura um chapéu com sua mão esquerda e volta-se para os dois primeiros. Ao fundo, é possível contar mais sete homens, sendo os três últimos militares.

Recepção ao Interventor Júlio S. Müller.

À direita, dois homens se cumprimentam. Ao centro, o Interventor Júlio S. Müller, acaba de cumprimentar um homem que segura um chapéu com sua mão esquerda e volta-se para os dois primeiros. Ao fundo, é possível contar mais sete homens, sendo os três últimos militares.

Quatro mulheres e um homem.

Quatro mulheres, dentre elas uma freira (a segunda da esquerda para a direita) e um homem. As três mulheres trajam vestido godê e camisa branca, a freira o hábito, e o homem calças e camisa de manga curta. Estão sob uma cobertura à porta de entrada de um prédio.

Quatro homens em frente a uma casa de tijolinhos à mostra.

Quatro homens, junto a uma cerca de arame farpado, posam: o primeiro traja calças claras, camisa de mangas compridas, gravata e chapéu; os outros três, calças brancas, camisas de mangas curtas e chapéu, sendo que o último traz nas mãos uma chave inglesa. Atrás da cerca, vista da frente e lateral de uma casa de duas águas, com tijolinhos à mostra. Estacionado junto à outra lateral, para dentro da cerca que é fechada por um homem, um caminhão. Ao fundo, a silhueta do telhamento de outras casas.

Quarteto musical.

Reúnem-se em torno de um quarteto musical, homens, mulheres e crianças. Os músicos estão sentados ao centro da fotografia. Em primeiro plano, vê-se um percussionista com uma caixa. Mais atrás, à esquerda, veem-se dois músicos, podendo-se identificar apenas o instrumento do último: uma clarineta; e, à direita, um último com um violão.

Quartel Militar de Bela Vista.

Casarão em estilo Neoclássico tendo no frontão o Brasão de Armas da República em alto-relevo. Acima um mastro destinado à bandeira. Contam-se oito janelas divididas ao meio pela porta principal; e, na lateral visível, mais duas janelas. Há um muro demarcando os fundos. Em frente da construção, um poste de madeira.

Quartel Militar de Bela Vista.

Casa de fachada simples com duas janelas e duas portas e muro contíguo, coberta com telha de amianto ou outro material parecido, tendo à frente, à direita, um poço com bomba manual que abastece um tambor metálico instalado acima.

Próprio estadual mandado construir para a escola pública em Santo Antônio. Igual aos das agências de Santo Antônio e Vila Murtinho.

Lateral de um prédio construído sobre palafitas baixas que o nivelam em terreno em declive. A estrutura é toda em madeira, com duas águas e com janelas quadradas na lateral. A varanda, na frente, é protegida por telas, inclusive as escadas que levam para fora. Nota-se um grupo de pessoas dentro da varanda. No topo, junto ao vértice da cumeeira, um mastro com uma bandeira hasteada. Nos fundos, à esquerda, um anexo do prédio de estrutura idêntica. Na parte de fora, há dois homens de terno branco e chapéu, sendo que um deles está escorado pela mão esquerda na parede lateral externa. À frente deles, um varal com bandeirolas, destacando-se três bandeiras grandes, uma em formato triangular, à esquerda, uma com a cruz de Santo André em branco, ao centro, e a última de uma cor só e quadra, à direita. Sob a fotografia, lê-se impresso em verde: “1913// N. 9 – Proprio Estadoal mandado construir para a Escola publica em Santo Antonio. Igual aos das Agencias de S. Antonio e de Villa Murtinho”.

Professor Horácio Berlinck, diretor da Escola de Comércio “Álvares Penteado”.

Retrato do Professor Horácio Berlinck, de terno, então diretor da Escola de Comércio “Álvares Penteado.” Sob a imagem, lê-se a caneta preta: “Prof. Horacio Berlinck, diretor da// Escola de Comercio ‘Alvares Penteado’”.

Príncipe da Beira – Visto pela frente que dá para o Rio [Guaporé].

Vista a partir do rio Guaporé, à entrada do Forte, sete homens; acima, à base de um mastro com bandeira hasteada, mais dois, um a cada lado do mastro. Ao fundo, a copa das árvores que dominaram o Forte. Sob ataque de agentes biológicos, o papelão, rasgado em suas bordas, traz impresso em verde: “1913//N. 43 – Principe da Beira. – Visto pela frente que dá para o Rio.” Pouco abaixo da imagem, a lápis, lê-se “04”.

Primeiro curso de Auxiliar de Enfermagem.

Numa sala de aula, com carteiras de madeira e com modelo para assento em dupla, veem-se onze mulheres trajando o uniforme de auxiliar de enfermagem, sentadas em duplas, à exceção de uma que aparece, à direita, em primeiro plano. Leciona a professora Odília Mendes, de costas para a foto, também uniformizada.

Primeiras enfermeiras de Mato Grosso reunidas em Homenagem prestada pela Associação Brasileira de Enfermagem seção Mato Grosso (ABEn-MT) à Adelaide de Almeida Orro.

