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Posto de Higiene – Hospital Municipal de Paranaíba

Em meio às obras de construção (as bases do prédio) estão sentados da esquerda para direita: um homem, dois meninos. Na parte superior, datilografado em azul, lê-se: “POSTO DE HIGIENE = HOSPITAL MUNICIPAL// Paranaíba-Mato Grosso”.

Canteiros de hortaliças da Escola Rural Miguel Couto.

Juntos a uma vala, um menino segurando uma enxada e outro uma escavadeira manual. Parecem ter acabado de plantar duas qualidades de palmeiras. Em segundo plano, perfilam-se dezenas de pessoas entre homens, mulheres, meninos e meninas.

Família Müller em frente à Casa Comercial.

Em frente à casa comercial do Sr. Júlio Frederico Müller, posam para a fotografia doze pessoas: agachado tendo junto a si um cão e segurando uma espingarda um menino trajando branco; em pé, de sobretudo, braços cruzados, segurando chapéu e bengala, um homem; ao seu lado, com os cabelos emaranhados, de pijama listrado e chinela, o interventor federal Júlio Strübing Müller; em pé, encostada na parede, trajando vestido branco estampado, uma moça; do mesmo modo que a moça, trajando vestidos brancos idênticos, duas mulheres aparentando meia-idade; agachadas, a primeira de vestido com listras verticais e a segunda de vestido branco; encostada na parede, de vestido branco com estampas, uma senhora de braço com a mulher a seu lado direito e com uma moça de vestido branco estampado a seu lado esquerdo; em pé, se apoiando com a sua mão esquerda no cano de uma espingarda, um senhor; e, por fim, um menino trajando paletó e calças cinzas, agachado a certa distância do senhor e acenando. Emoldurando a cena, dois troncos de arreios para cavalos. Ao fundo, lê-se na parede, sobre a porta da esquerda: “20-1-940” e entre esta e a última porta: “CASA-MON. MÜLLER // DE // MÜLLER & MONTEIRO”. Abaixo do letreiro e após a porta da direita, vê-se um monograma das iniciais “J” e “F” – provavelmente de “Júlio Frederico”.

Freiras franciscana cercados por mulheres indígenas, em Dourados.

Três freiras franciscanas bernardinas posando para a foto junto a crianças e mulheres indígenas. À esquerda, uma mãe indígena deixa sua criança ser tocada por uma das religiosas; junto a elas, duas crianças seguram mudas de roupas brancas. À direita, sorrindo para a câmera, outra freira entrega muda de roupas para uma menina indígena. Ao centro, freira sorri para a câmera tendo atrás de si uma mulher que observa a cena com uma criança nos braços.

Barracão da Guaporé Rubber situado na confluência dos Rios Mamoré e Guaporé.

Vista a partir do alagadiço, em meio a troncos de vegetação cortada, à esquerda, o barracão de madeira em palafita em dois pisos e uma construção de mesmo material menor. Do piso inferior, dois homens de chapéu observam o resto de vegetação à direita, mesma direção a que se dirige o olhar do homem no piso superior. No centro da fotografia, uma derradeira árvore se destaca ao seu vazio circundante. No papelão, rasgado em suas bordas, traz impresso em verde: “1913//N. 36 – Barracão da Guaporé Rubber situado na confluencia dos Rios Mamoré e Guaporé.”

Adelaide de Almeida Orro, Esther e Geralda Lopes, no hall do Teatro da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

No Teatro da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), vendo-se, ao fundo, na parede, vários tamanhos de tachos de cobre decorativos. Compõem a foto, da esquerda para a direita: Geralda Lopes (primeira coordenadora do curso de Enfermagem da UFMT), Esther e Adelaide de Almeida Orro. Marcado na superfície da foto em branco: “Jul-99”.

Antes da formatura.

No pátio do Internato da Escola de Enfermagem “Anna Nery”, posam, da esquerda para a direita: Adelaide de Almeida Orro, homem não identificado, mulher não identificada e Nathércia. Ambas, Adelaide e Nathércia estão vestidas com indumentária da cerimônia de formatura da Escola de Enfermagem “Anna Nery”.

Durante passeio. Fotografia da Casa Rivera Carioca.

Em área aberta, oito mulheres sentadas (entre as quais Adelaide de Almeida) e doze destas mais dois homens em pé, ao redor daquelas, posam para fotografia. Trazem nos braços cadernos e livros. Ao fundo, à direita, frondosas árvores.

