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Coleções de imagens sobre Mato Grosso das administrações estadual, municipais, instituições, além de acontecimentos e pessoas.
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Gabinete.

Em um gabinete trabalhado em madeira talhada até a meia altura da parede e com aplicação de papel de parede com motivos floridos. E primeiro plano, uma mesa de oito lugares e cadeiras de madeira talhada e assentos almofadados cuja da cabeceira possui braços; o forro e duma toalha de mesa que se assemelha a cetim e é estampada em xadrez e com franjas. Sobre a mesa, próximo à cabeceira, dois livros e ao centro um vaso com margaridas. À esquerda, uma estante e um armário com portas de vidro, abarrotados de livros. Seguindo a parede e obstruindo uma das portas duas poltronas ladeiam um sofá posicionado no ângulo reto da parede. Atrás da mesa, na outra cabeceira, uma porta. O chão é feito em piso com motivos geométricos que imitam flores. Sobre a fotografia, no canto superior direito, lê-se a caneta: “6”.

Vista de uma gruta.

De dentro de uma gruta, duas mulheres e dois homens posam para a fotografia. As duas mulheres estão sentadas: uma em primeiro plano, ao centro; a outra junto de um homem, à esquerda, quase fora da gruta. Um dos homens está em pé; o outro sentado, à direita. Vestem a primeira mulher camisa de mangas compridas e calças; os homens terno e gravata. A luz do Sol ofusca e escurece a todos dando um efeito quase que de somente silhueta.

Vista de uma fazenda e seus pomares.

Vista, à distância, de uma fazenda e seus pomares. À esquerda, provavelmente o curral; à direita, a sede. O fotógrafo tirou a fotografia sob uma árvore típica do cerrado, pois o galho retorcido e casca grossa que ornamenta a fotografia em primeiro plano é típica deste bioma.

Visita de autoridades à uma fábrica/silo.

Perfilados à frente de uma pilha de materiais industriais não identificáveis posam dez homens, destacando-se Filinto Müller (o antepenúltimo) e um militar por causa do uniforme de oficial do Exército. Ao fundo, é possível notar um rio ou lago, e, acima dos fotografados, um grosso cabo – provavelmente de energia elétrica.

Visita de autoridades à uma fábrica/silo.

Vindos de um imenso galpão abarrotado com uma montanha que parece ser formada por grãos, um grupo de dezenas de autoridades caminha para fora. Destaca-se um passo atrás dos quatro primeiros homens, Filinto Müller. Ao fundo, é possível identificar um militar pelo uniforme – única exceção entre homens de ternos brancos, cinzas e escuros e gravata. À esquerda, sacos cheios. Ao fundo, um Chevrolet Commercial Lastbil. À direita, detalhes de um escritório e dois silos.

Visita de autoridades à uma fábrica/silo.

Dez homens, entre eles se destacando Filinto Müller (terceiro de terno branco da esquerda para a direita), junto a um carro. O quinto homem usa farda de oficial do Exército Brasileiro; e, com exceção de dois que trajam ternos escuros e do citado militar, todos os outros trajam ternos brancos. À direita, um estende a mão em cumprimento ao penúltimo que parece acabar de sair do veículo e já cumprimenta o último. Ao fundo três caminhões estacionados com destaque para um Chevrolet Commercial.

Fachada do Cine Theatro São José.

Fachada em Art déco de prédio de um andar com platibanda apenas na frente. São três portas e, acima destas, mais três janelas, em cuja da esquerda vê-se um homem que dela posa para o fotógrafo. O prédio é contíguo de outro à esquerda em mesmo estilo, mas apenas térreo. No primeiro, lê-se abaixo da platibanda em letras estilo Art déco: “CINE THEATRO”; e, entre a primeira e a janela do meio: “SÃO”, e esta e a última janela: “JOSÉ”; e abaixo da janela do meio e acima da porta central, perfazendo um arco: “O SEU CINEMA”. No prédio contíguo, centralizado abaixo da platibanda no mesmo estilo, lê-se: “BAR O PONTO”. À frente do cinema, o fotógrafo captou duas senhora que se vão; próximo à porta da esquerda do cinema, um militar com farda cáqui, capacete e coturnos pretos em posição de sentido olha para o fotógrafo.

Curral, Casa e cocho.

Em uma área rural, em primeiro plano, uma moita; à esquerda, em segundo plano, vê-se um curral coberto com palha, tendo atrás uma casa de alvenaria com tijolinhos à mostra e telhado em quatro águas com uma extensão aos fundos em madeira. À direita, um cocho coberto com telha de amianto, e, continuando na mesma linha, junto às margens de um curso d’água, dois homens são vistos num cais.