As primeiras enfermeiras de Mato Grosso reunidas no saguão de entrada do Teatro da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Da esquerda para a direita: Geralda Lopes, Adelaide de Almeida Orro, Myres, Erzila de Almeida Perri, Dirce Fernandes dos Reis, Jesuína dos Reis Pinto Paula, Maria Magdalena Guimarães, Maria Affonsina dos Reis Batista e sentada ao centro Esther. É protegida por envelope de papel alcalino. Marcado na superfície da foto à direita embaixo: “26 6’97” e em branco no canto direito: “Jul-99”.

Primeiras Enfermeiras de Mato Grosso reunidas durante homenagem da Associação Brasileira de Enfermagem seção Mato Grosso (ABEn-MT) à sua primeira presidente e fundadora Adelaide de Almeida Orro.

No hall do Teatro da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), compõem a foto, da esquerda para a direita: Esther, Geralda Lopes, Adelaide de Almeida Orro, Myres, Erzila de Almeida Perri, Dirce Fernandes dos Reis, Jesuína dos Reis Pinto Paula, Maria Magdalena Guimarães e Maria Affonsina dos Reis Batista.

Primeiras construções em zona rural de Juína

Fiscalização de abertura de vias rurais em Juína por parte da equipe da CODEMAT. Avistam-se alguns dos primeiros loteamentos rurais da cidade, já com pequenas casas em madeira, construídas em fileiras e com arruamentos. Notam-se madeiras e troncos de árvores caídos ao chão, boa parte deles queimados. Nas proximidades das casas se vê roupas estendidas em varais e uma pessoa em pé. A pessoa observa o fotógrafo.

Jair Rodrigues Carvalho

Primeira Turma de Auxiliar de Enfermagem da Escola de Enfermagem “dr. Mário Corrêa da Costa”. Fotografia Foto Chau [Lázaro Papazian]

Num auditório, em primeiro plano, um pedestal de madeira com um forro de renda branca sobre o qual repousa a Lâmpada Florence Nightingale. Sobre um tablado, sob dois candelabros, dispõem-se corpo docente e formandos. As mulheres, à exceção de duas, estão com traje de enfermeira; e os homens, à exceção de um enfermeiro, trajam social completo. Na primeira fila, sentados, os professores: enfermeiras Alice Lotufo, Adelaide de Almeida Orro, Edna Perri Ricci; os médicos dr. Clóvis Pitaluga de Moura, dr. Henrique de Aquino, dr. Hélio Ponce de Arruda; por fim, a enfermeira Odilia Mendes. Na segunda fila, os alunos formandos: Benedita Lemes, mulher não identificada, Alexandrina, Dalvina, Nicolina, Benedita, mulher não identificada, Celina Costa e Silva, Diva Ribeiro, Nosson Galdino.

Primeira Maternidade de Cuiabá “Célula Mater” do Hospital Geral. Fotografia Adelaide de Almeida Orro.

Vista da Maternidade de Cuiabá. No telhado, uma antena de rádio esticada por duas hastes. Da terceira janela, da esquerda para a direita, veem-se duas pessoas com blusa brancas. Na superfície, escrita à mão, lê-se: “1ª Maternidade de Cuiabá // Célula Mater do Hospital Geral // hoje da Unic.”

Primavera na Avenida Getúlio Vargas.

Vista da Avenida Presidente Getúlio Vargas ladeada por Flamboyants e seus casarios residenciais em Art déco. Dois automóveis descem a avenida enquanto um outro está estacionado. No passeio público, alguns pedestres descem em direção ao centro. Impresso abaixo da imagem lê-se: “Primavera na Avenida Getulio Vargas”.

Preparo de refeição.

Em cozinha azulejada na cor branca, duas auxiliares de enfermagem (identificadas pelo uniforme, touca e insígnia da Enfermagem na manga direita) trabalham junto ao fogão, enquanto uma terceira adiciona algo proveniente de uma lata em sua xícara (provavelmente, leite em pó). Está no centro uma mesa com forro estampado,sobre a mesma: bandeja com jarro de vidro e lata em cima, copo de vidro e vaso ornamental. Em primeiro plano, junto à mesa, Adelaide de Almeida Orro e Augusta Modesto; em segundo plano, junto ao fogão, duas mulheres não identificadas.

Prefeito Dr. Carlos Rocha Leal e seus auxiliares.