Abertura de rua da Vila Presidente Marques.

Em uma rua recém aberta ao pé da serra, algumas dezenas de pessoas, entre operários (vestindo-se rotamente e com ferramentas pesadas nas mãos), crianças e outros (trajando camisas ou ternos mais finos – escuros ou brancos) posam para a fotografia. Ao fundo, à esquerda, detalhe da serra; à direita, algumas casas e um grupo de pessoas espalhadas.

Próprio estadual mandado construir para a escola pública em Santo Antônio. Igual aos das agências de Santo Antônio e Vila Murtinho.

Lateral de um prédio construído sobre palafitas baixas que o nivelam em terreno em declive. A estrutura é toda em madeira, com duas águas e com janelas quadradas na lateral. A varanda, na frente, é protegida por telas, inclusive as escadas que levam para fora. Nota-se um grupo de pessoas dentro da varanda. No topo, junto ao vértice da cumeeira, um mastro com uma bandeira hasteada. Nos fundos, à esquerda, um anexo do prédio de estrutura idêntica. Na parte de fora, há dois homens de terno branco e chapéu, sendo que um deles está escorado pela mão esquerda na parede lateral externa. À frente deles, um varal com bandeirolas, destacando-se três bandeiras grandes, uma em formato triangular, à esquerda, uma com a cruz de Santo André em branco, ao centro, e a última de uma cor só e quadra, à direita. Sob a fotografia, lê-se impresso em verde: “1913// N. 9 – Proprio Estadoal mandado construir para a Escola publica em Santo Antonio. Igual aos das Agencias de S. Antonio e de Villa Murtinho”.

Interventor Júlio Strübing Müller no Aeroporto de Cuiabá.

Interventor Júlio Müller trajando calças, terno e chapéu Panamá brancos posa para uma foto trazendo em suas mão algum objeto não identificado: à sua esquerda, um homem não identificado traja o mesmo terno exceto o chapéu que está ausente; à sua direita, o jornalista Arquimedes Pereira Lima também com o mesmo terno do interventor exceto o chapéu de feltro. Atrás, um avião monomotor RWD-13, de fabricação polonesa.

“Palácio da Justiça em Cuiabá.” Fotografia Adelaide de Almeida Orro.

Na esquina da Rua Comandante Costa com a Avenida Presidente Getúlio Vargas, do outro lado da rua, vê-se o Palácio da Justiça onde também estava abrigada a Assembleia Legislativa de Mato Grosso. Na calçada, em frente ao prédio da Secretaria Geral, junto a um poste de iluminação, vê-se um menino olhando para o Palácio da Justiça; mais acima, uma mulher com guarda-sol.

Inauguração da Escola de Arruda [?]. Fotógrafo Foto Euzaidem.

Em um pátio externo, dezenas de pessoas posam para a fotografia. A maioria se veste de maneira simples como operários. Destacam-se um homem, à esquerda, de terno branco e chapéu Panamá, junto a dois meninos, e um senhor de cabelos brancos de terno branco junto ao grupo que está de frente para o fotógrafo.

Vista aérea de Cuiabá.

Vista aérea de Cuiabá onde se diferenciam seus dois distritos de então: Sé e São Gonçalo de Pedro Segundo, trilhas e construções urbanas, além do rio Cuiabá e do tanque de Ana Poupina. Na parte superior, escrita sobre o negativo, lê-se: “Cuiabá MT”; e na inferior à direita, do mesmo modo: “Abril 1939”

Visita de autoridades à uma fábrica/silo.

Perfilados à frente de uma pilha de materiais industriais não identificáveis posam dez homens, destacando-se Filinto Müller (o antepenúltimo) e um militar por causa do uniforme de oficial do Exército. Ao fundo, é possível notar um rio ou lago, e, acima dos fotografados, um grosso cabo – provavelmente de energia elétrica.

Parada escolar na Rua Estevam Alves Corrêa.

Em uma via urbana, um grupo de cinco homens, à esquerda, acompanha alunos enfileirados e rentes ao lado direito. Uniformizadas e sob a supervisão de adultos, desfilam formando uma coluna que some na rua, ao fundo. À frente deles, uma menina empunha o pavilhão nacional. À esquerda e à direita, casarões em uma espécie de art déco “sertanejo” com arvorezinhas em frente. Chama a atenção um prédio em construção, à esquerda, com tapumes de madeira e blocos de tijolo em frente. No meio da rua, postes de eletricidade. Sobre a fotografia, datilografado em azul, na parte superior, lê-se: “Desfile 4-9-940// Rua Estevam Alves Corrêa// Aquidauana”.

