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Descrição arquivística
Superintendência de Arquivo Público Coleções de imagens sobre Mato Grosso das administrações estadual, municipais, instituições, além de acontecimentos e pessoas.
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Porto Esperança – MT.

Fotografia aérea de Porto Esperança, às margens do rio Paraguai, em que se veem linhas férreas e algumas composições da E.F. Noroeste do Brasil – Ramal Porto Esperança, além de conjuntos comerciais e residenciais. Acima da foto, a tinta preta, lê-se: “Porto Esperança MT”; abaixo: “Abr. 39”.

Inauguração de ponte sobre o rio Santa Maria, em 15 de novembro de 1939.

Em um descampado, vê-se, ao fundo, um comboio de carros Ford “T” (Ford Bigode) aparentemente estacionados, pois estão rodeados de famílias. Os veículos fazem uma linha que, seguindo para a direita, encontram um caminhão atravessando uma ponte juntamente com outras pessoas. Mais ao fundo, árvores altas. Sobre a foto, a tinta oxidada, lê-se: “Inauguração da ponte sôbre o rio Santa Maria, em 15 de Novembro de 1939”.

Inauguração de ponte sobre o rio Santa Maria, em 15 de novembro de 1939.

Aglomeração de homens, mulheres e crianças em torno da cabeceira de uma ponte, cuja linha estendida de um parapeito a outro da ponte. Ao fundo, em fila, sobre a ponte, vê-se os tetos de três veículos Ford “T” e de um caminhão. À esquerda, ao fundo, vê-se o espelho d’água; em torno da cena, a mata. Acima da foto, a tinta oxidada, lê-se: “Inauguração da ponte sôbre o rio Santa Maria, em 15 de Novembro de 1939”.

Muro e entrada do cemitério. Fotógrafo Potenciano Ribeiro.

Muro caiado e, à direita, portão de madeira. Por sobre o muro, atrás, veem-se cruzes e detalhes dos túmulos. À direita, uma pequena capelinha. Ao fundo, árvores típicas do cerrado e palmeiras.

Um trecho da Avenida Internacional.

Casario em estilo Art déco “Sertanejo” com platibandas ornamentadas com formatos e desenhos em alto-relevo. Na rua, um veículo estacionado, e junto deste, sobre a calçada, dois homens trajando paletó e calças cinzas conversam – um deles se apoia na porta do passageiro que está aberta. Dois meninos, sobre a calçada, param em frente a uma padaria (em cuja placa sobre a porta lê-se: “PADARIA // BRASIL // deposito”), o primeiro deles olha diretamente para dentro do estabelecimento. Segue uma carroça puxada por um cavalo, conduzida por um senhor de chapéu e paletó branco, tendo a seu lado outro senhor de chapéu e paletó escuro; atrás, viajam quatro crianças. À frente da “CASA ARMENIA”, como indica em letras garrafais pintadas sobre sua fachada de madeira, um senhor de chapéu em camiseta de pé sobre a calçada observa um outro lidando com uma bicicleta posiciona à frente de outra. Mais ao fundo, um carro de boi com três parelhas descansam sob a sombra de uma árvore. Seguindo rua acima, mais pessoas, veículos e animais. À direita, conjunto de postes de iluminação pública enfileirados no meio da rua. Ao fundo, uma igreja simples sem torre de inspiração neogótica.

Um trecho da Avenida Internacional.

Vista de uma esquina a partir de um brejo e matagal, em cuja casa de comércio em estilo Art déco “Sertanejo”, com platibandas em três lados, lê-se: “CASA BRASIL”, sobre uma porta; “A. DE LAMONICA”, sobre outra ladeada pelo monograma formado pelas iniciais “C” e “B”; e “CASA BRASIL”, sobre duas outras portas à soleira, das quais encontram-se, na primeira, uma mulher e duas crianças, e, na segunda, um homem. Na esquina, junto a calçada, à frente da casa comercial, posa um rapaz montado em bicicleta. Contíguo à casa de comércio, um muro e um portãozinho escondem um pequeno jardim de árvores frondosas, à frente dos quais, na rua, posam em um automóvel parado, cada um em uma das portas, dois homens. Há outras pessoas na rua: à direita, um senhor, que passa em paralelo ao carro, vai embora margeando o canteiro central da avenida; uma menina de vestido branco e seu carrinho de boneca é acompanhada por duas senhoras de vestido preto; um homem passa rápido de bicicleta e surge como um borrão na fotografia, margeando o outro lado da rua, que segue em casas simples e outras em um Art déco mais à vista.

Fazenda Pacury do Capitão Heitor Mendes Gonçalves.

À esquerda, rodeados por patos domésticos, uma mulher agachada e um bebê, à beira de uma represa, posam para a fotografia. Ao fundo, dentro d’água, dois meninos observam a cena; do mesmo modo, ao centro, outro menino observa a cena em pé sobre a represa de toras de madeira. Mais atrás, um imenso galpão de madeira e, ao centro, sobe frondosa árvore, barracas de camping.

