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Adelaide de Almeida com o recém-nascido Luiz Paulo.

No corredor, próximo às janelas de um quarto do Hospital Central da Aeronáutica (HCA), em Campos dos Afonsos, vê-se Adelaide de Almeida em pé segurando no seu colo o recém-nascido Luiz Paulo, durante estágio em Pediatria.

Adelaide de Almeida e a amigas de curso.

Ao fundo, vê-se uma piscina com raias e com um trampolim de salto, no alto de um arco de concreto armado. Compõem a foto, da esquerda para a direita, oito mulheres sobre uma parte seca na área de segurança em que escorre a água da piscina, segurando corrimão. Atrás, uma garota apoia-se com as costas no arco. Acima de e entre as outras, uma garota está em pé se equilibrando com a mão apoiada sobre o ombro da que está em sua frente. Por fim, outra garota está sentada na primeira raia, de baixo para cima. Ao fundo, à direita, dois homens vestidos de branco, um outro sentado de traje de banho e uma criança.

Adelaide de Almeida e a sua turma do Liceu Cuiabano.

Na lateral do Palácio da Instrução, dezoito garotas se agrupam e posam para foto. Ao fundo, sobre uma mureta, mais duas garotas. Todas trajam o uniforme escolar da época que consiste em saia, camisa branca e gravata. Sobre a imagem, na parte superior, escrito à caneta de tinta azul (quase apagada) "Lembrança da 2.ª 3.ª de 1.941".

Adelaide de Almeida e a sua turma do Liceu Cuiabano.

À margem do rio Cuiabá, vendo-se, à esquerda, em segundo plano, três canoas e vultos de pescadores. Ao fundo, casas margeiam o rio, vendo-se, ainda, parte do bairro Porto. Compõem a foto quinze alunas do Liceu Cuiabano, todas trajando o uniforme que consiste em saia, camisa branca e gravata; à exceção de duas: a que está com um vestido listrado e de camisa branca, à esquerda; e outra sem a gravata, à direita. Escrito à caneta azul “2ª 3ª de 1941 [dois risco pequenos embaixo do número um]”. Abaixo, também à mão: “rio cuiaba [SIC]”.

Adelaide de Almeida e a Turma 1949 I.

Junto a um ônibus, oito mulheres posam em pé, na lateral do veículo. Da janela, apinham-se mais sete pessoas para a fotografia. Todas vestes trajes de passeio. Entre elas, reconhece-se uma freira, a terceira da esquerda para a direita na janela. Na parte superior à direita, escrito à caneta: “1946”.

Adelaide de Almeida e amigas, na praia do Botafogo.

Tendo a Baía de Guanabara de fundo, sobre as pedras, compõem a foto, da esquerda para a direita: Adelaide de Almeida, Albina, Cleuza e Alzirinha. Todas estão de maiô. Do lado direito, escrito à mão: “Adelaide – MT // Albina – Maranhão // Albina – Rio // Alzirinha - Manaus”.

Adelaide de Almeida e amigas, na praia do Botafogo.

Na praia de Botafogo em frente ao internato. Em cima das pedras, próximo à amurada, posam para a foto: Adelaide de Almeida, Maria das Graças e Albina Albuquerque. As duas primeiras usando maiô tradicional, a última, o de duas peças.

Adelaide de Almeida e colega, antes de receberem a Touca.

Ao fundo, escadaria do Internato da Escola de Enfermagem “Anna Nery”. No segundo e terceiro degraus da escada de acesso ao prédio tem-se um vaso com plantas. No primeiro degrau, Adelaide de Almeida está de pé com o braço esquerdo sobre o ombro de uma colega não identificada. Esta se encontra sentada na borda do vaso de planta e com as mãos apoiadas no vaso.

Adelaide de Almeida e sua madrinha de formatura Prof.ª Liezelotte H. Ornellas.

No pátio do Internato da Escola de Enfermagem “Anna Nery”, posam Adelaide de Almeida, com uniforme e indumentária do ritual de formatura em Enfermagem, e sua madrinha de formatura, professora Liezelotti H. Ornellas, vestindo um conjunto, saia e blusa com botões na frente, e segurando sua bolsa na mão esquerda.

Adelaide de Almeida e sua turma em aula prática.

Em um jardim, sobre a grama, 23 mulheres e 2 homens posam para a fotografia. Algumas mulheres estão sentadas. Todos usam trajes de passeio. Adelaide de Almeida é a primeira, à esquerda, sentada e de mãos dadas com sua colega.

Adelaide de Almeida e suas colegas de quarto.

Em frente ao Internato, na praia de Botafogo, tendo, ao fundo, o Pão de Açúcar e o Morro da Urca. Compõem a foto, da esquerda para a direita: Albina Albuquerque, Cleuza Passos e Adelaide de Almeida, companheiras de quarto por três anos, e a colega Dulce.

Adelaide de Almeida e uma amiga, em frente ao Internato.

Tendo ao fundo a fachada do Internato da Escola de Enfermagem “Anna Nery”, posam Adelaide de Almeida, de vestido branco com um sobretudo preto; e a amiga, de pé no primeiro degrau da escada, de blusa e saia, com um paletó de cor clara.

Adelaide de Almeida em estágio prático.

No pátio do Hospital Central da Aeronáutica (HCA), em Campo dos Afonsos. Adelaide de Almeida posa para a fotografia com o traje de enfermeira, durante estágio prático. Próximo a ela se vê uma garça e bando de patos,.

Adelaide de Almeida em frente ao Internato.

