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Superintendência de Arquivo Público
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Escola em construção [Escola Mista rural “Dr. Manoel Murtinho”].

Prédio em duas águas e tijolinhos sendo telhado por um pedreiro durante sua construção. Ao redor do canteiro de obras veem-se palmeiras Carandás. À direita, em direção a uma varanda destelhada, dois pedreiros são vistos.

Inauguração do prédio da Escola Mista-rural “Dr. Manoel Murtinho”

Atrás de uma cerca de arame liso e moirões de troncos de madeira, vê-se, à esquerda, grupo de homens trajando ternos e chapéus indo, de costas para o fotógrafo e sob uma palmeira Carandá, em direção a um prédio de tijolinhos à mostra e telhado em quatro-águas com varanda. Há um pequeno garoto parado entre estes homens e outro grupo de meninos e meninas enfileirados de diferentes idades sob algo que se assemelha a um mastro. Ao fundo, destacam-se mais palmeiras Carandás.

Alunos da escola pública de Santo Antonio por ocasião da inauguração do prédio mandado construir para seu funcionamento.

Em área aberta, sob o sol causticante do meio dia, posam fileiras de centenas de pessoas entre homens (muito bem vestidos com ternos brancos e chapéu), mulheres (escondidas atrás dos homens, algumas portam guarda-sóis), meninos (de uniforme) e meninas (também uniformizadas). Ao fundo, à esquerda, vê-se o detalhe de um palanque; à direita e à distância, o telhado de um prédio com um mastro e uma bandeira hasteada. Mais próximo, outro mastro e um bandeira hasteada.

Próprio estadual mandado construir para a escola pública em Santo Antônio. Igual aos das agências de Santo Antônio e Vila Murtinho.

Lateral de um prédio construído sobre palafitas baixas que o nivelam em terreno em declive. A estrutura é toda em madeira, com duas águas e com janelas quadradas na lateral. A varanda, na frente, é protegida por telas, inclusive as escadas que levam para fora. Nota-se um grupo de pessoas dentro da varanda. No topo, junto ao vértice da cumeeira, um mastro com uma bandeira hasteada. Nos fundos, à esquerda, um anexo do prédio de estrutura idêntica. Na parte de fora, há dois homens de terno branco e chapéu, sendo que um deles está escorado pela mão esquerda na parede lateral externa. À frente deles, um varal com bandeirolas, destacando-se três bandeiras grandes, uma em formato triangular, à esquerda, uma com a cruz de Santo André em branco, ao centro, e a última de uma cor só e quadra, à direita. Sob a fotografia, lê-se impresso em verde: “1913// N. 9 – Proprio Estadoal mandado construir para a Escola publica em Santo Antonio. Igual aos das Agencias de S. Antonio e de Villa Murtinho”.

Inauguração da Escola Rural do “Junco”.

Em uma varanda, um grupo de pessoas, entre adultos e crianças, parece conversar; apenas um deles está sob o sol de quase meio-dia. Ao centro, uma bandeira ainda a meio mastro. Sobre a imagem, lê-se, na parte superior, a nanquim já oxidado, “Predio Construido// pela Prefeitura.”; e no verso, do mesmo modo: “Escola Rural// do// “Junco” inaugu//rada em 13 de// Maio 938// Caceres”.

Festa Comemorativa ao aniversário do Sr. Presidente da República.

A partir da porta de uma cerca de madeira do outro lado da rua, crianças correm em frente à cerca de madeira de um prédio térreo com o telhado sustentado, na varanda, por colunas gregas. No frontão, à entrada, ao pé de um mastro, três crianças seguram uma bandeira do Brasil maior que elas. Atrás destas, autoridades civis e militares. No jardim, à esquerda, por dentro da cerca, um grupo de crianças. Há dois Fordes “T” estacionados à esquerda, rodeado de homens e crianças, e à direita, com um homem sobre o degrau da porta.

Sala do Segundo Ano do Instituto Onze de Março.

Em uma sala de aula do “Instituto Onze de Março”, estabelecimento, então, particular de educação primário, são vistas carteiras enfileiradas, à frente, em oposição ao sentido destas, a mesa e a cadeira do professor. Na parede um quadro-negro ladeado por retratos ilegíveis, lendo-se, acima destes, “Dr Thomaz Dulce”.

Varanda e pátio de recreio do “Instituto 11 de Março”.

Atrás de uma mangueira inclinada para a esquerda. Em segundo plano, em “L” um prédio cuja parte à esquerda possui uma varanda sustentada por três pilares de onde se veem duas portas e duas janelas alternadas. Na parte que não possui varanda, observam duas janelas entre duas portas.

Sala do Terceiro Ano do Instituto Onze de Março.

Em uma sala de aula do “Instituto Onze de Março”, estabelecimento, então, particular de educação primário, são vistas carteiras enfileiradas em três fileiras. À frente, no canto da parede, um quadro-negro onde se lê a giz branco: “Cáceres, 7 de Julho de 1947”. Ao centro acima, vê-se pendurado na parede um quadro cujo motivo não é identificável.

Fachada do Liceu Cuiabano e seu corpo docente.

Alinhados na escadaria de um prédio, por cujo detalhe da fachada percebe-se se tratar de estilo Art déco, estão cerca de uma centena de homens e mulheres, entre religiosos ou não, identificados pelos trajes. Sob a fotografia, lê-se a lápis: “Fachada do Liceu Cuiabano - 1940”.

Lembrança dos escoteiros do Colégio “2 de Julho”.

