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Jair Rodrigues Carvalho
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“Casas de antiga ocupação do Projeto Juruena” (JRC)

Fotografia sem revelação pertinente a viagem de acompanhamento do Projeto Juruena por parte da equipe da CODEMAT. Veem-se duas residências de madeira e teto de palha, localizadas em ponto acima do fotógrafo (ribanceira acima), na região das margens do Rio Juruena. Para conhecer mais sobre a localidade, ver os documentos “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0083”, “BR “MT APMT.JRC.CD.AP.0085”, “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0086” e dossiês “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0087”, “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0088”, “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0089” e “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0090”.

Jair Rodrigues Carvalho

Casa de apoio do Projeto Juruena

Fotografia sem revelação pertinente a Viagem de acompanhamento do Projeto Juruena por parte da equipe da CODEMAT. Vê-se uma residência construída de madeira, cercada e as margens do Rio Juruena. Uma embarcação está ancorada nas proximidades da casa, notável apenas por sua proa. Vê-se também um homem não identificado, caminhando, localizado entre a residência e o fotógrafo. Para conhecer mais sobre a localidade, ver documentos “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0084”, “BR “MT APMT.JRC.CD.AP.0085”, “MT APMT.JRC.CD.AP.0086” e dossiês “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0087”, “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0088”, “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0089” e “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0090”.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea da região de Salto Augusto – Rio Juruena (conjunto de doze documentos)

Dossiê contendo doze fotografias sem revelação pertinentes ao sobrevoo da equipe da CODEMAT na região do Salto Augusto – Rio Juruena, proximidade da divisa entre os estados de Mato Grosso e Amazonas. Veem-se do “DOCUMENTO 01” ao “DOCUMENTO 09” as corredeiras do Salto Augusto, registradas em ângulos diferentes. Trata-se de uma região cujas margens do Rio Juruena estão em elevação e dentre as quais corre o rio. No “DOCUMENTO 10”, o destaque foi para a abertura de uma terra particular à margem do Rio Juruena. Não existe sinal de acesso terrestre ao local, apenas de um pequeno trecho desmatado que segue floresta adentro. “À época, o proprietário contratava um mateiro para realizar a abertura, e o mesmo subia via fluvial – daí a iniciativa de abrir primeiro a pista de pouso (para avião teco-teco) ” (JRC). Já o “DOCUMENTO 11” põe em evidência a própria mata. Nota-se também uma das asas da aeronave. No “DOCUMENTO 12” se vê a “pista de pouso do Projeto Juruena” (JRC), com suas edificações e pequena estrada.

Jair Rodrigues Carvalho

Fiscalização de abertura de estradas e lotes rurais em Juína (conjunto de dezenove documentos) - Fotógrafos: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo dezenove fotografias sem revelação pertinentes ao acompanhamento, por parte da equipe da CODEMAT, da abertura de estradas e loteamentos rurais em Juína. Tratam-se das poses não reveladas do mesmo rolo de negativos correspondente ao último documento do dossiê “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0066” e à íntegra dos dossiês “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0067”, “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0072”, “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0073”, “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0077” e “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0078”. O conteúdo do presente dossiê repete o destes dossiês anteriores. Importa destacar, ademais, que o “DOCUMENTO 04” desta agrupação de fotografias destaca um homem não identificado que se encontra sentado na carroceria de uma camionete, também outra pessoa não identificada dentro do veículo – sentada e, perceptível pelo reflexo do para-brisa, observando um mapa sobre o painel do carro. Outro destaque importante é o registro de Jair Rodrigues Carvalho, primeira pessoa da esquerda para a direita de um total de três homens fotografados no “DOCUMENTO 05”. As três pessoas trabalham na desobstrução da estrada, preparando-se para retirar da pista uma árvore caída.

