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Secretário de Agricultura entrega Projeto de Beneficiamento de Leite a João Bosco [?]. Fotógrafo Osmar Cabral.

No seu gabinete, o secretário de Agricultura Rômulo Vandoni entrega ao presidente da Cooperativa dos Produtores de Leite de Cuiabá (COPLEIBÁ) João Bosco de Almeida o Projeto de Beneficiamento de Leite. Entre os presentes: o presidente da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (EMATER) Jonas Pinheiro da Silva; o superintendente do Banco do Brasil para Mato Grosso José Rodrigues Bezerra; a química laticinista Pautilha Guimarães, representando o Centro de Organização e Assistência Laticinista (COAL); o representando da Comissão para a Compra do Trigo Nacional (CETRIN) do Banco do Brasil-Curitiba Rubens Stesser; o técnico do Banco do Brasil-Cuiabá Heitor Erasmo Bottura.

Secretaria Geral. Fotógrafo Foto Arturo.

Na esquina da rua Comandante Costa e Avenida Presidente Getúlio Vargas, ergue-se o prédio da Secretaria Geral do Estado de Mato Grosso em estilo Art déco, e um jardim gramado em que se destacam dois Flamboyants e uma palmeira jovem que se assemelha à Jerivá. Descendo a Avenida, dois veículos Ford Sedan.

Secretaria de Estado de Comunicação Social de Mato Grosso (SECOM-MT)

  • BR MTAPMT SCS
  • Fundos
  • 1970 - 2002

Contém os itens iconográficos visitas oficiais, inaugurações de obras públicas, campanhas de saúde pública, promoção social, educação e cultura, segurança pública etc. cobrindo os governos de Pedro Pedrossian (1966-1971) até José Rogério Salles (2002-2003).

Secretaria de Estado de Comunicação Social de Mato Grosso

Secretaria da Delegacia Fiscal do Norte.

Salão amplo, forrado em madeira pintada de branco onde trabalham onze funcionários. Vestem terno e calças brancos e gravatas em branco ou preto, exceto um, que está sentado em uma escrivaninha em uma cadeira giratória que traja calças, terno e grava pretos. De todos, apenas três encontram-se em pé: um homem junto à porta, outro trabalhando em uma escrivaninha alta e outro ainda encostado na escrivaninha do homem de terno preto. Ao fundo, gradil de madeira como divisória. Abaixo da imagem, lê-se como se no original estivesse datilografado: “SECRETARIA”. À direita ao meio, pegando o lado direito da imagem, vê-se detalhe do carimbo da Delegacia Fiscal do Norte do Estado de Mato Grosso, com sede em Manaus.

Seção técnica da Herm. Stoltz & Co.

Interior de uma indústria onde se veem tonéis e máquinas a vapor. Ao fundo, um operário trabalha em seus movimentos repetitivos captados pela exposição do negativo. Na frente, no canto inferior direito, lê-se um carimbo em tinta azul: “HERM. STOLTZ & CO. // Secção Technica // RIO DE JANEIRO”.

Seção feminina da Escola Mista “Joaquim Murtinho” durante Parada de 7 de Setembro.

Em meio a uma via urbana pavimentada, enfileiradas em duas ou mais fileiras sobre a calçada centenas de alunas uniformizadas que se perdem de vista. As alunas mais para a direita portam bandeiras. À frente delas, destacam-se mulheres que usam vestidos pretos ao invés de branco, como as outras. À direita, também sobre a calçada, grupo de garotos e rapazes em pé, segurando bicicletas, ou apenas sentados. Atrás, as fachadas dos casarões que parecem misturarem estilos coloniais com platibandas e Art déco.

Sayonara, boate e parque recreativo. Fotógrafo Foto Pierre (Pierre Marret).

Detalhe do parque recreativo e da área coberta da boate Sayonara, vendo-se, à direita, um flamboyant (Delonix regia) florido. No chafariz, ao centro, vê-se dois macacos; ao redor, cadeiras coloridas. Ao fundo, jardim bastante verde. Impresso abaixo da imagem lê-se: “‘Sayonara’, boite [sic] e Parque Recreativo”.

Sanção da Lei n. 6.060, de 17 de setembro de 1992. Fotógrafo Mário Vilela.

