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Lançamento de pedra fundamental. Fotografia da Prefeitura Municipal de Três Lagoas.

Multidão reunida em torno de uma pedra sobre a qual se vê uma placa metálica com a data de “1 – 1//1939” à beira de um buraco. Destaca-se um senhor posicionado de frente para o fotógrafo segurando o chapéu à sua frente com as duas mãos e vestindo uma camisa branca aberta à altura do peito e com um pano branco amarrado em volta do pescoço.

O coronel presidente do Estado e a sua comitiva visitando o pavilhão “Afonso Pena”, depois dos cumprimentos oficiais.

Nos jardins da Praça “Coronel Alencastro”, ergue-se, à esquerda, um imenso pavilhão sustentado por palafitas e coberto por tecidos colorizados em listras rosas. À frente do pavilhão e abaixo, a banda do Batalhão de Polícia, no pavilhão, ao centro debruçado sobre o parapeito, o coronel Pedro Leite Osório, 1.º vice-presidente e então presidente em exercício do Estado. No parapeito é possível ler em bandeirolas onde se imprimem cada uma das letras: em um lado “AFFONSO PENNA”; no meio “15 NOVEMBRO”; e, no terceiro lado voltado para o fotógrafo “NILO PEÇANHA”. Na escadaria de acesso veem-se dois militares. Á direita do pavilhão, curiosos bem vestidos ou mais humildes observam a cena. Acima da fotografia, lê-se impresso: na primeira linha em negrito “Festejos commemorativos 15 de Novembro de 1906.”; na segunda linha “CUYABÁ – MATTO-GROSSO JARDIM DA PRAÇA ‘CORONEL ALENCASTRO’”. Abaixo da fotografia, também impresso: “O Coronel Presidente do Estado e a sua comitiva visitando o pavilhão ‘Affonso Penna’, depois dos cumpri-//mentos officiaes.”

Hotel existente na vila Presidente Marques.

Junto a uma linha férrea, vê-se uma grande construção de madeira em dois pisos apoiada em palafitas baixas cujo acesso é feito por escadas no prédio principal e em seu anexo também em madeira, à esquerda. Nas varandas dos dois pisos, há telas de proteção contra mosquitos, bem como no corredor que dá acesso ao anexo. Duas faixas brancas são vistas em dois lados diferentes do piso superior. Nelas ,lê-se o mesmo em letras garrafais: “HOTEL DO ABUNÃ // CARLOS CHICNONE”. Duas pessoas posam para a foto: a primeira em uniforme de recepcionista ocupa, de baixo para cima, o penúltimo degrau das escadas; a outra, de calças, suspensório, camisa branca e chapéu, encontra-se na entrada tendo a mão direita na cintura e a esquerda sobre a porteira. Abaixo da imagem, impresso em verde, lê-se: “1913// N. 17 – Hotel existente na villa Presidente Marques.”; a lápis, à direita, lê-se: “1945”.

Freis e freiras franciscanas junto a indígenas.

À frente de uma casa de madeira com telhado de palha, tendo um cão à frente de todos, perfilam-se quatro freis franciscanos e cinco freiras junto a dez mulheres, cinco delas trazendo crianças de colo, mais seis crianças, todos à esquerda. À frente, um cão. Do centro para a direita, os homens se perfilam em número de nove. Eles, com exceção de dois, seguram seus respectivos chapéus. O primeiro traz o chapéu na cabeça e uma muda de roupas brancas no seu braço esquerdo; o mesmo ocorre com o quarto, que usa um gorro xadrez e traz a muda de roupa segura em sua mão esquerda. Além destes, o terceiro, o sexto e o oitavo trazem a muda de roupa no braço esquerdo. Ao fundo, à esquerda e à direita da casa árvores frutíferas.

Área de mineração de diamante. Preparativos para lavagem do cascalho.

Junto a um desvio feito de pedregulhos de curso d’água, acocorado um garimpeiro busca seu minério com a ajuda de uma grande bateia. Veste calção e camisa branca. Próximo a ele, dois homens o observam: em primeiro plano, um homem de calças e terno escuros e chapéu, tendo a seus pés uma bateia, observa a atividade garimpeira à sua frente; o segundo, de calças escuras, camisa de manga curta branca e chapéu parece olhar para o fotógrafo. À esquerda, sobre os pedregulhos, panos que se parecem com uma muda de roupa; à direita, o barranco do curso d’água.

Canteiro de obras.

Canteiro de obras de prédio provavelmente destina a uma escola. Em primeiro plano, à direita, parte da trave de um gol. Ao fundo, ao centro, um tripé com peneira para terra, seguindo, atrás, de pátio e varandas internas do prédio em construção de onde se visualiza um homem percorrendo o corredor. O prédio especificamente está coberto por tenhas e com as paredes rebocadas.

Homenagem do 1.º núcleo de escoteiros anexo ao Grupo Escolar “Antônio Corrêa”.