Jair Rodrigues Carvalho

Loteamentos urbanos ocupados em Juína (conjunto de nove documentos) - Fotógrafos: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo nove fotografias pertinentes à ocupação de terras em Juína. Uma estrada está em destaque no “DOCUMENTO 01”. Certa quantidade de casas de madeira está às margens dela, também se vê ali alguns veículos. Já no “DOCUMENTO 02”, tem-se um depósito construído em madeira, nele está escrito: “Cafeeira Tangara LTDA Filial // Beneficiamento de Café // Compra Cereais”. Adiante do depósito, mais ao fundo da imagem, tem-se uma edificação menor, também de madeira. Nota-se no “DOCUMENTO 03” uma residência de alvenaria e madeira com parte do quintal gramado. A casa é construída no estilo de palafita. Alguns animais domésticos estão em sua redondeza, tal como redes de dormir e um playground com escorregador. Notam-se também um veículo tipo camionete, no lado esquerdo da residência, e uma pessoa que caminha no milharal, no lado direito. Perspectiva diferente da casa pode ser conhecida no “DOCUMENTO 04”, que, por sua vez, permite que se enxergue também uma segunda casa. Esta última tem aparência mais simples, toda de madeira. Também se vê ali um poço de tirar água. No “DOCUMENTO 05”, tem-se outra residência construída em madeira. Uma lona reveste algo no quintal da casa, tendo ao chão certa quantidade de telhas de amianto, pequena horta, poço de água e um galão de metal. Quatro crianças observam o registro nas proximidades da casa. O “DOCUMENTO 06” chama a atenção para o início de uma nova construção de madeira. Jair Rodrigues Carvalho aparece a observar os batentes (vigas de madeira) da obra. Percebe-se ao chão algumas vigas de madeira e areia. Nas demais fotografias do dossiê, “DOCUMENTO 07”, “DOCUMENTO 08” e “DOCUMENTO 09”, a mesma situação aparece em perspectivas distintas.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea dos trabalhos de expansão de Juína (conjunto de cinco documentos)

Dossiê contendo cinco fotografias aéreas pertinentes ao sobrevoo da equipe da CODEMAT em região de expansão de lotes urbanos em Juína. Enxerga-se no “DOCUMENTO 01” uma área de floresta que circunda Juína. Um corpo de mata divide uma zona mais habitada de outra menos habitada da cidade. Parte da aeronave também está avista. No “DOCUMENTO 02”, em ângulo diferente, as divisões dos arruamentos entre os lotes estão mais evidentes - notam-se com melhor clareza as etapas de colonização que formam a cidade. Dando continuidade a sequência de fotografias da expansão, o “DOCUMENTO 03” destaca uma região cujo processo de loteamento ainda não se deu por completo, restando finalizar os arruamentos horizontais na seção mais inferior da imagem. Já o “DOCUMENTO 04” dá conta das ruas que, de dentro da mata, estreitavam a parte urbana da cidade, assim como dos formatos geométricos curvados do desenho de alguns lotes. Tal característica de planejamento da cidade está outra vez em evidência no “DOCUMENTO 05”, desta feita, sendo notáveis as regiões de mata preservadas dentro do perímetro urbano.

Jair Rodrigues Carvalho

“Extração de tora para serraria” (JRC)

Fotografia tocante à cobertura de retirada de toras para a serraria em Juína. Notam-se um fim de estrada, um veículo tipo camionete e um trator de esteira, também certa quantidade de troncos de árvores (aproximadamente cinco toras) no chão. O solo tem aspecto arenoso. Dois homens estão registrados, embora nenhum deles tenha sido identificado – sabe-se apenas que, da esquerda para a direita, o segundo fora topógrafo da CODEMAT. Um detalhe importante diz respeito aos símbolos da CODEMAT e do “Governo Julio Campos” afixados na porta esquerda de referido veículo. Finalmente, também se vê a mata nas redondezas e um pouco a frente do fim da estrada.

Jair Rodrigues Carvalho

Estrada rural em Juína 5 (conjunto de sete documentos)