Vista do Porto de Corumbá.

À direita, o portão de entrada de uma casa em estilo Classicismo de cujo jardim vê-se uma palmeira imperial. A partir desse ponto, vê-se, em baixo, detalhe do rio Paraguai e, à esquerda, em segundo plano, um navio ancorado. A mão, sobre o negativo, lê-se, na parte superior, “Corumbá MT” e, na parte inferior, “Abr. 39”.

Família Müller junto a caminhão.

Junto a um caminhão em cuja boleia lê-se “N.º 3”, posam sete homens e cinco mulheres. Entre os homens: os dois primeiros e o quarto, da esquerda para a direita, vestem-se de modo simples e estão descalços e apenas o primeiro e o quarto usam chapéu; o terceiro, terno e gravata; o interventor Júlio Müller traja calças e camisa de mangas compridas e chapéu coco; dois outros que aparecem atrás, o segundo está de quepe. Entre as mulheres: a primeira dama Maria de Arruda Müller veste sandálias de tiras, saia clara, camisa e echarpe, segurando na mão direita uma valise e na outra um paletó; a segunda, uma senhora de vestido branco estampado; a terceira, outra senhora de vestido claro estampado; a quarta, uma senhora de vestido branco; e, por fim, uma mulher de saia escura, camisa branca e suspensórios. Sobre a carroceria do caminhão, três meninas de vestidos brancos estampado. Ao fundo, a casa comercial da família.

Confecção de um rolo compressor de 12 toneladas.

À esquerda, um molde cilíndrico sobre o qual se apoia uma escada de madeira; do centro para a direita, dentro de uma caixa de madeira para misturar concreto, sete pessoas, entre os quais seis homens e um menino, posam para a foto com rostos orgulhosos. À frente das pessoas, dois carrinhos de mão – um com dois sacos de algo que se parece cimento; o outro vazio. Ao fundo, casas em um estilo Art déco “sertanejo”.

Canteiros de hortaliças da Escola Rural Miguel Couto.

Junto a uma mureta, duas filas de meninos lanchando com canecas e pedaços de pães nas mãos. Em primeiro plano, solitário, um menino uniformizado com uma caneca. Em segundo plano, na primeira fila, quinze meninos e um adulto (o sexto da direita para esquerda, de chapéu). Em terceiro plano, na segunda fila sobre o muro, treze meninos e um homem (de chapéu, o primeiro da esquerda para a direita). À esquerda, cortado, um homem. Os meninos estão uniformizados com o bibico, quase todos.

Quarteto musical.

Reúnem-se em torno de um quarteto musical, homens, mulheres e crianças. Os músicos estão sentados ao centro da fotografia. Em primeiro plano, vê-se um percussionista com uma caixa. Mais atrás, à esquerda, veem-se dois músicos, podendo-se identificar apenas o instrumento do último: uma clarineta; e, à direita, um último com um violão.

Inauguração da Escola Rural do “Junco”.

Em uma varanda, um grupo de pessoas, entre adultos e crianças, parece conversar; apenas um deles está sob o sol de quase meio-dia. Ao centro, uma bandeira ainda a meio mastro. Sobre a imagem, lê-se, na parte superior, a nanquim já oxidado, “Predio Construido// pela Prefeitura.”; e no verso, do mesmo modo: “Escola Rural// do// “Junco” inaugu//rada em 13 de// Maio 938// Caceres”.

Em um barracão da Guaporé Rubber no Guaporé (atestado da abundância daquele rio).

Sob um barracão de troncos e coberto com palha, amontoam-se à esquerda uma cambada de peixes que se assemelham a pacus (Piaractus mesopotamicus) sobre uma esteira armada com troncos. Do centro à direita, em primeiro plano, um garoto agachado com roupas rotas e um gorro; em segundo plano, um menino segurando o casco de um tracajá (Podocnemis unifilis) tendo à sua direita, atravessado por uma vara pelas brânquias dois peixes que se assemelham a dourados (Salminus maxillosus), e, mais à direita outro garoto, por trás da vara. que se encontra à altura de seu pescoço; em terceiro plano, logo atrás do último garoto, um senhor de chapéu coco, camisa branca e calças claras, segura com a mão direita a vara, vestindo uma luva, e tem a seu lado direito um homem com chapéu, camisa branca, gravata e calças claras, e pouco mais atrás daquele, observa os peixes presos na vara; em quarto plano, um senhor de chapéu, lenço ao pescoço sobre uma camisa branca, traz no rosto um vistoso bigode branco; por fim, um pouco mais atrás, dois outros homens: do primeiro vê-se seu chapéu, sua camisa branca e sua gravata; do segundo, apenas um boné do início do século XX. Ao fundo, uma construção rústica de madeira sobre palafitas. Traz impresso em verde, sob a fotografia: “1913//N. 39 – Em um barracão da Guaporé Rubber no Guaporé (attestado da abundancia daquelle rio).” À direita da imagem, a lápis, lê-se “05”, dentro de um círculo.