Fachada do Internato da Escola de Enfermagem “Anna Nery”. Do lado direito, um vaso de planta. A turma de alunas posa para a fotografia perfazendo quatro filas. Adelaide de Almeida é a quinta da esquerda para a direita na primeira fila. Todas estão com o uniforme do curso.

Adelaide de Almeida em Ipanema.

Ao fundo, tem-se um prédio com uma escadaria do lado esquerdo. Um gradil, com uma placa com o número “119”. À frente do gradil, compondo a foto, da esquerda para a direita: mulher não identificada, Adail Pontes e Adelaide de Almeida. No topo, ao meio, à caneta, lê-se: “1946”.

Adelaide de Almeida escutando rádio.

Adelaide de Almeida sentada em seu quarto escutando rádio. O aparelho está em cima de um móvel de madeira com só uma gaveta enfeitada com um pano branco.

Adelaide de Almeida na Praça Sáenz Peña .

Na Praça Sáenz Peña, em frente aos canteiros verdes e ao espelho d’água, tendo, ao fundo, o prédio do Cine Olinda, vê-se Adelaide de Almeida de vestido comprido de cor clara.

Adelaide de Almeida Orro antes de ser homenageada como 1ª Presidente da Associação Brasileira de Enfermagem - seção Mato Grosso (ABEn-MT).

Adelaide de Almeida Orro, em seu apartamento. Na sala, na parede, à esquerda, pratos decorativos. Ao fundo, uma tela pintada e um aparador baixo com dois vasos de planta, e pequenos objetos decorativos. Do lado direito, veem-se uma cadeira de madeira, e detalhe de uma mesa de madeira, com um jogo-americano rubro-negro xadrez.

Adelaide de Almeida Orro com Pais dos gêmeos Neide da Silva (afilhada de Adelaide) e Gonçalo Ney da Silva.

Em um quarto da Maternidade de Cuiabá, sobre o leito, encontram-se a mãe, Alzupera Rodrigues da Silva, e seus filhos gêmeos, Neide e Gonçalo Ney – um de cada lado, envolvidos em fraudas. À esquerda do leito, está o pai, Gonçalo Rodrigues da Silva, com a mão esquerda apoiada sobre o travesseiro. À direita, vê-se Adelaide de Almeida Orro, com o traje de enfermeira e com as mãos sobre o outro travesseiro.

Adelaide de Almeida Orro durante distribuição de presentes para os filhos dos hansenianos da Colônia São João dos Lázaros. Fotografia Foto Euzaide.

Em um corredor, veem quatro portas laterais e uma janela ao fundo, que está aberta e tem sobre ela duas pequenas janelas fechadas. Compõem a foto: Adelaide de Almeida Orro, à esquerda, e à frente de duas fileiras com trinta e uma crianças e mais uma à frente no colo de uma mulher.

Adelaide de Almeida Orro durante entrega de doação ao Arquivo Público de Mato Grosso. Fotografia Lauro Portela

Na sala do seu apartamento, sentada ao sofá, Adelaide de Almeida Orro segura a placa da Escola de Enfermagem “Dr. Mário Corrêa da Costa” apoiada em suas pernas, posando ao seu lado direito o funcionário do Arquivo Público de Mato Grosso, Odenil Santana da Silva que tem seu braço direito sobre o ombro de Adelaide.

Adelaide de Almeida Orro durante o XXXIII Congresso Brasileiro de Enfermagem. Fotografia Studio Chiko.

Em um auditório do hotel “Tropical” veem-se cadeiras de auditório estofadas de cor clara, e, entre as participantes, é possível ver placa do estado que faz parte a delegação: “M.GROSSO”. Adelaide de Almeida Orro está na terceira fila, de baixo para cima, e na terceira poltrona, da direita para a esquerda, ao lado da placa de “GOIÁS” (que aparece em detalhe). No canto superior direito, a assinatura do fotografo: “STUDIO CHIKO // LABORATORIO CHICOLOR” // Rua Saldanha Marinho, 504 // fone 231-1431”. Na margem abaixo da fotografia: [emblema da ABEn] [em uma faixa marrom, escrito em branco] XXXIII CONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM // [escrito em marrom] MANAUS – Amazonas – BRASIL // Local: TROPICAL HOTEL Período de [em uma faixa marro, escrito em branco] 2 a 7 1981”.

Adelaide de Almeida Orro durante XXVII Congresso Brasileiro de Enfermagem.

Em um estande, ao fundo, à esquerda (embaixo) e à direita (em cima), têm-se cartazes de propaganda do “CITROVIT // pastilhas mastigáveis // [cartum de um homem] [il.] // A VITAMINA C PORTÁTIL”. Posando para a foto, estão quatro mulheres, da esquerda para a direita: Adelaide de Almeida Orro, duas mulheres com roupas típicas de baianas, e outras duas mulheres. Na margem, lê-se, marcada à esquerda: [símbolo do congresso] XXVII CONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM // REALISADO [sic.] E, 27 DE JULHO A 2- DE // AGOSTO DE 1975 – SALVADOR – BAHIA – BR”, e, à direita: [símbolo do CIFRAC] CIFRAC // BECO DE MARIA PAZ // 8 – 1º ANDAR”. Na parte superior, à caneta: “Congresso Enfermagem”.

Adelaide de Almeida Orro e amiga.

Ao fundo, sobrado murado, à esquerda, com gradil estilizado em ferro. Na rua, veem-se Adelaide de Almeida Orro de vestido estampado de gola redonda com babados, uma bolsa no braço direito e, ao seu lado, uma senhora com um conjunto xadrez e, segurando pela alça com a mão esquerda, uma bolsa.