Dossiê contendo sete fotografias pertinentes à fiscalização, por parte da equipe da CODEMAT, de abertura de vias rurais em Juína. O “DOCUMENTO 01”, abrindo o dossiê, chama a atenção para uma estrada de chão cujas curvas fazem formato de “S”. Pode-se notar o solo trabalhado em suas margens, tendo ali alguma quantidade de galhos, troncos e folhas de árvores. No “DOCUMENTO 02”, semelhantemente, percebe-se a estrada e a mata derrubada – ademais, também se vê um veículo tipo camionete, que se prepara para realizar uma curva. Mesma paisagem está no “DOCUMENTO 03”, com destaque especial, desta vez, ao trator de esteira que aparece mais ao fundo da imagem. No “DOCUMENTO 04”, destaca-se um leve declive da estrada, seguido de trecho aterrado. Nota-se, ainda, que a fotografia foi feita a partir do veículo. Já o conteúdo do “DOCUMENTO 05” se ateve ao registro da própria mata. Têm-se ali alguns tipos de gramíneas e uma árvore de porte médio, vista apenas por parte de seu tronco. A estrada segue no “DOCUMENTO 06”, com seu solo trabalhado, troncos e folhas nas margens. Neste caso, vê-se também o capô do veículo, indicando que o registro fora feito a partir da camionete. Finalizando o dossiê, o “DOCUMENTO 07”, outra vez, dá destaque à estrada, desta feita, levemente obstruída por alguns troncos de árvores caídas.

Jair Rodrigues Carvalho

“Início da área urbana de Juína” (JRC) (conjunto de quatro documentos)

Dossiê contendo quatro fotografias tocantes ao acompanhamento, por parte da equipe da CODEMAT, dos trabalhos em canteiro de obras em Juína. Registram-se no “DOCUMENTO 01” algumas máquinas pesadas (trator, caminhões basculantes tipo caçamba e camionetes), também alguns homens, que transitam pelo local. Há uma quantidade considerável de madeira, que se avulta a paisagem de área desmatada. O “DOCUMENTO 02”, fotografia do mesmo local, embora em ângulo diferente, aponta para as instalações ali construídas, tais como: barracões, estruturas que aparentam ser de escritório e postes de energia elétrica, todos feitos de madeira. Outra vez, percebe-se uma quantidade considerável de madeira, organizada em diferentes blocos. Pessoas e veículos também podem ser avistados. No “DOCUMENTO 03”, o destaque local foi para os tonéis de combustível, embora, outra vez, seja possível ver os veículos pesados e a madeira. No “DOCUMENTO 04”, finalmente, percebe-se melhor a área desmatada do canteiro de obras.

Jair Rodrigues Carvalho

Propriedade rural em Juína (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias pertinentes a residência em zona rural de Juína. A casa é construída em madeira, teto de amianto. Ao lado da mesma, encontra-se estacionado um veículo tipo camionete. Também constam naquele entorno alguns galões de combustível. No “DOCUMENTO 01”, percebe-se a presença de uma placa, escorada em um tronco de árvore cortado. Nela se lê: “Fda [Fazenda] Santa Rosa // Cuiabá”. Ao lado do veículo, três homens posam para o registro. Nenhum deles foi identificado. Já no “DOCUMENTO 02”, apenas dois destes três homens posam para a fotografia, outra vez, ao lado do veículo.

Jair Rodrigues Carvalho

Zona rural de Juína (conjunto de cinco documentos)

Dossiê contendo cinco fotografias tocantes à região rural de Juína – sem maiores detalhes quanto ao local e às pessoas registradas. O “DOCUMENTO 01” traz a foto de um campo de futebol improvisado, circunscrito de uma plantação de milho. No “DOCUMENTO 02”, um homem não identificado posa para o registro dentro da braquiária. Avista-se mais ao fundo a mata. O “DOCUMENTO 03”, semelhantemente, registra outro homem não identificado, desta feita, posando para a fotografia em pequena estrada cujo trecho corta a braquiária. O “DOCUMENTO 04” é a fotografia de uma área coberta pela braquiária, podendo-se notar, ainda, alguns troncos e tocos de árvores queimados. Por fim, o “DOCUMENTO 05” traz, uma vez mais, o mesmo indivíduo não identificado do “DOCUMENTO 02”, posando para o registro em frente a um pé de café.

Jair Rodrigues Carvalho

Estrada rural em Juína 4 (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias pertinentes à fiscalização de abertura de vias rurais em Juína por parte da equipe da CODEMAT. Nota-se no “DOCUMENTO 01” uma estrada de chão, fotografada a partir da carroceria de uma camionete. A estrada tem traços de trabalho recente de maquinário. Toda a margem da via é coberta por uma mata densa. No “DOCUMENTO 02” se vê outro trecho de estrada, desta vez, com aspecto arenoso.