Em formação, tendo na primeira fila seis garotos escoteiros trajando uniforme clássico (cobertura, camisa de mangas compridas, lenço, bermuda, meiões e sapatos) sobre o joelho direito. Todos, com exceção do primeiro que segura a bandeira nacional do Brasil, seguram seus respectivos bastões pontiagudos, tendo o do terceiro uma flâmula na ponta. Dividindo ao meio a primeira fila, sentados, dois homens: o primeiros de terno branco olhando para a sua direita; o segundo, de pernas cruzadas, trajando camisa e calças brancas. Na fila de trás, em pé e uniformizados como os demais (exceto o segundo que usa como cobertura um chapéu de Baden-Powell), posam nove garotos, o último deles segurando uma segunda bandeira nacional ao invés do seu bastão. Ao fundo, à esquerda, detalhe de uma varanda e seu parapeito; e, mais ao fundo, a parede de tijolinhos à mostra de uma casa. Colado abaixo da fotografia e sobre o suporte, uma etiqueta onde se lê, datilografado: “Ao Exmº Sr Bel. Interventor Federal, neste Estado.// Homenagem do 1.º nucleo de escoteiros anexo ao Gru- // po Escolar “Antonio Correa” de Aquidauana, // Of. e D. // A DIRETORIA.”

Alunos e professores em atividade na Escola Rural Miguel Couto.

À esquerda, fileiras de meninas vestidas de branco e com véu; à esquerda fileiras de meninos que vestem entre algo que se assemelha a um uniforme militar da cor cáqui e boina bibico. Mais atrás, em meio aos meninos, distingue-se um padre, identificado pelo colarinho branco em camisa preta comum aos sacerdotes seculares. Ao fundo, à esquerda, mulheres sentadas, ao centro e à direita, homens trajando terno e gravata e militares em pé.

Preparo de refeição.

Em cozinha azulejada na cor branca, duas auxiliares de enfermagem (identificadas pelo uniforme, touca e insígnia da Enfermagem na manga direita) trabalham junto ao fogão, enquanto uma terceira adiciona algo proveniente de uma lata em sua xícara (provavelmente, leite em pó). Está no centro uma mesa com forro estampado,sobre a mesma: bandeja com jarro de vidro e lata em cima, copo de vidro e vaso ornamental. Em primeiro plano, junto à mesa, Adelaide de Almeida Orro e Augusta Modesto; em segundo plano, junto ao fogão, duas mulheres não identificadas.

Adelaide de Almeida Orro participando do Seminário Materno-Infantil.

Em um auditório com poltronas de cor escura e estofadas, veem-se, entre a audiência, homens de social completo, e, ao centro, três mulheres, entre as quais Adelaide de Almeida Orro, no meio. À mão, na parte superior direita: “Seminário Materno-Infantil // Brasília – 74”.

Dely Müller e seu irmão em frente a uma fonte.

Junto ao espelho d’água de uma fonte, veem-se sentados na borda Dely Müller e seu irmão, ambos filhos do interventor Federal Júlio Strübing Müller, ao fundo detalhe da lateral de um prédio em estilo Art déco e um guarda uniformizado.

“Entrada do nosso Internato, em Botafogo”.

Em frente ao Internato da Escola de Enfermagem “Anna Nery”, posam dez alunas da Turma - 1949 I, em primeiro plano, agachadas, e dez alunas em pé, em segundo. Todas uniformizadas. Ao centro, duas mulheres. Tem-se, à direita, próximo à parede, outra mulher que não traja uniforme. Há vultos indefinidos num dos janelões do prédio, ao fundo.

Adelaide de Almeida e colega, antes de receberem a Touca.

Ao fundo, escadaria do Internato da Escola de Enfermagem “Anna Nery”. No segundo e terceiro degraus da escada de acesso ao prédio tem-se um vaso com plantas. No primeiro degrau, Adelaide de Almeida está de pé com o braço esquerdo sobre o ombro de uma colega não identificada. Esta se encontra sentada na borda do vaso de planta e com as mãos apoiadas no vaso.

Políticos da UDN e militares.

Vinte e um homens, sendo dois militares, provavelmente da Polícia Militar, distribuídos em uma escadaria em quatro fileiras além daqueles que se encontravam do sopé da porta para dentro. Todos de ternos bem alinhados. Em primeiro plano, o último da esquerda para direita, identifica-se João Ponce de Arruda, um pouco mais moço que durante o seu governo no estado de Mato Grosso.

Limpeza das margens do rio Aquidauana em sua parte próxima à cidade.

Das margens de um rio já sem mata ciliar, vê-se, à esquerda, um galpão com chaminé, seguido mais ao longe, ao longo da margem, de uma ou duas casinhas simples e muitas árvores. À direita, a margem nua.

Imagem humorística da Torre de Pisa.

Torre de Pisa antropomorfizada de “braços” abertos em “calma”, “olhos fechados”, “sorriso” e cigarro no canto da “boca sorridente”. Aos seus “pés”, pessoas correm com medo. Abaixo, impresso, lê-se em italiano: “Niente paura: Pendo ma non casco.” [“Não se preocupem: pendo, mas não capoto.”]

Corte na serra para construção de estrada de rodagem.

Em aclive, dois homens de terno branco e chapéu – um parado, o outro de costas o alcançando – estão pelo meio do morro. Abaixo, numa secção da serra, outro homem posa de camisa branca e chapéu para a foto. Ao fundo, a mata.

Bailado “Beleza da Natureza”.

Andando em círculos, dezenas de meninas orientais uniformizadas como normalistas fazem gestos com as duas mãos. Ao centro do círculo que formam, parecem ser orientadas por uma senhora, identificada pelo tipo de calçado com salto quadrado. Ao fundo, uma multidão assiste sentada numa arquibancada, atrás de uma tabela de basquete. No fundo, um conjunto de prédios. À direita, próximo a um muro, sob o qual assiste à performance outro grupo de pessoas, vê-se uma frondosa árvore. Sobre a imagem, lê-se a caneta preta: “22-8-948”.

