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Homens sobre pedregulhos à margem de um rio.

Às margens de um rio, veem-se seis homens sentados sobre pedregulhos e um em pé. Os homens sentados vestem-se com roupas de lida, sendo que apenas o primeiro da esquerda e o terceiro da esquerda para a direita vestem botina e bota, respectivamente. Todos estão sem chapéu vendo-se por perto ou sobre o joelho chapéus. O homem que está em pé tem as mãos na cintura e traja calças escuras, camisa de mangas compridas clara e chapéu. Ao lado direito do grupo, junto a uma estaca fincada ao chão, vê-se uma espécie de peneira quadrada feita artesanalmente de arame. Ao fundo, o rio e a mata ciliar.

Homens retirando tronco da estrada.

Cinco homens estão junto a um tronco atravessado na estrada. Atrás do tronco, ao que parece, um Chevrolet 1939. A fotografia está tremida, mas é possível perceber que quatro dos homens vestem calças e camisas brancas; dois destes, paletós brancos; e apenas um está de chapéu. O mais à esquerda, veste calças claras e camisa branca.

Homenagem do 1.º núcleo de escoteiros anexo ao Grupo Escolar “Antônio Corrêa”.

Em formação, tendo na primeira fila seis garotos escoteiros trajando uniforme clássico (cobertura, camisa de mangas compridas, lenço, bermuda, meiões e sapatos) sobre o joelho direito. Todos, com exceção do primeiro que segura a bandeira nacional do Brasil, seguram seus respectivos bastões pontiagudos, tendo o do terceiro uma flâmula na ponta. Dividindo ao meio a primeira fila, sentados, dois homens: o primeiros de terno branco olhando para a sua direita; o segundo, de pernas cruzadas, trajando camisa e calças brancas. Na fila de trás, em pé e uniformizados como os demais (exceto o segundo que usa como cobertura um chapéu de Baden-Powell), posam nove garotos, o último deles segurando uma segunda bandeira nacional ao invés do seu bastão. Ao fundo, à esquerda, detalhe de uma varanda e seu parapeito; e, mais ao fundo, a parede de tijolinhos à mostra de uma casa. Colado abaixo da fotografia e sobre o suporte, uma etiqueta onde se lê, datilografado: “Ao Exmº Sr Bel. Interventor Federal, neste Estado.// Homenagem do 1.º nucleo de escoteiros anexo ao Gru- // po Escolar “Antonio Correa” de Aquidauana, // Of. e D. // A DIRETORIA.”

Homenagem das Ciências Neurológicas a Adelaide de Almeida Orro.

Junto ao parlatório de madeira simples com microfone em pedestal, de onde fala uma mulher loira de vestido longo de cor bege com detalhes mais escuros à homenageada Adelaide de Almeida Orro, trajando blazer branco com um vestido preto e segurando uma pasta de cor azul no braço esquerdo.

Homenagem da Associação Brasileira de Enfermagem seção Mato Grosso (ABEn-MT) à Adelaide de Almeida Orro.

No hall do Teatro da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), veem-se, ao fundo, na parede, vários tachos decorativos de cobre. Compõem a foto, da esquerda para a direita: Geralda Lopes, duas mulheres não identificadas, Esther e outra mulher não identificada. Na superfície da foto, marcado do lado direito “26 6’97”, mais no canto direito, junto à lateral em branco, está marcado “Jul-99”.

Homem fala a pessoas em torna de uma mesa.

Em torno de uma mesa apenas forrada tendo um objeto não identificado em cima, reúnem dezenas de pessoas, em sua esmagadora maioria mulheres e meninas trajando vestidos aparentemente domingueiros pois são floridos alguns e tipo macacão outros, entre as quais se vê, ao fundo, à direita, uma freira identificada pelo hábito. Apenas seis homens são enquadrados: à esquerda, de lado, um militar que segura seu quepe embaixo do braço; um homem de sobretudo branco que se assemelha a um jaleco que se dirige ao militar; um homem de terno branco atrás do homem de jaleco; dois freis franciscanos de hábito característico e tonsura; e, por fim, ao fundo à direita junto à cerca, um observador de paletó escuro.

Homem europeu e guerreiro tribal.

Um homem branco com indumentária europeia de explorador segura uma lança com a mão esquerda enquanto aperta a mão de um guerreiro em indumentária (colares de ossos e roupa de leopardo) característica que segura, na mão esquerda, um escudo. Em segundo plano, choupana feita de adobe e telhado de palha. Sobre a imagem, em tinta azul e à mão, mensagem em alemão com data “20.VI.1938”.

Homem em seu escritório.

Em um escritório, um homem sentado à mesa. Ele traja paletó e camisa brancos e uma gravata borboleta. A mesa está abarrotada de papéis, carimbos, organizadores e um telefone. A janela está aberta e deixa ver um prédio à frente e suas janelas. Na parede atrás do homem um cartaz e, ao lado, quadros de fotografias – todos embaçados pelo esmaecimento.

Homem em momento religioso no Monte do Sinai.

Em contramergulho, um homem, no alto de um pedregulho fendido, abre os braços e olha para o céu em gesto religioso. Ele traja calças escuras, suspensórios e gravata curta. Ao fundo, o que parece ser o detalhe de um mastro.

Homem em cadeira de fio de palha.

Homem sorridente sentado em uma cadeira de madeira e fio de palha. Está de pernas cruzadas e traja sapatos escuros e meia estampada com listras verticais, calças pretas, camisa branca e gravata borboleta. Ao fundo, porta adentro, sobre um chão de taboas algo que se assemelha a uma mesa forrada.

Homem e cavalos selados.

Vista, em uma capoeira do cerrado, de dois cavalos selados: o da esquerda, está com o rabo virado para a máquina; o da direita, de lado, é montado por um homem de calças e terno claros, e chapéu, que segura firme no arreio, dominando o animal.