Jair Rodrigues Carvalho

Estrada de chão em área urbana de Juína (conjunto de quatro documentos)

Dossiê contendo quatro fotografias pertinentes à fiscalização de abertura de vias rurais em Juína por parte da equipe da CODEMAT. O “DOCUMENTO 01” traz um registro feito a partir do capô de uma camionete, permitindo-nos ver o entroncamento de quatro estradas de chão. No “DOCUMENTO 02” se nota, outra vez, uma estrada de chão – esta última, com um conjunto de casas ao fundo. O “DOCUMENTO 03”, analogamente, traz a fotografia de um trator que se aproxima, trafegando em estrada de chão, tendo, ainda, um conjunto de casas ao fundo. No “DOCUMENTO 04”, finalizando o dossiê, notam-se algumas construções. Todas as construções têm as paredes e tetos pintados. Uma placa, em frente indica se tratar de algum projeto ou programa de governo – com o conteúdo ilegível, ademais, sendo notável o emblema do “Governo Júlio Campos”. Percebem-se também alguns veículos estacionados, bem como o tronco de uma árvore de grande porte, cortado a fim da comercialização de madeira.

Jair Rodrigues Carvalho

“Terras de colonos com a mata derrubada” (JRC) (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias pertinentes à fiscalização de abertura de vias rurais em Juína por parte da equipe da CODEMAT. No “DOCUMENTO 01”, avistam-se uma estrada e algumas casas, todas em madeira e teto de palha, construídas em terreno permeado de vigas e troncos de árvores, boa parte deles queimados. Adiante do terreno, nota-se a mata. Tratam-se de terras de colonos, já desmatadas, “a fim de preparo para o plantio” (JRC). O “DOCUMENTO 02” registra parte de referidos terrenos, chamando atenção, uma vez mais, para os troncos e tocos de árvores.

Jair Rodrigues Carvalho

Estrada rural em Juína 3 (conjunto de seis documentos)

Dossiê contendo seis fotografias pertinentes à fiscalização de abertura de vias rurais em Juína por parte da equipe da CODEMAT. No “DOCUMENTO 01”, abrindo o dossiê, três homens não identificados retiram certa quantidade de troncos de árvores que obstruem a estrada. O “DOCUMENTO 02” registra outras cinco pessoas, em frente a uma camionete que se encontra parada na estrada: em primeiro plano, da esquerda para a direita, posa para a fotografia Hilton Campos (engenheiro civil da CODEMAT), indivíduo não identificado e Maria Amélia Albuquerque (Diretora da CODEMAT); em segundo plano, dois homens não identificados encontram-se sentados na carroceria do veículo. Acerca da camionete, importa citar a numeração da placa: “FB 2232”; não sendo possível identificar sua origem. No “DOCUMENTO 03” acontece algo semelhante: quatro homens se preparam para retirar uma árvore caída da estrada (desta feita, a árvore é de grande porte). Destes quatro, da esquerda para a direita, o segundo tem nas mãos uma motosserra; Hilton Campos (engenheiro civil da CODEMAT) fora o único identificado, vestindo camisa azul, quarta pessoa da esquerda para a direita. Adiante, o “DOCUMENTO 04” registra a estrada já sem a obstrução causada pelo tronco da árvore. No “DOCUMENTO 05”, notam-se cinco casas em madeira, ainda em construção, e cujo terreno se encontra coberto por considerável quantidade de troncos e vigas, alguns destes queimados. O “DOCUMENTO 06” fotografa, uma vez mais, a retirada de uma árvore caída na estrada . Três homens estão no registro, nenhum deles foi identificado.

Jair Rodrigues Carvalho

Abertura de lote rural em Juína

Fiscalização de abertura de vias rurais em Juína por parte da equipe da CODEMAT. No centro do registro se vê uma residência de madeira, teto de palha e lona. Roupas estão estendias nas proximidades da casa. Notam-se também uma mulher, segurando um bebê em seu colo, e uma criança. Quantidade considerável de troncos de árvores cobre o terreno do lote. Alguns troncos se encontram queimados.