Quartel Militar de Bela Vista.

Casa de fachada simples com duas janelas e duas portas e muro contíguo, coberta com telha de amianto ou outro material parecido, tendo à frente, à direita, um poço com bomba manual que abastece um tambor metálico instalado acima.

Adelaide e as Presidentes de seções regionais da Associação Brasileira de Enfermagem.

No Teatro da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), as presidentes das associações de Enfermagem, seções do Rio de Janeiro, São Paulo e Goiás, posam para a fotografia ao lado de Adelaide de Almeida Orro. É possível ver no canto direito da foto uma poltrona com o número “14”. Da esquerda para a direita: Mulher não identificada de blusa cor amarelo-ouro de mangas compridas e calças de cós alto cinza escuro, ao seu lado, outra mulher não identificada, de camisa preta de botões e calça cor gelo e colar dourado, ao lado, terceira mulher não identificada, de camisa branca com um colete xadrez de quatro botões e calça preta, por fim, Adelaide de Almeida Orro, toda de branco com um broche de flor na lapela.

Interior da Farmácia Popular.

No interior de uma farmácia, vê-se ao centro um balcão de madeira talhada de cor clara com mostruários de vidro, sobre o qual estão dois rolos de papel de embrulho. Em segundo plano, à esquerda, um homem vestido de branco com jaleco, alcança algum medicamento dentro de um armário com porta de vidro. A parede toda está “revestida” por este armário por onde são vistas inúmeras caixas medicamentosas e outros frascos. Sua base é de portas de madeira e gaveteiros. Ao centro, uma porta pode ser vista e, mais ao fundo, uma janela com grades. Abaixo da fotografia, sobre o papelão, escrito a nanquim já oxidado, lê-se “Vista interior da Farmacia Popular”.

Interventor José Marcelo Moreira e outras autoridades no Palácio da Presidência (atual Palácio Alencastro)

Dentro do hall do Palácio da Presidência (atual Palácio Alencastro) ainda em estilo neoclássico, ao centro de um grupo de 27 homens trajados a rigor vê-se o então interventor Federal no Estado de Mato Grosso José Marcelo Moreira. Destacam-se, entre outros, um padre e um homem de origem árabe usando um solidéu modelo tubeteika, à direita.

Fotografia tirada no Porto de Buenos Aires da canoa “Carlos Campos” e tripulação.

Fotografia tirada em mergulho, da popa para a proa da canoa Carlos Campos. Na popa, sob uma armação que parece ser uma cobertura, o timoneiro de quepe e uniforme brancos retira da água o motor de popa. Uma bandeira tem a haste amarrada na armação. Na proa, cada um em um remo, um homem de quepe e uniforme brancos e um outro de boina e uniforme cáqui. À frente deles, um mastro com a vela enrolada. A embarcação navega entre dois navios transatlânticos cujas quilhas e âncora são visíveis em detalhe. À esquerda vê-se detalhe de uma chata junto a um dos navios.

Mercado Público, próprio municipal.

Fachada e laterais do prédio de um Mercado Público. A fachada dá-se no vértice onde se encontra a porta principal do mercado, tendo em frente um poste de ferro com um bico de luz na ponta; à esquerda e à direita, mais duas portas, respectivamente, se abrem. O detalhe de uma varanda com pilares de madeira, improvisada, é observado no que seriam os fundos do prédio. À porta, vê-se um menino escorado junto a um cesto de vime. À frente, sentado em um banco de madeira, outro menino olha para dentro do mercado, tendo próximo de si, escondido atrás de um poste de madeira, um homem de terno, gravata e chapéu. À direita, de dentro do mercado, a partir da última porta, veem-se dois homens – um de perfil e outro de costas – vestidos de calças e camisas brancas; e indo em direção à porta um vulto mal capturado pelo fotógrafo. Na frente, na parte superior, datilografado em preto, lê-se: “Mercado Publico [sic], proprio [sicc] municipal // Guajará;mirim [sic] Matto-Grosso”.

Seção técnica da Herm. Stoltz & Co.

Interior de uma indústria onde se veem tonéis e máquinas a vapor. Ao fundo, um operário trabalha em seus movimentos repetitivos captados pela exposição do negativo. Na frente, no canto inferior direito, lê-se um carimbo em tinta azul: “HERM. STOLTZ & CO. // Secção Technica // RIO DE JANEIRO”.

Casa em área rural.

Em primeiro plano, partes do que seriam um carro de boi. Em segundo plano, casa em quatro águas com uma grande varanda, que também funciona como cozinha, cercada por uma mureta branca com o rodapé em cor escura e um portãozinho de madeira. São visíveis, na frente da casa, interior da varanda, três portas. Dentro da varanda, na parte da cozinha, é possível ver uma mulher, de costas, e um homem. À esquerda da casa, uma escada apoiada em um poste. Na parte de trás, mais à direita, uma segunda casa em duas águas, continuação da primeira, em cuja varanda, com portãozinho também de madeira, se vê uma pia e uma criança de frente para esta. Ao fundo, uma serra.

