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Recursos Econômicos e Infraestrutura
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Operários quebrando pedras em uma estrada.

Em uma estrada de areia fofa, distantes já na curva, veem-se dois homens. O primeiro está em pé, de costas, segurando uma marreta. Ele traja calças claras, camisa branca e chapéu. De frente para ele, curvado e no momento de aplicar um golpe sobre um pedregulho com sua marreta, outro homem também de calças claras e chapéu, mas de camisa escura. Ao fundo, a vegetação típica do cerrado.

Operários quebrando pedras em uma estrada.

Em uma estrada de areia fofa, distantes já na curva, veem-se dois homens. O primeiro está em pé, de lado, segurando uma marreta. Ele traja calças claras, camisa branca e chapéu. De frente para ele, curvado e no momento de aplicar um golpe sobre um pedregulho com sua marreta, outro homem também de calças claras e chapéu, mas de camisa escura. Ao fundo, a vegetação típica do cerrado.

Máquinas para construção de estradas de rodagem.

Dentro de um rio, trator de esteira “International” rebocando outra máquina. Sobre o trator apinham-se seis homens em mangas de camisa, portando chapéu, boina e capacete. Sobre a máquina vão apenas três homens. Ao fundo, a margem do rio.

Abertura de estrada.

Militar de farda cáqui, mas de chapéu de feltro posa em uma área derrubada para a abertura de estrada tendo atrás de si uma ponte de troncos sobre um curso d’água. Ao fundo, atrás do curso d’água, cinco militares de uniforme cáqui e quepe observam a cena; mais ao fundo, um operário trabalha em meio à poeira.

Máquinas para construção de estradas de rodagem.

À esquerda, quatro crianças observam um trator de esteira “International” rebocando outras duas máquinas. Sobre o trator apinham-se homens e meninos, bem como sobre as outras máquinas, com apenas homens e em menor número. Ao fundo, um rio e, mais atrás, suave horizonte.

Máquinas para construção de estradas de rodagem.

Dois tratores de esteira International, arrastando montes de terras. Sobre o trator da esquerda, quatro operários e um homem de terno escuro e gravata; em cima do trator da direita ou dos montes de terras em volta, três operários e quatro homens que visivelmente não trabalham com as máquinas, pois usam ternos brancos, camisa branca, blusa de manga comprida. Ao fundo, uma serra.

Máquinas para construção de estradas de rodagem.

Dois tratores de esteira International, arrastando montes de terras. Sobre o trator da esquerda, quatro operários e um homem de terno escuro e gravata; em cima do trator da direita ou dos montes de terras em volta, três operários e quatro homens que visivelmente não trabalham com as máquinas, pois usam ternos brancos, camisa branca, blusa de manga comprida. Ao fundo, uma serra.

Obras da estação da Estrada de Ferro Corumbá-Santa Cruz de la Sierra.

Em primeiro plano, tronco de árvore cortada quase rente ao solo. Ao longe, após uma linha de terra marcada, homens dispersos no horizonte, próximos a um comboio de veículos que erguem a poeira da estrada de chão.

Chegada da ponta dos trilhos da Estrada de Ferro Noroeste Brasil.

Grupo de homens (trajando ternos, gravatas e chapéus) entulhado dentro e em cima da locomotiva. À esquerda, outra dezena de homens (nos mesmos trajes) posa para a fotografia. À direita, em farda apropriada, a banda da Força Pública portando cada músico o seu respectivo instrumento. Ao fundo, um arco do triunfo caiado, destacando-se no topo à esquerda, a bandeira do Brasil acima de uma faixa em que se lê: “Miranda”.

Ponte de madeira caída e moradores da região.

Em primeiro plano, sobre um córrego, uma ponte de madeira caída. Em segundo plano, posam oito homens e quatro meninos. O primeiro, à esquerda, traja calças e terno brancos, fumando um cigarro e empurrando um carrinho de bebê; depois, um menino descalço de calças claras e camisa de manga curta branca; segue-se um homem de calças e terno brancos e chapéu; três meninos descalços: um de calças, camisa e boné, outro de bermuda branca e camiseta listrada, o último de calças brancas e camisa bastante sujas; após os meninos, um homem de calças claras, camisa de mangas curtas e chapéu; depois, um homem de braços cruzados de calças claras e camisa branca; segue-se, ainda, um homem de calças branca e camisa escura; por fim, um homem de calças claras e camisa de mangas curtas na mesma tonalidade. Atrás, dois homens montados: o primeiro de calças e camisa claras e chapéu de abas curtas, montando um burro; e um outro de calças e paletó claros e chapéu, montando um cavalo branco. Ao fundo, a silhueta de um morro.