Quatro homens vestindo terno branco, exceto o último, que usa calças pretas riscada em giz. Os dois últimos têm as mãos cruzadas à altura da cintura – e, entre estes dois, o primeiro possui um “x” marcado sob os pés. Ao fundo, nota-se a parte externa de um prédio cujo pilar de concreto tem cerca de madeira. Ao lado uma janela. À esquerda, datilografado em preto no sentido de baixo para cima, lê-se: “Guajará-Mirim-Matto-Grosso”

Prédio-sede do Projeto Filinto Müller

Fotografia sem revelação tocante à cobertura dos trabalhos da CODEMAT na sede do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. O registro traz, precisamente, o antigo prédio-sede, convertido em abrigo para os trabalhos da equipe da CODEMAT. A estrutura do local é em alvenaria, teto de amianto. Uma varanda telada (tela para mosquitos) contorna o local. Lê-se no teto: “[Emblema da CODEMAT] // CODEMAT”. Conteúdo similar pode ser visto, desta feita, em fotografia revelada, ao se consultar o documento “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0136”. Importa citar, por fim, que o registro não revelado é originário do mesmo rolo de negativos correspondente a sequência de fotografias (reveladas) “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0135” à “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0145”.

Jair Rodrigues Carvalho

Prédio próprio do Estado mandado construir para o Posto Fiscal de Esperidião Marques (Antiga Guaporé Mirim).

Em primeiro plano, o chão de terra com rochas que se assemelham a rochas de fundo de rio. Depois, construção de madeira com telhado de duas águas construído sobre palafitas a poucos centímetros do chão e com a varanda protegida por gradis com uma tela. No alto da construção, próximo ao vértice da colmeeira, um quadrado feito para servir de entrada de ar. À esquerda, vê-se a parte lateral duma casa de parede de palha e telha de algo como zinco ou amianto [?]. Ao fundo, vê-se a mata. Traz impresso em verde, abaixo da fotografia: “1913//N. 21 – Proprio Estadoal mandado construir para o Posto fiscal de Esperidião Marques (Antiga Guaporé Mirim) e igual ao de Presidente Marques.”

Praia do Gonzaga em Santos.

Dois homens, um com terno branco e chapéu coco branco, o outro com terno cinza e chapéu escuro estilo “Al Capone”, próximos à base de um coreto. Em segundo plano, um banco de praça, e, mais ao fundo, conjunto de luminárias de globo branco com silhuetas de montanhas. Na parte inferior, à mão sobre o filme, lê-se “Praia do Gonzaga – Santos” com um “x” sob os pés do homem de terno branco.

Praça Rio Branco – Guajará-Mirim – Mato Grosso.

Largo gramado da Praça Rio Branco delimitada pelo casario de comércio em estilo Eclético e por árvores ornamentais – provavelmente oitis (Licania tomentosa) – em cujo centro vê-se um obelisco em estilo maçon de origem egípcia, imitando um raio de sol petrificado; na base, quatro lances de escada com quatro degraus até a base. Junto, vê-se um poste de iluminação pública. À direita, sete pessoas cruzam o largo por uma “rua” aberta na relva: atrás, uma senhora, seguindo um homem e, depois, um garoto, e, então, mais quatro homens dispostos em fila indiana. Na frente, na parte superior, datilografado, lê-se: “Praça Rio Branco – Guajará-Mirim–Matto-Grosso”.

Praça Afonso Pena.

Detalhe de largo da Praça Afonso Pena antes das obras de ajardinamento. Ao fundo, conjunto de casas em estilo eclético entre o colonial e o neoclássico, com destaque para o casarão á direita com fachada bastante trabalhada e platibanda alta.

Povo reunido por ocasião da inauguração da primeira rua da vila de Presidente Marques.

Em uma área aberta e plana, tendo em primeiro plano os encostos de duas cadeiras, a partir de um mastro, posando em fileiras ao longo da vista uma multidão de homens que trajam ternos e calças de cores claras e escuras, e chapéus a esmagadora maioria, estando os outros nada usando ou, como é o caso de dois, usando quepes. Destacam-se, mais à direita, quatro garotos: os três primeiros seguram o seu respectivo chapéu à frente; o último, o mantém sobre a cabeça. Ao fundo, a mata e árvores altas e, à direita algo que se assemelha à colmeeira de uma casa. Abaixo da imagem, impresso em verde, lê-se: “1913// N. 13 – Povo reunido por occasião da solemnidade de inauguração da primeira rua da Villa Presidente Marques.”

Posto Tupam de gasolina.

A partir de uma esquina, vê-se do outro lado, um prédio térreo em estilo Art nouveau branco, com telhado de telhas francesas. Nele funciona uma bomba de combustíveis da Texaco. À frente da bomba, quatro homens uniformizados com calças claras, camisa branca e suspensórios. À direita, um homem de costas inclinado para dentro de um Ford “T”, parado em frente a um prédio também térreo, e cuja fachada tende mais ao Art déco. À esquerda, dois meninos descalços observam a cena. Ainda à esquerda, à sombra de algumas árvores, um cachorro passa alheio a tudo. Abaixo, lê-se em branco numa faixa em marca d’água: “POSTO TUPAM AQUIDAUANA M.G.”

Posto de Higiene – Hospital Municipal de Paranaíba

Em meio às obras de construção (as bases do prédio) estão sentados da esquerda para direita: um homem, dois meninos. Na parte superior, datilografado em azul, lê-se: “POSTO DE HIGIENE = HOSPITAL MUNICIPAL// Paranaíba-Mato Grosso”.

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