Rio Amambaí.

Em uma cachoeira, cinco homens com as calças dobradas até os joelhos se posicionam em diferentes degraus formados pelas rochas. Um deles, o segundo, traz um lenço no pescoço à moda gaúcha. Ao fundo, à margem do lado oposto, um homem observa a cena com as mãos na cintura.

Sete Quedas do rio Paraná em Mato Grosso. Fotógrafo A. Brauel [?].

Corredeiras em meio às rochas descendo violentamente. Ao fundo, à esquerda, alguma vegetação arbustiva e árvores. À direita, escrito sobre o negativo, lê-se uma rubrica: “ABrauel”

Trecho da rua João Pessoa por ocasião de uma procissão.

Ao longo de uma rua de casas comerciais, uma longa procissão se estende. À frente, três meninos trazem um estandarte, mais atrás o padre, seguido pelo andor e a santa (não identificada). Mais atrás outro estandarte e em seguida a multidão que acompanha, destacando-se, ao fundo, as moças trajando vestido branco e meias brancas à frente de outro andor. Nas casas comerciais em estilo Art déco veem-se os letreiros e placas da “Casa Flor”, da “Agência Ford” e, na esquina de uma rua perpendicular, “Casas Pernambucanas”.

Trecho da rua Rio Grande do Sul.

Em uma rua de chão, enfileiram-se no canteiro central postes de energia elétrica, sendo que o do primeiro plano possui um transformador. De ambos os lados da rua veem-se casas em Art déco, apresentando as duas primeiras construções os seus tijolos.

Represa da usina hidrelétrica no rio São João.

Cinco homens posam sobre uma plataforma de madeira erguida em cima da barragem. Os dois mais na ponta estão sentados sobre a corrente de abertura da represa; dois estão em pé; e, sentado entre estes dois últimos, um quinto. Ao fundo, a vegetação.

Edifício da Prefeitura Municipal de Murtinho.

Vista da fachada e lateral direita de prédio em estilo neoclássico com portas e janelas em arco. Na fachada, contam-se quatro janelas com varanda em balaústres e, no meio, uma porta cujo acesso se dá por uma escadaria com corrimãos em balaústres. As três janelas das laterais são iguais às da frente. Cercando o terreno, um gradil fixado por mureta e pilares em neoclássico. À frente de todo conjunto, dois troncos para arrear animais. Sobre a fotografia, lê-se, a tinta: “Edificio da Prefei_//tura municipal de // Murtinho.”

Vista aérea de Porto Murtinho.

Vista do alto de conjunto de casas e galpões. À esquerda, casa murada de alvenaria com parte nos fundos em bambu; no terreno vê-se uma plantação de mandioca. Duas ruas são bastante visíveis: são de chão e estão enlameadas devido às chuvas da estação. Ao fundo, destaca-se uma casa com uma porta e três janelas em estilo colonial com o uso da platibanda, comum às cidades da calha do rio Paraguai e Prata.

Porto Murtinho.

Vista do alto de conjunto de casas e galpões. À esquerda, prédio com uma porta, tijolos à mostra e pequena chaminé cujo acesso ao pátio interno se dá via pequeno portão. Do outro lado da rua de chão, à direita, são visíveis duas casas, uma de fachada com platibanda, em cujo fundo veem-se outras casas, a outra mais simples com telha irregular em amianto cujo quintal, contígua à casa, é cercado com bambus. Ao fundo, outras casas e quintais divididos por cercas de bambus; solitário, vê-se ao fim da rua que cruza de baixo para cima a fotografia, o vulto de uma pessoa.

Lançamento de pedra fundamental. Fotografia da Prefeitura Municipal de Três Lagoas.

Multidão reunida em torno de uma pedra sobre a qual se vê uma placa metálica com a data de “1 – 1//1939” à beira de um buraco. Destaca-se um senhor posicionado de frente para o fotógrafo segurando o chapéu à sua frente com as duas mãos e vestindo uma camisa branca aberta à altura do peito e com um pano branco amarrado em volta do pescoço.

Brasília Palace Hotel. Fotografia de Foto Postal Colombo.

Aspecto do Brasília Palace Hotel, destacando-se sua arquitetura Modernista em forma de “14 Bis”. Nota-se que o gramado ainda estava por se formar. Ao fundo, o Planalto Central. Na parte inferior, lê-se escrita em branco sobre o negativo: “71 – BRASILIA - - BRASILIA PALACE HOTEL – FOTO POSTAL // COLOMBO”.

Seção técnica da Herm. Stoltz & Co.