O governador em exercício Osvaldo Sobrinho, em seu gabinete, sanciona a Lei n. 6.060, de 17 de setembro de 1992. Acompanham a assinatura os deputados estaduais Wilson Pereira dos Santos, Gilmar Fabris, Jorge Yoshiaki Yanai, além do diretor da Fundação de Ensino Superior de Mato Grosso (FESMAT) Carlos Alberto Reyes Maldonado, além de outras autoridades.

Sanção da Lei n. 4.453 de 6 de maio de 1982 que cria o Município de Denise, desmebrando-o de Barra do Bugres. Fotógrafo Vanderlei Meneguini.

Em seu gabinete, no Palácio Paiaguás, o governador Frederico Carlos Soares de Campos sanciona a Lei 4.453 de 6 de maio de 1982 que cria o Município de Denise. Estão presentes o deputado estadual Hitler Sanção, autor da lei, o prefeito municipal de Barra do Bugres Raimundo Nonato de Abreu Sobrinho, o vereador Oswaldo Shermman, o secretário de Justiça Domingos Sávio Brandão Lima, entre outros. ao final, discursaram o prefeito municipal de Barra do Bugres Raimundo Nonato, o vereador Oswaldo Shermman e, finalmente, o governador Frederico Campos.

Sanção da Lei n. 4.368, de 19 de outubro de 1981. Fotógrafo Vanderlei Meneguini.

No Salão Nobre do Palácio Paiaguás, o governador Frederico Carlos Soares de Campos sanciona a Lei n. 4.368, de 19 de outubro de 1981. Após assinatura, discursa o deputado estadual Oscar da Costa Ribeiro seguido do governador Frederico Campos. Estão presentes, entre outras autoridades: o presidente da Assembleia Legislativa deputado estadual Benedito Alves Ferraz, o líder do governo no legislativo estadual deputado estadual Djalma Rocha, o vice-governador José Villanova Torres, o secretário-chefe da Casa Civil Afro Stefanini, o secretário de Agricultura Rômulo Vandoni, o diretor-presidente da Companhia de Desenvolvimento do Estado de Mato Grosso (CODEMAT) Gabriel Júlio de Mattos Müller, o assessor especial da Casa Civil Heronides Araújo.

Sanção da Lei n. 4.349, de 23 de setembro de 1981, que cria o Município de Juara. Fotógrafo Lenine Martins.

No seu gabinete, no Palácio Paiaguás, o governador Frederico Carlos Soares de Campos sanciona a Lei n. 4.349, criando o Município de Juara. Estão presentes o deputado estadual Oscar da Costa Ribeiro, o presidente da Diretoria Executiva Municipal de Porto dos Gaúchos do Partido Democrático Social (PDS) Isaías Pinheiro, o ex-secretário-geral da Prefeitura Municipal de Porto dos Gaúchos Djalma Ermenegildo, e o ex-prefeito da Prefeitura Municipal de Porto dos Gaúchos José Pedro Dias.

Sanção da Lei n. 4.161, de 20 de dezembro de 1979, que emancipa o município de São José do Rio Claro.

No gabinete do governador Frederico Carlos Soares de Campos, testemunham os presentes a assinatura pelo governador Frederico Carlos Soares de Campos da Lei n. 4.161/79, pelo que é seguida de felicitações mútuas. Entre as autoridades presentes, o assessor especial da Casa Civil Heronides Araújo, que faz a leitura da lei, o deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa Oscar da Costa Ribeiro, que foi o autor da lei, entre outras. Entre as lideranças locais, segundo lista d'O Estado de Mato Grosso (n. 8.381, 21 dez. 1979, p. 1), encontram-se José Garcez Munhoz, José Ferreira Guimarães, Denilo Jambugari, Pedro Gentil Kuhn, Domingos Briante, Pedro Briante, o vice-prefeito de Diamantino Aparecido Briante (Cidão), Roberto Briante, Laércio Briante, Arlindo Bordim, Eulálio Cabral, José Berto Sobrinho, Pedro Coelho Pastilho, José França, entre outras. Há uma senhora presente na cena cujo nome não é citado em nenhuma fonte.