Aula prática.

Na baía de Guanabara, posam para a foto seis moças. Adelaide é a sexta. Junto outras moças não identificadas. Todas trajam uniforme social, segurando nas respectivas mãos direitas um par de luvas brancas. Ao fundo, vista do Morro do Pão de Açúcar e detalhe do Morro da Urca. Sobre a imagem, na parte superior centro, lê-se, escrito a caneta azul, “1946”.

Adelaide de Almeida e sua madrinha de formatura Prof.ª Liezelotte H. Ornellas.

No pátio do Internato da Escola de Enfermagem “Anna Nery”, posam Adelaide de Almeida, com uniforme e indumentária do ritual de formatura em Enfermagem, e sua madrinha de formatura, professora Liezelotti H. Ornellas, vestindo um conjunto, saia e blusa com botões na frente, e segurando sua bolsa na mão esquerda.

Visita à Zona Leste realizada por Gervásio Leite para O Estado de Mato Grosso. Fotografia Agência Nacional.

Gervásio Leite, atuando como jornalista, discursando com lauda em mãos enquanto o assiste uma multidão ao fundo. Destacam-se na multidão, um grande grupo de crianças uniformizadas imediatamente atrás de quem profere o discurso e de três militares de alta patente, à direita. À direita, uma mulher de meia idade, vestido branco e uma espécie de gravata escura segura uma bandeira enquanto dirige seu olhar para o homem discursando. No canto superior direito, de uma janela aberta, assistem à cena, uma freira e uma senhora.

Trator John Deer da Faculdade Agrícola Federal gradeando terreno com grade de discos.

Campo sendo preparado para plantio. À direita, em primeiro plano, conduzido por um homem, um trator John Deer Modelo D puxa uma grade de discos. À esquerda, mais atrás, três homens trabalham no terreno já gradeado. Ao fundo, a mata.

Rio Amambaí.

Em uma cachoeira, cinco homens com as calças dobradas até os joelhos se posicionam em diferentes degraus formados pelas rochas. Um deles, o segundo, traz um lenço no pescoço à moda gaúcha. Ao fundo, à margem do lado oposto, um homem observa a cena com as mãos na cintura.

Correios e Telégrafos.

Na Praça da República e suas características palmeiras imperiais, junto à rua “13 de Junho”, o prédio dos Correios e Telégrafos de Cuiabá em estilo Art déco. Na frente do prédio, com um carro estacionado, dois vendedores de comida de rua atendem seu cliente; na calçada, uma senhora se aproxima; nas ruas, dois carros Ford 1949. Ao fundo, vê-se a Igreja Presbiteriana.

Vista aérea do povoado de Vera

Sobrevoo da comitiva da CODEMAT no povoado de Vera. A cidade está no centro do registro, em processo de abertura de avenidas e urbanização. A cidade tem formato retangular, margeada por árvores cujas copas dão noção da altura da floresta. Nas quadras da cidade se veem, ainda, algumas edificações e troncos de árvores secas.

Jair Rodrigues Carvalho

Príncipe da Beira – Visto pela frente que dá para o Rio [Guaporé].

Vista a partir do rio Guaporé, à entrada do Forte, sete homens; acima, à base de um mastro com bandeira hasteada, mais dois, um a cada lado do mastro. Ao fundo, a copa das árvores que dominaram o Forte. Sob ataque de agentes biológicos, o papelão, rasgado em suas bordas, traz impresso em verde: “1913//N. 43 – Principe da Beira. – Visto pela frente que dá para o Rio.” Pouco abaixo da imagem, a lápis, lê-se “04”.

Desfile em frente ao Palácio da Instrução.