Em uma esquina, perfilam-se em três fileiras dezenas de garotos escoteiros vestindo uniforme ao estilo da época (camisas de mangas compridas cáquis, calças de equitação na mesma cor, botas de cano longo e chapéus estilo Baden-Powell). Todos trazem consigo seu bastão pontiagudo. Ao centro, um rapaz segura uma ponteira com a bandeira nacional do Brasil. Mais à direita, destaca-se um menino encostado à vontade num poste de energia elétrica; segue a ele provavelmente um militar que usa uniforme no mesmo estilo exceto pelo capacete; e então nove garotos escoteiros com instrumentos musicais. Ao fundo, na calçada de um prédio em estilo Art déco com uma bandeira hasteada na fachada (provavelmente, o Colégio “2 de Julho”), vê-se um grupo de curiosos junto a outros militares.

Homenagem do 1.º núcleo de escoteiros anexo ao Grupo Escolar “Antônio Corrêa”.

Em formação, tendo na primeira fila seis garotos escoteiros trajando uniforme clássico (cobertura, camisa de mangas compridas, lenço, bermuda, meiões e sapatos) sobre o joelho direito. Todos, com exceção do primeiro que segura a bandeira nacional do Brasil, seguram seus respectivos bastões pontiagudos, tendo o do terceiro uma flâmula na ponta. Dividindo ao meio a primeira fila, sentados, dois homens: o primeiros de terno branco olhando para a sua direita; o segundo, de pernas cruzadas, trajando camisa e calças brancas. Na fila de trás, em pé e uniformizados como os demais (exceto o segundo que usa como cobertura um chapéu de Baden-Powell), posam nove garotos, o último deles segurando uma segunda bandeira nacional ao invés do seu bastão. Ao fundo, à esquerda, detalhe de uma varanda e seu parapeito; e, mais ao fundo, a parede de tijolinhos à mostra de uma casa. Colado abaixo da fotografia e sobre o suporte, uma etiqueta onde se lê, datilografado: “Ao Exmº Sr Bel. Interventor Federal, neste Estado.// Homenagem do 1.º nucleo de escoteiros anexo ao Gru- // po Escolar “Antonio Correa” de Aquidauana, // Of. e D. // A DIRETORIA.”

Sala de aula de ensino secundário.

Em uma sala de aula de ensino secundário, são vistas dezenove carteiras em três fileiras, à frente, em oposição ao sentido destas, no centro da imagem e no vértice da parede, a mesa e a cadeira do professor trazendo um globo e um pote de barro. Na parede um quadro-negro seguido em linha reta um cartaz sobreposto a outro de “Iniciação Geographica”, um “Mappa Cosmographico”, um mapa da “America do Sul”, outro “Mappa Geral do Brasil” e, por fim, um mapa da “Oceánia”. Acima do quadro o perfil de um homem de cavanhaque que parece ser o presidente da República Campos Salles (1898-1902). Mais acima, uma lâmpada bubônica. Sobre a imagem, acima no centro, a nanquim, lê-se “2”.

Equipamentos de demonstrações científicas. Fotógtrafo Foto Katayama.

Em um laboratório de ciências, à esquerda, vê-se um mostruário cujo sob o vidro destaca-se uma aranha além de outros materiais laboratoriais químicos; à direita, detalhe de duas fileiras de cadeiras com assentos retráteis coladas lado a lado; em segundo plano, à direita do mostruário, uma bancada com vidraçaria utilizada para experiências químicas; mais à direita, um armário de madeira e vidro com recipientes etiquetados dentro e em cima mais equipamentos de laboratório químico, além de algo que se assemelha a um antigo dínamo de indução magnética; à direita, após uma haste branca, outro armário de madeira e vidro com um esqueleto dentro e em cima outros instrumentos pedagógicos de ciência. O piso da sala é ladrilhado em quadriculado e as paredes são caiadas do teto até a metade a partir de onde recebem uma tinta escura; na parede da esquerda, vê-se um retrato do ex-presidente da República Campos Sales, na parte caiada, e um quadro negro abaixo deste. Próximo ao canto superior direito, a caneta azul, lê-se: “4”; no canto inferior direito, bastante discreto, um carimbo em alto-relevo em que se lê em fonte Art déco: “ORIENTE STUDIO/ KATAYAMA/ CAMPO GRANDE”.

Fachada da Escola de Comércio “Álvares Penteado” e detalhe do Largo São Francisco.

Fachada da Escola de Comércio “Álvares Penteado” com sua arquitetura neoclássica. No Largo São Francisco, a linha do bonde, dois Mercedes-Benz estacionados em frente ao palacete e transeuntes trajando, os homens, ternos, gravatas e chapéu, e as mulheres vestidos que dão nas canelas.

Vestíbulo superior da Escola de Comércio “Álvares Penteado” e detalhe do Largo São Francisco.

Vestíbulo em estilo neomourisco tendo ao centro seis colunas que bordejam um fosso protegido por peitoril de madeira com vista ao andar inferior. Há cadeiras alinhadas em um dos lados do fosso e nas paredes cujos dois lados possui imenso mural de madeira. Ao fundo, atrás da estátua em mármore de Hermes e um conjunto de cadeiras, uma janela dividida em cinco janelas de eixo vertical. À esquerda, portal de acesso a outra dependência. Sobre a fotografia a caneta na parte inferior, lê-se: “Vestibulo superior”.

Vestíbulo superior da Escola de Comércio “Álvares Penteado” e detalhe do Largo São Francisco.

