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CARTA dos Vereadores da Câmara da Vila do Cuiabá ao Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, Luís de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres, versando sobre a determinação do governador para que se registre no livro da Câmara a cópia do termo da fundação de Vila Maria do Paraguai.

Câmara da Vila Real do Senhor Bom Jesus do Cuiabá

CARTA dos Vereadores da Câmara da Vila do Cuiabá ao Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, Luís de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres, referente ao pagamento de dívidas em lavras de ouro ou ouro em pó, bem como sobre a diminuição das lavras fundidas na Capitania.

Câmara da Vila Real do Senhor Bom Jesus do Cuiabá

CARTA do Juiz Ordinário, Antônio D' Azevedo, ao Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, João Carlos Augusto D'Oeynhausen e Gravemberg, acusando o recebimento de uma portaria aprovando sua ação para suprir a falta de escrivão da Câmara, informando que a Junta da Administração e Arrecadação da Real Fazenda da Capital o autorizou a exercer a jurisdição de Ouvidor Geral Juiz dos feitos da Real Fazenda e registro do referido bando nos livros da Câmara.

CERTIDÃO passada pelo Escrivão da Câmara de Vila Bela da Santíssima Trindade, Rafael Quaresma da Silva, certificando que revendo o livro primeiro que serve na Câmara de Registro dos Estatutos Municipais, nele nas folhas quarenta e três verso e quarenta e cinco verso, acha-se um registro do Termo de Junta e determinação do subsídio para o donativo que se há de oferecer a sua majestade.

CARTA dos Vereadores da Câmara de Vila Bela da Santíssima Trindade ao Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, Caetano Pinto de Miranda e Montenegro, acusando o recebimento da carta do Governador que determinava o exame do pagamento de subsídio voluntário para a reedificação de Lisboa em 1756. Informavam, ainda, que até o momento não haviam encontrado registro do pagamento.

CARTA dos Vereadores da Câmara de Vila Bela da Santíssima Trindade ao Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, Caetano Pinto de Miranda e Montenegro, em resposta a carta que determinava despesas feitas com funerais de pessoas reais. Na ocasião, informavam que a Câmara parecia não cumprir com essa obrigação, não havendo registro especificando tal tipo de despesa nos livros, exceto quando do funeral do Rei D. José.

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