Jair Rodrigues Carvalho

Estrada rural em Juína 2

Fiscalização de abertura de vias rurais em Juína por parte da equipe da CODEMAT. Uma camionete trafega em trecho de subida da estrada. Notam-se ali algumas pedras e marcas da passagem de água de chuva. A origem da placa do veículo não pôde ser identificada – “FB 2232” é sua numeração. Maria Amélia Albuquerque (Diretora da CODEMAT) corre atrás do veículo.

Jair Rodrigues Carvalho

Primeiras construções em zona rural de Juína

Fiscalização de abertura de vias rurais em Juína por parte da equipe da CODEMAT. Avistam-se alguns dos primeiros loteamentos rurais da cidade, já com pequenas casas em madeira, construídas em fileiras e com arruamentos. Notam-se madeiras e troncos de árvores caídos ao chão, boa parte deles queimados. Nas proximidades das casas se vê roupas estendidas em varais e uma pessoa em pé. A pessoa observa o fotógrafo.

Jair Rodrigues Carvalho

Estrada rural em Juína 1 (conjunto de seis documentos)

Dossiê contendo seis fotografias pertinentes à fiscalização da abertura de vias rurais em Juína por parte da equipe da CODEMAT. A razão do trabalho era “atender aos loteamentos” (JRC). No “DOCUMENTO 01” do conjunto, destaca-se uma estrada não asfaltada e cuja coloração do solo é levemente avermelhada. Um pequeno acostamento a divide da floresta, constando ali alguns galhos, troncos e folhas de mata derrubada. Adiante, no “DOCUMENTO 02”, avista-se uma camionete, com placa de origem não identificada, número “FB 2232”, e coloração amarela. O lado esquerdo do veículo passa sobre quatro troncos, acima de uma erosão na estrada. Ao lado da estrada, um homem observa o ocorrido em pé. No “DOCUMENTO 03”, sentados à beira da estrada, vê-se a equipe da CODEMAT. A equipe está em momento de refeição, sendo notáveis alguns pães, salgadinhos e refrigerante (Coca-Cola). Das cinco pessoas ali presentes, três foram identificadas. São elas: Jair Rodrigues Carvalho, segunda pessoa da esquerda para a direita; à direita de J. R. Carvalho, Maria Amélia Albuquerque (Diretora da CODEMAT), com um boné azul e óculos de lentes escuras; e Hilton Campos (engenheiro civil da CODEMAT), que finaliza a sequência de indivíduos identificados, no canto direito da fotografia. O “DOCUMENTO 04” chamam a atenção as figuras de quatro homens, que posam para o registro na estrada rural parcialmente coberta com folhagens secas. Da esquerda para a direita, apenas o primeiro e o terceiro foram identificados: são Hilton Campos e J. R. Carvalho, respectivamente. A seguir, no “DOCUMENTO 05”, tem-se a “mata na abertura da estrada” (JRC) e, no “DOCUMENTO 06”, um “picadão” (pequena abertura de floresta feita à mão), que, por sua vez, segue mata adentro sob a forma de trilha.

Jair Rodrigues Carvalho

Lago Cotovelo, baía do Rio Roosevelt. - Fotógrafo não identificado

Jair Rodrigues Carvalho posa para a fotografia ao adentrar no Lago Cotovelo, baía do Rio Roosevelt. J. R. Carvalho se encontra com as pernas parcialmente imersas nas águas do rio, local do estreito que alimenta a baía. O registro foi feito com o fotografo localizado na embarcação. Registro aéreo do lago pode ser visto no documento “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0118”.

Jair Rodrigues Carvalho

Funcionária da CODEMAT em embarcação no Rio Roosevelt

Angélica, “alemã, agrônoma da CODEMAT” (JRC), posa para o registro sentada na proa da embarcação (voadeira) no Rio Roosevelt. A embarcação está em movimento. Angélica segura uma câmera fotográfica.
Observações: Escrito à mão, lê-se no documento: “Rio Roosevelt // Set/80”.