Interior de uma indústria onde se veem tonéis e máquinas a vapor. Ao fundo, um operário trabalha em seus movimentos repetitivos captados pela exposição do negativo. Na frente, no canto inferior direito, lê-se um carimbo em tinta azul: “HERM. STOLTZ & CO. // Secção Technica // RIO DE JANEIRO”.

Família em frente da casa.

Sentados e em pé na frente da varanda de uma casa, doze pessoas posam para a fotografia: dois meninos com uniformes primários sentados na mureta da varanda; mais dois garotos com uniformes ginasiais; em pé, uma senhora de meia idade de vestido e casaco de mangas compridas pretos com a mão esquerda no encosto da cadeira ao seu lado; sobre a cadeira, em pé, uma menina de vestidinho branco com os dois braços encostados sobre a mãos dos dois adultos ao lado de si; um senhor de terno e gravata escuros, com a mão direita no encosto da cadeira; três garotas de vestidos brancos sentadas na mureta da varanda; por fim, duas mulheres em pé, sendo a primeira uma senhora de vestido preto e casaco de mangas compridas na mesma cor com as golas brancas, e a segunda, jovem de vestido escuro estampado e mangas um pouco bufantes. A casa é estilo Art déco sertanejo com a fachada formada por uma janela e parede com linhas verticais em alto-relevo, e, à direita, a varanda de paredes azulejadas tem seu telhado à mostra puxado à frente da platibanda enfeitada com linhas geométricos.

Família em torno de mesa com caixas de amendoins.

Em um quintal, uma família se reúne em torno de uma mesa comprida sobre a qual encontram-se oito caixas de madeira cheias de amendoim. Da esquerda para a direita: senhor de camisa clara, gravata estampada e calças escuras; senhor de terno e calças claras e gravata com listras diagonais; senhora de vestido estampado manipulando alguns amendoins sobre a mesa; militar de farda e quepe; mulher de vestido xadrez segurando um bebê no colo; garoto vestindo camisa e calças claras; garota de vestido claro segurando em sua mão direita um punhado de amendoins; garota de vestido claro, com a mão direita sobre uma das caixas; garota de vestido estampado, segurando em sua mão direita um punhado de amendoins; garota de vestido branco encostada na mesa e em pé sobre duas caixas de madeira; garota de vestido estampado, também encostada na mesa e em pé sobre a mesma caixa; por fim, menininha de vestidinho branco na cabeceira da mesa em pé sobre outras duas caixas de madeira. Ao fundo, a janela e a porta da casa e um muro sobre o qual secam duas peças de roupa.

Família em torno de mesa com caixas de amendoins.

Num quintal, uma família reunida em torno duma mesa comprida sobre a qual encontram-se oito caixas de madeira cheias de amendoim. De esquerda para a direita: senhor de camisa clara, gravata estampada e calças escuras; senhor de terno e calças claras e gravata com listras diagonais; senhora de vestido estampado manipulando alguns amendoins sobre a mesa tendo ao colo um bebê; militar de farda e quepe segurando um punhado de amendoins nas duas mãos; mulher de vestido xadrez segurando um punhado de amendoins; garoto vestindo camisa e calças claras; garota de vestido claro segurando um punhado de amendoins; garota de vestido claro, tendo nas mãos um punhado de amendoins; garota de vestido estampado, segurando em sua mão direita um punhado de amendoins; garota de vestido branco manipulando um punhado de amendoins; garota de vestido estampado segurando um punhado de amendoins. Ao fundo, a janela e a porta da casa e um muro sobre o qual secam duas peças de roupa.

Churrasco em família.

Em uma varanda, sentados em cadeiras encostadas na parede, nove pessoas degustam as carnes de um churrasco. Da esquerda para a direita: um senhor de idade trajando calças e camisa brancas e colete xadrez, e segurando entre as mãos um garfo, tendo um copo vazio à sua direita descansando sobre uma cadeira de madeira; um homem sentado com as pernas cruzadas de calças cinzas e camisa branca, segurando um garfo na sua mão direita e levando à boca um pedaço de carne com a outra mão; um jovem de calças e camisa brancas, segurando em sua mão direita um garfo e um espeto com carnes; um jovem de calças escuras e camisa polo listrada segurando um espeto com sua mão direita e um pedaço de carne na mão esquerda; um jovem de calças escuras e camisa branca com discretas linhas verticais com um faca em sua mão direita e um pedaço de mandioca cozida na outra; um jovem de calças escuras e camisa branca com um pedaço de carne na mão esquerda tendo à sua frente uma cadeira de madeira sobre a qual descansa um prato aparentemente vazio; uma mulher de vestido de cor clara sem mangas segurando um garfo na mão direita e um prato junto ao colo com a mão esquerda, e tendo à frente uma cadeira onde descansam um prato servido de mandioca e uma travessa aparentemente vazia; um homem de camisa branca inclinado em direção à travessa; e, por fim, em uma cadeira de balanço, um homem de meia idade de calças e camisa brancas olhando para o fotógrafo. No meio da varanda, uma cadeira com um espeto encostado em seu encosto e um prato sobre o assento. Atrás, uma mureta onde se veem três garrafas de cerveja e três copos. Ao fundo, o quintal, onde, à sombra de uma mangueira, quatro homens conversam entre si e vigiam a carne a ser assada, e cujos espetos encontram-se encostados no muro à esquerda.