Casa em área rural.

Casa em quatro águas com uma grande varanda, que também funciona como cozinha, cercada por uma mureta branca com o rodapé em cor escura e um portãozinho de madeira. São visíveis, na frente da casa, interior da varanda, três portas. Dentro da varanda, na parte da cozinha, é possível ver uma mulher, de costas, e um homem. À esquerda da casa, uma escada apoiada em um poste. Ao fundo, uma serra.

Casa em área rural.

Em primeiro plano, partes do que seriam um carro de boi. Em segundo plano, casa em quatro águas com uma grande varanda, que também funciona como cozinha, cercada por uma mureta branca com o rodapé em cor escura e um portãozinho de madeira. São visíveis, na frente da casa, interior da varanda, três portas. Dentro da varanda, na parte da cozinha, é possível ver uma mulher, de costas, e um homem. À esquerda da casa, uma escada apoiada em um poste. Na parte de trás, mais à direita, uma segunda casa em duas águas, continuação da primeira, em cuja varanda, com portãozinho também de madeira, se vê uma pia e uma criança de frente para esta. Ao fundo, uma serra.

Imagem humorística da Torre de Pisa.

Torre de Pisa antropomorfizada de “braços” abertos em “calma”, “olhos fechados”, “sorriso” e cigarro no canto da “boca sorridente”. Aos seus “pés”, pessoas correm com medo. Abaixo, impresso, lê-se em italiano: “Niente paura: Pendo ma non casco.” [“Não se preocupem: pendo, mas não capoto.”]

“Mocinha com bolo cerimonial de preparação ao casamento.” Fotógrafo Editorial Dom Bosco.

Retrato de uma jovem mulher Xavante com colares e pulseira de cordões de algodão torcido, corte de cabelo característico Xavante trazendo nas mãos um bolo ou pão. Ao fundo, pés de mamão e a palha da oca.

“Mocinha Suruí”. Fotógrafo Wolfgang Jesco von Puttkamer.

Retrato de uma jovem mulher Paiter-Suruí adornada com tembetá de resina no lábio inferior e colares de tucum, miçangas e dentes de macaco. Em seu tronco e braços, pinturas corporais imitando a pele da onça-pintada. Em segundo plano, desfocados, o braço esquerdo de um indígena e o rosto curioso de outro; ocupando todo o fundo, a palha de uma oca.

“Mocinha da tribo dos Jurunas”. Fotógrafo Wolfgang Jesco von Puttkamer.

Retrato de uma jovem mulher Yudjá. Traz plumas brancas no meio da cabeça e uma pluma avermelhada no topo da testa; além desses adornos, colares de contas em volta do pescoço e cruzados no torso; finalmente, tiras, uma em cada braço, quase dividindo os grupos musculares dos bíceps e dos ombros. Ao fundo, as águas de um rio e a mata ciliar.

“Jovem índia Suiá enfeitada para o cerimonial do ‘Yamaricumã’.” Fotógrafo Wolfgang Jesco von Puttkamer

Retrato de uma jovem mulher Suyá (Kisêdjê) vestindo a indumentária para o ritual do Yamaricumã. Traz um cocar com penas amarelas, azuis e vermelhas; no pescoço colares de miçangas azuis e brancas. Ao fundo, o chão da aldeia e a mata.

Frades e freiras franciscanos cercados por crianças, em Rosário Oeste.

À esquerda, três frades (um deles com hábito branco por cima do hábito escuro) acompanham um homem de terno branco. À direita e ao fundo, uma multidão de crianças cercam três freiras à sombra de uma mangueira, entre estas crianças alguns coroinhas. Ao fundo casas caiadas bastantes simples com telhado em duas águas.

Freis e freiras franciscanos.

Entre crianças, acompanhados por um homem em terno claro, dois freis (em primeiro plano) e duas freiras (mais ao fundo) franciscanos identificados pelos hábitos que trajam parecem sair da pequena igreja que se vê em último plano, pelos fundos da nave.

Freis e freiras franciscanos.

Em primeiro plano, três freis franciscanos sentados; em segundo plano, no degrau de baixo, quatro freiras alinhadas e em pé; em terceiro plano, no degrau de cima, sob uma varanda, cinco freiras, sendo que a segunda, da esquerda para a direita, aparece apenas a cabeça. Todos esboçam algum sorriso, as freiras ao fundo mais que aquelas à frente, e estas mais que os freis, que pouco sorriem.