Jair Rodrigues Carvalho

Porto de Panelas, Rio Roosevelt

Chegada da expedição da CODEMAT ao Porto de Panelas, margem do Rio Roosevelt, noroeste do estado de Mato Grosso, onde, à época, implantar-se-ia o projeto de colonização Filinto Müller. A viagem da equipe da CODEMAT pode ser compreendida ao se observar a sequência de documentos “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0055” ao “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0063”. O registro chama atenção para a aproximação da canoa que conduzia referida equipe ao local de desembarque de Panelas. Crisógono Rosa da Cruz, conhecido como “Zoguinho”, proprietário da Fazenda CONCISA, conduz a canoa de posse de um remo. Melhores informações acerca do desembarque estão na série “Panelas CONCISA (PC) ”, em “BR MT APMT.CD.PC”.

Jair Rodrigues Carvalho

Estrada da CONCISA (conjunto de dois documentos) - Fotógrafos: não identificado e Jair Rodrigues Carvalho

Dossiê contendo duas fotografias pertinentes à expedição da equipe da CODEMAT em direção à região de Panelas, noroeste do estado de Mato Grosso, local de implantação do Projeto Filinto Müller. À época, a viagem era feita adentrando o estado de Rondônia, seguindo em direção ao município de Humaitá, centro-sul do estado de Amazonas, passando, posteriormente, por Manicoré, local de entroncamento da Rodovia Transamazônica com a Estrada do Estanho. Adiante, após a Estrada do Estanho, a expedição se deu pela Estrada da CONCISA, “empreendimento particular da CONCISA” (JRC), fazenda cujo proprietário era Crisógono Rosa da Cruz (conhecido como “Zoguinho”). Os trechos da viagem podem ser conhecidos na íntegra ao se observar a sequência de documentos “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0055” ao “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0063”. No presente dossiê, “DOCUMENTO 01”, Jair Rodrigues Carvalho aparece em frente a uma residência feita de madeira. Trata-se de uma casa “construída pela CONCISA para fins de fiscalização do trecho da estrada” (JRC), precisamente, entre a Mineradora São Francisco e o Rio Roosevelt. J. R. Carvalho segura um trado (equipamento de retirar amostras do solo). Já no “DOCUMENTO 02”, vê-se a própria Estrada CONCISA, fazendo curva à direita. O “veículo alugado pela CODEMAT” (JRC) se encontra estacionado no trecho. Uma pessoa não identificada posa, descamisada e com algum tipo de chapéu sobre a cabeça, para ao registro ao lado do carro. Outras informações sobre a Mineração São Francisco e a Estrada da CONCISA podem ser respectivamente encontradas nas séries “BR MT APMT.JRC.CD.SF” e “BR MT APMT.JRC.CD.PC”.

Jair Rodrigues Carvalho

“Família de posseiros, margem da Estrada do Estanho” (JRC)

Expedição da equipe da CODEMAT em direção à região de Panelas, noroeste do estado de Mato Grosso, local de implantação do Projeto Filinto Müller. À época, a viagem era feita adentrando o estado de Rondônia, seguindo em direção ao município de Humaitá, centro-sul do estado de Amazonas, passando, posteriormente, por Manicoré, local de entroncamento da Rodovia Transamazônica com a Estrada do Estanho – os trechos da viagem podem ser conhecidos na íntegra ao se observar a sequência de documentos “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0055” ao “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0063”. Em destaque, uma “família de posseiros” (JRC) residentes na margem da Estrada do Estanho. A família compõe-se, na ocasião do registro, de oito pessoas: três delas homens, um destes adulto, uma criança e um bebê; cinco mulheres, duas destas adultas e três crianças. Nenhuma pessoa foi identificada. Na casa, notam-se redes de descanso, tendo as paredes feitas de palha e madeira, piso de chão batido. Para saber mais sobre a Estrada do Estanho, ver série “Divisa (DV) ”, em “BR MT APMT.CD.DV”.