Em frente ao Palácio, passam em marcha sete policiais militares identificados por capacete e pelo uniforme destinado a desfiles da época. Todos, a exceção de três, portam espingarda com baionetas, uma das quais traz uma flâmula cujo conteúdo está ilegível pelo movimento. As três exceções se referem: a um policial que mostra apenas o busto; outro que porta a bandeira nacional na vertical; e outro que traz, abaixada, uma bandeira branca que faz referência à Inconfidência Mineira e Tiradentes. Na escadaria do Palácio, homens saúdam o acontecimento com a mão direita sobre o peito, como são os casos dos dois homens de terno e gravata no degrau mais à frente, ou com a continência militar, como são os casos dos oficiais militares que se enfileiram sobre os degraus. No parapeito em frente ao Palácio da Instrução, acotovelam-se, à esquerda, uma moça e dois jovens rapazes; e, à direita, uma senhora que aplaude e um grupo de oito homens visíveis, trajando terno e gravata, ou apenas camisa. Das janelas do prédio, veem-se curiosos.

Sete Quedas do rio Paraná em Mato Grosso. Fotógrafo A. Brauel [?].

Corredeiras em meio às rochas descendo violentamente. Ao fundo, à esquerda, alguma vegetação arbustiva e árvores. À direita, escrito sobre o negativo, lê-se uma rubrica: “ABrauel”

Abertura de rua da Vila Presidente Marques.

Em contramergulho, junto a um declive com montes de areia, perfilam-se dezenas de homens, mulheres e crianças, alguns vestidos com terno e gravata e outros de modo mais simples. As mulheres todas de vestido. Ao fundo, detalhe de um morro.

Missa em celebração do centenário de nascimento do Coronel Generoso Paes Leme de Souza Ponce.

No alto de uma escadaria, à porta de uma igreja, posam para a fotografia dona Adelina Ponce de Arruda, ao centro, rodeada por sua descendência, destacando-se à sua direita o ex-governador de Mato Grosso João Ponce de Arruda e, a seu lado direito, o arcebispo dom Eugênio Sales. Ao todo, quinze pessoas, destas, nove são senhoras. À direita da fotografia, de baixo para cima, lê-se, a caneta azul: “Missa no centenário de nascimento do C.el Generoso // Paes Lemes de Souza Ponce // em 10 de Julho de 1952 // (Sua primeira filha e descendência)”; e abaixo com a mesma tinta: “Missa comemorativa do // 1.º centenário de nascimento do C.el Generoso Ponce”.

Freis e freiras franciscanos junto a indígenas.

Dois freis seguram um cordão de couro. O da direita, que usa, além do hábito, uma boina clara, passa a lâmina de uma faca para cortar o cordão. A cena é observada, em segundo plano, por um grupo de cinco homens usando trajes vaqueiros. Mais atrás, atrás inclusive de um poste, um outro homem e uma outra freira também observam a cena de frente. Ao redor, ao fundo, outras cenas de desenrolam independentes do motivo da fotografia, demarcadas por um pomar, à esquerda e ao centro; e por uma casa de madeira com telhado de palha, em detalhe, à direita.

Festa Comemorativa ao aniversário do Sr. Presidente da República.

A partir da porta de uma cerca de madeira do outro lado da rua, crianças correm em frente à cerca de madeira de um prédio térreo com o telhado sustentado, na varanda, por colunas gregas. No frontão, à entrada, ao pé de um mastro, três crianças seguram uma bandeira do Brasil maior que elas. Atrás destas, autoridades civis e militares. No jardim, à esquerda, por dentro da cerca, um grupo de crianças. Há dois Fordes “T” estacionados à esquerda, rodeado de homens e crianças, e à direita, com um homem sobre o degrau da porta.

Viveiro de laranja azeda para transplante definitivo.

Dois canteiros com mudas e um homem com calça e camisa brancas, e chapéu, segurando uma enxada. Ao fundo, à esquerda, atrás de uma cerca, uma construção com telhado em duas águas com uma varanda e uma peça à mostra; à direita, uma cobertura provavelmente em zinco. À direita, atrás do homem, um canteiro coberto. Mais ao fundo, uma árvore.

Vista lateral-posterior de um prédio destinado a hospital da Sociedade Aquidauanense de Assistência Hospitalar.

Canteiro de obras de prédio em construção. À esquerda, um tripé com uma peneira, montes de massa e ferramentas; ao centro, monte de areia, barris, ferramentas e entulhos; ao fundo, prédio em Art déco já rebocado e coberto por telhas. Destaca-se, à direita, parte anexa com janelas em ogivas.