Vestíbulo em estilo neomourisco tendo ao centro seis colunas que bordejam um fosso protegido por peitoril de madeira com vista ao andar inferior. Há cadeiras alinhadas em um dos lados do fosso e nas paredes cujos dois lados possui imenso mural de madeira. Ao fundo, atrás da estátua em mármore de Hermes e um conjunto de cadeiras, uma janela dividida em cinco janelas de eixo vertical. À esquerda, portal de acesso a outra dependência. Sobre a fotografia a caneta na parte inferior, lê-se: “Vestibulo superior”.

Salão Nobre da Escola de Comércio “Álvares Penteado” e detalhe do Largo São Francisco.

Salão nobre em estilo neoclássico, de onde se vê, à esquerda uma porta guarnecida por cortinas e, à direita, cinco janelas, também guarnecidas por cortinas. No meio salão, dois tipos de cadeiras em fileiras, bem como, na lateral direita, encostadas na parede, outra fila de cadeiras. Ao fundo, mesa em madeira talhada e conjunto de cadeiras que a compõe. Pendurados a perpendiculares 30º na parede, cinco quadros – um à direita, um à esquerda e três ao centro, atrás da mesa. Sobre a fotografia a caneta na parte superior esquerda, lê-se: “Uma parte do salão nobre”.

Professor Horácio Berlinck, diretor da Escola de Comércio “Álvares Penteado”.

Retrato do Professor Horácio Berlinck, de terno, então diretor da Escola de Comércio “Álvares Penteado.” Sob a imagem, lê-se a caneta preta: “Prof. Horacio Berlinck, diretor da// Escola de Comercio ‘Alvares Penteado’”.

Alunos e professores em frente à Escola Rural Miguel Couto.

Em frente a um prédio térreo, em primeiro plano, três jovens mulheres vestidas distintamente ladeadas por dois homens de meia idade, também vestidos distintamente (o da esquerda de terno e gravata), à direita destes adultos, e também bem vestidos com bermuda e suspensórios, quatro meninos, sendo que dois deles segura no braço esquerdo um chapéu. A partir do segundo plano, dezenas de crianças entre meninos e meninas bem vestidos. Ao fundo, encostados na parede e ao pé da porta, quatorze adultos, sendo sete homens e sete mulheres, bem vestidos. Duas das mulheres trazem crianças no colo. Na parede da fachada da escola, sobre a porta, lê-se em letras de imprensa desalinhadas: “ESCOLA RURAL//MIGUEL COUTO”.

Alunos e professores em atividade na Escola Rural Miguel Couto.

À esquerda, fileiras de meninas vestidas de branco e com véu; à esquerda fileiras de meninos que vestem entre algo que se assemelha a um uniforme militar da cor cáqui e boina bibico. Mais atrás, em meio aos meninos, distingue-se um padre, identificado pelo colarinho branco em camisa preta comum aos sacerdotes seculares. Ao fundo, à esquerda, mulheres sentadas, ao centro e à direita, homens trajando terno e gravata e militares em pé.

Alunos em atividade na Escola Rural Miguel Couto.

Em um canteiro, cinco adultos supervisionam quatorze meninos em trabalhos de aprendizagem rural. Os jovens, em sua maioria, estão uniformizados com bibico e apoiam-se na enxada. Os adultos vestem-se em mangas de camisa e três deles usam chapéu. Ao fundo, pomares.

Alunos em atividade na Escola Rural Miguel Couto.

Em canteiros de hortaliças, treze jovens regam as verduras e capinam a área. Todos, exceto um que usa a camisa do uniforme, vestem apenas um calção curto; alguns usam chapéu, outros boina bibico, outros estão descobertos. Ao fundo, supervisiona os trabalhos um homem de chapéu, sob a sombra de bananeiras e outros arbustos.

Canteiros de hortaliças da Escola Rural Miguel Couto.

Junto a uma mureta, duas filas de meninos lanchando com canecas e pedaços de pães nas mãos. Em primeiro plano, solitário, um menino uniformizado com uma caneca. Em segundo plano, na primeira fila, quinze meninos e um adulto (o sexto da direita para esquerda, de chapéu). Em terceiro plano, na segunda fila sobre o muro, treze meninos e um homem (de chapéu, o primeiro da esquerda para a direita). À esquerda, cortado, um homem. Os meninos estão uniformizados com o bibico, quase todos.

Alunos em atividade na Escola Rural Miguel Couto.

Em canteiros de hortaliças, treze jovens regam as verduras e capinam a área. Todos, exceto um que usa uniforme, vestem apenas um calção curto; alguns usam chapéu, outros boina bibico, outros estão descobertos. À direita, capina um homem de chapéu.

Partida de vôlei em quadra em frente ao Colégio Santa Terezinha.

Em uma quadra de vôlei, duas equipes femininas de seis cada aguardam o momento do saque da equipe em primeiro plano que se uniformiza de saias e blusas brancas. A bola é posicionada na mão que aparece desfocada em primeiro plano. Um pequeno cão aparece junto à levantadora. Do outro lado da rede, a equipe de saias escuras e blusas brancas aguardam a bola em posição defensiva. Junto às linhas externas, aglomeram-se meninos e meninas com seus respectivos uniformes escolares: elas de saias e camisas brancas, com gravatas escuras; eles de calças e camisas brancas ou cáqui. Ao fundo, atrás de uma quadra de basquete e de um muro, veem-se beirais e tesouras dos telhados de algumas casas e uma platibanda onde se lê com dificuldade “COLLEGIO”, em semicírculo, “STA. THERESINHA”, abaixo.