Sanção da Lei n. 4.087, de 11 de julho de 1979, que promove a reforma administrativa na administração pública estadual de Mato Grosso. Fotrografia Laércio Ojeda.

No Salão Nobre, testemunhado por dezenas de autoridades e secretários do governo, o governador Frederico Carlos Soares de Campos sanciona a Lei de Reforma Administrativa (Lei n. 4.087, de 11 de julho de 1979). Entre as autoridades, identificam-se o vice-governador José Villanova Torres, o secretário-chefe da Casa Civil Hélio Palma de Arruda, o secretário de Agricultura Rômulo Vandoni e o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso Oscar da Costa Ribeiro, que discursa logo após a assinatura da sanção, seguido do secretário-chefe da Casa Civil. Por fim, é assinado o Decreto n. 72, de 11 de julho de 1979, criando a Comissão Coordenadora para os trabalhos da supracitada Lei de Reforma Administrativa.

Sanatório São Paulo – Campos do Jordão.

Detalhe de fachada de prédio em estilo Art déco com ajardinamento na frente e local para manobrar veículos. Atrás do prédio, vê-se as copas de duas araucárias. Abaixo, escrito sobre o negativo, lê-se: “Sanatorio São Paulo // Cam. do Jordão”.

Salão Nobre da Escola de Comércio “Álvares Penteado” e detalhe do Largo São Francisco.

Salão nobre em estilo neoclássico, de onde se vê, à esquerda uma porta guarnecida por cortinas e, à direita, cinco janelas, também guarnecidas por cortinas. No meio salão, dois tipos de cadeiras em fileiras, bem como, na lateral direita, encostadas na parede, outra fila de cadeiras. Ao fundo, mesa em madeira talhada e conjunto de cadeiras que a compõe. Pendurados a perpendiculares 30º na parede, cinco quadros – um à direita, um à esquerda e três ao centro, atrás da mesa. Sobre a fotografia a caneta na parte superior esquerda, lê-se: “Uma parte do salão nobre”.

Sala do Terceiro Ano do Instituto Onze de Março.

Em uma sala de aula do “Instituto Onze de Março”, estabelecimento, então, particular de educação primário, são vistas carteiras enfileiradas em três fileiras. À frente, no canto da parede, um quadro-negro onde se lê a giz branco: “Cáceres, 7 de Julho de 1947”. Ao centro acima, vê-se pendurado na parede um quadro cujo motivo não é identificável.

Sala do Segundo Ano do Instituto Onze de Março.

Em uma sala de aula do “Instituto Onze de Março”, estabelecimento, então, particular de educação primário, são vistas carteiras enfileiradas, à frente, em oposição ao sentido destas, a mesa e a cadeira do professor. Na parede um quadro-negro ladeado por retratos ilegíveis, lendo-se, acima destes, “Dr Thomaz Dulce”.

Sala de topografia e desenho do escritório de execução do Projeto Juína (conjunto de três documentos) - Fotógrafo não identificado

Dossiê contendo três fotografias pertinentes aos trabalhos de Jair Rodrigues Carvalho no escritório do Projeto Juína – “escritório da CODEMAT, futuras instalações da Prefeitura de Juína” (JRC). Destacam-se nos registros alguns mapas, calculadora, régua/escalímetro e documentos diversos, dispostos organizadamente no espaço. No “DOCUMENTO 02”, em pequena placa afixada na porta do escritório, lê-se: “TOPOGRAFIA-DESENHO”.

Jair Rodrigues Carvalho

Sala de Telégrafo.

Numa sala ampla veem-se três mesas compridas. Sobra a segunda mesa, de frente para trás, um equipamento de telegrafia; na última, sendo manipulados por um homem de terno e calças brancos e acocorado, outros equipamentos de telegrafia. Ao fundo, entre a porta e um armário de madeira dentro do qual vê-se outro equipamento de telegrafia, um homem posa para a fotografia.

Sala de matança da Charqueada “Barrinhos”.

Em galpão amplo, iluminado por lâmpadas bubônicas, à esquerda, um carrinho em trilho, em segundo plano, dois homens conversam, estando um deles apoiado na pilastra; à direita três torneiras com seus respectivo baldes e um barril. Ao fundo, duas portas e porta dando para fora.

Sala de espera.