Hasteamento da bandeira nacional por José García Neto em cerimônia de inauguração da cidade de Aripuanã - Fotógrafo Não identificado

José Garcia Neto (governador do estado de Mato Grosso) hasteia a bandeira nacional na inauguração da cidade de Aripuanã. Em segundo plano, aproximadamente trinta pessoas fazem posição de respeito à cerimônia. Destas, alguns indivíduos foram identificados, da esquerda para a direita, são eles: Tito Alves Campos (agrônomo e presidente da CODEMAT), que inicia a fila, vestindo camisa branca lisa e usando óculos de grau; Maria Lígia de Borges García (primeira dama do Estado de Mato Grosso), vestindo terno de modelo feminino na cor branca, com cabelo preto e corte curto; atrás da primeira dama está Maurício Lúcio Nantes (diretor da CODEMAT), usando boina quadriculada; Homero, um pouco à frente de Maurício, com camisa branca listrada, calças social preta e óculos escuros, junta as mãos às pernas em posição de sentido; segue-se então Adjá de Aquino (economista da CODEMAT), vestindo camisa de mangas curtas e tecido escuro listrado; Jair Rodrigues Carvalho finaliza a ordem das pessoas identificadas, usando camisa lisa clara e calças social escura, na extremidade da fila.

Jair Rodrigues Carvalho

Hasteamento da bandeira do “Primeiro Congresso de Brasilidade”.

Em uma praça, reúnem-se em torno de um mastro em cruz crianças uniformizadas, senhoras de vestidos e homens civis de ternos e chapéus (nas mãos), além de militares fardados fazendo continência à bandeira que tremula no topo do mastro. Todos estão de costas para o fotógrafo. Ao fundo, prédios e o detalhe da fachada de um boticário.

Guardas Fiscais na Coletoria de Rendas Estaduais.

Do interior de um prédio, perfilados em uma parede em posição de sentido, quatro guardas fiscais fardados com: coturnos de cano alto, calças e paletós cáqui (sendo o dos dois centrais mais escuros) e segurando ao pé cada um deles uma espingarda. À esquerda, o gradil de uma cela, junto da qual se vê uma cadeira e um bebê sentado com a sua mão direita na boca e a outra segurando um quepe que cobre todo seu torso. À direita, outra cela. Na parede, sobre a cabeça do terceiro, um pequeno relógio de parede com campainha. No papel, já ressecado e “quebrado” no canto inferior esquerdo e na parte inferior, traz impresso na parte superior, acima da fotografia, o brasão de armas de Mato Grosso seguido do texto: “ESTADO DE MATTO GROSSO // COLLECTORIA DE RENDAS ESTADOAES”.

Governador José Garcia Neto. Fotografia Chau [Lázaro Papazian].

Na esquina de uma praça, tendo ao fundo, à direita, uma casa em cuja fachada se lê, em arco, “Rodomaq”, abaixo o desenho de uma patrola mecanizada, e, na janela, um vulto. À frente desta casa, dois carros parados, em um deles, um homem de terno está à porta olhando para a direita, como quem vigia a área. Do lado esquerdo, ainda no fundo, dentro do carro uma senhora aguarda. Próximo a um jardim um garotinho com a mão na cintura. À frente, centralizado, o advogado Renato Orro posa ao lado do governador José Garcia Neto; junto, autoridades: um militar, à esquerda do governador; outros três civis (todos de terno): um à direita e os outros dois atrás. À direita do grupo, a traseira de um carro preto estacionado na rua.

Ginásio Estadual Campo-Grandense durante Parada de 7 de Setembro.

Em uma pista de terra batida arborizada de lado a lado, a partir de um cordão de sisal com bandeirinhas do Brasil e moirões brancos e pequenos, quatro fileiras de moças uniformizadas e portando bandeiras do Brasil, têm à frente uma moça igualmente uniformizada e portando a mesma bandeira deslocada das fileiras. São vinte e uma ao todo. Ao fundo a partir da esquerda sob as árvores, no palanque das autoridades, um grupo de oficiais militares seguidos em linha pela plateia e demais autoridades civis. Mais atrás na pista, surgem os rapazes de branco. Na parte superior, alinhado à direita, lê-se a mão em nanquim: "Ginasio Estadual Campograndense". Em baixo, do mesmo modo: "parª 7/9/944".

Ginásio Estadual Campo-Grandense durante Parada de 7 de Setembro.

Em uma pista de terra batida arborizada de lado a lado, um grupo de bicicleta, formado por rapazes (todos de branco) e moças (com o uniforme de normalista) desfila frente a uma arquibancada e a um grupo de militares em uniforme de ocasião. As bicicletas trazem no guidão duas bandeirinhas do Brasil. Penduradas em cordões que atravessam e enfeitam o trajeto, bandeiras do Brasil. Acima da fotografia, escrito a caneta azul, lê-se: “Ginásio Estadual// Campograndense”; do mesmo modo, abaixo: “Parª 7/9/949”.

Ginásio Estadual Campo-Grandense durante Parada de 7 de Setembro.

Em uma área urbana, entre vinte e vinte e cinco percussionistas uniformizados com camisetas brancas com um escudo onde se lê o monograma estilizado “GE”. À esquerda, acompanha um militar. À frente, vai um menino vestido de branco e com luvas brancas. À direita, a plateia se amontoa nas calçadas, ruas, ou nas janelas e varandas das casas assobradadas em estilo Art déco para ver a parada passar. Seguindo atrás dos percussionistas, fileiras de moças portando bandeiras do Brasil e outras colunas. Sobre a fotografia, na parte superior, escrito a caneta azul, lê-se: “Ginásio Estadual Campograndense”; do mesmo modo, abaixo: “Parad 7/9/949”.

Gado na Fazenda CONCISA 2

Fotografia sem revelação tocante à visita da equipe da CODEMAT à Fazenda CONCISA, propriedade de Crisógono Rosa da Cruz (conhecido como “Zoguinho”) às margens do Rio Roosevelt. Trata-se de registro não revelado originário do mesmo rolo de negativos correspondente à sequência de fotografias, desta feita, reveladas, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0116” a “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0126”. A fazenda ficava às margens do Rio Roosevelt, estando Panelas no outro lado do leito. Panelas foi empreendimento público do Projeto Filinto Müller, local da antiga sede do município de Aripuanã. Em destaque, Toni Pompeu (piloto), observando a boiada de dentro do curral.