Frei e freiras franciscanos.

Em primeiro plano, um frei ao centro de duas freiras sentados; em segundo plano, no degrau de cima, uma freira em pé e no degrau de baixo, duas freiras, também em pé; em terceiro plano, quatro freiras alinhadas, tendo aquela mais à esquerda que se esticar para que lhe apareça a cabeça. Todos esboçam algum sorriso, as freiras ao fundo mais que aquelas à frente ao lado do frei que pouco sorri.

Freis e freiras franciscanos.

Da varanda de uma casa com a base em tijolinhos descobertos, conversam um frei e duas freiras. Todos estão sentados. À direita daqueles, duas freiras – uma em pé e a outra sentada – posam para a fotografia. Na frente da casa, à direita da varanda, vê-se um arbusto de flores brancas quase cobrindo uma janela semicerrada. Ao fundo, à esquerda, vislumbra-se uma casa mais alta e seu telhado.

Freira franciscana cercada por mulheres indígenas, em Dourados.

Freira franciscana bernardina, à direita, distribui mudas de roupas brancas ,que traz nas mãos, a um menino e uma menina indígena. O menino tem nos braços um bebê e a menina aparece de costas. Ao fundo, junto ao pomar, o dorso de um cavalo que parece estar pastando.

Freiras franciscanas cercadas por mulheres indígenas com crianças, em Dourados.

Freira franciscana bernardina distribuindo roupas a duas crianças índias. Atrás, duas mulheres indígenas segurando cada uma um bebê olham para outra cena que foge ao recorte do fotógrafo. Entre as duas, uma menina observa o mesmo ponto. No fundo, junto ao pomar, um cavalo pasta.

Frei franciscano junto a indígenas.

Em uma varanda, mas não totalmente sob ela, à esquerda, de costas, um grupo de seis homens vestidos com trajes vaqueiros incluindo dois, à esquerda, com ponchos, e um de chapéu (estes últimos, em pé), acompanhados de um menino de chapéu e que olha indiscretamente para o fotógrafo que lhe rouba a atenção, sentados em um banco de madeira, e, à esquerda, seis mulheres sentadas em cadeiras, trazendo a primeira uma criança de colo, todos se reúnem em torno de um frei que, em pé, e trajando sotaina branca, casula e estola, ambas escuras, e solidéu.

Freira franciscana junto a indígenas.

Ao centro, freiras franciscanas conversando com uma criança (de costas). À esquerda, cortado ao meio, um menino segurando uma boneca olha para o fotógrafo. Em segundo plano, uma mulher com lenço na cabeça puxa uma menina que traz em suas mãos uma muda de roupas brancas; ao centro, uma mulher observa a cena principal protegendo seus olhos com as costas da sua mão direita sobre a testa; a seu lado, outra mulher observa a mesma cena. Ao fundo, um pequeno pomar.

Freis e freiras franciscanos junto a indígenas.

Dois freis e um senhor idoso de chapéu roto seguram um cordão de couro. O da direita, que usa, além do hábito, uma boina clara, passa a lâmina de uma faca para cortar o cordão enquanto o senhor segura a ponta deste. A cena é observada, à esquerda, por uma freira (de lado). À direita, um homem com camisa xadrez, perneira de couro e chapéu de palha acompanha os três, mas olha para o fotógrafo (cuja sombra é projetada sobre este). Ao redor, ao fundo, outras cenas de desenrolam independentes do motivo da fotografia, demarcadas por um pomar, à esquerda e ao centro; e por uma casa de madeira com telhado de palha, em detalhe, à direita.

Freis e freiras franciscanos junto a indígenas.

Dois freis seguram um cordão de couro. O da direita, que usa, além do hábito, uma boina clara, passa a lâmina de uma faca para cortar o cordão. A cena é observada, em segundo plano, por um grupo de cinco homens usando trajes vaqueiros. Mais atrás, atrás inclusive de um poste, um outro homem e uma outra freira também observam a cena de frente. Ao redor, ao fundo, outras cenas de desenrolam independentes do motivo da fotografia, demarcadas por um pomar, à esquerda e ao centro; e por uma casa de madeira com telhado de palha, em detalhe, à direita.

Freiras franciscana cercados por mulheres indígenas, em Dourados.