Adelaide de Almeida Orro e amigos, após a homenagem recebida da Associação Brasileira de Enfermagem seção Mato Grosso (ABEn-MT) Mato Grosso.

Em um restaurante, Adelaide de Almeida Orro e convidados reúnem-se atrás de uma mesa de forro listrado de azul e branco com um forro menor branco, sobreposto. Sentadas da esquerda para direita: Dirce Fernandes dos Reis, Maria Madalena Guimarães, Adelaide de Almeida Orro; em pé, atrás, da esquerda para direita, também: Esther, Jesuína R. Pinto Paula, Geralda Lopes, Erzila Perri, Maria Afonsina dos Reis; em pé, mais ao fundo, dois homens, e Cátia Moema de Almeida Orro, filha de Adelaide. É protegida por envelope de papel alcalino. Na superfície da foto, marcada: “26 5’97”, e mais no canto direito, em branco em um pequeno retângulo “Jul-99”.

Adelaide de Almeida Orro e Elibene Orro Junqueira durante o XXXIII Congresso Brasileiro de Enfermagem.

Dentro de uma cabine fotográfica instantânea, encontra-se escrito no fundo da parede: “XXXIII Cong. Bras. De Enfermagem Manaus-1981”. Estão, da esquerda para a direita: Elibene Orro Junqueira, sentada de pernas cruzadas, cabelo preso, blusa vermelha, com uma bolsa pendurada no ombro direito, segurando com a mão esquerda uma sacola preta; sua avó, Adelaide de Almeida Orro, que está de óculos escuros, blusa branca, blazer meia manga de cor preta, saia com detalhes em branco e meia calça, segurando bolsa preta pela alça sobre o colo com a mão esquerda.

Adelaide de Almeida Orro e suas amigas.

Sob o sol, compõem a foto: Nely, Adelaide de Almeida Orro (ao centro), Jesuína dos Reis Pinto, Paula Cátia, Sandra, Dirce Fernandes dos Reis duas meninas, uma delas bem criança, e um bebê de colo.

Adelaide de Almeida Orro membro da diretoria do Conselho Regional de Enfermagem.

Em um auditório, em cujo fundo na parede pende aberta a bandeira do Conselho Regional de Enfermagem de Mato Grosso, forma-se a mesa do “CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM” – conforme letreiro – sendo uma das convidadas Adelaide de Almeida Orro, como membro da diretoria, à direita, à mesa.

Adelaide de Almeida Orro no Teatro da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) durante homenagem.

No hall do Teatro da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), durante a homenagem da ABEn-MT à Adelaide de Almeida Orro. Compõem a foto, da esquerda para a direita: Geralda Lopes, Adelaide de Almeida Orro, Erzila, Jesuína dos Reis Pinto Paula e Maria Magdalena Guimarães.

Adelaide de Almeida Orro no XXVII Congresso Brasileiro de Enfermagem.

Sentada em um auditório, Adelaide de Almeida Orro (em primeiro plano) durante o XXVII Congresso Brasileiro de Enfermagem em Salvador. Na margem, lê-se, marcada à esquerda: [logotipo] “XXVII CONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM // REALISADO [sic.] E, 27 DE JULHO A 2- DE // AGOSTO DE 1975 – SALVADOR – BAHIA – BR”; e, à direita: [logotipo do CIFRAC] “CIFRAC // BECO DE MARIA PAZ // 8 – 1º ANDAR”.

Adelaide de Almeida Orro participando do Seminário Materno-Infantil.

Em um auditório com poltronas de cor escura e estofadas, veem-se, entre a audiência, homens de social completo, e, ao centro, três mulheres, entre as quais Adelaide de Almeida Orro, no meio. À mão, na parte superior direita: “Seminário Materno-Infantil // Brasília – 74”.

Adelaide de Almeida Orro sendo homenageada em evento no Teatro da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

No hall de entrada do Teatro da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), veem-se um cartaz ao fundo, à esquerda, e uma luminária simples no teto. Compõem a foto: Geralda Lopes, Erzila de Almeida Perri, Jesuína dos Reis Pinto Paula, Maria Magdalena e Esther. Marcado na superfície da foto, à direita, embaixo, vê-se “26 6’97”, e em branco do canto direito “Jul-99”.

Adelaide de Almeida Orro, Esther e Geralda Lopes, no hall do Teatro da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

No Teatro da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), vendo-se, ao fundo, na parede, vários tamanhos de tachos de cobre decorativos. Compõem a foto, da esquerda para a direita: Geralda Lopes (primeira coordenadora do curso de Enfermagem da UFMT), Esther e Adelaide de Almeida Orro. Marcado na superfície da foto em branco: “Jul-99”.

Adelaide e as Presidentes de seções regionais da Associação Brasileira de Enfermagem.

No Teatro da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), as presidentes das associações de Enfermagem, seções do Rio de Janeiro, São Paulo e Goiás, posam para a fotografia ao lado de Adelaide de Almeida Orro. É possível ver no canto direito da foto uma poltrona com o número “14”. Da esquerda para a direita: Mulher não identificada de blusa cor amarelo-ouro de mangas compridas e calças de cós alto cinza escuro, ao seu lado, outra mulher não identificada, de camisa preta de botões e calça cor gelo e colar dourado, ao lado, terceira mulher não identificada, de camisa branca com um colete xadrez de quatro botões e calça preta, por fim, Adelaide de Almeida Orro, toda de branco com um broche de flor na lapela.

Administração da Charqueada “Barrinhos”.