Bailado “Beleza da Natureza”.

Andando em círculos, dezenas de meninas orientais uniformizadas como normalistas fazem gestos com as duas mãos. Ao centro do círculo que formam, parecem ser orientadas por uma senhora, identificada pelo tipo de calçado com salto quadrado. Ao fundo, uma multidão assiste sentada numa arquibancada, atrás de uma tabela de basquete. No fundo, um conjunto de prédios. À direita, próximo a um muro, sob o qual assiste à performance outro grupo de pessoas, vê-se uma frondosa árvore. Sobre a imagem, lê-se a caneta preta: “22-8-948”.

Bailado “Beleza da Natureza”.

De uma arquibancada com cabeças de espectadores captadas pelo fotógrafo, alunos fazem formação em fileiras dentro de uma quadra poliesportiva. Estão separados por sexo: à frente, apenas em detalhes, está a formação dos meninos; atrás, das meninas. Passando em revista à formação das meninas, está um homem com traços orientais. Ao fundo, vê-se um grande quadro e uma tabela de basquete. Mais ao fundo, o muro e o telhado de um prédio. Sobre a imagem, lê-se a caneta preta: “22-8-948”.

“Costurar um vestido” pelas alunas da Educação Profissional.

Em uma quadra de chão marcada com cal, duas equipes formadas por três meninas com traços orientais uniformizadas se ocupam, sobre uma mesinha de madeira. Em segundo plano, ao pé de uma baliza, um grupo de homens com traços orientais observam. Todos vestem roupas sociais – alguns com gravata, outros sem, outro com paletó preto. Dois estão de cócoras, sendo que um deles segura uma haste de aproximadamente 1m e ½. Mais ao fundo, uma multidão observa a tudo apinhada à beira do muro e à sombra de uma tabela de basquete.

Festa da Primavera do Grupo Escolar de Maracajú.

Em frente a uma escola, atrás de uma armação semicircular de madeira enfeitada com flores, dezenas de alunos posam para a fotografia. À esquerda, cinco fileiras de meninos uniformizados à moda da época (uniformes semelhantes aos militares, com bermuda ou calças e camisas cáqui e cobertura bibico); ao dentro, três fileiras de meninas vestidas de branco com tiaras floridas; à direita, outras meninas com o então tradicional uniforme normalista (saia apregoada godê com suspensórios e camisa branca com gravatinha em cetim no mesmo tom da saia). Ao fundo, na escadaria de entrada e sob a varanda da escola, atrás de uma armação triangular de madeira enfeitado com flores, veem-se as professoras, autoridades militares, civis e um frei (à direita de todos). À esquerda, da janela, quatro militares, e, à frente desta, mais um.

“Semana da Criança em Cuiabá. 1948”. Fotógrafo Foto Cháu [Lázaro Papazian]

Em uma cobertura no pátio do Palácio da Instrução, crianças entre 8 e 10 anos de idade, perfiladas formando dois blocos divididos por sexo – à esquerda, as meninas, à direita, os meninos. À frente, à esquerda, três homens e quatro mulheres adultos. À direita, mais duas mulheres; entre uma coluna e outra, mais duas mulheres adultas; ao fundo, mais três. À esquerda, em último plano, carteiras enfileiradas, porta e janelas do prédio. Abaixo da imagem, lê-se datilografado “Semana da Criança em Cuiabá. 1948”.

Semana da Criança em Cuiabá no Grupo Escolar “Barão de Melgaço”. Fotógrafo Foto Chau [Lázaro Papazian]

Sob uma tenda, menino, uniformizado, lendo uma lauda enquanto é observado por outros meninos vestidos como ele e um grupo de cinco homens trajando ternos e gravatas (os três primeiros, terno branco; os outros dois, cinza). Atrás destes, sob a pilastra vislumbra-se uma mulher, assim reconhecida pelo penteado. Sob a imagem, lê-se impresso: “Semana da Criança em Cuiabá. 1 948”.

Inauguração da Escola de Arruda [?]. Fotógrafo Foto Euzaidem.

Em um pátio externo, dezenas de pessoas posam para a fotografia. A maioria se veste de maneira simples como operários. Destacam-se um homem, à esquerda, de terno branco e chapéu Panamá, junto a dois meninos, e um senhor de cabelos brancos de terno branco junto ao grupo que está de frente para o fotógrafo.

Parada escolar na Rua Estevam Alves Corrêa.

Em uma via urbana, um grupo de cinco homens, à esquerda, acompanha alunos enfileirados e rentes ao lado direito. Uniformizadas e sob a supervisão de adultos, desfilam formando uma coluna que some na rua, ao fundo. À frente deles, uma menina empunha o pavilhão nacional. À esquerda e à direita, casarões em uma espécie de art déco “sertanejo” com arvorezinhas em frente. Chama a atenção um prédio em construção, à esquerda, com tapumes de madeira e blocos de tijolo em frente. No meio da rua, postes de eletricidade. Sobre a fotografia, datilografado em azul, na parte superior, lê-se: “Desfile 4-9-940// Rua Estevam Alves Corrêa// Aquidauana”.

Parada escolar na Rua Estevam Alves Corrêa.

Em uma via urbana, um grupo de cinco homens, à esquerda, acompanha alunos enfileirados e rentes ao lado direito. Uniformizadas e sob a supervisão de adultos, desfilam formando uma coluna que some na rua, ao fundo. À frente deles, uma menina empunha o pavilhão nacional. À esquerda e à direita, casarões em uma espécie de Art déco “sertanejo” com arvorezinhas em frente. Chama a atenção um prédio em construção, à esquerda, com tapumes de madeira e blocos de tijolo em frente. No meio da rua, postes de eletricidade.