Três freiras franciscanas bernardinas posando para a foto junto a crianças e mulheres indígenas. À esquerda, uma mãe indígena deixa sua criança ser tocada por uma das religiosas; junto a elas, duas crianças seguram mudas de roupas brancas. À direita, sorrindo para a câmera, outra freira entrega muda de roupas para uma menina indígena. Ao centro, freira sorri para a câmera tendo atrás de si uma mulher que observa a cena com uma criança nos braços.

Freis e freiras franciscanos junto a indígenas.

Ao pé de um poste, um homem de camisa branca, lenço e chapéu roto, observa um frei usando um boné, que segura algo que se assemelha a uma bolsa. Em segundo plano, dois homens em trajes de vaqueiro, um deles de camisa branca e o outro de camisa listrada observam uma freira que se abaixa para pegar algo numa caixa abarrotada de roupas. Mais atrás, um grupo de mulheres e de crianças interagem com duas freiras. Ao fundo, pomares.

Freis e freiras franciscanos junto a indígenas.

Dois freis seguram um cordão de couro. O da direita, que usa, além do hábito, uma boina clara, passa a lâmina de uma faca para cortar o cordão. A cena é observada, à esquerda, por uma freira (de lado), e, à direita, por um homem com camisa xadrez, perneira de couro e chapéu de palha. Mais atrás, atrás inclusive de um poste, um outro homem e uma outra freira também observam a cena de frente. Ao redor, ao fundo, outras cenas de desenrolam independentes do motivo da fotografia, demarcadas por um pomar, à esquerda e ao centro; e por uma casa de madeira com telhado de palha, em detalhe, à direita.

Freiras franciscanas junto a indígenas.

Duas freiras interagem com duas mulheres indígenas. À esquerda, uma das freiras cumprimenta uma criança no colo de uma mulher indígena. Ao centro, uma menina indígena e uma mulher com criança no colo observam religiosa conversando com um menino indígena. Em segundo plano, à esquerda, um menino indígena se protegendo do solo com os braços observa a tudo. Ao pé de todos, à direita, um cão. Ao fundo, pomares.

Freis e freiras franciscanas junto a indígenas.

Ao pé de um tronco alto e tendo ao fundo uma casa de pau e telhado de palha, três freis e cinco freiras, tendo à frente uma caixa dentro, da qual se veem saindo mudas de roupas brancas, além de três latas. Junto aos religiosos estão mulheres, homens e crianças.

Freis e freiras franciscanas junto a indígenas.

À frente de uma casa de madeira com telhado de palha, tendo um cão à frente de todos, perfilam-se quatro freis franciscanos e cinco freiras junto a dez mulheres, cinco delas trazendo crianças de colo, mais seis crianças, todos à esquerda. À frente, um cão. Do centro para a direita, os homens se perfilam em número de nove. Eles, com exceção de dois, seguram seus respectivos chapéus. O primeiro traz o chapéu na cabeça e uma muda de roupas brancas no seu braço esquerdo; o mesmo ocorre com o quarto, que usa um gorro xadrez e traz a muda de roupa segura em sua mão esquerda. Além destes, o terceiro, o sexto e o oitavo trazem a muda de roupa no braço esquerdo. Ao fundo, à esquerda e à direita da casa árvores frutíferas.

Freiras franciscanas cercados por mulheres indígenas com crianças, em Dourados.

Freira franciscana bernardina distribuindo roupas brancas que traz nas mãos a três mulheres. À sua esquerda, uma índia é acompanhada por uma criança em pé, a seu lado. À direita, duas outras índias, carregando cada uma criança de colo.

Frei fala a pessoas em torna de uma mesa.

Em torno de uma mesa apenas forrada tendo um objeto não identificado em cima, reúnem dezenas de pessoas, em sua esmagadora maioria mulheres e meninas trajando vestidos aparentemente domingueiros, pois são floridos alguns e tipo macacão outros. Apenas seis homens são enquadrados: à esquerda, um homem de calças e terno claros e gravata escura, com as mãos cruzadas na frente; um homem de sobretudo branco que se assemelha a um jaleco com as mãos cruzadas na frente e segurando o seu chapéu; um homem alto de calças e terno brancos; um frei franciscano de quem só se vê a cabeça e a quem todos ouvem; e, por fim, à direita, um homem de paletó cinza de costas com os braços cruzados e segurando com a mão direita seu chapéu.

Homem fala a pessoas em torna de uma mesa.