Casa de construção básica e telhado em quatro águas, apresentando, em sua fachada, em equilíbrio, duas janelas (nas laterais) e duas portas (mais ao centro). À porta da direita, um homem em roupas brancas e chapéu posa olhando diretamente para o fotógrafo, do mesmo modo, à janela da direita, escorado sobre o batente, outro homem que, do mesmo modo, olha para o fotógrafo.

Administração de Matto-Grosso no Período Republicano. Fotografia Photo Ferrari.

Composição com o retrato de dezessete governantes de Mato Grosso dispostos dentro de círculos adornados com a faixa com respectivos nomes e cargos eletivos. Ao meio, mais à direita, o brasão d’armas do Estado tendo abaixo a bandeira de Mato Grosso numa lança como haste e fita na ponta. Começando da esquerda para a direita de cima para baixo, sem seguir a ordem de sucessão: 1ª coluna – governador marechal Antonio Maria Coelho; governador coronel José Rondon; presidente doutor Manoel Murtinho; vice-presidente coronel Cesário de Figueiredo; presidente coronel Pedro Alves de Barros; 2.ª coluna – governador coronel Francisco Sólon Ribeiro; marechal J. Mallet; presidente doutor Antonio Corrêa da Costa; vereador coronel Antonio Leite de Figueiredo; vice-presidente coronel João Paes de Barros; 3.ª coluna (abaixo do brasão d’armas) – presidente coronel Antonio Paes de Barros; vice-presidente Pedro Leite Osório; 4.ª coluna – presidente coronel Generoso Ponce; 5.ª e última coluna – presidente general Caetano e Albuquerque; presidente doutor Costa Marques; vice-presidente coronel Pedro Celestino Corrêa da Costa. Em destaque, acima do brasão, à direita o então presidente dom Francisco de Aquino Corrêa. Na parte superior, acima do brasão, em letras de estilo e em versalete, lê-se: “ADMINISTRAÇÃO DO ESTADO // DE MATTO-GROSSO // NO PERIODO // REPUBLICANO”. No canto inferior direito, o desenho de um carimbo circular (como se fosse de cera) em que se lê: “PHOTO FERRARI CUYABÁ”; ao centro, no mesmo estilo, as iniciais “PF”.

Aeronave em pista de pouso no povoado de Vera - Fotógrafo não identificado

Um avião monomotor encontra-se estacionado em pista de pouso no povoado de Vera. Adiante ao registro do avião, veem-se quatro homens, da esquerda para a direita, pessoa não identificada (sabe-se apenas ser piloto), Jair Rodrigues Carvalho, outro homem não identificado e Antônio Carlos da Paixão (topógrafo da CODEMAT). Ao fundo, tem-se uma vegetação de floresta densa e de estratos altos.

Jair Rodrigues Carvalho

Agência Fiscal de São Manoel no Alto tapajós.

Imagem em que se vê, às margens de um rio, visto ao fundo, conjunto de casas e galpões coberto por palha. Abaixo da imagem, lê-se como se no original estivesse datilografado: “AGENCIA FISCAL DE SÃO MANOEL (Alto Tapajós)”.

Agência Fiscal na boca do Jamarí. Prédio Particular

Vista a partir do rio em período de vazante, surgem quatro prédios. À esquerda, três deles; à direita, a Agência Fiscal, tendo a frente seis homens enfileirados, cinco dos quais trajam terno e gravata, o último apenas camisa de manga. A Agência traz uma bandeira hasteada e no batente da porta, um cão observa os homens. No papelão, rasgado em sua parte superior esquerda, traz impresso em verde: “1913//N. 5 – Agencia Fiscal do Estado na bocca do Jamary. Predio particular.”

Aldeia Caiabi

Visita da equipe da CODEMAT à aldeia Caiabi “por ocasião de uma fiscalização”, “pegando o cacique para ajudar na identificação de terras que não tinham índios” (JRC). Oito pessoas posam para a fotografia: três crianças, quatro mulheres e um homem com um bebê em seus braços. Nenhum deles foi identificado. Trata-se de uma família indígena, o “homem é o cacique” (JRC). Formatos geométricos e linhas retas estão desenhados em seus corpos. Nota-se ao fundo o avião monomotor utilizado pela equipe da CODEMAT.

Jair Rodrigues Carvalho

Almoço.

À mesa, com forro branco, nove homens fazem refeição. Todos eles pertencem ao Corpo Médico. À direita, vê-se a metade do torso de um homem em pé, tendo atrás de si outra mesa, aparecendo apenas dois homens. O homem em pé parece se dirigir com uma travessa e colher ao único homem de prato vazio, que olha de supetão na direção do fotógrafo.

Alunos da escola pública de Santo Antonio por ocasião da inauguração do prédio mandado construir para seu funcionamento.

Em área aberta, sob o sol causticante do meio dia, posam fileiras de centenas de pessoas entre homens (muito bem vestidos com ternos brancos e chapéu), mulheres (escondidas atrás dos homens, algumas portam guarda-sóis), meninos (de uniforme) e meninas (também uniformizadas). Ao fundo, à esquerda, vê-se o detalhe de um palanque; à direita e à distância, o telhado de um prédio com um mastro e uma bandeira hasteada. Mais próximo, outro mastro e um bandeira hasteada.

Alunos e professores em atividade na Escola Rural Miguel Couto.