Adelaide de Almeida Orro sendo homenageada em evento no Teatro da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

No hall de entrada do Teatro da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), veem-se um cartaz ao fundo, à esquerda, e uma luminária simples no teto. Compõem a foto: Geralda Lopes, Erzila de Almeida Perri, Jesuína dos Reis Pinto Paula, Maria Magdalena e Esther. Marcado na superfície da foto, à direita, embaixo, vê-se “26 6’97”, e em branco do canto direito “Jul-99”.

Roda de conversa entre médicos e o secretário do arcebispo dom Aquino padre Teodoro Kolczycki.

Na lateral da Igreja Matriz Catedral Senhor Bom Jesus de Cuiabá, vê-se uma roda de conversa. Ao fundo, está um Ford Deluxe preto. Estão registrados: Dr. Paulo Epaminondas; Dr. Manoel de Souza Vargas; Dr. Virgilio Alves Correa; Dr. Aguilar; Snr. Arquimedes Lima; padre Teodoro Kolczycki.

Casa em área rural.

Casa em quatro águas com uma grande varanda, que também funciona como cozinha, cercada por uma mureta branca com o rodapé em cor escura e um portãozinho de madeira. São visíveis, na frente da casa, interior da varanda, três portas. Dentro da varanda, na parte da cozinha, é possível ver uma mulher, de costas, e um homem. À esquerda da casa, uma escada apoiada em um poste. Ao fundo, uma serra.

Canteiro de obras.

Canteiro de obras de prédio provavelmente destina a uma escola. Em primeiro plano, à direita, parte da trave de um gol. Ao fundo, ao centro, um tripé com peneira para terra, seguindo, atrás, de pátio e varandas internas do prédio em construção de onde se visualiza um homem percorrendo o corredor. O prédio especificamente está coberto por tenhas e com as paredes rebocadas.

Usina hidrelétrica de Paranaíba. Canal adutor através de um maciço de rocha.

Barragem de tijolos e pedras com eclusa seguido de um canal. À caneta de tinta preta, no topo, lê-se “Usina hidro eletrica// Paranaíba”; e abaixo: “Um trecho do canal aductor// atraves de um macisso rochoso”.

Alunos em atividade na Escola Rural Miguel Couto.

Em um canteiro, cinco adultos supervisionam quatorze meninos em trabalhos de aprendizagem rural. Os jovens, em sua maioria, estão uniformizados com bibico e apoiam-se na enxada. Os adultos vestem-se em mangas de camisa e três deles usam chapéu. Ao fundo, pomares.

Sala de curativos da Farmácia Popular.

No interior de uma sala, em primeiro plano, uma maca com lençol branco tendo, à direita, outra maca um tanto mais baixo que esta, e encostada na parede. Ao fundo, um armário de copa branco com duas gavetas e portas com vidros, tendo, dispostos sobre seu balcão, diferentes caixas e frascos de remédios. Abaixo da fotografia, sobre o papelão, escrito a nanquim já oxidado, lê-se “Sala de curativos separada da Farmacia”.

Cafezal dos senhores Guenka, Nacau e outros. Fotografia Foto Katayama.

Pés de café ainda jovens, em primeiro plano. Ao fundo, casas de alvenaria e telhado em quatro águas, exceto uma à direita. Mais ao fundo, um campo em crescimento e outro com a terra preparada. Mais ao fundo, a mata.

Obras da Catedral Sirian Ortodoxa de São Jorge.

Parte interna da nave em construção, com o piso ainda em cascalho e as paredes sem reboco. Nas paredes laterais, janelas altas terminadas em arco; ao fundo, um imenso crucifixo. Encontram-se no interior oito pessoas: um homem jovem de sapatos pretos, calças escuras e camisa de cor clara e relógio no pulso esquerdo andando em direção ao fotógrafo; um homem de meia idade voltado para a esquerda vestindo-se como o anterior; uma senhora de meia idade de cabelos curtos, e trajando vestido claro voltada para um grupo de mais três homens com quem mantém conversação; homem jovem de sapatos e calças pretas, camisa de mangas curtas branca e relógio no pulso esquerdo conversando com as mãos na cintura; homem de meia idade com o mesto tipo de roupa dos dois primeiros conversando com os braços cruzados na altura do peito; um senhor idoso de sapatos e calças pretas, camisa branca com as mangas dobradas e relógio; menino de sapatos pretos, meias brancas, calção preto e camisa de mangas curtas branca; e, finalmente, encostada no pilar de sustentação da estrutura próximo a uma janela, uma mulher jovem de sapatos e calças escuros, blusa branca e cabelos curtos. Ao fundo, um cão.

“Mocinha Suruí”. Fotógrafo Wolfgang Jesco von Puttkamer.

Retrato de uma jovem mulher Paiter-Suruí adornada com tembetá de resina no lábio inferior e colares de tucum, miçangas e dentes de macaco. Em seu tronco e braços, pinturas corporais imitando a pele da onça-pintada. Em segundo plano, desfocados, o braço esquerdo de um indígena e o rosto curioso de outro; ocupando todo o fundo, a palha de uma oca.

Sala de matança da Charqueada “Barrinhos”.

Em galpão amplo, iluminado por lâmpadas bubônicas, à esquerda, um carrinho em trilho, em segundo plano, dois homens conversam, estando um deles apoiado na pilastra; à direita três torneiras com seus respectivo baldes e um barril. Ao fundo, duas portas e porta dando para fora.

Fachada Escola Estadual de Alto Araguaia.