Jair Rodrigues Carvalho

Gabinete do Delegado da Delegacia Fiscal do Norte.

Dentro de um gabinete mobiliado em madeira, tendo ao centro um arquivo de madeira e cujas paredes são madeiradas, separado do resto da repartição, por uma divisória com vidros opacos, posam, sentados, à direita, dois homens: um de terno, calças e gravata borboleta pretos e o outro todo de branco. Na parede atrás deles, um imenso mapa do Estado do Pará. À esquerda, uma escrivaninha de madeira com muitas pequenas gavetas em cima da qual vê-se um ventilador e uma cadeira giratória forrada em seu assento. Alinhadas junto à divisória e à parede, onze cadeiras. Abaixo da imagem, lê-se como se no original estivesse datilografado: “GABINETE DO DELEGADO”. À direita, vê-se detalhe do carimbo da Delegacia Fiscal do Norte do Estado de Mato Grosso, com sede em Manaus.

Gabinete do Ajudante.

Dentro de um gabinete mobiliado em madeira, com uma máquina de escrever à esquerda e um arquivo de madeira e cujas paredes são madeiradas separado do resto da repartição por uma divisória em forma de gradil, posam, sentados, dois homens: o primeiro em uma cadeira em estilo rococó, trajando paletó, colete e gravata borboleta, calças e sapatos pretos; o outro, trajando branco dos sapatos ao paletó, mas sem gravata, está em uma cadeira giratória com a sua mão direita apoiada em uma escrivaninha com dezenas de gavetas grandes e pequenas. Do outro lado do gradil, ao fundo, outros funcionários, dos quais três estão em pé. Abaixo da imagem, lê-se como se no original estivesse datilografado: “GABINETE DO AJUDANTE”.

Gabinete.

Em um gabinete trabalhado em madeira talhada até a meia altura da parede e com aplicação de papel de parede com motivos floridos. E primeiro plano, uma mesa de oito lugares e cadeiras de madeira talhada e assentos almofadados cuja da cabeceira possui braços; o forro e duma toalha de mesa que se assemelha a cetim e é estampada em xadrez e com franjas. Sobre a mesa, próximo à cabeceira, dois livros e ao centro um vaso com margaridas. À esquerda, uma estante e um armário com portas de vidro, abarrotados de livros. Seguindo a parede e obstruindo uma das portas duas poltronas ladeiam um sofá posicionado no ângulo reto da parede. Atrás da mesa, na outra cabeceira, uma porta. O chão é feito em piso com motivos geométricos que imitam flores. Sobre a fotografia, no canto superior direito, lê-se a caneta: “6”.

Funcionários da Delegacia Federal de Saúde.

Em frente à Delegacia Federal de Saúde, veem-se, em primeiro plano e sobre degrau, dois homens à entrada; e três mulheres na soleira da porta. Segue, da esquerda para a direita: Clodoaldo Lima, Neli, Jesuína dos Reis Pinto Paula, Adelaide de Almeida Orro e Gonçalo Rodrigues. À direita, mais acima, vê-se, junto a uma janela, uma placa com letreiro ilegível.

Funcionários Centro de Saúde de Cuiabá, durante a Semana da Criança.

Na escadaria do Centro de Saúde de Cuiabá, em cuja parede do lado direito ao fundo se vê cartaz em alusão à “Semana da Criança”. Compõem a foto, da esquerda para a direita, na primeira fila: Elisa, Regina Epaminondas (criança) e Orminda Pitaluga de Moura; na segunda fila: Edir Ribeiro (moça), Mariana de Almeida, mulher não identificada; na terceira fila: Adelaide de Almeida Orro, Antonieta Epaminondas, Diva Ribeiro, Iracema Pimentel, Mariana de Palma Arruda; por fim, na quarta fila: Dr. José Augusto de Almeida (dentista), Dr. Clovis Pitaluga de Moura, Dr. Henrique de Aquino. Na frente, na margem inferior da foto, apresenta escrito “Semana da criança – 1950 – Cuiabá”.

Funcionárias da Delegacia Federal de Saúde.

Funcionárias da Delegacia Federal de Saúde, da esquerda para a direita: Maria Nely Magalhães (de vestido estampado, e de gola redonda com babados e uma bolsa pendurada no ombro esquerdo); ao seu lado uma mulher de nome não identificado (de saia preta e blusa branca); Adelaide de Almeida Orro (de saia escura e blusa branca); Dóris (de saia preta e blusa branca); e Dirce (de vestido preto até no joelho com gravata de marinheiro).

Funcionária da CODEMAT em embarcação no Rio Roosevelt

Angélica, “alemã, agrônoma da CODEMAT” (JRC), posa para o registro sentada na proa da embarcação (voadeira) no Rio Roosevelt. A embarcação está em movimento. Angélica segura uma câmera fotográfica.
Observações: Escrito à mão, lê-se no documento: “Rio Roosevelt // Set/80”.

Jair Rodrigues Carvalho

Frente de um curral.

Frente e parte do interior de um curral. Construído em parte de alvenaria e caiado, possui telhado de barro em duas águas sustentado por tesoura de madeira. Está com a porta aberta e, de onde se pode ver, em seu interior encontram-se tambores de ferro e uma máquina não identificada.

Frente da casa da Fazenda “Piúva”.

Em uma varanda de mureta de tronco de madeira e telhado de amianto, observam-se quatro celas sobre a mureta distribuídas equanimemente à esquerda e à direita da porta de entrada, em cuja soleira encontra-se uma menina de vestido. Na varanda, uma mulher apoiada sobre a cela da direita observa a cena à frente, e de dentro da casa, um homem observa tudo da janela. À frente da casa, mas sob a sombra da varanda, um peão a caráter observa encostado na mureta; há um homem no canto da varanda manipulando algum objeto. Sob o Sol, dois peões, também a caráter, manejam nove cavalos disciplinarmente emparelhados, pastando alguns. Mais ao fundo, segue em direção à casa e montado um outro peão, junto do qual passa um pequeno rebanho de ovelhas. Na parte inferior, escrito sobre o negativo, lê-se: “Fasenda Piuva. Creador José Monaco.”