À esquerda, fileiras de meninas vestidas de branco e com véu; à esquerda fileiras de meninos que vestem entre algo que se assemelha a um uniforme militar da cor cáqui e boina bibico. Mais atrás, em meio aos meninos, distingue-se um padre, identificado pelo colarinho branco em camisa preta comum aos sacerdotes seculares. Ao fundo, à esquerda, mulheres sentadas, ao centro e à direita, homens trajando terno e gravata e militares em pé.

Alunos e professores em frente à Escola Rural Miguel Couto.

Em frente a um prédio térreo, em primeiro plano, três jovens mulheres vestidas distintamente ladeadas por dois homens de meia idade, também vestidos distintamente (o da esquerda de terno e gravata), à direita destes adultos, e também bem vestidos com bermuda e suspensórios, quatro meninos, sendo que dois deles segura no braço esquerdo um chapéu. A partir do segundo plano, dezenas de crianças entre meninos e meninas bem vestidos. Ao fundo, encostados na parede e ao pé da porta, quatorze adultos, sendo sete homens e sete mulheres, bem vestidos. Duas das mulheres trazem crianças no colo. Na parede da fachada da escola, sobre a porta, lê-se em letras de imprensa desalinhadas: “ESCOLA RURAL//MIGUEL COUTO”.

Alunos em atividade na Escola Rural Miguel Couto.

Em um canteiro, cinco adultos supervisionam quatorze meninos em trabalhos de aprendizagem rural. Os jovens, em sua maioria, estão uniformizados com bibico e apoiam-se na enxada. Os adultos vestem-se em mangas de camisa e três deles usam chapéu. Ao fundo, pomares.

Alunos em atividade na Escola Rural Miguel Couto.

Em canteiros de hortaliças, treze jovens regam as verduras e capinam a área. Todos, exceto um que usa a camisa do uniforme, vestem apenas um calção curto; alguns usam chapéu, outros boina bibico, outros estão descobertos. Ao fundo, supervisiona os trabalhos um homem de chapéu, sob a sombra de bananeiras e outros arbustos.

Alunos em atividade na Escola Rural Miguel Couto.

Em canteiros de hortaliças, treze jovens regam as verduras e capinam a área. Todos, exceto um que usa uniforme, vestem apenas um calção curto; alguns usam chapéu, outros boina bibico, outros estão descobertos. À direita, capina um homem de chapéu.

Anotações de distancias entre cidades e medições de lotes em contracapa de álbum

Anotações de distâncias entre cidades, medidas por “km”, descrevendo o trajeto de uma pessoa que, à época, viajava de Cuiabá à Aripuanã. Tais escritos são seguidos de outros: anotações de georreferenciamento, referente à área não identificada. Todos os escritos foram feitos na contracapa do álbum terceiro – para ver conteúdo do álbum, consultar o grupo arquivístico “BR MT APMT.JRC.CD.AT”. Nas anotações tocantes à viagem, Jair Rodrigues Carvalho destaca duas rotas distintas: a primeira traz como trecho de acesso a cidade de Tangará, Mato Grosso, a segunda traz como trecho de acesso a cidade de Vilhena, Rondônia; a primeira culmina em uma viagem que totaliza 1.023 km’s; a segunda culmina em uma viagem que totaliza 1.279 km’s. Ambos os números, 1.023 e 1.279 km’s, estão detalhados, trecho por trecho, municio a município. A viagem que traz a cidade de Vilhena como trecho de acesso está descrita da seguinte maneira: “Cuiabá-Jangada = 77 // Jangada-Barra Bugres = 89 // Barra-Tangará = 78 // Tangará-BR 364 = 74 // BR 364-Campo Novo = 79 // Campo Novo-Mundo Novo = 125 // Mundo Novo-Brasnorte = 64 // Brasnorte-Rio [Juruena] = 100 // Rio-Juína = 64 // Juína-Castanheira = 44 // Castanheira-Juruena = 112 // Juruena-Aripuana = 117 // Total: 123”. A viagem que traz a cidade de Tangará como trecho de acesso está descrita da seguinte maneira: “Cuiabá-Cáceres = 224” // “Cáceres-P. Espiridião = 103 // P. Espiridião-Lacerda = 123 // Lacerda-Comodoro = 197 // Comodoro-Vilhena = 117 // Vilhena-Juína = 242 // Juína-Castanheira = 44 // Castanheira-Juruena = 112 // Juruena-Aripuana = 117 // Total: 1.279”. Notam-se também informações acerca da balsa sobre o Rio Aripuanã, possível trecho da viagem: “A partir da balsa (Rio Aripuanã) // -7km - Entrada p/ Maranhão // -10km - Cruzamento // -15 - Entrada do Henrique [Favaro] // -19 - Picadão // -20 - Fim da estrada direita // -30km - Correntão do L. Almeida”. No que se refere às anotações de georreferenciamento, seguem-se as seguintes informações: “Imagem // 230-66-Quadras C e D // 230-67-[Quadras] A e B // Canais 3 e 4 // Escala 1:250.000-1.507,00 // 1:100.000-1.860,00”.

