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VILA DO CUIABÁ
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CARTA do Juiz de Fora da Vila do Cuiabá, José Carlos Pereira, ao Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, Luís de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres, versando sobre o sumário aberto contra Angelo Caboré, preso devido aos distúrbios que causou no descoberto de Francisco de Paulo de Beripoconé, bem como informando que acredita que a maior pena a ser aplicada seja o desterro, mandando-os povoar as margens do Rio Mondego.

CARTA do Juiz de Fora da Vila do Cuiabá, João Baptista Duarte, ao Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, Luís de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres, versando sobre o conserto das casas de aluguéis utilizadas pelos dragões e pedestres, bem como sobre o transporte de Rosa Cubas de Almeida, Ignácia Leme de Miranda e filhos para a capital

CARTA do Juiz de Fora da Vila do Cuiabá, João Baptista Duarte, ao Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, Luís de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres, informando que executará a remessa das relações da exportação do ouro por terra, pelo rio e entrada de0 todas as fazendas e cavalos. Noticia também que solicitará a relação de moradores do Lugar de Guimarães e a do Lugar dos Araés.

CARTA do Juiz de Fora da Vila do Cuiabá, João Baptista Duarte, ao Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, Luís de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres, dando informações sobre a partida para a capital de soldados dragões conduzindo o ouro vindo de Goiás e aquele existente na repartição, sobre os caixotes vindos do Rio de Janeiro, assim como notificando-o sobre a viagem a ser realizada pelos recrutas e soldados pedestres.

CARTA do Juiz de Fora da Vila do Cuiabá, João Baptista Duarte, ao Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, Luís de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres, dando informações sobre o envio da devassa referente ao extravio de diamantes, do ouro existente naquele distrito e do vindo de Goiás, assim como justificando o não envio da encomenda de salitre.

CARTA do Juiz de Fora da Vila do Cuiabá, João Baptista Duarte, ao Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, Luís de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres, trazendo informações sobre a remessa das cobranças, sejam estas em ouro, ou em bilhetes, bem como acerca do ouro arrecadado pelos pagamentos do Direito das Entradas e ofícios. Notifica também o envio de couro de veado e sola.

CARTA do Juiz de Fora da Vila do Cuiabá, João Baptista Duarte, ao Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, Luís de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres, versando sobre os bens sequestrados ao dizimeiro, Thomé Ferreira, bem como sobre fardamento, envio de couro de veado e sola para a capital e também sobre gastos com a Bandeira contra o gentio e livros e papéis da Intendência.

CARTA do Juiz de Fora da Vila do Cuiabá, João Baptista Duarte, ao Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, Luís de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres, informando que remeteu os mapas da receita da repartição do Cuiabá e também os da entrada e saída dos gêneros para o Armazém da Vila, assim como a realização do conserto das armas usadas na Bandeira contra o gentio.

CARTA do Juiz de Fora da Vila do Cuiabá, João Baptista Duarte, ao Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, Luís de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres, afirmando não ter recebido notícias e novidades da corte, por não ter entrado pessoas de Goiás naquele ano. Informa também que pagou o soldo de pedestres da Capitania de Mato Grosso e da Capitania de Goiás, e solicita restituição via aprovação de portaria para cobrar o ouro das entradas.

CARTA do Juiz de Fora da Vila do Cuiabá, João Baptista Duarte, ao Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, Luís de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres, informando a relação dos escravos que fugiram das minas pelo rio Cuiabá abaixo e por terra, bem como que estão possivelmente na cidade de Assunção. O texto versa ainda sobre os crimes expedidos para Junta de Justiça, assim como sobre a morte de um estudante quando brincava no campo.

CARTA do Juiz de Fora da Vila do Cuiabá, João Baptista Duarte, ao Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, Luís de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres, informando o cumprimento das ordens expedidas, portanto, remetendo os mapas da entrada dos gêneros no Armazém de receita e despesa da repartição da Vila do Cuiabá, bem como a relação de escravos, cavalgaduras e fazendas, e a guia do envio de ouro e remessa de todo ouro oriundo do pagamento do direito das Entradas.

CARTA do Juiz de Fora da Vila do Cuiabá, João Baptista Duarte, ao Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, Luís de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres, informando que prescreveram as ordens referentes às devassas que anualmente devem ser tiradas pelos ministros da Capitania de Mato Grosso a respeito dos extravios dos diamantes e demais objetos.

CARTA do Juiz de Fora da Vila do Cuiabá, João Baptista Duarte, ao Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, Luís de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres, versando sobre as verdadeiras intenções de Sua Majestade relativas ao aumento do comércio da Capitania de Mato Grosso com a do Grão-Pará, assim como sobre o aumento a da população da capital.

CARTA do Juiz de Fora da Vila do Cuiabá, João Baptista Duarte, ao [Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso], Luís Pinto de Souza Coutinho, versando sobre a remessa da devassa da morte de Lucas da Costa à Junta de Justiça, sendo culpado o índio Bento Antônio, bem como sobre o auxílio prestado ao vigário da Vila, como lhe foi ordenado, e também sobre a remessa das certidões das duas posses que tomou por parte da Coroa de Sua Majestade nas Salinas da Terra.

CARTA do Juiz de Fora da Vila do Cuiabá, João Baptista Duarte, ao Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, Luís Pinto de Souza Coutinho, versando sobre a morte do índio Lucas da Costa, sendo culpado Bento Antônio, índio da nação Mamboré. Informa também que a Câmara se ocupava da reforma das Companhias do mato, que se achava com grande falta de soldados e cabos, e que por este motivo não enviou a lista de referido corpo.

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