Prédio em estilo misto (colonial e Art nouveau) com platibanda com uma concha no topo e abaixo desta lê-se em alto relevo: “1931”. São duas janelas que ladeiam uma porta. Entre a porta e a janela da direita, um mastro chumbado na parede em ângulo obliquo. À esquerda, um muro baixo delimita o terreno da escola. À direita, também um muro baixo com extensão da metado do outro, mas um portão de gradial de ferro bem ao centro.

Bailado “Beleza da Natureza”.

De uma arquibancada com cabeças de espectadores captadas pelo fotógrafo, alunos fazem formação em fileiras dentro de uma quadra poliesportiva. Estão separados por sexo: à frente, apenas em detalhes, está a formação dos meninos; atrás, das meninas. Passando em revista à formação das meninas, está um homem com traços orientais. Ao fundo, vê-se um grande quadro e uma tabela de basquete. Mais ao fundo, o muro e o telhado de um prédio. Sobre a imagem, lê-se a caneta preta: “22-8-948”.

Adelaide de Almeida Orro e suas amigas.

Sob o sol, compõem a foto: Nely, Adelaide de Almeida Orro (ao centro), Jesuína dos Reis Pinto, Paula Cátia, Sandra, Dirce Fernandes dos Reis duas meninas, uma delas bem criança, e um bebê de colo.

Adelaide de Almeida Orro durante entrega de doação ao Arquivo Público de Mato Grosso. Fotografia Lauro Portela

Na sala do seu apartamento, sentada ao sofá, Adelaide de Almeida Orro segura a placa da Escola de Enfermagem “Dr. Mário Corrêa da Costa” apoiada em suas pernas, posando ao seu lado direito o funcionário do Arquivo Público de Mato Grosso, Odenil Santana da Silva que tem seu braço direito sobre o ombro de Adelaide.

Adelaide de Almeida e a sua turma do Liceu Cuiabano.

À margem do rio Cuiabá, vendo-se, à esquerda, em segundo plano, três canoas e vultos de pescadores. Ao fundo, casas margeiam o rio, vendo-se, ainda, parte do bairro Porto. Compõem a foto quinze alunas do Liceu Cuiabano, todas trajando o uniforme que consiste em saia, camisa branca e gravata; à exceção de duas: a que está com um vestido listrado e de camisa branca, à esquerda; e outra sem a gravata, à direita. Escrito à caneta azul “2ª 3ª de 1941 [dois risco pequenos embaixo do número um]”. Abaixo, também à mão: “rio cuiaba [SIC]”.

Adelaide de Almeida Orro e amiga.

Ao fundo, sobrado murado, à esquerda, com gradil estilizado em ferro. Na rua, veem-se Adelaide de Almeida Orro de vestido estampado de gola redonda com babados, uma bolsa no braço direito e, ao seu lado, uma senhora com um conjunto xadrez e, segurando pela alça com a mão esquerda, uma bolsa.

Adelaide de Almeida Orro no XXVII Congresso Brasileiro de Enfermagem.

Sentada em um auditório, Adelaide de Almeida Orro (em primeiro plano) durante o XXVII Congresso Brasileiro de Enfermagem em Salvador. Na margem, lê-se, marcada à esquerda: [logotipo] “XXVII CONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM // REALISADO [sic.] E, 27 DE JULHO A 2- DE // AGOSTO DE 1975 – SALVADOR – BAHIA – BR”; e, à direita: [logotipo do CIFRAC] “CIFRAC // BECO DE MARIA PAZ // 8 – 1º ANDAR”.

Time de vôlei feminino.

Em uma quadra de vôlei, na fileira da frente, agachadas, cinco moças uniformizadas (as duas das pontas destoando em saia apregoada escura e blusa branca do uniforme todo branco das outras três), e mais um menino. Atrás, sete moças (quatro de saias pregoadas escuras e quatro, brancas); a quarta moça sustenta uma bandeira com haste na horizontal, o mesmo ocorrendo com a sétima moça; na mesma fileira, um homem de terno branco tendo ao seu braço uma jovem senhora que, ao que parece, é sua esposa. Na última fileira, três homens, sendo os dois das extremidades de terno branco e gravata. Ao fundo, a rede de vôlei.

Aspecto do Palácio Municipal de Cuiabá, visto do fundo, misteriosamente incendiado.

Em um prédio assobradado, vê-se detalhe do telhado do piso superior, a janela dum cômodo e detalhe do telhado do piso inferior. As paredes estão chamuscadas e o telhado do cômodo está falhado. Abaixo da imagem, impresso em preto, lê-se: “Aspecto do Palacio Municipal de Cuyabá, visto do fun//do, misteriosamente incendiado em 6—10—910, sob a admi//nistração do intendente Avelino Antonio de Siqueira. O alvo// das chammas foi a tesouraria!! Fotografia tirada em 13—9—//911, para que jamais seja esse flagicio esquecido.

Família em torno de mesa com caixas de amendoins.

Num quintal, uma família reunida em torno duma mesa comprida sobre a qual encontram-se oito caixas de madeira cheias de amendoim. De esquerda para a direita: senhor de camisa clara, gravata estampada e calças escuras; senhor de terno e calças claras e gravata com listras diagonais; senhora de vestido estampado manipulando alguns amendoins sobre a mesa tendo ao colo um bebê; militar de farda e quepe segurando um punhado de amendoins nas duas mãos; mulher de vestido xadrez segurando um punhado de amendoins; garoto vestindo camisa e calças claras; garota de vestido claro segurando um punhado de amendoins; garota de vestido claro, tendo nas mãos um punhado de amendoins; garota de vestido estampado, segurando em sua mão direita um punhado de amendoins; garota de vestido branco manipulando um punhado de amendoins; garota de vestido estampado segurando um punhado de amendoins. Ao fundo, a janela e a porta da casa e um muro sobre o qual secam duas peças de roupa.