Jair Rodrigues Carvalho

Anotações em mapa político do Estado de Mato Grosso

Mapa político do Estado de Mato Grosso com anotações feitas pelo produtor e doador do presente conjunto de fotografias. As anotações foram elaboradas no decorrer das entrevistas cedidas por Jair Rodrigues Carvalho à equipe da Superintendência de Arquivo Público (SAP): ocasiões em que lançou mão de explicações acerca da rota de viagem até o Projeto Filinto Müller e destacou urbanizações também constituídas no recente processo de colonização do Mato Grosso. No lado esquerdo da imagem, sobre representação do noroeste do estado, veem-se explicações acerca de referida viagem: anotações alusivas à Rodovia Transamazônica, ao entroncamento que dá acesso à Rodovia do Estanho, “empreendimento da Mineração São Francisco” (JRC), adiante, à Estrada da CONCISA, “empreendimento da Fazenda CONCISA” (JRC), originária de “acordo de seu proprietário, Crisógono Rosa da Cruz, com o Estado de Mato Grosso” (JRC), e, finalmente, à sede do Projeto Filinto Müller, em Panelas, às margens do Rio Roosevelt. O entroncamento se destaca pelo nome de “Mafuí”. A viagem, conforme explicações, dava-se atravessando o Rio Madeirinha e o Rio Roosevelt. A sede do projeto está destacada como: “SEDE ANTIGA // ARIPUANÃ QUE VIROU SEDE DA CODEMAT (FILINTO MÜLLER)”. Dois círculos destacam a localização, respectivamente, de Panelas e da sede da Fazenda CONCISA. Mais ao centro do mapa, veem-se os seguintes destaques, também em formato de círculos e anotações na representação cartográfica: “Salto Augusta”, em trecho do Rio Aripuanã no norte do estado; “Lunardelli”, empresa que esteve a frente do processo de colonização na região de Colniza, e “400.000 ha”, referente ao tamanho do loteamento arrematado via licitação pela empresa; “OTSAR // 1.000.000 ha”, desta feita, em destaque ao processo de colonização na região de Cotriguaçu; “INDECO // 400.000 ha”, desta feita, tocante ao processo nas regiões de Apiacás e de Alta Floresta; “João Carlos // de Souza // Meirelles // 200.000 ha”, desta feita, pertinente ao processo na região de Juruena; “índios”, anotação referente à área representada no mapa pelo nome de “A.I // APIAKA/KAYABI”, nas proximidades do Rio dos Peixes; “Projeto // CODEMAT // [+/-] 400.000 ha”, alusivas à região e ao tamanho do loteamento gerido pela CODEMAT na região de Juína; “gleba celeste”, escrito que destaca a região de Vera. Vale reforçar que tais anotações agregam informação e apontam geograficamente localidades pertinentes ao conteúdo das fotos agrupadas no grupo arquivístico CODEMAT, “BR MT APMT.JRC.CD”. A título de exemplo, onde, no mapa, lê-se “gleba celeste”, pode-se destacar o documento “BR MT APMT.JRC.CD.JV.0006”, da série Juína Vera (CD.JV), assim como, na citação “índios”, pode-se destacar o documento “BR MT APMT.JRC.CD.AR.0017”, da série Caiabi Rikbaktsa (CD.CR).

Jair Rodrigues Carvalho

Antes da formatura.

Adelaide de Almeida e Cleuza Passos com a indumentária da formatura da Escola de Enfermagem “Anna Nery”. Ao fundo, sentado na amurada, um homem com terno e gravata e, mais ao fundo, a Enseada de Botafogo e o Morro da Urca.

Antes da formatura.

No pátio do Internato da Escola de Enfermagem “Anna Nery”, posam, da esquerda para a direita: Adelaide de Almeida Orro, homem não identificado, mulher não identificada e Nathércia. Ambas, Adelaide e Nathércia estão vestidas com indumentária da cerimônia de formatura da Escola de Enfermagem “Anna Nery”.

Antes da formatura.

No pátio do Internato da Escola de Enfermagem “Anna Nery”, posam Adelaide de Almeida, à esquerda, e Nathércia, à direita. Ambas vestidas com indumentária da cerimônia de formatura da Escola de Enfermagem “Anna Nery”.

Antes da formatura.

Na Baía da Guanabara, Adelaide de Almeida, Cleuza Passos e a professora Liezelotti H. Ornellas. As duas primeiras vestidas com indumentária da cerimônia de formatura da Escola de Enfermagem “Anna Nery”. Ao fundo a Enseada de Botofogo e o Morro da Urca.

Antes do baile de formatura.

Vinte e duas formandas do Curso de Enfermagem no Internato da Escola de Enfermagem “Anna Nery” da Turma – 1949 I posam para a foto. Todas trajando vestidos longos brancos e joias, exceto uma, à esquerda e ao fundo, que está de vestido preto e um broche de flor branco.

Área de mineração de diamante. Preparativos para lavagem do cascalho.

Junto a um desvio feito de pedregulhos de curso d’água, acocorado um garimpeiro busca seu minério com a ajuda de uma grande bateia. Veste calção e camisa branca. Próximo a ele, dois homens o observam: em primeiro plano, um homem de calças e terno escuros e chapéu, tendo a seus pés uma bateia, observa a atividade garimpeira à sua frente; o segundo, de calças escuras, camisa de manga curta branca e chapéu parece olhar para o fotógrafo. À esquerda, sobre os pedregulhos, panos que se parecem com uma muda de roupa; à direita, o barranco do curso d’água.

Área de mineração de diamantes. Instrumentos de trabalho.

Um homem de sapatos de couro, calças escuras, camisa branca em “mangas de camisa” e chapéu posa ao lado de dois homens vestidos rudemente, com chapéus rotos e descalços. O primeiro deles traz consigo na mão direita um almocafre, à sua frente, no chão, duas bateias pequenas; o segundo traz na mão direita uma bacia e na esquerda uma ponteira de ferro, tendo ao seu lado uma bateia grande. Domina a paisagem, em volta, cascalho amontoados. À frente, um pequeno curso d’água. Atrás, uma vegetação arbustiva.

Área de mineração de diamantes. Trabalhadores.