Freis e freiras franciscanos junto a indígenas.

Dois freis seguram um cordão de couro. O da direita, que usa, além do hábito, uma boina clara, passa a lâmina de uma faca para cortar o cordão. A cena é observada, em segundo plano, por um grupo de cinco homens usando trajes vaqueiros. Mais atrás, atrás inclusive de um poste, um outro homem e uma outra freira também observam a cena de frente. Ao redor, ao fundo, outras cenas de desenrolam independentes do motivo da fotografia, demarcadas por um pomar, à esquerda e ao centro; e por uma casa de madeira com telhado de palha, em detalhe, à direita.

Freis e freiras franciscanos junto a indígenas.

Dois freis seguram um cordão de couro. O da direita, que usa, além do hábito, uma boina clara, passa a lâmina de uma faca para cortar o cordão. A cena é observada, à esquerda, por uma freira (de lado), e, à direita, por um homem com camisa xadrez, perneira de couro e chapéu de palha. Mais atrás, atrás inclusive de um poste, um outro homem e uma outra freira também observam a cena de frente. Ao redor, ao fundo, outras cenas de desenrolam independentes do motivo da fotografia, demarcadas por um pomar, à esquerda e ao centro; e por uma casa de madeira com telhado de palha, em detalhe, à direita.

Freis e freiras franciscanos junto a indígenas.

Ao pé de um poste, um homem de camisa branca, lenço e chapéu roto, observa um frei usando um boné, que segura algo que se assemelha a uma bolsa. Em segundo plano, dois homens em trajes de vaqueiro, um deles de camisa branca e o outro de camisa listrada observam uma freira que se abaixa para pegar algo numa caixa abarrotada de roupas. Mais atrás, um grupo de mulheres e de crianças interagem com duas freiras. Ao fundo, pomares.

Freis e freiras franciscanos junto a indígenas.

Dois freis e um senhor idoso de chapéu roto seguram um cordão de couro. O da direita, que usa, além do hábito, uma boina clara, passa a lâmina de uma faca para cortar o cordão enquanto o senhor segura a ponta deste. A cena é observada, à esquerda, por uma freira (de lado). À direita, um homem com camisa xadrez, perneira de couro e chapéu de palha acompanha os três, mas olha para o fotógrafo (cuja sombra é projetada sobre este). Ao redor, ao fundo, outras cenas de desenrolam independentes do motivo da fotografia, demarcadas por um pomar, à esquerda e ao centro; e por uma casa de madeira com telhado de palha, em detalhe, à direita.

Freis e freiras franciscanos.

Em primeiro plano, três freis franciscanos sentados; em segundo plano, no degrau de baixo, quatro freiras alinhadas e em pé; em terceiro plano, no degrau de cima, sob uma varanda, cinco freiras, sendo que a segunda, da esquerda para a direita, aparece apenas a cabeça. Todos esboçam algum sorriso, as freiras ao fundo mais que aquelas à frente, e estas mais que os freis, que pouco sorriem.

Freis e freiras franciscanos.

Entre crianças, acompanhados por um homem em terno claro, dois freis (em primeiro plano) e duas freiras (mais ao fundo) franciscanos identificados pelos hábitos que trajam parecem sair da pequena igreja que se vê em último plano, pelos fundos da nave.

Freis e freiras franciscanos.

Da varanda de uma casa com a base em tijolinhos descobertos, conversam um frei e duas freiras. Todos estão sentados. À direita daqueles, duas freiras – uma em pé e a outra sentada – posam para a fotografia. Na frente da casa, à direita da varanda, vê-se um arbusto de flores brancas quase cobrindo uma janela semicerrada. Ao fundo, à esquerda, vislumbra-se uma casa mais alta e seu telhado.

Freis e freiras franciscanas junto a indígenas.

À frente de uma casa de madeira com telhado de palha, tendo um cão à frente de todos, perfilam-se quatro freis franciscanos e cinco freiras junto a dez mulheres, cinco delas trazendo crianças de colo, mais seis crianças, todos à esquerda. À frente, um cão. Do centro para a direita, os homens se perfilam em número de nove. Eles, com exceção de dois, seguram seus respectivos chapéus. O primeiro traz o chapéu na cabeça e uma muda de roupas brancas no seu braço esquerdo; o mesmo ocorre com o quarto, que usa um gorro xadrez e traz a muda de roupa segura em sua mão esquerda. Além destes, o terceiro, o sexto e o oitavo trazem a muda de roupa no braço esquerdo. Ao fundo, à esquerda e à direita da casa árvores frutíferas.

Freis e freiras franciscanas junto a indígenas.

Ao pé de um tronco alto e tendo ao fundo uma casa de pau e telhado de palha, três freis e cinco freiras, tendo à frente uma caixa dentro, da qual se veem saindo mudas de roupas brancas, além de três latas. Junto aos religiosos estão mulheres, homens e crianças.

Freiras franciscanas junto a indígenas.

Duas freiras interagem com duas mulheres indígenas. À esquerda, uma das freiras cumprimenta uma criança no colo de uma mulher indígena. Ao centro, uma menina indígena e uma mulher com criança no colo observam religiosa conversando com um menino indígena. Em segundo plano, à esquerda, um menino indígena se protegendo do solo com os braços observa a tudo. Ao pé de todos, à direita, um cão. Ao fundo, pomares.

Freiras franciscanas cercados por mulheres indígenas com crianças, em Dourados.

Freira franciscana bernardina distribuindo roupas brancas que traz nas mãos a três mulheres. À sua esquerda, uma índia é acompanhada por uma criança em pé, a seu lado. À direita, duas outras índias, carregando cada uma criança de colo.