Sala de espera composta por duas poltronas (à esquerda e à direita) e, sobre um tapete, uma mesa de centro sobre a qual descansa um vaso de flores. Na poltrona da esquerda está sentado um senhor de sobretudo. Abaixo da fotografia, a caneta preta, lê-se: “Sala de espera”.

Sala de curativos da Farmácia Popular.

No interior de uma sala, em primeiro plano, uma maca com lençol branco tendo, à direita, outra maca um tanto mais baixo que esta, e encostada na parede. Ao fundo, um armário de copa branco com duas gavetas e portas com vidros, tendo, dispostos sobre seu balcão, diferentes caixas e frascos de remédios. Abaixo da fotografia, sobre o papelão, escrito a nanquim já oxidado, lê-se “Sala de curativos separada da Farmacia”.

Sala de aula de ensino secundário.

Em uma sala de aula de ensino secundário, são vistas dezenove carteiras em três fileiras, à frente, em oposição ao sentido destas, no centro da imagem e no vértice da parede, a mesa e a cadeira do professor trazendo um globo e um pote de barro. Na parede um quadro-negro seguido em linha reta um cartaz sobreposto a outro de “Iniciação Geographica”, um “Mappa Cosmographico”, um mapa da “America do Sul”, outro “Mappa Geral do Brasil” e, por fim, um mapa da “Oceánia”. Acima do quadro o perfil de um homem de cavanhaque que parece ser o presidente da República Campos Salles (1898-1902). Mais acima, uma lâmpada bubônica. Sobre a imagem, acima no centro, a nanquim, lê-se “2”.

Ruínas do antigo município de Aripuanã 4

Fotografia sem revelação pertinente ao desembarque da equipe da CODEMAT na sede do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. Trata-se de registro análogo ao “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0116”, por sua vez, devido a um erro de posição do filme de negativos na máquina fotográfica, apenas parte da imagem foi capturada pela câmera fotográfica. O registro não revelado é originário do mesmo rolo de negativos correspondente à sequência de fotografias, desta feita, reveladas, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0116” à “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0126”. Destacam-se no lado direito da imagem as ruínas da “cadeia da antiga cidade de Aripuanã” (JRC). A equipe, já desembarcada da aeronave, traz as bagagens nas mãos. Quatro pessoas foram registradas. Da esquerda para a direita, são elas: Celso (caseiro da sede do projeto Filinto Müller), Hilton Campos (engenheiro civil da CODEMAT), homem não identificado e topógrafo da CODEMAT (sem nome identificado). Para conhecer mais sobre as ruínas, consultar também: “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0131” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0137”.

Jair Rodrigues Carvalho

Ruínas do antigo município de Aripuanã 3

Trabalhos da CODEMAT na sede do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. Em evidência, as ruínas da “cadeia da antiga cidade de Aripuanã” (JRC) e, à esquerda desta, o “primeiro trator de pneus do projeto” (JRC). Também se veem plantações de abacaxi e árvores frutíferas, bem como a presença de quatro pessoas não identificadas - uma criança e três homens adultos. A criança caminha despretensiosamente, os homens estão sobre referido trator. Para conhecer mais sobre as ruínas, consultar: “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0116”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0131” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0154”.

Jair Rodrigues Carvalho

Ruínas do antigo município de Aripuanã 2

Trabalhos dos técnicos da CODEMAT na sede de Filinto Müller – projeto de colonização da região de Panelas, organizado pela CODEMAT às margens do Rio Roosevelt, local da antiga cidade de Aripuanã. Em destaque, parte das ruínas de Aripuanã, construída de tijolos e parcialmente coberta por vegetação. Ao redor do local, vê-se que o terreno sofreu recente processo de desmatamento, com folhagens secas e pequenos troncos de árvores cortadas. Para conhecer mais sobre as ruínas, consultar: “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0116”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0137” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0154”.