Vestíbulo superior da Escola de Comércio “Álvares Penteado” e detalhe do Largo São Francisco.

Vestíbulo em estilo neomourisco tendo ao centro seis colunas que bordejam um fosso protegido por peitoril de madeira com vista ao andar inferior. Há cadeiras alinhadas em um dos lados do fosso e nas paredes cujos dois lados possui imenso mural de madeira. Ao fundo, atrás da estátua em mármore de Hermes e um conjunto de cadeiras, uma janela dividida em cinco janelas de eixo vertical. À esquerda, portal de acesso a outra dependência. Sobre a fotografia a caneta na parte inferior, lê-se: “Vestibulo superior”.

Lançamento da pedra fundamental do pavilhão da Administração do 11.º Regimento de Cavalaria Independente (11 RCI).

Em torno de uma mesa, confraternizam-se, com taças nas mãos, dezenas de homens trajando ternos escuros e claros, e militares vestidos à caráter. Ao fundo, à esquerda, três meninas observam os convivas do alto de um pequeno monte de areia. Ao fundo, vê-se uma casa, de cuja sacada se vê militares. À direita, em torno de outra mesa, homens mais simples e de chapéu grosseiro acompanhados de jovens confraternizam-se também. Ao centro, mais ao fundo, imensos galpões.

Retrato do Coronel Sebastião Rabelo Leite oferecido ao irmão, cunhada e sobrinho.

Retrato em gabinete do presidente do interventor federal Sebastião Rabelo Leite trajando uniforme militar de campanha cáqui de brim cujas platinas de coronel apresentam o “laço húngaro” característico dos oficiais do Exército Brasileiro de então, além de bandoleira e cinto com coldre.

Adelaide de Almeida em frente ao Internato.

Fachada do Internato da Escola de Enfermagem “Anna Nery”. Do lado direito, um vaso de planta. A turma de alunas posa para a fotografia perfazendo quatro filas. Adelaide de Almeida é a quinta da esquerda para a direita na primeira fila. Todas estão com o uniforme do curso.

Gabinete do Ajudante.

Dentro de um gabinete mobiliado em madeira, com uma máquina de escrever à esquerda e um arquivo de madeira e cujas paredes são madeiradas separado do resto da repartição por uma divisória em forma de gradil, posam, sentados, dois homens: o primeiro em uma cadeira em estilo rococó, trajando paletó, colete e gravata borboleta, calças e sapatos pretos; o outro, trajando branco dos sapatos ao paletó, mas sem gravata, está em uma cadeira giratória com a sua mão direita apoiada em uma escrivaninha com dezenas de gavetas grandes e pequenas. Do outro lado do gradil, ao fundo, outros funcionários, dos quais três estão em pé. Abaixo da imagem, lê-se como se no original estivesse datilografado: “GABINETE DO AJUDANTE”.

Encerramento do “Primeiro Congresso de Brasilidade”.

À distância para uma visão panorâmica, observa-se, à esquerda de um palanque, perfiladas nos planos mais à frente, moças com uniforme escolar típico; ao centro, enfeitado com bandeiras nacionais e uma bandeira hasteada em um mastro que sobe a partir de seu vértice bem ao centro, o palanque com autoridades em uniforme militar com exceção de três que trajam terno e gravata; e, à direita, sob um mastro com uma bandeira hasteada, meninos e rapazes com uniforme militarizado de cor cáqui e bibico como cobertura. Mais ao fundo, um misto de populares trajando terno, gravata e chapéu para os homens e vestidos para mulheres, além de militares. No fundo, o casaril de alguma rua que passa por trás do campo aberto em que a cena é registrada.

Vista aérea de Aquidauana na década de 1970. Fotografia da Assessoria de Imprensa do Estado de Mato Grosso.

Vista aérea em que se toma como tema central uma praça ajardinada e arborizada, cujos principais destaques são duas imensas circunferências, a Praça Nossa Senhora da Imaculada Conceição e a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Imaculada Conceição, em estilo misto, prevalecendo o neogótico, mais ao fundo. Ao redor da praça, ao fundo, o rio Aquidauana.

Jogo de futebol entre as equipes do Brasil e da Bolívia em disputa da taça “7 de Setembro”.

Em um largo adjunto à Igreja Nossa Senhora do Perpétuo Socorro – cuja torre está em construção – jogadores disputam a bola ao longe em um campo de futebol. Em torno das linhas que demarcam o campo apinham-se centenas de pessoas. À esquerda, uma das traves. À direita, um palanque se destaca.

Adelaide de Almeida e suas colegas de quarto.

Em frente ao Internato, na praia de Botafogo, tendo, ao fundo, o Pão de Açúcar e o Morro da Urca. Compõem a foto, da esquerda para a direita: Albina Albuquerque, Cleuza Passos e Adelaide de Almeida, companheiras de quarto por três anos, e a colega Dulce.

Corpo Médico.