Aterramento de estrada de rodagem.

Numa estrada à beira de uma cerca, junto a um caminhão que se assemelha ao Ford TT cinco homens. O primeiro próximo ao motor, com as mãos na cintura trajando calças e camiseta de mangas curtas brancas. Próximo à carroceria, quatro homens: um de calças e camiseta regatas brancos e chapéu; outro de calças escuras, sem camisa e chapéu, segurando o cabo de uma enxada; ainda outro de calças escuras, camisa branca e chapéu; e, por fim, um de calças e camisa brancas e chapéu. Atrás deles, trecho da estrada que foi aterrada.

Ponte na entrada de uma vila.

Atravessando uma ponte de troncos, veem-se quatro homens a pé (dois dos quais carregam uma enxada cada no ombro direito) e três a cavalo. Vão em direção a um vilarejo cujas casas têm telhado de palha e que se encontra mais ao fundo.

Ponte de madeira em construção sobre o rio Itá.

Em meio à mata de árvores bem copadas, quinze homens posam para a fotografia. Sobre a ponte de madeira, três homens de ternos brancos, gravatas e chapéus; são seguidos de um senhor com paletó e bombachas com botas de cano alto em couro trabalhado. Em segundo plano, mas ainda sobre a ponte, alinham-se nove homens que, pelos trajes, parecem se tratar de trabalhadores braçais: um deles está com a camisa aberta, todos os outros vestem apenas camisa com ou sem manga comprida; com exceção de um, todos usam chapéu; alguns trazem as calças dobradas até o meio da canela e os pés descalços. Mais ao fundo, próximos da cabeceira da ponte e sobre um trator, mais dois trabalhadores braçais. Ao fundo um acampamento mateiro e, estacionado um Ford Modelo “T”.

Ponte sobre ribeirão na entrada carreteira.

Ponte de madeira em cujos parapeitos posam, em cada um, um homem: em primeiro plano, um homem de calças e terno claros e chapéu; em segundo plano, homem de calça clara, camisa branca e chapéu. Abaixo da ponte, as águas do ribeirão e, do outro lado, parte da mata ciliar.

Canteiro de obras.

Canteiro de obras de prédio provavelmente destina a uma escola. Em primeiro plano, à direita, parte da trave de um gol. Ao fundo, ao centro, um tripé com peneira para terra, seguindo, atrás, de pátio e varandas internas do prédio em construção de onde se visualiza um homem percorrendo o corredor. O prédio especificamente está coberto por tenhas e com as paredes rebocadas.

Canteiro de obras.

Canteiro de obras de prédio provavelmente destina a uma escola. Em primeiro plano, à direita, parte da trave de um gol. Ao fundo, ao centro, um tripé com peneira para terra, seguindo, atrás, de pátio e varandas internas do prédio em construção de onde se visualiza um homem percorrendo o corredor. O prédio especificamente está coberto por tenhas e com as paredes rebocadas.

Canteiro de obras.

Canteiro de obras de prédio provavelmente destina a uma escola. Detalhe de pátio interno cercado pelas varandas do prédio. No meio, telhas e outros materiais de construção. À direita, dois homens observam a tudo: o primeiro, abaixo dos degraus de entrada em uma das varandas está trajando calças e camisa clara e tem a mão direita no bolso e a esquerda no rosto; o outro, em cima do degrau, trajando terno e chapéu, tem as duas mãos nos seus respectivos bolsos.

Obras às margens de corredeira.

À esquerda de uma corredeira, junto a uma casa no alto de uma elevação, avança em direção à água sem a ela chegar um rígido em concreto terminando em uma construção que se assemelha a uma casa com porta e janela. À esquerda e acima, a mata arbustiva; abaixo e à direita, as águas de uma corredeira violenta.

Obras às margens de corredeira.

À esquerda de uma corredeira, junto a uma casa no alto de uma elevação, avança em direção à água sem a ela chegar um rígido em concreto terminando em uma construção que se assemelha a uma casa com porta e janela. À esquerda e acima, a mata arbustiva; abaixo e à direita, as águas de uma corredeira violenta.