Jair Rodrigues Carvalho

Ruínas do antigo município de Aripuanã 1

Desembarque da equipe da CODEMAT na sede do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. Trata-se de um registro que sucede aos eventos capturados no dossiê “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0115”. Observa-se no lado direito da imagem as ruínas da “cadeia da antiga cidade de Aripuanã” (JRC). A equipe traz as bagagens nas mãos. Nove pessoas foram registradas: seis homens, uma mulher e duas crianças. Em primeiro plano, da esquerda para a direita, estão Toni Pompeu (piloto), Celso (caseiro da sede do projeto Filinto Müller), Hilton Campos (engenheiro civil da CODEMAT) e topógrafo da CODEMAT (sem nome identificado). Em segundo plano, estão dois outros homens não identificados, bem como uma das crianças, que carrega nos ombros uma arma de fogo (espingarda). Mais ao fundo, em meio a uma plantação de abacaxi, uma mulher e uma criança trabalham na terra. Para ver mais sobre os fatos registrados, ver também o dossiê “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0130”. Para ver mais sobre os fatos registrados, ver: “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0115”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0130” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0146”. Já para conhecer melhor as ruínas, consultar: “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0131”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0137” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0154”.

Jair Rodrigues Carvalho

Ruínas da antiga igreja matriz de Vila Bela da Santíssima Trindade (conjunto de seis documentos) - Fotógrafos: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo seis fotografias tocantes à viagem de fiscalização de equipe da SEMA ao Parque Estadual Serra de Ricardo Franco. Nas primeiras horas de trabalho, a equipe aproveita para visitar as ruínas da antiga igreja matriz, patrimônio histórico localizado em Vila Bela da Santíssima Trindade. O local conta com estrutura de cobertura, a fim de proteger as ruínas das ações do tempo. Vê-se ali certo trânsito de pessoas. A Serra de Ricardo Franco está mais ao fundo. Em especial, no “DOCUMENTO 05”, pode-se conhecer os membros da equipe, são eles, da esquerda para a direita: técnico da SEMA não identificado, uniformizado com camiseta polo e fazendo uso de crachá; Jair Rodrigues Carvalho, vestindo camisa rosa; outro técnico da SEMA não identificado, “gerente do parque” (JRC), uniformizado com camiseta verde escura e usando crachá; e Benedito Mário Ribeiro, coordenador de Unidades de Conservação da SEMA, uniformizado com camiseta polo.

Jair Rodrigues Carvalho

Rodovia Nova Fronteira (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias pertinentes às obras de “construção da estrada que liga Campo Novo do Parecis a Brasnorte” (JRC). No “DOCUMENTO 01”, vê-se a estrada de chão que corta a floresta. Dois tratores estão ali estacionados. No “DOCUMENTO 02”, tem-se registro feito acima de um dos tratores, também na mesma estrada, embora em outro trecho.

Jair Rodrigues Carvalho

Roda de conversa entre médicos e o secretário do arcebispo dom Aquino padre Teodoro Kolczycki.

Na lateral da Igreja Matriz Catedral Senhor Bom Jesus de Cuiabá, vê-se uma roda de conversa. Ao fundo, está um Ford Deluxe preto. Estão registrados: Dr. Paulo Epaminondas; Dr. Manoel de Souza Vargas; Dr. Virgilio Alves Correa; Dr. Aguilar; Snr. Arquimedes Lima; padre Teodoro Kolczycki.

Ritual Bororo de passagem para a vida adulta "Ipáre éno badóru". Fotógrafo: Lenine Martins.

Em frente a uma residência indígena com estrutura de taquara e cobertura em palha de palmeira, posam para a foto: uma mulher indígena com roupas de partido político, segurando uma lata de extrato de tomate e, no mesmo braço esquerdo uma sacola e um cocar e uma sacola branca, na outra mão um cesto de palha trançada; um ancião de camiseta branca e bermuda bege; um jovem com torso e coroa da cabeça cobertos de plumas brancas e um cocar com penachos azuis e amarelos voltados para baixo da nuca para o ombro esquerdo; finalmente, um ancião com as mãos dentro dos bolsos do seu paletó preto, usando ainda um boné de loja de roupas. Nas fotos seguintes, outros indígenas aparecerão ao fundo, apenas assistindo a cena. Todos trajam roupas não-índias. A última imagem traz o momento em que um menino, cercado por duas anciãs e amparado em sua cabeça por uma mulher, tem seu lábio perfurado. Ao redor é possível ver que outros jovens indígenas observam a cena. As anciãs têm cada uma toalha nos ombros amarrada à frente em estilo capa; a mulher traja uma camiseta de partido político. O jovem índio também traja uma camiseta.