Entre cascalhos e montes de areia, quatro homens posam para a fotografia. À esquerda, com terno escuro e chapéu, um homem com as mãos na cintura; ao seu lado, homem com calças dobradas quase aos joelhos, camisa aberta e chapéu preto; depois, homem com calças escuras e camisa branca em mangas de camisa e chapéu; por fim, homem de calças até a canela, camiseta desgastada e uma espécie de gorro. Ao fundo, arbustos.

Área urbana de Juruena

Fotografia sem revelação pertinente ao acompanhamento do Projeto Juruena por parte da equipe da CODEMAT. Não se pôde definir precisamente o local, sabe-se apenas ser Juruena. Estão registrados Moisés Feltrin (empresário) e Maria Amélia Albuquerque (Diretora da CODEMAT), em frente ao veículo tipo camionete que era utilizado pela equipe.

Jair Rodrigues Carvalho

Armazém, escritório e administração da Charqueada “Barrinhos”.

À esquerda, construção com telhado de quatro águas e duas portas centrais ladeadas por duas janelas, do lado direito do prédio, um homem vestido de branco e chapéu; à esquerda, outra construção com telhado de duas águas, uma janela e três portas. Sobre a janela, lê-se: “ESCRIPTORIO”; e sobre as duas últimas portas, “ARMAZEM”. Ao fundo, à esquerda, uma construção de parede de madeira; ao centro, dois casebres de madeira e telhado de palha; à esquerda, uma construção de madeira e também telhado de palha. Entre as duas construções principais, um equino e dois bovinos.

Armazém, loja e depósito geral de mercadorias da Guaporé Rubber Company.

Em meio a um banhado, onde crescem vegetação aquática, vê-se um casarão apoiado em palafitas e cujo acesso se dá por uma ponte sobre palafitas. Na varanda, posam quatro homens, à distância: os dois da ponta trajam calças pretas e camisa branca, mas só o da direita usa gravata; os dois do meio, vestem calças e camisa brancas. À direita, uma casinha, provavelmente usada como banheiro. Ao fundo, a floresta. Abaixo da imagem, lê-se como se no original estivesse datilografado: “ARMAZEM, LOJA E DEPOSITO GERAL DE MERCADORIAS da // GUAPORÉ RUBBER COMPANY”. À esquerda, pegando o canto esquerdo da imagem, vê-se o carimbo da Delegacia Fiscal do Norte do Estado de Mato Grosso, com sede em Manaus.

Árvore Figueira Branca na colonização de Jurueana - Fotógrafo não identificado

Quatro homens posam para a fotografia ao lado de um exemplar de Figueira Branca. Estes estão ao lado das raízes da árvore. Da esquerda para a direita, são eles: Tito Alves Campos (agrônomo e presidente da CODEMAT), Jair Rodrigues Carvalho, parcialmente sentado sobre as raízes, e Alfredo Ferreira (advogado). O local é protegido por cerca de arame farpado.

Jair Rodrigues Carvalho

As bandeiras do Estado e da república içadas no planalto.

Reúnem-se em torno a um comprido mastro de madeira com a bandeira mato-grossense hasteada homens, rapazes e meninos vestidos a caráter e com as coberturas em mão em sinal de solenidade, além de, à esquerda, militares da banda da Força Pública (assim identificados pelo laço húngaro no canhão da farda). Mais à direita, no topo do mastro, a bandeira do Estado de Mato Grosso. Ao fundo, a mata.

As bandeiras do Estado e da república içadas no planalto.

Às margens de um rio, em torno a um comprido mastro de madeira, preparam-se para o hasteamento homens, rapazes e meninos vestidos a caráter e com as coberturas em mão em sinal de solenidade, além de, à esquerda, militares da banda da Força Pública (assim identificados pelo laço húngaro no canhão da farda). Ao centro, dois homens seguram a bandeira de Mato Grosso de modo a expô-la ao fotógrafo, deixando secundária a do Brasil. Ao fundo, o rio e, em destaque, uma pequena ilha.

Aspecto da chegada Sr. José Marcelo Moreira, interventor federal em Mato Grosso. Fotografia Agência Nacional.

No antigo campo de aviação de Cuiabá, um jornalista de terno escuro e gravata aborda com caderninho e lápis em mãos, à direita, o então interventor federal em Mato Grosso José Marcelo Moreira, trajando terno escuro e gravata e um chapéu de feltro com gebadas no topo. Ao centro, observa a entrevista, de terno claro e gravata. À esquerda, uma senhora vestindo blazer claro e segurando no seu braço esquerdo uma bolsa clara; a seu lado, de perfil, um senhor de terno escuro e gravata e chapéu escuro observa a entrevista. Ao fundo, detalhe de um avião Lockheed L-18 Lodestar.

Aspecto da cultura da cebola.

Em um canteiro de cebolas, dezenas de agricultures posam. Os homens, rapazes e alguns meninos usam chapéu, além de camisas brancas e calças claras. As mulheres, moças e meninas trajam vestido com e sem estampas – exceto uma senhora que segura um bebê que veste uma saia e uma blusa. Algumas meninas e rapazes mostram nas mãos cebolas segurando os bulbos pelas folhas. Um rego d’água parte do centro, direito em direção aos lavradores, dividindo os canteiros da cultura. Ao fundo, a suave silhueta de dois morros.

Aspecto do Palácio Municipal de Cuiabá, visto do fundo, misteriosamente incendiado.