Parada escolar na Rua Estevam Alves Corrêa.

Em uma via urbana, um grupo de cinco homens, à esquerda, acompanha alunos enfileirados e rentes ao lado direito. Uniformizadas e sob a supervisão de adultos, desfilam formando uma coluna que some na rua, ao fundo. À frente deles, uma menina empunha o pavilhão nacional. À esquerda e à direita, casarões em uma espécie de Art déco “sertanejo” com arvorezinhas em frente. Chama a atenção um prédio em construção, à esquerda, com tapumes de madeira e blocos de tijolo em frente. No meio da rua, postes de eletricidade.

Avenida XV de Novembro ao fundo a Igreja S. Gonçalo. Fotografia Adelaide de Almeida Orro.

Vista da Avenida XV de Novembro e de seus canteiros centrais arborizados, por onde circulam pedestres. Na avenida, à esquerda, um caminhão Ford Modelo 51 desce em direção à ponte e vê-se uma motocicleta estacionada sob a sobra de uma das árvores da calçada, mais acima veem-se dois caminhões estacionados; à direita, sobem a avenida dois ônibus Jardineiras. Ao fundo, vê-se o campanário da Igreja São Gonçalo em estilo eclético colonial-neoclássico.

Em Campos dos Afonsos.

No Campo dos Afonsos, ao fundo, à esquerda, um ônibus, Adelaide de Almeida, a primeira da direita para a esquerda, ao lado de seis outras pessoas, entre elas a Professora Elvira de Felice e dona Lais Netto dos Reys (diretora) e um padre trajando chapéu, capa, óculos escuros e luvas brancas. Na superfície parte superior da foto, escrito à mão, lê-se: “Campo dos Afonsos”.

Formatura na Escola de Enfermagem “Anna Nery”.

Junto a um cesto de rosas no chão e à bandeira com os símbolos da Enfermagem (cruz e Lâmpada de Florence Nightingale pendente do braço direito da estátua da padroeira da profissão), veem-se, um degrau acima, as formandas uniformizadas e enfileiradas, portando a lâmpada de Florence Nightingale. Adelaide de Almeida é a segunda, em primeiro plano, à esquerda.

Secretaria Geral. Fotógrafo Foto Arturo.

Na esquina da rua Comandante Costa e Avenida Presidente Getúlio Vargas, ergue-se o prédio da Secretaria Geral do Estado de Mato Grosso em estilo Art déco, e um jardim gramado em que se destacam dois Flamboyants e uma palmeira jovem que se assemelha à Jerivá. Descendo a Avenida, dois veículos Ford Sedan.

Vista de uma fazenda e seus pomares.

Vista, à distância, de uma fazenda e seus pomares. À esquerda, provavelmente o curral; à direita, a sede. O fotógrafo tirou a fotografia sob uma árvore típica do cerrado, pois o galho retorcido e casca grossa que ornamenta a fotografia em primeiro plano é típica deste bioma.

Prédio próprio do Estado mandado construir para o Posto Fiscal de Esperidião Marques (Antiga Guaporé Mirim).

Em primeiro plano, o chão de terra com rochas que se assemelham a rochas de fundo de rio. Depois, construção de madeira com telhado de duas águas construído sobre palafitas a poucos centímetros do chão e com a varanda protegida por gradis com uma tela. No alto da construção, próximo ao vértice da colmeeira, um quadrado feito para servir de entrada de ar. À esquerda, vê-se a parte lateral duma casa de parede de palha e telha de algo como zinco ou amianto [?]. Ao fundo, vê-se a mata. Traz impresso em verde, abaixo da fotografia: “1913//N. 21 – Proprio Estadoal mandado construir para o Posto fiscal de Esperidião Marques (Antiga Guaporé Mirim) e igual ao de Presidente Marques.”

Interventor Julio S. Müller e sitiantes.

Da varanda de uma casa rural, atrás de uma mureta típica, posam cinco homens e um menino: o interventor Júlio S. Müller com o braço direito escorado sobre o muro, vestindo camisa branca com os punhos dobrados; um homem de camisa branca e lenço amarrado ao pescoço; um homem mais atrás, de camisa branca riscada e suspensórios; um menino descalço sentado sobre a mureta vestindo camisa e calças compridas cáqui; um homem de terno branco com o braço esquerdo escorado sobre a mureta; e, por fim, acotovelado sobre a mureta, um outro homem, também trajando um terno branco. Ao centro da varanda, a portinhola de madeira aberta. Dentro da varanda, duas lâmpadas bubônicas e, ao que parece, um lampião a querosene. À frente da casa um Ford modelo “T” (em detalhe) cuja placa é possível ler: “P. 1-517”. À esquerda da casa um poste de madeira e uma cerca para árvores. Ao fundo, visto através da varanda, o detalhe de uma serra.