Família Müller ao pé da porteira.

Em pé à frente duma porteira, um menino vestido de branco, apontando uma espingarda para o céu, um cão malhado atrás dele, três mulheres com vestidos branco. Sobre a cerca, quatro mocinhas: a primeira com calça clara e camiseta listrada, outras duas com vestidos estampados e a quarta com vestido branco.

Família Müller reunida.

Reunidos sobre algumas toras, encontram-se um senhor trajando calças brancas e camisa escura sentado tendo a seu colo a cabeça de seu cão malhado e na mão esquerda uma espingarda; sentado a seu lado, um garoto apoiando sua mão direita no cano de uma espingarda; seguido por dois homens trajando terno escuro e calças claras, tendo o primeiro deles um chapéu sobre o colo. Acima destes, quatro garotas em pé, cujas três primeiras trajam vestidos brancos estampados, exceto a do meio; e três mulheres sentadas usando vestidos brancos. Ao fundo, uma casa com telhado em quatro águas.

Família Müller em frente à Casa Comercial.

Em frente à casa comercial do Sr. Júlio Frederico Müller, posam para a fotografia doze pessoas: agachado tendo junto a si um cão e segurando uma espingarda um menino trajando branco; em pé, de sobretudo, braços cruzados, segurando chapéu e bengala, um homem; ao seu lado, com os cabelos emaranhados, de pijama listrado e chinela, o interventor federal Júlio Strübing Müller; em pé, encostada na parede, trajando vestido branco estampado, uma moça; do mesmo modo que a moça, trajando vestidos brancos idênticos, duas mulheres aparentando meia-idade; agachadas, a primeira de vestido com listras verticais e a segunda de vestido branco; encostada na parede, de vestido branco com estampas, uma senhora de braço com a mulher a seu lado direito e com uma moça de vestido branco estampado a seu lado esquerdo; em pé, se apoiando com a sua mão esquerda no cano de uma espingarda, um senhor; e, por fim, um menino trajando paletó e calças cinzas, agachado a certa distância do senhor e acenando. Emoldurando a cena, dois troncos de arreios para cavalos. Ao fundo, lê-se na parede, sobre a porta da esquerda: “20-1-940” e entre esta e a última porta: “CASA-MON. MÜLLER // DE // MÜLLER & MONTEIRO”. Abaixo do letreiro e após a porta da direita, vê-se um monograma das iniciais “J” e “F” – provavelmente de “Júlio Frederico”.

Família Müller junto a caminhão.

Junto a um caminhão em cuja boleia lê-se “N.º 3”, posam sete homens e cinco mulheres. Entre os homens: os dois primeiros e o quarto, da esquerda para a direita, vestem-se de modo simples e estão descalços e apenas o primeiro e o quarto usam chapéu; o terceiro, terno e gravata; o interventor Júlio Müller traja calças e camisa de mangas compridas e chapéu coco; dois outros que aparecem atrás, o segundo está de quepe. Entre as mulheres: a primeira dama Maria de Arruda Müller veste sandálias de tiras, saia clara, camisa e echarpe, segurando na mão direita uma valise e na outra um paletó; a segunda, uma senhora de vestido branco estampado; a terceira, outra senhora de vestido claro estampado; a quarta, uma senhora de vestido branco; e, por fim, uma mulher de saia escura, camisa branca e suspensórios. Sobre a carroceria do caminhão, três meninas de vestidos brancos estampado. Ao fundo, a casa comercial da família.

Missa em celebração do centenário de nascimento do Coronel Generoso Paes Leme de Souza Ponce.

No alto de uma escadaria, à porta de uma igreja, posam para a fotografia dona Adelina Ponce de Arruda, ao centro, rodeada por sua descendência, destacando-se à sua direita o ex-governador de Mato Grosso João Ponce de Arruda e, a seu lado direito, o arcebispo dom Eugênio Sales. Ao todo, quinze pessoas, destas, nove são senhoras. À direita da fotografia, de baixo para cima, lê-se, a caneta azul: “Missa no centenário de nascimento do C.el Generoso // Paes Lemes de Souza Ponce // em 10 de Julho de 1952 // (Sua primeira filha e descendência)”; e abaixo com a mesma tinta: “Missa comemorativa do // 1.º centenário de nascimento do C.el Generoso Ponce”.

Homens retirando tronco da estrada.