Freiras franciscanas cercadas por mulheres indígenas com crianças, em Dourados.

Freira franciscana bernardina distribuindo roupas a duas crianças índias. Atrás, duas mulheres indígenas segurando cada uma um bebê olham para outra cena que foge ao recorte do fotógrafo. Entre as duas, uma menina observa o mesmo ponto. No fundo, junto ao pomar, um cavalo pasta.

Freiras franciscana cercados por mulheres indígenas, em Dourados.

Três freiras franciscanas bernardinas posando para a foto junto a crianças e mulheres indígenas. À esquerda, uma mãe indígena deixa sua criança ser tocada por uma das religiosas; junto a elas, duas crianças seguram mudas de roupas brancas. À direita, sorrindo para a câmera, outra freira entrega muda de roupas para uma menina indígena. Ao centro, freira sorri para a câmera tendo atrás de si uma mulher que observa a cena com uma criança nos braços.

Freira franciscana junto a indígenas.

Ao centro, freiras franciscanas conversando com uma criança (de costas). À esquerda, cortado ao meio, um menino segurando uma boneca olha para o fotógrafo. Em segundo plano, uma mulher com lenço na cabeça puxa uma menina que traz em suas mãos uma muda de roupas brancas; ao centro, uma mulher observa a cena principal protegendo seus olhos com as costas da sua mão direita sobre a testa; a seu lado, outra mulher observa a mesma cena. Ao fundo, um pequeno pomar.

Freira franciscana cercada por mulheres indígenas, em Dourados.

Freira franciscana bernardina, à direita, distribui mudas de roupas brancas ,que traz nas mãos, a um menino e uma menina indígena. O menino tem nos braços um bebê e a menina aparece de costas. Ao fundo, junto ao pomar, o dorso de um cavalo que parece estar pastando.

Frei franciscano junto a indígenas.

Em uma varanda, mas não totalmente sob ela, à esquerda, de costas, um grupo de seis homens vestidos com trajes vaqueiros incluindo dois, à esquerda, com ponchos, e um de chapéu (estes últimos, em pé), acompanhados de um menino de chapéu e que olha indiscretamente para o fotógrafo que lhe rouba a atenção, sentados em um banco de madeira, e, à esquerda, seis mulheres sentadas em cadeiras, trazendo a primeira uma criança de colo, todos se reúnem em torno de um frei que, em pé, e trajando sotaina branca, casula e estola, ambas escuras, e solidéu.

Frei fala a pessoas em torna de uma mesa.

Em torno de uma mesa apenas forrada tendo um objeto não identificado em cima, reúnem dezenas de pessoas, em sua esmagadora maioria mulheres e meninas trajando vestidos aparentemente domingueiros, pois são floridos alguns e tipo macacão outros. Apenas seis homens são enquadrados: à esquerda, um homem de calças e terno claros e gravata escura, com as mãos cruzadas na frente; um homem de sobretudo branco que se assemelha a um jaleco com as mãos cruzadas na frente e segurando o seu chapéu; um homem alto de calças e terno brancos; um frei franciscano de quem só se vê a cabeça e a quem todos ouvem; e, por fim, à direita, um homem de paletó cinza de costas com os braços cruzados e segurando com a mão direita seu chapéu.

Frei e freiras franciscanos.

Em primeiro plano, um frei ao centro de duas freiras sentados; em segundo plano, no degrau de cima, uma freira em pé e no degrau de baixo, duas freiras, também em pé; em terceiro plano, quatro freiras alinhadas, tendo aquela mais à esquerda que se esticar para que lhe apareça a cabeça. Todos esboçam algum sorriso, as freiras ao fundo mais que aquelas à frente ao lado do frei que pouco sorri.

Frades e freiras franciscanos cercados por crianças, em Rosário Oeste.

À esquerda, três frades (um deles com hábito branco por cima do hábito escuro) acompanham um homem de terno branco. À direita e ao fundo, uma multidão de crianças cercam três freiras à sombra de uma mangueira, entre estas crianças alguns coroinhas. Ao fundo casas caiadas bastantes simples com telhado em duas águas.

Fotomontagem de formatura e de baile

Fotomontagem de dois momentos da formatura de Adelaide de Almeida Orro. À esquerda, no Internato da Escola de Enfermagem “Anna Nery”, Adelaide de Almeida, com indumentária do ritual de formatura, tendo a lâmpada de Florence Nightingale na mão esquerda e o diploma na mão direita – esta fotografia está invertida em relação à original; à direita, fotografia tirada nos degraus de entrada do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, em que Adelaide de Almeida veste um vestido longo branco e joias.

Fotografia tirada no Porto de Buenos Aires da canoa “Carlos Campos” e tripulação.

Fotografia tirada em mergulho, da popa para a proa da canoa Carlos Campos. Na popa, sob uma armação que parece ser uma cobertura, o timoneiro de quepe e uniforme brancos retira da água o motor de popa. Uma bandeira tem a haste amarrada na armação. Na proa, cada um em um remo, um homem de quepe e uniforme brancos e um outro de boina e uniforme cáqui. À frente deles, um mastro com a vela enrolada. A embarcação navega entre dois navios transatlânticos cujas quilhas e âncora são visíveis em detalhe. À esquerda vê-se detalhe de uma chata junto a um dos navios.

Formatura na Escola de Enfermagem “Anna Nery”.

Formandas uniformizadas, entre as quais Adelaide de Almeida e Cleuza Passos, e enfileiradas portando, na mão esquerda, a Lâmpada de Florence Nightingale apagada durante ritual de formatura.

Formatura na Escola de Enfermagem “Anna Nery”.

Formandas uniformizadas (entre as quais, Adelaide de Almeida e Cleuza Passos) durante ritual de formatura, enfileiradas e portando, na mão esquerda, a Lâmpada de Florence Nightingale acesa e, na direita, o diploma.

Formatura na Escola de Enfermagem “Anna Nery”.