Em torno de uma mesa apenas forrada tendo um objeto não identificado em cima, reúnem dezenas de pessoas, em sua esmagadora maioria mulheres e meninas trajando vestidos aparentemente domingueiros pois são floridos alguns e tipo macacão outros, entre as quais se vê, ao fundo, à direita, uma freira identificada pelo hábito. Apenas seis homens são enquadrados: à esquerda, de lado, um militar que segura seu quepe embaixo do braço; um homem de sobretudo branco que se assemelha a um jaleco que se dirige ao militar; um homem de terno branco atrás do homem de jaleco; dois freis franciscanos de hábito característico e tonsura; e, por fim, ao fundo à direita junto à cerca, um observador de paletó escuro.

Trinta e seis homens, três meninos, uma menina e uma criança de colo.

Trinta e seis homens em terno e gravata de variados cortes e cores, alguns com chapéu, exceto um militar com o traje característico; três meninos, sendo um deles com bibico, uma menina e uma criança de colo posam para a fotografia em uma área aberta. Veem-se à esquerda o detalhe de uma picape e ao fundo, junto a dois homens, uma outra camionete.

Retrato de uma mulher sentada em uma cadeira tendo ao seu lado uma menina.

Olhando para baixo à esquerda e sentada em uma cadeira com as mãos sobre o colo, uma mulher morena trajando vestido claro, meias-calças brancas, sapatos escuros, e relógio em seu pulso direito. Seus cabelos são curtos e penteados de lado. À sua direita, uma menina olhando fixamente para a lente da câmera, aparentando quatro para cinco anos, traja um vestidinho branco, meias-três-quartos e sandalhinhas escuras. Segura na mão esquerda algo que se assemelha a um pequeno buquê de flores. Em segundo plano, à esquerda, uma horta delimitada por garrafas com as bocas afundadas no chão; logo atrás da menininha um tronco de árvore. Dominando todo fundo, algo que se assemelha com uma parede de palha.

Quatro mulheres e um homem.

Quatro mulheres, dentre elas uma freira (a segunda da esquerda para a direita) e um homem. As três mulheres trajam vestido godê e camisa branca, a freira o hábito, e o homem calças e camisa de manga curta. Estão sob uma cobertura à porta de entrada de um prédio.

Retrato de menino desconhecido.

Recortado de uma fotografia maior, vê-se em pé um menino pré-adolescente, trajando sapatos com cadarço, calças curtas claras seguras por um cinto preto fino, paletó claro, camisa branca e chapéu de abas retas com guebada. Ao fundo, algo que lembra um quintal.

Retrato de João José de Siqueira oferecido ao Sr. Fermino.

Retrato em gabinete de homem trajando fraque com colete. Apoia-se com o seu braço direito sobre um pilar em estilo grego com motivos florais em alto relevo. Sobre o mesmo pilar, descansa sua cartola. A mão esquerda apoia-se na bengala de um guarda-chuva fechado. Encerra a cena, à direita, uma cadeira vazia.

Militar numa vila de mocambos.

À frentes de seis mocambos visíveis, posa um militar fardado, tendo aos pés dois cães. À esquerda, um menino descalço, de calças claras e camisa de mangas curtas branca olha para o fotógrafo. Atrás, próximo a uma palmeira, dois homens se ocupam de algo alheio à cena; junto aos quatro últimos mocambos, sete homens observam, à distância considerável. Estes trajam roupas simples como a do menino e chapéu.

Quatro homens em frente a uma casa de tijolinhos à mostra.

Quatro homens, junto a uma cerca de arame farpado, posam: o primeiro traja calças claras, camisa de mangas compridas, gravata e chapéu; os outros três, calças brancas, camisas de mangas curtas e chapéu, sendo que o último traz nas mãos uma chave inglesa. Atrás da cerca, vista da frente e lateral de uma casa de duas águas, com tijolinhos à mostra. Estacionado junto à outra lateral, para dentro da cerca que é fechada por um homem, um caminhão. Ao fundo, a silhueta do telhamento de outras casas.

Três homens posam em uma área rural tendo por trás de si um Ford modelo “T”.

Olham diretamente para a imagem três homens: o primeiro, da esquerda para a direita, vestindo botas de cano alto, calças de cor escura, camisa branca de mangas curtas enfiadas por dentro, chapéu e, em seu pulso esquerdo, um vistos relógio; o segundo, mais simples, usa calçados, calças brancas, camisa branca; o último, sapatos, calças claras, cinto escuro, e está em mangas de camisa. O primeiro e o último posam com o mesmo trejeito de colocar a mão esquerda na altura da cintura seguro o polegar no passador do cinto. Atrás, em segundo plano, um Ford Modelo “T” (popular “Ford Bigode”). Em último plano, uma casa coberta com folhas de palmeiras.