Parada escolar na Rua Estevam Alves Corrêa.

Em uma via urbana, duas freiras puxam as filas de meninas durante parada escolar. A freira que vai à frente (à direita) traz em seu braço um guarda-chuva; a freira mais atrás, conduz pelo braço uma menina. À frente da fila do meio (são três ao todo) uma menina traz uma bandeira nacional do Brasil. Com exceção de algumas poucas, a esmagadora maioria das alunas estão uniformizadas com vestido branco. À esquerda, acompanha a parada, da calçada, um garoto de uniforme escolar do Ensino Secundário. O casario é predominantemente em Art déco e, no meio da rua, alinham-se os postes de energia elétrica de madeira a iguais distâncias. Ao fundo, vai indo um automóvel. Sobre a fotografia, lê-se datilografado em azul: “Desfile escolar 4-9-940 // Rua Estevam Alves Corrêa // Aquidauana” – o “e” de “desfile” foi realçado com caneta preta.

Passeata escolar na Praça Affonso Penna.

Em uma área aberta, centenas de crianças entre meninos e meninas se alinham à entrada de uma área cercada cuja parte da cerca foi derrubada. Quase todos trazem à mão bandeirinhas do Brasil de papel, algumas outras bandeiras maiores de tecido. Ao fundo, à direita, é possível ver uma antena e um casarão assobradado. Em cima da imagem, na parte superior, lê-se datilografado em azul “Parada escolar 4-9-940// Praça Afonso Pena// Aquidauana”.

Passeata escolar na Praça Affonso Penna.

Em uma área aberta, dezenas de crianças entre meninos e meninas se alinham à entrada de uma área cercada cuja parte da cerca foi derrubada. Quase todos trazem à mão bandeirinhas do Brasil de papel, algumas outras bandeiras maiores de tecido. Ao fundo, à direita, é possível ver uma antena e um casarão assobradado.

Parada escolar na Praça Affonso Penna.

Em uma área que serve de campo de futebol, da esquerda para a direita, centenas de alunos uniformizados e separados por gênero e idade se posicionam em dezenas de fileiras supervisionados por adultos de frente a um imenso mastro que tem em sua base, ante a uma cerca de arame farpado, um pequeno grupo de alunos empunhando bandeiras. Ao fundo, do que parece ser uma trave de futebol e um alambrado, um conjunto de casas, algumas assobradadas, e quase todas em quatro águas. Sobre a fotografia, datilografado em azul, na parte superior, lê-se: “Parada escolar 4-9-940// Praça Afonso Pena // Aquidauana”.

Parada escolar na Praça Affonso Penna.

Em uma área aberta, um homem de terno e gravata, sobre uma cadeira, de costas para o fotógrafo, encara a multidão no que aparenta ser um discurso. Dirige-se para centenas de alunos uniformizados, destacadamente meninas, e adultos que os acompanham, enfileirados atrás de uma cerca de arame farpado. São notórias bandeirinhas do Brasil nas mãos da maioria. Sobre a fotografia, datilografado em azul, na parte superior, lê-se: “Parada escolar 4-9-940// Praça Afonso Pena // Aquidauana”.

Passeata escolar na Praça Affonso Penna.

Em uma área aberta, algumas dezenas de crianças uniformizadas entre meninos e meninas se alinham à entrada de uma área cercada, à frente e à esquerda de um mastro em cruz bastante alto. Portam alguns bandeiras do Brasil em tamanhos grandes, outros, menores. Atrás da cerca de arame e moirões, mais meninos e meninas. Quase todos trazem à mão bandeirinhas do Brasil de tamanho pequeno. Ao fundo, à direita, é possível ver conjunto de casas; algumas em Art déco “Sertanejo”; uma delas assobradada. Em cima da imagem, na parte superior, mais à esquerda, lê-se datilografado em azul: “Parada escolar 4-9-940// Praça Afonso Pena// Aquidauana”.

Parada escolar na Praça Affonso Penna.

Em uma área aberta, um homem de terno e gravata, sobre uma cadeira, de costas para o fotógrafo, encara a multidão no que aparenta ser um discurso. Dirige-se para centenas de alunos uniformizados, destacadamente meninas, e adultos que os acompanham, enfileirados atrás de uma cerca de arame farpado. São notórias bandeirinhas do Brasil nas mãos da maioria.

Parada escolar na Praça Affonso Penna.

Em um campo de futebol, centenas de crianças entre meninos e meninas se alinham à entrada de uma área cercada de arame farpado cuja parte da cerca foi derrubada. Quase todos trazem à mão bandeirinhas do Brasil de papel, algumas outras bandeiras maiores de tecido. Um grande mastro em forma de cruz se eleva entre os alunos. Ao fundo e à direita, conjunto de casas sendo algumas em estilo Art déco “sertanejo”.

Passeata escolar na Praça Affonso Penna.

Em um campo de futebol, centenas de crianças entre meninos e meninas se alinham à entrada de uma área cercada de arame farpado cuja parte da cerca foi derrubada. Quase todos trazem à mão bandeirinhas do Brasil de papel, algumas outras bandeiras maiores de tecido. À frente de todos, passando pela cerca, um pequeno grupo de alunos entre meninos e meninas com bandeiras do Brasil, pequenas e grandes, de papel e de tecido. Um grande mastro se eleva entre os alunos, à direita. Ao fundo e à direita, vê-se um gol e as linhas do campo de futebol e um homem passando pela pequena área; e, mais atrás, conjunto de casas sendo algumas em estilo Art déco “sertanejo”.