Rio Xingu e afluente (conjunto de nove documentos) - Fotógrafo: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo nove fotografias pertinentes à visita de fiscalização da equipe da SEMA às possíveis ocupações, desmatamento e outras atividades irregulares no Parque Estadual do Xingu. Trata-se do “segundo dia de fiscalização, desta vez em torno do parque” (JRC). Duas embarcações (voadeiras) tomam o mesmo destino. Viajam nelas técnicos da SEMA e moradores da fazenda que ficava nas proximidades - fazenda onde os técnicos da SEMA haviam descansado durante a noite anterior; “estes locais costumavam funcionar como apoio aos trabalhos dos técnicos, emprestando barcos e motores, fornecendo alimentos para as equipes” (JRC). No “DOCUMENTO 01”, têm-se as águas escuras do Rio Xingu, em fotografia feita de dentro da embarcação. Já no “DOCUMENTO 02”, também de dentro do barco, registra-se a outra embarcação. Nela estão, da esquerda para a direita: o gerente da fazenda, que conduz uma das embarcações; técnico da SEMA não identificado, “gerente do parque” (JRC); e, ao lado deste último, a esposa do gerente da fazenda. Na lateral da voadeira está escrito: “Pantanal // Mutirão”. Do “DOCUMENRTO 03” ao “DOCUMENTO 09”, o grupo para uma pescaria. O local é um afluente do Rio Xingu. Há uma ponte sobre o curso d’água. No “DOCUMENTO 05”, em especial, posam para o registro, em cima da ponte, da esquerda para a direita: Jair Rodrigues Carvalho, José Carlos Guimarães e técnico da SEMA não identificado. Algo semelhante ocorre no “DOCUMENTO 07”, com o diferencial da presença de homem não identificado. Uma das embarcações se encontra parada nas proximidades da ponte, no “DOCUMENTO 06”, enxerga-se que dentro desta estão uma garrafa térmica, varas de pesca com molinete, galões de combustível e motor de popa.

Jair Rodrigues Carvalho

Rio Roosevelt no trecho do Projeto Filinto Müller

Processo de implantação do Projeto Filinto Müller – projeto da CODEMAT na região de Panelas, local da antiga sede do município de Aripuanã, às margens do Rio Roosevelt. Em destaque, as margens do Rio Roosevelt em Panelas. Na ocasião, o rio se encontrava com águas de aparência embarrada. Três homens estão no registro: um deles navega em uma canoa, outro trabalha em uma plataforma sobre o rio e o último pesca na ribanceira – nenhum deles foi identificado. Para ver registro da mesma ocasião em perspectiva aérea, consultar: “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0144”.