Posto de Higiene – Hospital Municipal de Paranaíba

Em meio às obras de construção (as bases do prédio) estão sentados da esquerda para direita: um homem, dois meninos. Na parte superior, datilografado em azul, lê-se: “POSTO DE HIGIENE = HOSPITAL MUNICIPAL// Paranaíba-Mato Grosso”.

Confecção de um rolo compressor de 12 toneladas.

À esquerda, um molde cilíndrico sobre o qual se apoia uma escada de madeira; do centro para a direita, dentro de uma caixa de madeira para misturar concreto, sete pessoas, entre os quais seis homens e um menino, posam para a foto com rostos orgulhosos. À frente das pessoas, dois carrinhos de mão – um com dois sacos de algo que se parece cimento; o outro vazio. Ao fundo, casas em um estilo Art déco “sertanejo”.

Vista lateral-posterior de um prédio destinado a hospital da Sociedade Aquidauanense de Assistência Hospitalar.

Canteiro de obras de prédio em construção. À esquerda, um tripé com uma peneira, montes de massa e ferramentas; ao centro, monte de areia, barris, ferramentas e entulhos; ao fundo, prédio em Art déco já rebocado e coberto por telhas. Destaca-se, à direita, parte anexa com janelas em ogivas.

Fachada de um prédio destinado a hospital da Sociedade Aquidauanense de Assistência Hospitalar.

Canteiro de obras de prédio em construção. Atrás de cerca de arame farpado e de porteira aberta, vê-se a fachada em Art déco de prédio destinado a hospital. Na platibanda sobre a entrada, lê-se em alto relevo: “SOCIEDADE AQUIDAUANENSE // DE // ASSISTENCIA HOSPITALAR”.

Drenagem das águas em uma baixada da rua João Pessoa.

Obra de drenagem junto a uma cerca de arame farpado, onze pessoas são fotografadas, dez delas são operários e todos trajam calças claras, camisa de manga curta branca e chapéu. Destoa dos operários, um homem, em pé sobre pedregulhos e o arrimo de uma vala de calças e terno brancos, com sua mão esquerda no bolso das calças e o chapéu na outra mão. Ao redor, muito mato e vegetação arbustiva. À esquerda, um poste de madeira sem fiação. Ao fundo, uma casa.

Praça Afonso Pena.

Detalhe de largo da Praça Afonso Pena antes das obras de ajardinamento. Ao fundo, conjunto de casas em estilo eclético entre o colonial e o neoclássico, com destaque para o casarão á direita com fachada bastante trabalhada e platibanda alta.

Corte e nivelamento de um trecho da rua 7 de Setembro.

Em uma via urbana, vê-se, à esquerda de rua de chão aplainada, um extenso muro com passeio público cimentado, e, à direita, postes de energia elétrica, um largo e conjunto de casas simples em duas águas ou edículas.

Fazendeiros em visita ao construtor das obras, o Sr. Otávio Gomes.

Em meio à floresta, posam nove homens e um menino. Quatro dos homens, seja por causa do roto das roupas e chapéus, seja por estar um sem camisa parecem ser operários. No centro, um homem de camisa e gravata, com destaque para o cinto com porta-munição. Dois homens estão a cavalo: um atrás de todos e outro à direita. À frente de todos, um menino de bermuda e camisa branca e chapéu.

Usina hidrelétrica de Paranaíba. Canal adutor através de um maciço de rocha.

Barragem de tijolos e pedras com eclusa seguido de um canal. À caneta de tinta preta, no topo, lê-se “Usina hidro eletrica// Paranaíba”; e abaixo: “Um trecho do canal aductor// atraves de um macisso rochoso”.

Comboios com materiais para instalação do Serviço de Água Encanada.

Quatro caminhões – dois Chevrolet e dois Ford – carregados com canos e outros materiais. Há um homem na carroceria de cada um dos caminhões. À frente deles: duas crianças apoiadas em uma bicicleta; dois homens entre os dois primeiros caminhões; um homem, seis meninos e uma menina entre os dois caminhões do meio; quatro homens e uma menina na frente do último caminhão. Abaixo, a sombra do fotógrafo e sua máquina.

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