Durante ritual de formatura, em primeiro plano, sobre um pedestal coberto pela bandeira do curso de enfermagem, vê-se a lâmpada de Florence Nightingale, cujo fogo é passado pela diretora, Lais Netto dos Reys, para a lâmpada nas mãos de Adelaide de Almeida, ambas com a indumentária exigida pelo ritual de formatura.

Formatura na Escola de Enfermagem “Anna Nery”.

Formandas uniformizadas durante ritual de formatura, e enfileiradas, portando, na mão esquerda, a Lâmpada de Florence Nightingale apagada, e erguendo a mão direita em sinal de juramento.

Formatura na Escola de Enfermagem “Anna Nery”.

Junto a um cesto de rosas no chão e à bandeira com os símbolos da Enfermagem (cruz e Lâmpada de Florence Nightingale pendente do braço direito da estátua da padroeira da profissão), veem-se, um degrau acima, as formandas uniformizadas e enfileiradas, portando a lâmpada de Florence Nightingale. Adelaide de Almeida é a segunda, em primeiro plano, à esquerda.

Formatura na Escola de Enfermagem “Anna Nery”.

Em primeiro plano, têm-se um arranjo de flores e uma pilha de diplomas enrolados sobre a mesa das autoridades e corpo docente, da esquerda para a direita, um homem de óculos, o Reitor (de costas) da Escola de Enfermagem “Anna Nery”, cumprimentando a formanda Nathércia (com a indumentária com as insígnias da enfermagem), após entrega de diploma. Ao fundo, de touca, está a diretora, Laís Netto dos Reys, e outras formandas.

Formatura na Escola de Enfermagem “Anna Nery”.

Durante ritual de formatura da Escola de Enfermagem “Anna Nery”, tendo, ao centro, um microfone multidirecional, do lado esquerdo, um arranjo de flores, e, ao fundo, o corpo docente e a Bandeira do Brasil. Compõem a foto, da esquerda para a direita, a madrinha Liezelotti H. Ornellas, Adelaide de Almeida, recebendo a braçadeira da diretora da escola, Lais Netto dos Reys, e Olga Salinas Lacôrte.

Formatura na Escola de Enfermagem “Anna Nery”.

No Internato da Escola de Enfermagem “Anna Nery”, Adelaide de Almeida Orro, com indumentária do ritual de formatura, tendo a lâmpada de Florence Nightingale na mão direita e o diploma na mão esquerda.

Formatura na Escola de Enfermagem “Anna Nery”

Em um dos salões do Internato da Escola de Enfermagem “Anna Nery”, sobre uma poltrona de revestimento envernizado, posam, uniformizadas com as insígnias da Enfermagem e portando diplomas: Adelaide de Almeida, sentada no braço da poltrona, e Cleuza Passos, no assento da poltrona.

Fiscalização em área rural de [Aripuanã]

Fotografia sem revelação tocante aos trabalhos de fiscalização da equipe do INTERMAT em [Aripuanã]. Em frente a um rio não identificado, posam para o registro, da esquerda para a direita: [João Maltezo (presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Aripuanã) ], Antônio Alexandre da Silva (advogado do INTERMAT) e técnico do INTERMAT não identificado. Veem-se rastros de pneus no chão. No leito rio, próximas à margem oposta, notam-se duas embarcações e um ônibus estacionado. É possível ver também algumas construções.

Jair Rodrigues Carvalho

Fim do retiro de férias.

Na escadaria do Internato da Escola de Enfermagem “Anna Nery” posam oito alunas sentadas, na primeira fila; seguindo, na segunda, ajoelhadas, mais nove mulheres; e outras três ajoelhadas, mais atrás daquelas, sobre o mesmo degrau. Em pé, nos degraus posteriores, vinte e oito mulheres. Ao centro, vê-se o padre Desmarais e da diretora Lais Netto de Reis. Todas estão uniformizadas e vestem chapéu da cor preta. Há três mulheres com trajes de enfermeiras em pé entre as alunas, duas freiras trajando limpel.

Fim de retiro de férias.

Ao fundo vê-se o Internato da Escola de Enfermagem “Anna Nery”. Sobre a escadaria, posam alunas e diretoria. À esquerda, duas enfermeiras uniformizadas ladeiam duas freiras em limpel, seguidas do padre Desmarais e da diretora Lais Netto de Reis, à frente. Na primeira fila, nos degraus, contam-se duas alunas em pé e oito alunas sentadas – todas uniformizadas. Adelaide de Almeida é a quarta da direita para a esquerda. Ajoelhadas, no mesmo degrau, mas na fila seguinte, contam-se mais oito alunas. No segundo degrau posterior, mais sete. No degrau seguinte, mais sete. Mais atrás, mais três. No alto, na última fila, quatro outras, encimando, solitária, a última aluna.

Festa da Primavera do Grupo Escolar de Maracajú.

Em frente a uma escola, atrás de uma armação semicircular de madeira enfeitada com flores, dezenas de alunos posam para a fotografia. À esquerda, cinco fileiras de meninos uniformizados à moda da época (uniformes semelhantes aos militares, com bermuda ou calças e camisas cáqui e cobertura bibico); ao dentro, três fileiras de meninas vestidas de branco com tiaras floridas; à direita, outras meninas com o então tradicional uniforme normalista (saia apregoada godê com suspensórios e camisa branca com gravatinha em cetim no mesmo tom da saia). Ao fundo, na escadaria de entrada e sob a varanda da escola, atrás de uma armação triangular de madeira enfeitado com flores, veem-se as professoras, autoridades militares, civis e um frei (à direita de todos). À esquerda, da janela, quatro militares, e, à frente desta, mais um.

Festa Comemorativa ao aniversário do Sr. Presidente da República.

A partir da porta de uma cerca de madeira do outro lado da rua, crianças correm em frente à cerca de madeira de um prédio térreo com o telhado sustentado, na varanda, por colunas gregas. No frontão, à entrada, ao pé de um mastro, três crianças seguram uma bandeira do Brasil maior que elas. Atrás destas, autoridades civis e militares. No jardim, à esquerda, por dentro da cerca, um grupo de crianças. Há dois Fordes “T” estacionados à esquerda, rodeado de homens e crianças, e à direita, com um homem sobre o degrau da porta.