Jair Rodrigues Carvalho

Rio Fontoura e Rio Xingu (conjunto de vinte e quatro documentos) - Fotógrafos: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo vinte e quatro fotografias tocantes à visita de fiscalização da equipe da SEMA às possíveis ocupações, desmatamento e outras atividades irregulares no Parque Estadual do Xingu. A rota para chegar ao parque se dava mediante navegação pelos rios Fontoura e Xingu, daí a natureza do conteúdo que se segue. No “DOCUMENTO 01”, no “DOCUMENTO 02” e no “DOCUMENTO 03”, registra-se o preparo da equipe para o início da viagem pelo Rio Fontoura. Trata-se de um local de fazenda, propriedade particular – “estes locais costumavam funcionar como apoio aos trabalhos dos técnicos, emprestando barcos e motores, fornecendo alimentos para as equipes” (JRC). Uma primeira casa, construída de madeira, abriga a sede da fazenda. Outra casa, também de madeira, diz respeito à área de máquinas. Vê-se também o veículo da SEMA – uma Mitsubishi L200; com as seguintes mensagens na lataria: “[Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // SEMA // Governo de Mato Grosso // Secretaria de Estado de Meio Ambiente // [Emblema do Governo Blairo Maggi] // SUAD”. Na margem do rio, duas pequenas embarcações (“voadeiras”) são preparadas para a viagem – homens montam e abastecem os motores dos barcos. Ali também se vê um trator com uma carretinha engatada. No total, seis homens constam nos registros: quatro deles são técnicos da SEMA, dois membros da equipe que viera de Cuiabá e dois técnicos locais não identificados; os outros dois são moradores locais, que auxiliam na viagem. Do “DOCUMENTO 04” adiante, as duas embarcações seguem viagem. Os seis homens se dividem em dois barcos. Conforme se pode conhecer através do “DOCUMENTO 06” e do “DOCUMENTO 07”, em uma das voadeiras, estão: técnico da SEMA não identificado, vestido com camisa de cores camufladas, que pilota o barco; Jair Rodrigues Carvalho, com camisa de cor azul; e José Carlos Guimarães, com camisa branca, na dianteira. Conforme se pode conhecer através do “DOCUMENTO 10” e do “DOCUMENTO 12”, em outra voadeira, estão: homem não identificado, morador local, vestido com camisa cinza, que pilota o barco; técnico da SEMA não identificado, “gerente do parque” (JRC), “que residia em Santa Cruz do Xingu” (JRC), uniformizado como servidor da SEMA; e outro homem não identificado, também morador local, com camisa azul e pano alaranjado nos ombros para proteger a pele da luz do Sol. No “DOCUMENTO 08” e no “DOCUMENTO 09”, destacam-se duas placas afixadas no tronco de uma árvore nas margens do Rio Xingu. Na placa de cima se lê: “Governo Federal // Ministério da Justiça // Fundação Nacional do Índio // Área Proibida // Terra indígena com acesso // Interditado a pessoas estranhas // [Menções ilegíveis a artigo da Constituição Federal e a duas leis pertinentes ao acesso à área]”. Na placa de baixo se lê: “Fazenda // Pirilâmpo // [Ilegível]”. No “DOCUMENTO 14”, em especial, pode-se notar que Jair. R. C. traz nas mãos algumas anotações, caneta e vara de pescar com molinete. Adiante, no “DOCUMENTO 15”, já em solo, Jair R. C. posa para a fotografia ao lado de “invasão fracassada dentro da área do parque” (JRC). Vê-se no local algum tipo de mesa improvisada, feita de madeira bruta, sob teto também improvisado, escorado com troncos de árvores. Ao redor da mesa, no chão e na bancada, estão latas, plásticos, garrafas PET e garrafa térmica. Segue-se atrás de Jair. R. C. o técnico não identificado da SEMA. No “DOCUMENTO 16”, dentre vegetação “de juquira” (JRC), tem-se uma casa de madeira abandonada, também na área do parque. No mesmo local, conforme se vê no “DOCUMENTO 17” e “DOCUMENTO 18”, posam para o registro, em frente da cisterna da casa, respectivamente, José C. G. e Jair. R. C., Jair. R. C. e técnico da SEMA não identificado “gerente do parque” (JRC). A viagem segue do “DOCUMENTO 19” ao “DOCUMENTO 22”. Em via de finalizar o dossiê, no “DOCUMENTO 23”, outras vez em solo, Jair. R. C. posa para o registro em cima de pranchas de madeira – “a madeira beneficiada vinha do intuito de fazer construções no local, e assim obter a garantia da posse da área” (JRC). Finalmente, no “DOCUMENTO 24”, Jair R. C. aparece no meio de mata derrubada, “provavelmente em via de preparar plantios e garantir posses” (JRC). Em ambos os casos as áreas estão dentro do parque, e Jair R. C. segura um aparelho de GPS nas mãos.

Jair Rodrigues Carvalho

Rio Amambaí.

Em uma cachoeira, cinco homens com as calças dobradas até os joelhos se posicionam em diferentes degraus formados pelas rochas. Um deles, o segundo, traz um lenço no pescoço à moda gaúcha. Ao fundo, à margem do lado oposto, um homem observa a cena com as mãos na cintura.

Revelação de "amigo oculto" entre funconários da Fundação de Promoção Social (PRO-SOL). Fotógrafo Lenine Martins.

Na sede da Fundação de Promoção Social (PRO-SOL), funcionários do órgão promovem a "revelação de amigo oculto", iniciando o anúncio do primeiro nome pela presidente da PRO-SOL e primeira-dama Yone de Azevedo Campos, e continuando pelo restante dos funcionários.

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