Homem e cavalos selados.

Vista, em uma capoeira do cerrado, de dois cavalos selados: o da esquerda, está com o rabo virado para a máquina; o da direita, de lado, é montado por um homem de calças e terno claros, e chapéu, que segura firme no arreio, dominando o animal.

Três homens numa ponte abandonada.

Sobre as poucas tábuas que sobraram sobre os pilares que sustentavam uma ponte num alto vão, veem-se, da esquerda para o centro, dois homens, descalços, sem camisa e de bermuda, o último, mais à esquerda, usa chapéu. Ao fundo, a mata.

Três homens numa ponte abandonada.

Em contramergulho, sobre as poucas tábuas que sobraram sobre os pilares que sustentavam uma ponte num alto vão, veem-se, à esquerda, três homens, dois dos quais descalços, sem camisa e de bermuda e o último, mais à esquerda, também descalço, de calças até a canela e camiseta. Ao fundo, a mata.

Homens sobre pedregulhos à margem de um rio.

Às margens de um rio, veem-se seis homens sentados sobre pedregulhos e um em pé. Os homens sentados vestem-se com roupas de lida, sendo que apenas o primeiro da esquerda e o terceiro da esquerda para a direita vestem botina e bota, respectivamente. Todos estão sem chapéu vendo-se por perto ou sobre o joelho chapéus. O homem que está em pé tem as mãos na cintura e traja calças escuras, camisa de mangas compridas clara e chapéu. Ao lado direito do grupo, junto a uma estaca fincada ao chão, vê-se uma espécie de peneira quadrada feita artesanalmente de arame. Ao fundo, o rio e a mata ciliar.

Homem em seu escritório.

Em um escritório, um homem sentado à mesa. Ele traja paletó e camisa brancos e uma gravata borboleta. A mesa está abarrotada de papéis, carimbos, organizadores e um telefone. A janela está aberta e deixa ver um prédio à frente e suas janelas. Na parede atrás do homem um cartaz e, ao lado, quadros de fotografias – todos embaçados pelo esmaecimento.

Homem em cadeira de fio de palha.

Homem sorridente sentado em uma cadeira de madeira e fio de palha. Está de pernas cruzadas e traja sapatos escuros e meia estampada com listras verticais, calças pretas, camisa branca e gravata borboleta. Ao fundo, porta adentro, sobre um chão de taboas algo que se assemelha a uma mesa forrada.

Homem em momento religioso no Monte do Sinai.

Em contramergulho, um homem, no alto de um pedregulho fendido, abre os braços e olha para o céu em gesto religioso. Ele traja calças escuras, suspensórios e gravata curta. Ao fundo, o que parece ser o detalhe de um mastro.

Homens retirando tronco da estrada.

Cinco homens estão junto a um tronco atravessado na estrada. Atrás do tronco, ao que parece, um Chevrolet 1939. A fotografia está tremida, mas é possível perceber que quatro dos homens vestem calças e camisas brancas; dois destes, paletós brancos; e apenas um está de chapéu. O mais à esquerda, veste calças claras e camisa branca.

Missa em celebração do centenário de nascimento do Coronel Generoso Paes Leme de Souza Ponce.

No alto de uma escadaria, à porta de uma igreja, posam para a fotografia dona Adelina Ponce de Arruda, ao centro, rodeada por sua descendência, destacando-se à sua direita o ex-governador de Mato Grosso João Ponce de Arruda e, a seu lado direito, o arcebispo dom Eugênio Sales. Ao todo, quinze pessoas, destas, nove são senhoras. À direita da fotografia, de baixo para cima, lê-se, a caneta azul: “Missa no centenário de nascimento do C.el Generoso // Paes Lemes de Souza Ponce // em 10 de Julho de 1952 // (Sua primeira filha e descendência)”; e abaixo com a mesma tinta: “Missa comemorativa do // 1.º centenário de nascimento do C.el Generoso Ponce”.

Família Müller junto a caminhão.