Cinco homens estão junto a um tronco atravessado na estrada. Atrás do tronco, ao que parece, um Chevrolet 1939. A fotografia está tremida, mas é possível perceber que quatro dos homens vestem calças e camisas brancas; dois destes, paletós brancos; e apenas um está de chapéu. O mais à esquerda, veste calças claras e camisa branca.

Homem em momento religioso no Monte do Sinai.

Em contramergulho, um homem, no alto de um pedregulho fendido, abre os braços e olha para o céu em gesto religioso. Ele traja calças escuras, suspensórios e gravata curta. Ao fundo, o que parece ser o detalhe de um mastro.

Homem em cadeira de fio de palha.

Homem sorridente sentado em uma cadeira de madeira e fio de palha. Está de pernas cruzadas e traja sapatos escuros e meia estampada com listras verticais, calças pretas, camisa branca e gravata borboleta. Ao fundo, porta adentro, sobre um chão de taboas algo que se assemelha a uma mesa forrada.

Homem em seu escritório.

Em um escritório, um homem sentado à mesa. Ele traja paletó e camisa brancos e uma gravata borboleta. A mesa está abarrotada de papéis, carimbos, organizadores e um telefone. A janela está aberta e deixa ver um prédio à frente e suas janelas. Na parede atrás do homem um cartaz e, ao lado, quadros de fotografias – todos embaçados pelo esmaecimento.

Homens sobre pedregulhos à margem de um rio.

Às margens de um rio, veem-se seis homens sentados sobre pedregulhos e um em pé. Os homens sentados vestem-se com roupas de lida, sendo que apenas o primeiro da esquerda e o terceiro da esquerda para a direita vestem botina e bota, respectivamente. Todos estão sem chapéu vendo-se por perto ou sobre o joelho chapéus. O homem que está em pé tem as mãos na cintura e traja calças escuras, camisa de mangas compridas clara e chapéu. Ao lado direito do grupo, junto a uma estaca fincada ao chão, vê-se uma espécie de peneira quadrada feita artesanalmente de arame. Ao fundo, o rio e a mata ciliar.

Três homens numa ponte abandonada.

Em contramergulho, sobre as poucas tábuas que sobraram sobre os pilares que sustentavam uma ponte num alto vão, veem-se, à esquerda, três homens, dois dos quais descalços, sem camisa e de bermuda e o último, mais à esquerda, também descalço, de calças até a canela e camiseta. Ao fundo, a mata.

Três homens numa ponte abandonada.

Sobre as poucas tábuas que sobraram sobre os pilares que sustentavam uma ponte num alto vão, veem-se, da esquerda para o centro, dois homens, descalços, sem camisa e de bermuda, o último, mais à esquerda, usa chapéu. Ao fundo, a mata.

Homem e cavalos selados.

Vista, em uma capoeira do cerrado, de dois cavalos selados: o da esquerda, está com o rabo virado para a máquina; o da direita, de lado, é montado por um homem de calças e terno claros, e chapéu, que segura firme no arreio, dominando o animal.

Três homens posam em uma área rural tendo por trás de si um Ford modelo “T”.

Olham diretamente para a imagem três homens: o primeiro, da esquerda para a direita, vestindo botas de cano alto, calças de cor escura, camisa branca de mangas curtas enfiadas por dentro, chapéu e, em seu pulso esquerdo, um vistos relógio; o segundo, mais simples, usa calçados, calças brancas, camisa branca; o último, sapatos, calças claras, cinto escuro, e está em mangas de camisa. O primeiro e o último posam com o mesmo trejeito de colocar a mão esquerda na altura da cintura seguro o polegar no passador do cinto. Atrás, em segundo plano, um Ford Modelo “T” (popular “Ford Bigode”). Em último plano, uma casa coberta com folhas de palmeiras.

Quatro homens em frente a uma casa de tijolinhos à mostra.

Quatro homens, junto a uma cerca de arame farpado, posam: o primeiro traja calças claras, camisa de mangas compridas, gravata e chapéu; os outros três, calças brancas, camisas de mangas curtas e chapéu, sendo que o último traz nas mãos uma chave inglesa. Atrás da cerca, vista da frente e lateral de uma casa de duas águas, com tijolinhos à mostra. Estacionado junto à outra lateral, para dentro da cerca que é fechada por um homem, um caminhão. Ao fundo, a silhueta do telhamento de outras casas.

Militar numa vila de mocambos.

À frentes de seis mocambos visíveis, posa um militar fardado, tendo aos pés dois cães. À esquerda, um menino descalço, de calças claras e camisa de mangas curtas branca olha para o fotógrafo. Atrás, próximo a uma palmeira, dois homens se ocupam de algo alheio à cena; junto aos quatro últimos mocambos, sete homens observam, à distância considerável. Estes trajam roupas simples como a do menino e chapéu.

Retrato de João José de Siqueira oferecido ao Sr. Fermino.