Em um prédio assobradado, vê-se detalhe do telhado do piso superior, a janela dum cômodo e detalhe do telhado do piso inferior. As paredes estão chamuscadas e o telhado do cômodo está falhado. Abaixo da imagem, impresso em preto, lê-se: “Aspecto do Palacio Municipal de Cuyabá, visto do fun//do, misteriosamente incendiado em 6—10—910, sob a admi//nistração do intendente Avelino Antonio de Siqueira. O alvo// das chammas foi a tesouraria!! Fotografia tirada em 13—9—//911, para que jamais seja esse flagicio esquecido.

Aterramento de estrada de rodagem.

Numa estrada à beira de uma cerca, junto a um caminhão que se assemelha ao Ford TT cinco homens. O primeiro próximo ao motor, com as mãos na cintura trajando calças e camiseta de mangas curtas brancas. Próximo à carroceria, quatro homens: um de calças e camiseta regatas brancos e chapéu; outro de calças escuras, sem camisa e chapéu, segurando o cabo de uma enxada; ainda outro de calças escuras, camisa branca e chapéu; e, por fim, um de calças e camisa brancas e chapéu. Atrás deles, trecho da estrada que foi aterrada.

Aula prática.

Na baía de Guanabara, posam para a foto seis moças. Adelaide é a sexta. Junto outras moças não identificadas. Todas trajam uniforme social, segurando nas respectivas mãos direitas um par de luvas brancas. Ao fundo, vista do Morro do Pão de Açúcar e detalhe do Morro da Urca. Sobre a imagem, na parte superior centro, lê-se, escrito a caneta azul, “1946”.

Avenida 7 de Setembro.

Ampla avenida de chão batido, vendo-se, à esquerda, conjunto de casas em cujas calçadas vão-se pedestres. No canteiro central, uma linha de postes de concreto com fiação eletrificada sob a qual crescem árvores. À direita, casario. Na frente, datilografado sobre a fotografia, lê-se: “Avenida 7 de Setembro // Guajará-Mirim-Matto Grosso”.

Avenida Getúlio Vargas. Fotografia de Adelaide de Almeida Orro.

Vista da Avenida Presidente Getúlio Vargas, ao fundo, uma das torres da Igreja Matriz Catedral Senhor Bom Jesus de Cuiabá. À esquerda, detalhe do Palácio da Justiça; à direita, detalhe da Secretaria Geral. No meio da avenida, postes de iluminação pública; ladeando a avenida, altíssimas palmeiras-imperiais. Atravessa a avenida, uma mulher com uma trouxa de roupa na cabeça; na calçada, à direita, veem-se pedestres.

Avenida Getúlio Vargas no coração da cidade.

Vista da Avenida Presidente Getúlio Vargas ladeada por palmeiras-imperiais, principalmente à esquerda e de flamboyants, à direita. À esquerda, detalhe do Hotel Fênix no Edifício Excelsior e Praça Alencastro; e, à direita, encoberta pelos flamboyants o Grande Hotel, servindo como sede do BEMAT (Banco do Estado de Mato Grosso) e as torres da Catedral Bom-Jesus. Nos dois lados da rua, carros estacionados. Impresso abaixo da imagem lê-se: “Avenida Getulio Vargas no coração da cidade”.

Avenida XV de Novembro ao fundo a Igreja S. Gonçalo. Fotografia Adelaide de Almeida Orro.

Vista da Avenida XV de Novembro e de seus canteiros centrais arborizados, por onde circulam pedestres. Na avenida, à esquerda, um caminhão Ford Modelo 51 desce em direção à ponte e vê-se uma motocicleta estacionada sob a sobra de uma das árvores da calçada, mais acima veem-se dois caminhões estacionados; à direita, sobem a avenida dois ônibus Jardineiras. Ao fundo, vê-se o campanário da Igreja São Gonçalo em estilo eclético colonial-neoclássico.

Aviões em pista de pouso da Fazenda CONCISA

Dois homens posam para o registro em frente a quatro aviões monomotores. É possível ler na lataria de duas aeronaves: “PT-OGX” e “PT-100”. Da esquerda para a direita, o primeiro homem é Crisógono Rosa da Cruz (conhecido como “Zoguinho”, proprietário da Fazenda CONCISA) e o segundo é Tito Alves Campos (“agrônomo da CODEMAT” (JRC)). O local é a pista de pouso da CONCISA, às margens do rio Roosevelt. Nota-se ainda a casa-sede da fazenda mais ao fundo.

Jair Rodrigues Carvalho

Bailado “Beleza da Natureza”.

De uma arquibancada com cabeças de espectadores captadas pelo fotógrafo, alunos fazem formação em fileiras dentro de uma quadra poliesportiva. Estão separados por sexo: à frente, apenas em detalhes, está a formação dos meninos; atrás, das meninas. Passando em revista à formação das meninas, está um homem com traços orientais. Ao fundo, vê-se um grande quadro e uma tabela de basquete. Mais ao fundo, o muro e o telhado de um prédio. Sobre a imagem, lê-se a caneta preta: “22-8-948”.

Bailado “Beleza da Natureza”.

Andando em círculos, dezenas de meninas orientais uniformizadas como normalistas fazem gestos com as duas mãos. Ao centro do círculo que formam, parecem ser orientadas por uma senhora, identificada pelo tipo de calçado com salto quadrado. Ao fundo, uma multidão assiste sentada numa arquibancada, atrás de uma tabela de basquete. No fundo, um conjunto de prédios. À direita, próximo a um muro, sob o qual assiste à performance outro grupo de pessoas, vê-se uma frondosa árvore. Sobre a imagem, lê-se a caneta preta: “22-8-948”.

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