Junto a um caminhão em cuja boleia lê-se “N.º 3”, posam sete homens e cinco mulheres. Entre os homens: os dois primeiros e o quarto, da esquerda para a direita, vestem-se de modo simples e estão descalços e apenas o primeiro e o quarto usam chapéu; o terceiro, terno e gravata; o interventor Júlio Müller traja calças e camisa de mangas compridas e chapéu coco; dois outros que aparecem atrás, o segundo está de quepe. Entre as mulheres: a primeira dama Maria de Arruda Müller veste sandálias de tiras, saia clara, camisa e echarpe, segurando na mão direita uma valise e na outra um paletó; a segunda, uma senhora de vestido branco estampado; a terceira, outra senhora de vestido claro estampado; a quarta, uma senhora de vestido branco; e, por fim, uma mulher de saia escura, camisa branca e suspensórios. Sobre a carroceria do caminhão, três meninas de vestidos brancos estampado. Ao fundo, a casa comercial da família.

Família Müller em frente à Casa Comercial.

Em frente à casa comercial do Sr. Júlio Frederico Müller, posam para a fotografia doze pessoas: agachado tendo junto a si um cão e segurando uma espingarda um menino trajando branco; em pé, de sobretudo, braços cruzados, segurando chapéu e bengala, um homem; ao seu lado, com os cabelos emaranhados, de pijama listrado e chinela, o interventor federal Júlio Strübing Müller; em pé, encostada na parede, trajando vestido branco estampado, uma moça; do mesmo modo que a moça, trajando vestidos brancos idênticos, duas mulheres aparentando meia-idade; agachadas, a primeira de vestido com listras verticais e a segunda de vestido branco; encostada na parede, de vestido branco com estampas, uma senhora de braço com a mulher a seu lado direito e com uma moça de vestido branco estampado a seu lado esquerdo; em pé, se apoiando com a sua mão esquerda no cano de uma espingarda, um senhor; e, por fim, um menino trajando paletó e calças cinzas, agachado a certa distância do senhor e acenando. Emoldurando a cena, dois troncos de arreios para cavalos. Ao fundo, lê-se na parede, sobre a porta da esquerda: “20-1-940” e entre esta e a última porta: “CASA-MON. MÜLLER // DE // MÜLLER & MONTEIRO”. Abaixo do letreiro e após a porta da direita, vê-se um monograma das iniciais “J” e “F” – provavelmente de “Júlio Frederico”.

Família Müller reunida.

Reunidos sobre algumas toras, encontram-se um senhor trajando calças brancas e camisa escura sentado tendo a seu colo a cabeça de seu cão malhado e na mão esquerda uma espingarda; sentado a seu lado, um garoto apoiando sua mão direita no cano de uma espingarda; seguido por dois homens trajando terno escuro e calças claras, tendo o primeiro deles um chapéu sobre o colo. Acima destes, quatro garotas em pé, cujas três primeiras trajam vestidos brancos estampados, exceto a do meio; e três mulheres sentadas usando vestidos brancos. Ao fundo, uma casa com telhado em quatro águas.

Família Müller ao pé da porteira.

Em pé à frente duma porteira, um menino vestido de branco, apontando uma espingarda para o céu, um cão malhado atrás dele, três mulheres com vestidos branco. Sobre a cerca, quatro mocinhas: a primeira com calça clara e camiseta listrada, outras duas com vestidos estampados e a quarta com vestido branco.

Churrasco em família.

Em uma varanda, sentados em cadeiras encostadas na parede, nove pessoas degustam as carnes de um churrasco. Da esquerda para a direita: um senhor de idade trajando calças e camisa brancas e colete xadrez, e segurando entre as mãos um garfo, tendo um copo vazio à sua direita descansando sobre uma cadeira de madeira; um homem sentado com as pernas cruzadas de calças cinzas e camisa branca, segurando um garfo na sua mão direita e levando à boca um pedaço de carne com a outra mão; um jovem de calças e camisa brancas, segurando em sua mão direita um garfo e um espeto com carnes; um jovem de calças escuras e camisa polo listrada segurando um espeto com sua mão direita e um pedaço de carne na mão esquerda; um jovem de calças escuras e camisa branca com discretas linhas verticais com um faca em sua mão direita e um pedaço de mandioca cozida na outra; um jovem de calças escuras e camisa branca com um pedaço de carne na mão esquerda tendo à sua frente uma cadeira de madeira sobre a qual descansa um prato aparentemente vazio; uma mulher de vestido de cor clara sem mangas segurando um garfo na mão direita e um prato junto ao colo com a mão esquerda, e tendo à frente uma cadeira onde descansam um prato servido de mandioca e uma travessa aparentemente vazia; um homem de camisa branca inclinado em direção à travessa; e, por fim, em uma cadeira de balanço, um homem de meia idade de calças e camisa brancas olhando para o fotógrafo. No meio da varanda, uma cadeira com um espeto encostado em seu encosto e um prato sobre o assento. Atrás, uma mureta onde se veem três garrafas de cerveja e três copos. Ao fundo, o quintal, onde, à sombra de uma mangueira, quatro homens conversam entre si e vigiam a carne a ser assada, e cujos espetos encontram-se encostados no muro à esquerda.