Retrato em gabinete de homem trajando fraque com colete. Apoia-se com o seu braço direito sobre um pilar em estilo grego com motivos florais em alto relevo. Sobre o mesmo pilar, descansa sua cartola. A mão esquerda apoia-se na bengala de um guarda-chuva fechado. Encerra a cena, à direita, uma cadeira vazia.

Retrato de menino desconhecido.

Recortado de uma fotografia maior, vê-se em pé um menino pré-adolescente, trajando sapatos com cadarço, calças curtas claras seguras por um cinto preto fino, paletó claro, camisa branca e chapéu de abas retas com guebada. Ao fundo, algo que lembra um quintal.

Quatro mulheres e um homem.

Quatro mulheres, dentre elas uma freira (a segunda da esquerda para a direita) e um homem. As três mulheres trajam vestido godê e camisa branca, a freira o hábito, e o homem calças e camisa de manga curta. Estão sob uma cobertura à porta de entrada de um prédio.

Retrato de uma mulher sentada em uma cadeira tendo ao seu lado uma menina.

Olhando para baixo à esquerda e sentada em uma cadeira com as mãos sobre o colo, uma mulher morena trajando vestido claro, meias-calças brancas, sapatos escuros, e relógio em seu pulso direito. Seus cabelos são curtos e penteados de lado. À sua direita, uma menina olhando fixamente para a lente da câmera, aparentando quatro para cinco anos, traja um vestidinho branco, meias-três-quartos e sandalhinhas escuras. Segura na mão esquerda algo que se assemelha a um pequeno buquê de flores. Em segundo plano, à esquerda, uma horta delimitada por garrafas com as bocas afundadas no chão; logo atrás da menininha um tronco de árvore. Dominando todo fundo, algo que se assemelha com uma parede de palha.

Trinta e seis homens, três meninos, uma menina e uma criança de colo.

Trinta e seis homens em terno e gravata de variados cortes e cores, alguns com chapéu, exceto um militar com o traje característico; três meninos, sendo um deles com bibico, uma menina e uma criança de colo posam para a fotografia em uma área aberta. Veem-se à esquerda o detalhe de uma picape e ao fundo, junto a dois homens, uma outra camionete.

Homem fala a pessoas em torna de uma mesa.

Em torno de uma mesa apenas forrada tendo um objeto não identificado em cima, reúnem dezenas de pessoas, em sua esmagadora maioria mulheres e meninas trajando vestidos aparentemente domingueiros pois são floridos alguns e tipo macacão outros, entre as quais se vê, ao fundo, à direita, uma freira identificada pelo hábito. Apenas seis homens são enquadrados: à esquerda, de lado, um militar que segura seu quepe embaixo do braço; um homem de sobretudo branco que se assemelha a um jaleco que se dirige ao militar; um homem de terno branco atrás do homem de jaleco; dois freis franciscanos de hábito característico e tonsura; e, por fim, ao fundo à direita junto à cerca, um observador de paletó escuro.

Frei fala a pessoas em torna de uma mesa.

Em torno de uma mesa apenas forrada tendo um objeto não identificado em cima, reúnem dezenas de pessoas, em sua esmagadora maioria mulheres e meninas trajando vestidos aparentemente domingueiros, pois são floridos alguns e tipo macacão outros. Apenas seis homens são enquadrados: à esquerda, um homem de calças e terno claros e gravata escura, com as mãos cruzadas na frente; um homem de sobretudo branco que se assemelha a um jaleco com as mãos cruzadas na frente e segurando o seu chapéu; um homem alto de calças e terno brancos; um frei franciscano de quem só se vê a cabeça e a quem todos ouvem; e, por fim, à direita, um homem de paletó cinza de costas com os braços cruzados e segurando com a mão direita seu chapéu.

Freiras franciscanas cercados por mulheres indígenas com crianças, em Dourados.

Freira franciscana bernardina distribuindo roupas brancas que traz nas mãos a três mulheres. À sua esquerda, uma índia é acompanhada por uma criança em pé, a seu lado. À direita, duas outras índias, carregando cada uma criança de colo.

Freis e freiras franciscanas junto a indígenas.

À frente de uma casa de madeira com telhado de palha, tendo um cão à frente de todos, perfilam-se quatro freis franciscanos e cinco freiras junto a dez mulheres, cinco delas trazendo crianças de colo, mais seis crianças, todos à esquerda. À frente, um cão. Do centro para a direita, os homens se perfilam em número de nove. Eles, com exceção de dois, seguram seus respectivos chapéus. O primeiro traz o chapéu na cabeça e uma muda de roupas brancas no seu braço esquerdo; o mesmo ocorre com o quarto, que usa um gorro xadrez e traz a muda de roupa segura em sua mão esquerda. Além destes, o terceiro, o sexto e o oitavo trazem a muda de roupa no braço esquerdo. Ao fundo, à esquerda e à direita da casa árvores frutíferas.