Passeata escolar na Praça Affonso Penna.

Em um campo de futebol, centenas de crianças, entre meninos e meninas, alinham-se à entrada de uma área cercada de arame farpado cuja parte da cerca foi derrubada. Quase todos trazem à mão bandeirinhas do Brasil de papel, algumas outras bandeiras maiores de tecido. À frente de todos, passando pela cerca, um pequeno grupo de alunos entre meninos e meninas com bandeiras pequenas e grandes, de papel e de tecido, do Brasil. Um grande mastro se eleva entre os alunos, à direita. Ao fundo e à direita, vê-se um gol e as linhas do campo de futebol e um homem passando pela pequena área; e, mais atrás, conjunto de casas sendo algumas em estilo Art déco “sertanejo”. Na frente, datilografado em azul, lê-se: “Parada escolar 4-9-940.// Praça Afonso Pena // Aquidauna”.

Passeata escolar na Praça Affonso Penna.

Em um campo de futebol, centenas de crianças, entre meninos e meninas, alinham-se à entrada de uma área cercada de arame farpado cuja parte da cerca foi derrubada. Quase todos trazem à mão bandeirinhas do Brasil de papel, algumas outras bandeiras maiores de tecido. À frente de todos, passando pela cerca, um pequeno grupo de alunos entre meninos e meninas com bandeiras pequenas e grandes, de papel e de tecido. Um grande mastro se eleva entre os alunos, à direita. Ao fundo e à direita, vê-se um gol e as linhas do campo de futebol e um homem passando pela pequena área; e, mais atrás, conjunto de casas sendo algumas em estilo Art déco “sertanejo”.

Passeata escolar na Rua Marechal Mallet.

Em uma via urbana, enfileirados e rentes a um muro, à direita, crianças uniformizadas, sob a supervisão de adultos, desfilam com bandeiras do Brasil em punho. À esquerda, casarões em uma espécie de Art déco “sertanejo”; ao centro e ao fundo, um casarão assobradado esconde-se parcialmente em frondosa árvore. Sobre a imagem, à esquerda, datilografado em azul, lê-se, apagado: “Passeata escolar// 4-9-940// Rua Marechal Malet// Aquidauana”.

Passeata escolar na Rua Marechal Mallet.

Em uma via urbana, enfileirados e rentes a um muro, à direita, crianças uniformizadas, sob a supervisão de adultos, desfilam com bandeiras do Brasil em punho. À esquerda, casarões em uma espécie de Art déco “sertanejo”; ao centro e ao fundo, um casarão assobradado esconde-se parcialmente em frondosa árvore. Sobre a imagem, à esquerda, datilografado em azul, lê-se, apagado: “Passeata escolar// 4-9-940// Rua Marechal Malet// Aquidauana”.

Passeata escolar na Rua Marechal Mallet.

Em uma via urbana, enfileirados e rentes a um muro, à direita, crianças uniformizadas, sob a supervisão de adultos, desfilam com bandeiras do Brasil em punho. Junto à fileira, destaca-se uma senhora que leva um pano ao nariz. À esquerda, casarões em uma espécie de art déco “sertanejo”; ao centro e ao fundo, um casarão assobradado esconde-se parcialmente em frondosa árvore.

Passeata escolar na Rua Marechal Mallet.

Em uma via urbana, rentes ao muro, à esquerda, um grupo de adultos que somam trezes pessoas, entre estas três mulheres, observam jovens alunos enfileirados. À direita, crianças uniformizadas e sob a supervisão de adultos desfilam formando uma coluna que dobra a rua, ao fundo. À frente delas, uma menina empunha o pavilhão nacional. À esquerda, casarões em uma espécie de art déco “sertanejo”; ao centro e ao fundo, um casarão assobradado esconde-se parcialmente em frondosa árvore.

Passeata escolar na Rua Marechal Mallet.

Em uma via urbana, enfileirados e rentes a um muro, à direita, crianças uniformizadas, sob a supervisão de adultos, desfilam com bandeiras do Brasil em punho. Junto à fileira, destacam-se grupos de senhoras. À esquerda, casarões em uma espécie de art déco “sertanejo”; ao centro e, ao fundo, um casarão assobradado esconde-se parcialmente em frondosa árvore.

Passeata escolar na Rua Marechal Mallet.

Em uma via urbana, enfileirados e rentes a um muro, à direita, crianças uniformizadas, sob a supervisão de adultos, desfilam com bandeiras do Brasil em punho. À esquerda, sobre a calçada rente a um muro, aparentemente, de um quintal, nove homens e uma mulher acompanham o cortejo, e um rapaz e duas senhoras vão em direção contrária; ao centro e ao fundo, um casarão assobradado esconde-se parcialmente em frondosa árvore.

Seção feminina da Escola Mista “Joaquim Murtinho” durante Parada de 7 de Setembro.

Em meio a uma via urbana pavimentada, enfileiradas em duas ou mais fileiras sobre a calçada centenas de alunas uniformizadas que se perdem de vista. As alunas mais para a direita portam bandeiras. À frente delas, destacam-se mulheres que usam vestidos pretos ao invés de branco, como as outras. À direita, também sobre a calçada, grupo de garotos e rapazes em pé, segurando bicicletas, ou apenas sentados. Atrás, as fachadas dos casarões que parecem misturarem estilos coloniais com platibandas e Art déco.

