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Descripción archivística
Dossiê / Processo Notícia Câmara de Vila Bela
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CARTA do Juiz Ordinário, Antônio D'Azevedo, ao Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, João Carlos Augusto D'Oeynhausen e Gravemberg, comunicando a chegada de seis escravos fugidos que se dirigiram até a sua casa, dizendo que vinham em função da clemência do Governador que os perdoariam do castigo que seus donos haveriam de dar-lhes e encaminha a relação dos escravos.

CARTA dos Vereadores da Câmara de Vila Bela da Santíssima Trindade ao Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, Caetano Pinto de Miranda e Montenegro, acusando o recebimento da carta do Governador que determinava o exame do pagamento de subsídio voluntário para a reedificação de Lisboa em 1756. Informavam, ainda, que até o momento não haviam encontrado registro do pagamento.

CARTA dos Vereadores da Câmara de Vila Bela da Santíssima Trindade aos Senhores Ouvidor Geral Antônio da Silva do Amaral, Tenente Coronel Ricardo Franco de Almeida Serra e o Vereador mais velho, Marcelino Ribeirão, acusando o recebimento da notícia da morte do Governador e Capitão-General da Capitania, João de Albuquerque, bem como sobre as funções a serem exercidas pela Junta de Governo Provisório.

CARTA dos Vereadores da Câmara de Vila Bela da Santíssima Trindade ao Governador e Capitão-General da Capitania da Mato Grosso, João de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres, sobre a realização de uma bandeira para a descoberta de ouro e busca de escravos, estes últimos, fugidos e escondidos em quilombos próximos dos rios Guaporé, Galera, Sararé e Alegre. A expedição seria custeada por todos os moradores da Vila e Arraiais, por meio de contribuição voluntária.

CARTA dos Vereadores da Câmara de Vila Bela da Santíssima Trindade ao Governador e Capitão-General da Capitania de Mato Grosso, Luis de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres, solicitando a viabilização do Governador para que o Juiz de Fora da Vila do Cuiabá assumisse o cargo de Ouvidor, que naquele momento se encontrava vago e sem notícias de quando o seu magistrado ocuparia a função.