Fazendeiros em visita ao construtor das obras, o Sr. Otávio Gomes.

Em meio à floresta, posam nove homens e um menino. Quatro dos homens, seja por causa do roto das roupas e chapéus, seja por estar um sem camisa parecem ser operários. No centro, um homem de camisa e gravata, com destaque para o cinto com porta-munição. Dois homens estão a cavalo: um atrás de todos e outro à direita. À frente de todos, um menino de bermuda e camisa branca e chapéu.

Fazenda Pacury do Capitão Heitor Mendes Gonçalves.

À esquerda, rodeados por patos domésticos, uma mulher agachada e um bebê, à beira de uma represa, posam para a fotografia. Ao fundo, dentro d’água, dois meninos observam a cena; do mesmo modo, ao centro, outro menino observa a cena em pé sobre a represa de toras de madeira. Mais atrás, um imenso galpão de madeira e, ao centro, sobe frondosa árvore, barracas de camping.

Fazenda CONCISA.

Visita da equipe da CODEMAT à Fazenda CONCISA, propriedade particular de Crisógono Rosa da Cruz (conhecido como “Zoguinho”) às margens do Rio Roosevelt. No outro lado do leito do rio, encontrava-se Panelas, empreendimento público do Projeto Filinto Müller, local da antiga sede do município de Aripuanã. Nota-se certa quantidade de galinhas no registro, seguidas de algumas palmeiras. Um homem e um trator também podem ser avistados. Para obter maiores informações acerca do local, consultar os dossiês “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0120” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0121”.

Jair Rodrigues Carvalho

Família Müller reunida.

Reunidos sobre algumas toras, encontram-se um senhor trajando calças brancas e camisa escura sentado tendo a seu colo a cabeça de seu cão malhado e na mão esquerda uma espingarda; sentado a seu lado, um garoto apoiando sua mão direita no cano de uma espingarda; seguido por dois homens trajando terno escuro e calças claras, tendo o primeiro deles um chapéu sobre o colo. Acima destes, quatro garotas em pé, cujas três primeiras trajam vestidos brancos estampados, exceto a do meio; e três mulheres sentadas usando vestidos brancos. Ao fundo, uma casa com telhado em quatro águas.

Família Müller junto a caminhão.

Junto a um caminhão em cuja boleia lê-se “N.º 3”, posam sete homens e cinco mulheres. Entre os homens: os dois primeiros e o quarto, da esquerda para a direita, vestem-se de modo simples e estão descalços e apenas o primeiro e o quarto usam chapéu; o terceiro, terno e gravata; o interventor Júlio Müller traja calças e camisa de mangas compridas e chapéu coco; dois outros que aparecem atrás, o segundo está de quepe. Entre as mulheres: a primeira dama Maria de Arruda Müller veste sandálias de tiras, saia clara, camisa e echarpe, segurando na mão direita uma valise e na outra um paletó; a segunda, uma senhora de vestido branco estampado; a terceira, outra senhora de vestido claro estampado; a quarta, uma senhora de vestido branco; e, por fim, uma mulher de saia escura, camisa branca e suspensórios. Sobre a carroceria do caminhão, três meninas de vestidos brancos estampado. Ao fundo, a casa comercial da família.

Família Müller em frente à Casa Comercial.

Em frente à casa comercial do Sr. Júlio Frederico Müller, posam para a fotografia doze pessoas: agachado tendo junto a si um cão e segurando uma espingarda um menino trajando branco; em pé, de sobretudo, braços cruzados, segurando chapéu e bengala, um homem; ao seu lado, com os cabelos emaranhados, de pijama listrado e chinela, o interventor federal Júlio Strübing Müller; em pé, encostada na parede, trajando vestido branco estampado, uma moça; do mesmo modo que a moça, trajando vestidos brancos idênticos, duas mulheres aparentando meia-idade; agachadas, a primeira de vestido com listras verticais e a segunda de vestido branco; encostada na parede, de vestido branco com estampas, uma senhora de braço com a mulher a seu lado direito e com uma moça de vestido branco estampado a seu lado esquerdo; em pé, se apoiando com a sua mão esquerda no cano de uma espingarda, um senhor; e, por fim, um menino trajando paletó e calças cinzas, agachado a certa distância do senhor e acenando. Emoldurando a cena, dois troncos de arreios para cavalos. Ao fundo, lê-se na parede, sobre a porta da esquerda: “20-1-940” e entre esta e a última porta: “CASA-MON. MÜLLER // DE // MÜLLER & MONTEIRO”. Abaixo do letreiro e após a porta da direita, vê-se um monograma das iniciais “J” e “F” – provavelmente de “Júlio Frederico”.

Família Müller ao pé da porteira.

Em pé à frente duma porteira, um menino vestido de branco, apontando uma espingarda para o céu, um cão malhado atrás dele, três mulheres com vestidos branco. Sobre a cerca, quatro mocinhas: a primeira com calça clara e camiseta listrada, outras duas com vestidos estampados e a quarta com vestido branco.

Família em torno de mesa com caixas de amendoins.

Em um quintal, uma família se reúne em torno de uma mesa comprida sobre a qual encontram-se oito caixas de madeira cheias de amendoim. Da esquerda para a direita: senhor de camisa clara, gravata estampada e calças escuras; senhor de terno e calças claras e gravata com listras diagonais; senhora de vestido estampado manipulando alguns amendoins sobre a mesa; militar de farda e quepe; mulher de vestido xadrez segurando um bebê no colo; garoto vestindo camisa e calças claras; garota de vestido claro segurando em sua mão direita um punhado de amendoins; garota de vestido claro, com a mão direita sobre uma das caixas; garota de vestido estampado, segurando em sua mão direita um punhado de amendoins; garota de vestido branco encostada na mesa e em pé sobre duas caixas de madeira; garota de vestido estampado, também encostada na mesa e em pé sobre a mesma caixa; por fim, menininha de vestidinho branco na cabeceira da mesa em pé sobre outras duas caixas de madeira. Ao fundo, a janela e a porta da casa e um muro sobre o qual secam duas peças de roupa.