Freis e freiras franciscanas junto a indígenas.

Ao pé de um tronco alto e tendo ao fundo uma casa de pau e telhado de palha, três freis e cinco freiras, tendo à frente uma caixa dentro, da qual se veem saindo mudas de roupas brancas, além de três latas. Junto aos religiosos estão mulheres, homens e crianças.

Freiras franciscanas junto a indígenas.

Duas freiras interagem com duas mulheres indígenas. À esquerda, uma das freiras cumprimenta uma criança no colo de uma mulher indígena. Ao centro, uma menina indígena e uma mulher com criança no colo observam religiosa conversando com um menino indígena. Em segundo plano, à esquerda, um menino indígena se protegendo do solo com os braços observa a tudo. Ao pé de todos, à direita, um cão. Ao fundo, pomares.

Freis e freiras franciscanos junto a indígenas.

Dois freis seguram um cordão de couro. O da direita, que usa, além do hábito, uma boina clara, passa a lâmina de uma faca para cortar o cordão. A cena é observada, à esquerda, por uma freira (de lado), e, à direita, por um homem com camisa xadrez, perneira de couro e chapéu de palha. Mais atrás, atrás inclusive de um poste, um outro homem e uma outra freira também observam a cena de frente. Ao redor, ao fundo, outras cenas de desenrolam independentes do motivo da fotografia, demarcadas por um pomar, à esquerda e ao centro; e por uma casa de madeira com telhado de palha, em detalhe, à direita.

Freis e freiras franciscanos junto a indígenas.

Ao pé de um poste, um homem de camisa branca, lenço e chapéu roto, observa um frei usando um boné, que segura algo que se assemelha a uma bolsa. Em segundo plano, dois homens em trajes de vaqueiro, um deles de camisa branca e o outro de camisa listrada observam uma freira que se abaixa para pegar algo numa caixa abarrotada de roupas. Mais atrás, um grupo de mulheres e de crianças interagem com duas freiras. Ao fundo, pomares.

Freiras franciscana cercados por mulheres indígenas, em Dourados.

Três freiras franciscanas bernardinas posando para a foto junto a crianças e mulheres indígenas. À esquerda, uma mãe indígena deixa sua criança ser tocada por uma das religiosas; junto a elas, duas crianças seguram mudas de roupas brancas. À direita, sorrindo para a câmera, outra freira entrega muda de roupas para uma menina indígena. Ao centro, freira sorri para a câmera tendo atrás de si uma mulher que observa a cena com uma criança nos braços.

Freis e freiras franciscanos junto a indígenas.

Dois freis seguram um cordão de couro. O da direita, que usa, além do hábito, uma boina clara, passa a lâmina de uma faca para cortar o cordão. A cena é observada, em segundo plano, por um grupo de cinco homens usando trajes vaqueiros. Mais atrás, atrás inclusive de um poste, um outro homem e uma outra freira também observam a cena de frente. Ao redor, ao fundo, outras cenas de desenrolam independentes do motivo da fotografia, demarcadas por um pomar, à esquerda e ao centro; e por uma casa de madeira com telhado de palha, em detalhe, à direita.

Freis e freiras franciscanos junto a indígenas.

Dois freis e um senhor idoso de chapéu roto seguram um cordão de couro. O da direita, que usa, além do hábito, uma boina clara, passa a lâmina de uma faca para cortar o cordão enquanto o senhor segura a ponta deste. A cena é observada, à esquerda, por uma freira (de lado). À direita, um homem com camisa xadrez, perneira de couro e chapéu de palha acompanha os três, mas olha para o fotógrafo (cuja sombra é projetada sobre este). Ao redor, ao fundo, outras cenas de desenrolam independentes do motivo da fotografia, demarcadas por um pomar, à esquerda e ao centro; e por uma casa de madeira com telhado de palha, em detalhe, à direita.

Freira franciscana junto a indígenas.

Ao centro, freiras franciscanas conversando com uma criança (de costas). À esquerda, cortado ao meio, um menino segurando uma boneca olha para o fotógrafo. Em segundo plano, uma mulher com lenço na cabeça puxa uma menina que traz em suas mãos uma muda de roupas brancas; ao centro, uma mulher observa a cena principal protegendo seus olhos com as costas da sua mão direita sobre a testa; a seu lado, outra mulher observa a mesma cena. Ao fundo, um pequeno pomar.

Frei franciscano junto a indígenas.

Em uma varanda, mas não totalmente sob ela, à esquerda, de costas, um grupo de seis homens vestidos com trajes vaqueiros incluindo dois, à esquerda, com ponchos, e um de chapéu (estes últimos, em pé), acompanhados de um menino de chapéu e que olha indiscretamente para o fotógrafo que lhe rouba a atenção, sentados em um banco de madeira, e, à esquerda, seis mulheres sentadas em cadeiras, trazendo a primeira uma criança de colo, todos se reúnem em torno de um frei que, em pé, e trajando sotaina branca, casula e estola, ambas escuras, e solidéu.