Em frente a um prédio, oito homens trajando ternos (sete deles branco, o do primeiro cinza riscado) posam para a foto. Ao fundo da fila, entre o sétimo e o oitavo, a cabeça de um menino, que se esforça por aparecer entre os vãos das barras do muro.

Estande de Mato Grosso com amostras de sacos encauchados para a Exposição Nacional da Borracha de 1913. Fotógrafo Foto Malta (Augusto César Malta de Campos)

Estande montado tendo, ao centro, sacos encauchados sob a legenda “SACCOS ENCAUCHADOS” e abaixo “MATTO-GROSSO” ladeado por cabides com borracha embolada penduradas sob a legenda “ SERNAMBY DE CAUCHO” e, abaixo, uma etiqueta onde se lê “ESTADO// DE // MATTO GROSSO” e outra “E’ PROHIBIDO TOCAR N[Il.]”. Sobre a imagem, escrito no negativo, na parte inferior, lê-se: “333”, à esquerda e “Exp. De Borracha // Rio-1913”, pouco acima daquela; “Malta//phot.”, à direita.

“Mocinha com bolo cerimonial de preparação ao casamento.” Fotógrafo Editorial Dom Bosco.

Retrato de uma jovem mulher Xavante com colares e pulseira de cordões de algodão torcido, corte de cabelo característico Xavante trazendo nas mãos um bolo ou pão. Ao fundo, pés de mamão e a palha da oca.

Administração da Charqueada “Barrinhos”.

Casa de construção básica e telhado em quatro águas, apresentando, em sua fachada, em equilíbrio, duas janelas (nas laterais) e duas portas (mais ao centro). À porta da direita, um homem em roupas brancas e chapéu posa olhando diretamente para o fotógrafo, do mesmo modo, à janela da direita, escorado sobre o batente, outro homem que, do mesmo modo, olha para o fotógrafo.

Aspecto da chegada Sr. José Marcelo Moreira, interventor federal em Mato Grosso. Fotografia Agência Nacional.

No antigo campo de aviação de Cuiabá, um jornalista de terno escuro e gravata aborda com caderninho e lápis em mãos, à direita, o então interventor federal em Mato Grosso José Marcelo Moreira, trajando terno escuro e gravata e um chapéu de feltro com gebadas no topo. Ao centro, observa a entrevista, de terno claro e gravata. À esquerda, uma senhora vestindo blazer claro e segurando no seu braço esquerdo uma bolsa clara; a seu lado, de perfil, um senhor de terno escuro e gravata e chapéu escuro observa a entrevista. Ao fundo, detalhe de um avião Lockheed L-18 Lodestar.

Freis e freiras franciscanas junto a indígenas.

Ao pé de um tronco alto e tendo ao fundo uma casa de pau e telhado de palha, três freis e cinco freiras, tendo à frente uma caixa dentro, da qual se veem saindo mudas de roupas brancas, além de três latas. Junto aos religiosos estão mulheres, homens e crianças.

Área de mineração de diamantes. Instrumentos de trabalho.

Um homem de sapatos de couro, calças escuras, camisa branca em “mangas de camisa” e chapéu posa ao lado de dois homens vestidos rudemente, com chapéus rotos e descalços. O primeiro deles traz consigo na mão direita um almocafre, à sua frente, no chão, duas bateias pequenas; o segundo traz na mão direita uma bacia e na esquerda uma ponteira de ferro, tendo ao seu lado uma bateia grande. Domina a paisagem, em volta, cascalho amontoados. À frente, um pequeno curso d’água. Atrás, uma vegetação arbustiva.

Escola em construção [Escola Mista rural “Dr. Manoel Murtinho”].

Prédio em duas águas e tijolinhos sendo telhado por um pedreiro durante sua construção. Ao redor do canteiro de obras veem-se palmeiras Carandás. À direita, em direção a uma varanda destelhada, dois pedreiros são vistos.

Homenagem da Associação Brasileira de Enfermagem seção Mato Grosso (ABEn-MT) à Adelaide de Almeida Orro.

No hall do Teatro da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), veem-se, ao fundo, na parede, vários tachos decorativos de cobre. Compõem a foto, da esquerda para a direita: Geralda Lopes, duas mulheres não identificadas, Esther e outra mulher não identificada. Na superfície da foto, marcado do lado direito “26 6’97”, mais no canto direito, junto à lateral em branco, está marcado “Jul-99”.

Adelaide de Almeida e uma amiga, em frente ao Internato.

Tendo ao fundo a fachada do Internato da Escola de Enfermagem “Anna Nery”, posam Adelaide de Almeida, de vestido branco com um sobretudo preto; e a amiga, de pé no primeiro degrau da escada, de blusa e saia, com um paletó de cor clara.

Primeira Turma de Auxiliar de Enfermagem da Escola de Enfermagem “dr. Mário Corrêa da Costa”. Fotografia Foto Chau [Lázaro Papazian]

Num auditório, em primeiro plano, um pedestal de madeira com um forro de renda branca sobre o qual repousa a Lâmpada Florence Nightingale. Sobre um tablado, sob dois candelabros, dispõem-se corpo docente e formandos. As mulheres, à exceção de duas, estão com traje de enfermeira; e os homens, à exceção de um enfermeiro, trajam social completo. Na primeira fila, sentados, os professores: enfermeiras Alice Lotufo, Adelaide de Almeida Orro, Edna Perri Ricci; os médicos dr. Clóvis Pitaluga de Moura, dr. Henrique de Aquino, dr. Hélio Ponce de Arruda; por fim, a enfermeira Odilia Mendes. Na segunda fila, os alunos formandos: Benedita Lemes, mulher não identificada, Alexandrina, Dalvina, Nicolina, Benedita, mulher não identificada, Celina Costa e Silva, Diva Ribeiro, Nosson Galdino.