Desfile de normalistas.

Em uma rua, um homem de terno e chapéu cruza a frente do fotógrafo e, como um borrão na imagem, é impedido de chegar ao seu destino. Em segundo plano, o motivo da fotografia: três a três, em uma fileira imensa que se perde na esquina do casarão assobradado, as normalistas de uniforme branco (camisa e saia), gravata e cinto escuros. À frente da coluna, três meninas perfiladas carregam, as das extremidades, bandeiras: a da esquerda, a bandeira do Brasil; a da direita, auxiliada pela do meio, uma bandeira predominantemente branca. Acompanha-as freiras de hábito e se protegendo do sol com guarda-sol: à vista, contam-se dois. Ao fundo, da esquerda para a direita, perfilam-se casas em estilo colonial e neoclássico. À esquerda da coluna, à sombra, meia dúzia de pessoas visíveis observam o cortejo passar.

Desfile de normalistas.

Em frente a uma residência em estilo Art déco, cuja escadaria divide a fachada em duas partes com duas janelas cada em cuja platibanda veem-se formas geométricas decorativas e colunadas, reúnem-se junto ao portão e centenas de alunos e alunas uniformizados, militares fardados, homens de terno e gravata e religiosas de hábito. O prédio provavelmente serve como escola. No acesso à entrada, junto ao parapeito do portão, acima das escadas, veem-se, à esquerda, uma freira, um aluno com uniforme cáqui e cobertura bibico e uma aluna de vestido branco; atrás destes aparece o detalhe de uma bandeira hasteada como um vélox. Do lado oposto, junto a uma bandeira do Brasil que tremula ao vento, vê-se grupo de alunos entre meninos e meninas. Junto à calçada concentram-se os homens de terno e gravata, à esquerda, e militares, à direita. No meio, à frente do portão, duas bandeiras: à esquerda, uma bandeira branca de devoção a algum santo; à direita, a bandeira do Brasil. Há mais uma bandeira trazida pelos militares. À frente deste grupo, jovens alunos com uniforme todo branco. De frente para os meninos e para a fachada, grupo de alunas uniformizadas com meias escuras e vestidos brancos cintados com uma faixa escura. Os cabelos estão presos por uma armação redonda em tule. Ao fundo, a platibanda de uma casa, à direita.

Escola Normal “Joaquim Murtinho” durante Parada de 7 de Setembro.

Em meio a uma via urbana pavimentada, quatro colunas de normalistas identificadas pelo uniforme marcham, tendo à frente uma aluna em linha traçada imaginariamente entre as duas colunas do meio. À esquerda, acompanhando de perto as meninas, um homem de terno branco e gravata. Ao fundo, à direita, a multidão que a tudo assiste se aglomera entre a rua e os casarões de platibandas salientes e partes arborizadas. Acima da fotografia, escrito a caneta azul, lê-se: “Escola Normal Jm Murtinho”; do mesmo modo, abaixo: “Parada de 7/9/949”.

Ginásio Estadual Campo-Grandense durante Parada de 7 de Setembro.

Em uma pista de terra batida arborizada de lado a lado, um grupo de bicicleta, formado por rapazes (todos de branco) e moças (com o uniforme de normalista) desfila frente a uma arquibancada e a um grupo de militares em uniforme de ocasião. As bicicletas trazem no guidão duas bandeirinhas do Brasil. Penduradas em cordões que atravessam e enfeitam o trajeto, bandeiras do Brasil. Acima da fotografia, escrito a caneta azul, lê-se: “Ginásio Estadual// Campograndense”; do mesmo modo, abaixo: “Parª 7/9/949”.

Ginásio Estadual Campo-Grandense durante Parada de 7 de Setembro.

Em uma pista de terra batida arborizada de lado a lado, a partir de um cordão de sisal com bandeirinhas do Brasil e moirões brancos e pequenos, quatro fileiras de moças uniformizadas e portando bandeiras do Brasil, têm à frente uma moça igualmente uniformizada e portando a mesma bandeira deslocada das fileiras. São vinte e uma ao todo. Ao fundo a partir da esquerda sob as árvores, no palanque das autoridades, um grupo de oficiais militares seguidos em linha pela plateia e demais autoridades civis. Mais atrás na pista, surgem os rapazes de branco. Na parte superior, alinhado à direita, lê-se a mão em nanquim: "Ginasio Estadual Campograndense". Em baixo, do mesmo modo: "parª 7/9/944".

Ginásio Estadual Campo-Grandense durante Parada de 7 de Setembro.

Em uma área urbana, entre vinte e vinte e cinco percussionistas uniformizados com camisetas brancas com um escudo onde se lê o monograma estilizado “GE”. À esquerda, acompanha um militar. À frente, vai um menino vestido de branco e com luvas brancas. À direita, a plateia se amontoa nas calçadas, ruas, ou nas janelas e varandas das casas assobradadas em estilo Art déco para ver a parada passar. Seguindo atrás dos percussionistas, fileiras de moças portando bandeiras do Brasil e outras colunas. Sobre a fotografia, na parte superior, escrito a caneta azul, lê-se: “Ginásio Estadual Campograndense”; do mesmo modo, abaixo: “Parad 7/9/949”.

Passeata escolar em Guiratinga.