Adelaide de Almeida e amigas, na praia do Botafogo.

Na praia de Botafogo em frente ao internato. Em cima das pedras, próximo à amurada, posam para a foto: Adelaide de Almeida, Maria das Graças e Albina Albuquerque. As duas primeiras usando maiô tradicional, a última, o de duas peças.

Solenidade da Associação Brasileira de Enfermagem seção Mato Grosso (ABEn-MT), no Teatro da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

No Teatro da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), vendo-se, ao fundo, alguns cartazes sobre saúde na parede e, à frente, uma mesa com forro branco e arranjo de flores ao centro. Compõem a mesa, da esquerda para a direita: Esther, mulher não identificada, Myres (então presidente da ABen-MT), mulher não identificada, outra mulher não identificada e Adelaide de Almeida Orro. Estão todas em pé e aparentemente estão em postura respeitosa durante execução do Hino Nacional Brasileiro. Na superfície da foto, marcada: “26 5’97”, e mais no canto direito, em pequeno retângulo branco “Jul-99”.

Formatura na Escola de Enfermagem “Anna Nery”.

Formandas uniformizadas, entre as quais Adelaide de Almeida e Cleuza Passos, e enfileiradas portando, na mão esquerda, a Lâmpada de Florence Nightingale apagada durante ritual de formatura.

“Costurar um vestido” pelas alunas da Educação Profissional.

Construção de madeira com telhado de duas águas construído sobre palafitas a poucos centímetros do chão e com a varanda protegida por gradis com uma tela. No alto da construção, próximo ao vértice da colmeeira, um quadrado feito para servir de entrada de ar. À esquerda, vê-se a parte lateral duma casa de parede de palha e telha de algo como zinco ou amianto [?]. Ao fundo, vê-se a mata. Traz impresso em verde, abaixo da fotografia: “1913//N. 8 – Proprio Estadoal mandado construir para o Posto fiscal de Santo Antonio. Igual ao da Escola publica e o da Agencia de Villa Murtinho.” No canto inferior direito, a lápis, lê-se circulado: “06”.

Dia 7 de Setembro em Aquidauana.

Em um largo, à frente de uma igreja de torre central com campanário e relógio sobre a porta, duas fileiras de meninos em posição de alongamento tocando as mãos nas pontas dos pés. Trazem uma roupa folgada e uma cobertura “listrada”. À esquerda, vê-se o conjunto de casas e dois imensos postes; à direita, sob as folhas de bananeiras, e a população que assiste a tudo, do mesmo modo que um grupo à sobra do frontão da igreja.

Trecho da rua João Pessoa por ocasião de uma procissão.

Ao longo de uma rua de casas comerciais, uma longa procissão se estende. À frente, três meninos trazem um estandarte, mais atrás o padre, seguido pelo andor e a santa (não identificada). Mais atrás outro estandarte e em seguida a multidão que acompanha, destacando-se, ao fundo, as moças trajando vestido branco e meias brancas à frente de outro andor. Nas casas comerciais em estilo Art déco veem-se os letreiros e placas da “Casa Flor”, da “Agência Ford” e, na esquina de uma rua perpendicular, “Casas Pernambucanas”.

Abertura de rua da Vila Presidente Marques.

Em contramergulho, junto a um declive com montes de areia, perfilam-se dezenas de homens, mulheres e crianças, alguns vestidos com terno e gravata e outros de modo mais simples. As mulheres todas de vestido. Ao fundo, detalhe de um morro.

Adelaide de Almeida e amigas, na praia do Botafogo.

Tendo a Baía de Guanabara de fundo, sobre as pedras, compõem a foto, da esquerda para a direita: Adelaide de Almeida, Albina, Cleuza e Alzirinha. Todas estão de maiô. Do lado direito, escrito à mão: “Adelaide – MT // Albina – Maranhão // Albina – Rio // Alzirinha - Manaus”.

Sala do Segundo Ano do Instituto Onze de Março.