Freiras franciscanas cercadas por mulheres indígenas com crianças, em Dourados.

Freira franciscana bernardina distribuindo roupas a duas crianças índias. Atrás, duas mulheres indígenas segurando cada uma um bebê olham para outra cena que foge ao recorte do fotógrafo. Entre as duas, uma menina observa o mesmo ponto. No fundo, junto ao pomar, um cavalo pasta.

Freira franciscana cercada por mulheres indígenas, em Dourados.

Freira franciscana bernardina, à direita, distribui mudas de roupas brancas ,que traz nas mãos, a um menino e uma menina indígena. O menino tem nos braços um bebê e a menina aparece de costas. Ao fundo, junto ao pomar, o dorso de um cavalo que parece estar pastando.

Freis e freiras franciscanos.

Da varanda de uma casa com a base em tijolinhos descobertos, conversam um frei e duas freiras. Todos estão sentados. À direita daqueles, duas freiras – uma em pé e a outra sentada – posam para a fotografia. Na frente da casa, à direita da varanda, vê-se um arbusto de flores brancas quase cobrindo uma janela semicerrada. Ao fundo, à esquerda, vislumbra-se uma casa mais alta e seu telhado.

Frei e freiras franciscanos.

Em primeiro plano, um frei ao centro de duas freiras sentados; em segundo plano, no degrau de cima, uma freira em pé e no degrau de baixo, duas freiras, também em pé; em terceiro plano, quatro freiras alinhadas, tendo aquela mais à esquerda que se esticar para que lhe apareça a cabeça. Todos esboçam algum sorriso, as freiras ao fundo mais que aquelas à frente ao lado do frei que pouco sorri.

Freis e freiras franciscanos.

Em primeiro plano, três freis franciscanos sentados; em segundo plano, no degrau de baixo, quatro freiras alinhadas e em pé; em terceiro plano, no degrau de cima, sob uma varanda, cinco freiras, sendo que a segunda, da esquerda para a direita, aparece apenas a cabeça. Todos esboçam algum sorriso, as freiras ao fundo mais que aquelas à frente, e estas mais que os freis, que pouco sorriem.

Freis e freiras franciscanos.

Entre crianças, acompanhados por um homem em terno claro, dois freis (em primeiro plano) e duas freiras (mais ao fundo) franciscanos identificados pelos hábitos que trajam parecem sair da pequena igreja que se vê em último plano, pelos fundos da nave.

Frades e freiras franciscanos cercados por crianças, em Rosário Oeste.

À esquerda, três frades (um deles com hábito branco por cima do hábito escuro) acompanham um homem de terno branco. À direita e ao fundo, uma multidão de crianças cercam três freiras à sombra de uma mangueira, entre estas crianças alguns coroinhas. Ao fundo casas caiadas bastantes simples com telhado em duas águas.

“Jovem índia Suiá enfeitada para o cerimonial do ‘Yamaricumã’.” Fotógrafo Wolfgang Jesco von Puttkamer

Retrato de uma jovem mulher Suyá (Kisêdjê) vestindo a indumentária para o ritual do Yamaricumã. Traz um cocar com penas amarelas, azuis e vermelhas; no pescoço colares de miçangas azuis e brancas. Ao fundo, o chão da aldeia e a mata.

“Mocinha da tribo dos Jurunas”. Fotógrafo Wolfgang Jesco von Puttkamer.

Retrato de uma jovem mulher Yudjá. Traz plumas brancas no meio da cabeça e uma pluma avermelhada no topo da testa; além desses adornos, colares de contas em volta do pescoço e cruzados no torso; finalmente, tiras, uma em cada braço, quase dividindo os grupos musculares dos bíceps e dos ombros. Ao fundo, as águas de um rio e a mata ciliar.

“Mocinha Suruí”. Fotógrafo Wolfgang Jesco von Puttkamer.

Retrato de uma jovem mulher Paiter-Suruí adornada com tembetá de resina no lábio inferior e colares de tucum, miçangas e dentes de macaco. Em seu tronco e braços, pinturas corporais imitando a pele da onça-pintada. Em segundo plano, desfocados, o braço esquerdo de um indígena e o rosto curioso de outro; ocupando todo o fundo, a palha de uma oca.

“Mocinha com bolo cerimonial de preparação ao casamento.” Fotógrafo Editorial Dom Bosco.

Retrato de uma jovem mulher Xavante com colares e pulseira de cordões de algodão torcido, corte de cabelo característico Xavante trazendo nas mãos um bolo ou pão. Ao fundo, pés de mamão e a palha da oca.

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