Família em torno de mesa com caixas de amendoins.

Num quintal, uma família reunida em torno duma mesa comprida sobre a qual encontram-se oito caixas de madeira cheias de amendoim. De esquerda para a direita: senhor de camisa clara, gravata estampada e calças escuras; senhor de terno e calças claras e gravata com listras diagonais; senhora de vestido estampado manipulando alguns amendoins sobre a mesa tendo ao colo um bebê; militar de farda e quepe segurando um punhado de amendoins nas duas mãos; mulher de vestido xadrez segurando um punhado de amendoins; garoto vestindo camisa e calças claras; garota de vestido claro segurando um punhado de amendoins; garota de vestido claro, tendo nas mãos um punhado de amendoins; garota de vestido estampado, segurando em sua mão direita um punhado de amendoins; garota de vestido branco manipulando um punhado de amendoins; garota de vestido estampado segurando um punhado de amendoins. Ao fundo, a janela e a porta da casa e um muro sobre o qual secam duas peças de roupa.

Família em torno de mesa com caixas de amendoins.

Em um quintal, uma família se reúne em torno de uma mesa comprida sobre a qual encontram-se oito caixas de madeira cheias de amendoim. Da esquerda para a direita: senhor de camisa clara, gravata estampada e calças escuras; senhor de terno e calças claras e gravata com listras diagonais; senhora de vestido estampado manipulando alguns amendoins sobre a mesa; militar de farda e quepe; mulher de vestido xadrez segurando um bebê no colo; garoto vestindo camisa e calças claras; garota de vestido claro segurando em sua mão direita um punhado de amendoins; garota de vestido claro, com a mão direita sobre uma das caixas; garota de vestido estampado, segurando em sua mão direita um punhado de amendoins; garota de vestido branco encostada na mesa e em pé sobre duas caixas de madeira; garota de vestido estampado, também encostada na mesa e em pé sobre a mesma caixa; por fim, menininha de vestidinho branco na cabeceira da mesa em pé sobre outras duas caixas de madeira. Ao fundo, a janela e a porta da casa e um muro sobre o qual secam duas peças de roupa.

Família em frente da casa.

Sentados e em pé na frente da varanda de uma casa, doze pessoas posam para a fotografia: dois meninos com uniformes primários sentados na mureta da varanda; mais dois garotos com uniformes ginasiais; em pé, uma senhora de meia idade de vestido e casaco de mangas compridas pretos com a mão esquerda no encosto da cadeira ao seu lado; sobre a cadeira, em pé, uma menina de vestidinho branco com os dois braços encostados sobre a mãos dos dois adultos ao lado de si; um senhor de terno e gravata escuros, com a mão direita no encosto da cadeira; três garotas de vestidos brancos sentadas na mureta da varanda; por fim, duas mulheres em pé, sendo a primeira uma senhora de vestido preto e casaco de mangas compridas na mesma cor com as golas brancas, e a segunda, jovem de vestido escuro estampado e mangas um pouco bufantes. A casa é estilo Art déco sertanejo com a fachada formada por uma janela e parede com linhas verticais em alto-relevo, e, à direita, a varanda de paredes azulejadas tem seu telhado à mostra puxado à frente da platibanda enfeitada com linhas geométricos.

Seção técnica da Herm. Stoltz & Co.

Interior de uma indústria onde se veem tonéis e máquinas a vapor. Ao fundo, um operário trabalha em seus movimentos repetitivos captados pela exposição do negativo. Na frente, no canto inferior direito, lê-se um carimbo em tinta azul: “HERM. STOLTZ & CO. // Secção Technica // RIO DE JANEIRO”.

Brasília Palace Hotel. Fotografia de Foto Postal Colombo.

Aspecto do Brasília Palace Hotel, destacando-se sua arquitetura Modernista em forma de “14 Bis”. Nota-se que o gramado ainda estava por se formar. Ao fundo, o Planalto Central. Na parte inferior, lê-se escrita em branco sobre o negativo: “71 – BRASILIA - - BRASILIA PALACE HOTEL – FOTO POSTAL // COLOMBO”.

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