Em uma sala de aula do “Instituto Onze de Março”, estabelecimento, então, particular de educação primário, são vistas carteiras enfileiradas, à frente, em oposição ao sentido destas, a mesa e a cadeira do professor. Na parede um quadro-negro ladeado por retratos ilegíveis, lendo-se, acima destes, “Dr Thomaz Dulce”.

Recepção ao Interventor Júlio S. Müller.

À direita, dois homens se cumprimentam. Ao centro, o Interventor Júlio S. Müller, acaba de cumprimentar um homem que segura um chapéu com sua mão esquerda e volta-se para os dois primeiros. Ao fundo, é possível contar mais sete homens, sendo os três últimos militares.

Maternidade de Cuiabá.

Em frente à Maternidade de Cuiabá, em cuja fachada, em cima, à esquerda, lê-se “306”, veem-se, da esquerda para a direita: um menino não identificado de camisa e calça brancas e de pés descalços, seguido de uma senhora não identificada de vestido branco; e de três mulheres de toucas e uniformizadas como auxiliares de enfermagem Hilda, Nicolina Gomes e Aurora.

“Cuiabá antiga e Porto.” Fotografia Adelaide de Almeida Orro.

No bairro Porto, vista da avenida XV de Novembro, vendo-se ao fundo a Ponte Júlio Muller, à esquerda o antigo cais flutuante, de onde se vê um homem andando, e, à direita, detalhe da Praça Luís de Albuquerque. Ao fundo, do outro lado do rio, o antigo distrito de Várzea Grande. À direita, prédio da Empresa de Navegação Fluvial Neves e C.ª, em estilo colonial, lendo-se o nome em sua platibanda.

Fachada de um prédio destinado a hospital da Sociedade Aquidauanense de Assistência Hospitalar.

Canteiro de obras de prédio em construção. Atrás de cerca de arame farpado e de porteira aberta, vê-se a fachada em Art déco de prédio destinado a hospital. Na platibanda sobre a entrada, lê-se em alto relevo: “SOCIEDADE AQUIDAUANENSE // DE // ASSISTENCIA HOSPITALAR”.

Alunos em atividade na Escola Rural Miguel Couto.

Em canteiros de hortaliças, treze jovens regam as verduras e capinam a área. Todos, exceto um que usa uniforme, vestem apenas um calção curto; alguns usam chapéu, outros boina bibico, outros estão descobertos. À direita, capina um homem de chapéu.

Parada escolar na Rua Estevam Alves Corrêa.

Em uma via urbana, duas freiras puxam as filas de meninas durante parada escolar. A freira que vai à frente (à direita) traz em seu braço um guarda-chuva; a freira mais atrás, conduz pelo braço uma menina. À frente da fila do meio (são três ao todo) uma menina traz uma bandeira nacional do Brasil. Com exceção de algumas poucas, a esmagadora maioria das alunas estão uniformizadas com vestido branco. À esquerda, acompanha a parada, da calçada, um garoto de uniforme escolar do Ensino Secundário. O casario é predominantemente em Art déco e, no meio da rua, alinham-se os postes de energia elétrica de madeira a iguais distâncias. Ao fundo, vai indo um automóvel. Sobre a fotografia, lê-se datilografado em azul: “Desfile escolar 4-9-940 // Rua Estevam Alves Corrêa // Aquidauana” – o “e” de “desfile” foi realçado com caneta preta.

Freis e freiras franciscanos junto a indígenas.

Dois freis e um senhor idoso de chapéu roto seguram um cordão de couro. O da direita, que usa, além do hábito, uma boina clara, passa a lâmina de uma faca para cortar o cordão enquanto o senhor segura a ponta deste. A cena é observada, à esquerda, por uma freira (de lado). À direita, um homem com camisa xadrez, perneira de couro e chapéu de palha acompanha os três, mas olha para o fotógrafo (cuja sombra é projetada sobre este). Ao redor, ao fundo, outras cenas de desenrolam independentes do motivo da fotografia, demarcadas por um pomar, à esquerda e ao centro; e por uma casa de madeira com telhado de palha, em detalhe, à direita.

Vista de uma gruta.

De dentro de uma gruta, duas mulheres e dois homens posam para a fotografia. As duas mulheres estão sentadas: uma em primeiro plano, ao centro; a outra junto de um homem, à esquerda, quase fora da gruta. Um dos homens está em pé; o outro sentado, à direita. Vestem a primeira mulher camisa de mangas compridas e calças; os homens terno e gravata. A luz do Sol ofusca e escurece a todos dando um efeito quase que de somente silhueta.

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