Família em torno de mesa com caixas de amendoins.

Num quintal, uma família reunida em torno duma mesa comprida sobre a qual encontram-se oito caixas de madeira cheias de amendoim. De esquerda para a direita: senhor de camisa clara, gravata estampada e calças escuras; senhor de terno e calças claras e gravata com listras diagonais; senhora de vestido estampado manipulando alguns amendoins sobre a mesa tendo ao colo um bebê; militar de farda e quepe segurando um punhado de amendoins nas duas mãos; mulher de vestido xadrez segurando um punhado de amendoins; garoto vestindo camisa e calças claras; garota de vestido claro segurando um punhado de amendoins; garota de vestido claro, tendo nas mãos um punhado de amendoins; garota de vestido estampado, segurando em sua mão direita um punhado de amendoins; garota de vestido branco manipulando um punhado de amendoins; garota de vestido estampado segurando um punhado de amendoins. Ao fundo, a janela e a porta da casa e um muro sobre o qual secam duas peças de roupa.

Família em frente da casa.

Sentados e em pé na frente da varanda de uma casa, doze pessoas posam para a fotografia: dois meninos com uniformes primários sentados na mureta da varanda; mais dois garotos com uniformes ginasiais; em pé, uma senhora de meia idade de vestido e casaco de mangas compridas pretos com a mão esquerda no encosto da cadeira ao seu lado; sobre a cadeira, em pé, uma menina de vestidinho branco com os dois braços encostados sobre a mãos dos dois adultos ao lado de si; um senhor de terno e gravata escuros, com a mão direita no encosto da cadeira; três garotas de vestidos brancos sentadas na mureta da varanda; por fim, duas mulheres em pé, sendo a primeira uma senhora de vestido preto e casaco de mangas compridas na mesma cor com as golas brancas, e a segunda, jovem de vestido escuro estampado e mangas um pouco bufantes. A casa é estilo Art déco sertanejo com a fachada formada por uma janela e parede com linhas verticais em alto-relevo, e, à direita, a varanda de paredes azulejadas tem seu telhado à mostra puxado à frente da platibanda enfeitada com linhas geométricos.

Família de Celso (caseiro da sede do Projeto Filinto Müller) e governador Júlio José dos Campos

Fotografia sem revelação tocante ao encontro da família de Celso, caseiro da sede do Projeto Filinto Müller, com o governador Júlio José dos Campos, no churrasco de comemoração da inauguração do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. Posam para o registro Celso, sua esposa não identificada, duas filhas e um filho não identificados, e J. J. dos Campos. A sede do projeto encontra-se logo atrás dos mesmos. Uma faixa comemorativa, colocada em frente a sede, traz a seguinte mensagem: “[Ao governador Júlio Campos o reconhecimento e // apoio daqueles que acreditam no Aripuanã]”. Importa citar que a pose pertence ao mesmo rolo de negativos correspondente a sequência de fotos, desta feita reveladas, agrupadas nos dossiês “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0180”, “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0182” e “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0183”.

Jair Rodrigues Carvalho

Fachada Escola Estadual de Alto Araguaia.

Prédio em estilo misto (colonial e Art nouveau) com platibanda com uma concha no topo e abaixo desta lê-se em alto relevo: “1931”. São duas janelas que ladeiam uma porta. Entre a porta e a janela da direita, um mastro chumbado na parede em ângulo obliquo. À esquerda, um muro baixo delimita o terreno da escola. À direita, também um muro baixo com extensão da metado do outro, mas um portão de gradial de ferro bem ao centro.

Fachada do Liceu Cuiabano e seu corpo docente.

Alinhados na escadaria de um prédio, por cujo detalhe da fachada percebe-se se tratar de estilo Art déco, estão cerca de uma centena de homens e mulheres, entre religiosos ou não, identificados pelos trajes. Sob a fotografia, lê-se a lápis: “Fachada do Liceu Cuiabano - 1940”.

Fachada do Cine Theatro São José.

Fachada em Art déco de prédio de um andar com platibanda apenas na frente. São três portas e, acima destas, mais três janelas, em cuja da esquerda vê-se um homem que dela posa para o fotógrafo. O prédio é contíguo de outro à esquerda em mesmo estilo, mas apenas térreo. No primeiro, lê-se abaixo da platibanda em letras estilo Art déco: “CINE THEATRO”; e, entre a primeira e a janela do meio: “SÃO”, e esta e a última janela: “JOSÉ”; e abaixo da janela do meio e acima da porta central, perfazendo um arco: “O SEU CINEMA”. No prédio contíguo, centralizado abaixo da platibanda no mesmo estilo, lê-se: “BAR O PONTO”. À frente do cinema, o fotógrafo captou duas senhora que se vão; próximo à porta da esquerda do cinema, um militar com farda cáqui, capacete e coturnos pretos em posição de sentido olha para o fotógrafo.

Fachada de um prédio destinado a hospital da Sociedade Aquidauanense de Assistência Hospitalar.

Canteiro de obras de prédio em construção. Atrás de cerca de arame farpado e de porteira aberta, vê-se a fachada em Art déco de prédio destinado a hospital. Na platibanda sobre a entrada, lê-se em alto relevo: “SOCIEDADE AQUIDAUANENSE // DE // ASSISTENCIA HOSPITALAR”.

Fachada da Sociedade Aquidauanense de Assistência Hospitalar.

A partir do gradil de portão de entrada, fachada de prédio em Art déco, em cujo letreiro sobre a entrada, lê-se em alto-relevo: “SOCIEDADE AQUIDAUANENSE // DE // ASSISTENCIA HOSPITALAR”. No último dos quatro degraus da entrada, em pé, um homem de sobretudo posa ao pé da porta.

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