Excursão a Petrópolis.

Ao fundo, o Hotel Quitandinha de estilo arquitetônico Normando-Francês. Têm-se ainda um jardim, e um grande lago artificial. Ao fundo, à direita, vê-se parte da Pedra do Quitandinha. Compõem a foto a Adelaide de Almeida Orro ladeada por duas mulheres não identificadas. Na parte superior à direita, à mão, lê-se: "Fevereiro 52".

Abertura de rua da Vila Presidente Marques.

Trinta e dois homens e quatro meninos posam em uma região rural portando e usando, alguns, ferramentas tais como pás, ponteiras de ferro, picaretas. Em sua maioria, vestem-se rotamente como trabalhadores braçais, exceto alguns outros que usam terno e gravata e chapéu, ou calças e camisa. Ao fundo, no canto superior direito, vê-se bastante distante, três casinhas e um pequeno grupo. À esquerda até o centro, uma serra desce suavemente, dominando a paisagem.

Curral, Casa e cocho.

Em uma área rural, em primeiro plano, uma moita; à esquerda, em segundo plano, vê-se um curral coberto com palha, tendo atrás uma casa de alvenaria com tijolinhos à mostra e telhado em quatro águas com uma extensão aos fundos em madeira. À direita, um cocho coberto com telha de amianto, e, continuando na mesma linha, junto às margens de um curso d’água, dois homens são vistos num cais.

Canteiro de obras.

Canteiro de obras de prédio provavelmente destina a uma escola. Detalhe de pátio interno cercado pelas varandas do prédio. No meio, telhas e outros materiais de construção. À direita, dois homens observam a tudo: o primeiro, abaixo dos degraus de entrada em uma das varandas está trajando calças e camisa clara e tem a mão direita no bolso e a esquerda no rosto; o outro, em cima do degrau, trajando terno e chapéu, tem as duas mãos nos seus respectivos bolsos.

Salão Nobre da Escola de Comércio “Álvares Penteado” e detalhe do Largo São Francisco.

Salão nobre em estilo neoclássico, de onde se vê, à esquerda uma porta guarnecida por cortinas e, à direita, cinco janelas, também guarnecidas por cortinas. No meio salão, dois tipos de cadeiras em fileiras, bem como, na lateral direita, encostadas na parede, outra fila de cadeiras. Ao fundo, mesa em madeira talhada e conjunto de cadeiras que a compõe. Pendurados a perpendiculares 30º na parede, cinco quadros – um à direita, um à esquerda e três ao centro, atrás da mesa. Sobre a fotografia a caneta na parte superior esquerda, lê-se: “Uma parte do salão nobre”.

“Costurar um vestido” pelas alunas da Educação Profissional.

Em uma quadra de chão marcada com cal, duas equipes formadas por três meninas com traços orientais uniformizadas se ocupam, sobre uma mesinha de madeira. Em segundo plano, ao pé de uma baliza, um grupo de homens com traços orientais observam. Todos vestem roupas sociais – alguns com gravata, outros sem, outro com paletó preto. Dois estão de cócoras, sendo que um deles segura uma haste de aproximadamente 1m e ½. Mais ao fundo, uma multidão observa a tudo apinhada à beira do muro e à sombra de uma tabela de basquete.

Secretaria da Delegacia Fiscal do Norte.

Salão amplo, forrado em madeira pintada de branco onde trabalham onze funcionários. Vestem terno e calças brancos e gravatas em branco ou preto, exceto um, que está sentado em uma escrivaninha em uma cadeira giratória que traja calças, terno e grava pretos. De todos, apenas três encontram-se em pé: um homem junto à porta, outro trabalhando em uma escrivaninha alta e outro ainda encostado na escrivaninha do homem de terno preto. Ao fundo, gradil de madeira como divisória. Abaixo da imagem, lê-se como se no original estivesse datilografado: “SECRETARIA”. À direita ao meio, pegando o lado direito da imagem, vê-se detalhe do carimbo da Delegacia Fiscal do Norte do Estado de Mato Grosso, com sede em Manaus.

Adelaide de Almeida Orro durante XXVII Congresso Brasileiro de Enfermagem.

Em um estande, ao fundo, à esquerda (embaixo) e à direita (em cima), têm-se cartazes de propaganda do “CITROVIT // pastilhas mastigáveis // [cartum de um homem] [il.] // A VITAMINA C PORTÁTIL”. Posando para a foto, estão quatro mulheres, da esquerda para a direita: Adelaide de Almeida Orro, duas mulheres com roupas típicas de baianas, e outras duas mulheres. Na margem, lê-se, marcada à esquerda: [símbolo do congresso] XXVII CONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM // REALISADO [sic.] E, 27 DE JULHO A 2- DE // AGOSTO DE 1975 – SALVADOR – BAHIA – BR”, e, à direita: [símbolo do CIFRAC] CIFRAC // BECO DE MARIA PAZ // 8 – 1º ANDAR”. Na parte superior, à caneta: “Congresso Enfermagem”.

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