Em uma via urbana, enfileirados alunas tomam a dianteira conduzidas à direita por uma freira de guarda-sol sendo seguidas por alunos. Todos estão uniformizados: as meninas e moças de saia e camisete brancas com gravata; os rapazes de calças e camisa brancas. À direita, casario em estilos mistos: colonial e algumas fachadas num Art déco “sertanejo”; ao fundo, atrás da silhueta de uma casa, a torre da Igreja Matriz São João Batista. De ambos os lados da rua, curiosos acompanham a passeata.

Passeata escolar em Guiratinga.

Em uma via urbana, segue à frente do cortejo três policiais militares com instrumentos de percussão. Mais atrás, em marcha, um pelotão trazendo uma bandeira do Brasil e armados com baionetas os acompanham, sendo seguidos por alunos uniformizados numa longa fileira que passa em frente à Igreja Matriz São João Batista, ao fundo. À esquerda, junto a um poste de madeira fincado na esquina, garotos curiosos acompanham o cortejo; à direita, vê-se o casario colonial e cercas de madeira onde não se vê casas ao longo da rua.

Passeata escolar em Guiratinga.

Em uma via urbana, em frente ao Colégio Santa Terezinha (prédio de fachada em Art déco em cujo frontão, na platibanda, lê-se em arco “COLLEGIO” e, abaixo, “SANTA THERESINHA”) e junto a um poste de madeira, segue cortejo de alunas uniformizadas com saias e camisetes brancas e gravatinha escuras. As duas da frente portam bandeiras, tendo ao meio uma menina que ajuda a segurar a bandeira da direita. Contíguo ao colégio, da direita para a esquerda, casario em estilo colonial.

Passeata escolar em Guiratinga

Em uma via urbana, e junto a um poste de madeira, segue cortejo de militares fardados de branco e bibico carregando no ombro esquerdo a carabina. À frente dois taróis e um bumbo seguidos por quatro clarins; na sequência um porta-bandeira escoltado por dois carabinas mirins. Após as fileiras militares, seguem normalistas. Na frente do casario Colonial, à direita, observam a tudo um casal à porta dois meninos e um homem na calçada.

Fachada da Farmácia Popular.

Fachada em Art déco “sertanejo” onde se lê em tipografia geométrica, sobre a porta e sob duas janelas basculantes: “Farmacia Popular”. É possível ver a lateral do prédio que fica em uma esquina, e duas de suas janelas. No batente da porta, vê-se um homem trajando roupas brancas e um jaleco, com as duas mãos nos bolsos. Acima da fotografia, sobre o papelão, escrito a nanquim já oxidado, lê-se: “Ao Exm.ºSr. Dr. Diretor de Saude Publica do Estado, ofereço estas// vistas”; do mesmo modo, abaixo: “Vista da frente do prédio onde funciona a Farmacia Popular”.

Interior da Farmácia Popular.

No interior de uma farmácia, vê-se ao centro um balcão de madeira talhada de cor clara com mostruários de vidro, sobre o qual estão dois rolos de papel de embrulho. Em segundo plano, à esquerda, um homem vestido de branco com jaleco, alcança algum medicamento dentro de um armário com porta de vidro. A parede toda está “revestida” por este armário por onde são vistas inúmeras caixas medicamentosas e outros frascos. Sua base é de portas de madeira e gaveteiros. Ao centro, uma porta pode ser vista e, mais ao fundo, uma janela com grades. Abaixo da fotografia, sobre o papelão, escrito a nanquim já oxidado, lê-se “Vista interior da Farmacia Popular”.

Sala de curativos da Farmácia Popular.

No interior de uma sala, em primeiro plano, uma maca com lençol branco tendo, à direita, outra maca um tanto mais baixo que esta, e encostada na parede. Ao fundo, um armário de copa branco com duas gavetas e portas com vidros, tendo, dispostos sobre seu balcão, diferentes caixas e frascos de remédios. Abaixo da fotografia, sobre o papelão, escrito a nanquim já oxidado, lê-se “Sala de curativos separada da Farmacia”.

Paciente em leito hospitalar.

No interior de uma sala, dois leitos e um criado mudo no canto. No leito da esquerda, um homem coberto pelo lençol. Atrás, a luz do dia ilumina o ambiente através de uma grande janela com basculantes. Abaixo da fotografia, a caneta preta, lê-se: “1.º doente internado – 67 anos de edade [sic]”.

Consultório hospitalar.

Dentro de uma sala, à esquerda, detalhe de uma maca com rodinhas ao pé da qual se vê uma lixeira, e, à direita, uma mesa escrivaninha com quatro gavetas laterais e uma central com uma cadeira metálica com encosto decorativo no vão e outra ao lado. No canto da sala, um armário de aço e feito e vidraçaria em cima do qual descansam dois potes de alumínio. Ao lado, à esquerda da fotografia, detalhe de janela basculante. Abaixo da fotografia, a caneta preta, lê-se: “Consultorio”.

Sanatório São Paulo – Campos do Jordão.

Detalhe de fachada de prédio em estilo Art déco com ajardinamento na frente e local para manobrar veículos. Atrás do prédio, vê-se as copas de duas araucárias. Abaixo, escrito sobre o negativo, lê-se: “Sanatorio São Paulo // Cam. do Jordão”.

Reforma na Santa Casa de Misericórdia. Fotógrafo Foto Ferrari.

Fachada em estilo colonial com platibanda da Santa Casa de Misericórdia. Em primeiro plano, junto a escadaria de acesso à capela, em linha, monte de pedregulhos de pedra canga. Junto ao portão de entrada, após a escadaria, um homem de roupas simples e chapéu roto posa para foto sob andaimes que alcançam o alto do frontão semi caiado pouco abaixo do campanário com sino à mostra.

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