Jair Rodrigues Carvalho

Divisa entre os estados de Amazonas e Mato Grosso, acesso ao Rio Jatuarana

Expedição da equipe da CODEMAT em direção à região de Panelas, noroeste do estado de Mato Grosso, local de implantação do Projeto Filinto Müller. À época a viagem era feita adentrando o estado de Rondônia, seguindo em direção ao município de Humaitá, centro-sul do estado de Amazonas, passando, posteriormente, por Manicoré, local de entroncamento da Rodovia Transamazônica com a Estrada do Estanho – os trechos da viagem podem ser conhecidos na íntegra ao se observar a sequência de documentos “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0055” ao “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0063”. Em destaque, a divisa entre os estados de Amazonas e Mato Grosso, acesso à Estrada do Estanho, com uma placa de sinalização indicando o Rio Jatuarana. Acerca do trecho, ademais, outras informações podem ser recolhidas na série “Divisa (DV) ”, em “BR MT APMT.CD.DV”.

Jair Rodrigues Carvalho

Draga da Mineração São Francisco, margem da Estrada do Estanho

Expedição da equipe da CODEMAT em direção à região de Panelas, noroeste do estado de Mato Grosso, local de implantação do Projeto Filinto Müller. À época, a viagem era feita adentrando o estado de Rondônia, seguindo em direção ao município de Humaitá, centro-sul do estado de Amazonas, passando, posteriormente, por Manicoré, local de entroncamento da Rodovia Transamazônica com a Estrada do Estanho – os trechos da viagem podem ser conhecidos na íntegra ao se observar a sequência de documentos “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0055” ao “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0063”. A Mineração São Francisco foi uma das bases de apoio para os viajantes, conforme se vê melhor na série “São Francisco (SF) ”. Em destaque, registra-se uma das dragas (equipamento de trabalho pesado na água) da mineradora. A máquina está em área de igarapé. A fotografia faz duplicidade com o “DOCUMENTO 04” do dossiê “BR MT APMT.CD.SF.0046”.

Jair Rodrigues Carvalho

“Mafuí, entroncamento na Rodovia Transamazônica” (JRC) (conjunto de três documentos) - Fotógrafos: não Identificado e Jair Rodrigues Carvalho

Dossiê contendo três fotografias pertinentes à expedição da equipe da CODEMAT em direção à região de Panelas, noroeste do estado de Mato Grosso, local de implantação do Projeto Filinto Müller. À época, a viagem era feita adentrando o estado de Rondônia, seguindo em direção ao município de Humaitá, centro-sul do estado de Amazonas, passando, posteriormente, por Manicoré, local de entroncamento da Rodovia Transamazônica com a Estrada do Estanho – os trechos da viagem podem ser conhecidos na íntegra ao se observar a sequência de documentos “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0055” ao “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0063”. Na ocasião, conhecia-se a região como “Mafuí” (JRC). No “DOCUMENTO 01” do presente dossiê, Jair Rodrigues Carvalho posa para a fotografia ao lado de uma placa de sinalização de trânsito. Nela consta escrito: “Rod. do Estanho // Igarapé Preto // São Francisco” – em todas existem setas que apontam para o lado direito. A estrada não tem asfalto, e faz curva à direita. No “DOCUMENTO 02” a curva da estrada se desenvolve um pouco mais, permitindo-nos ver algumas casas. Adiante, no “DOCUMENTO 03”, o “veículo alugado pela CODEMAT” (JRC) aparece acelerando sobre um buraco com lama. O capô do veículo está aberto, em sua carroceria existem caixas, malas e sacolas. Arantes (economista da CODEMAT) dirige o carro, Jair Rodrigues Carvalho acompanha o movimento do lado de fora do veículo. A placa do carro traz escrito: “RO // Porto Velho // AA 6529”. Para outras informações sobre a região de divisa, ver a série “Divisa (DV)”, em “BR MT APMT.JRC.CD.DV”.

Jair Rodrigues Carvalho

“Estrada de asfalto entre Porto Velho e Humaitá” (JRC)

Expedição da equipe da CODEMAT em direção à região de Panelas, noroeste do estado de Mato Grosso, local de implantação do Projeto Filinto Müller. À época a viagem era feita adentrando o estado de Rondônia, seguindo em direção ao município de Humaitá, centro-sul do estado de Amazonas – os trechos da viagem podem ser conhecidos na íntegra ao se observar a sequência de documentos “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0055” ao “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0063”. Em questão, vê-se um veículo tipo “jipe” estacionado a beira da estrada asfaltada. No para-choque do carro está escrito: “EB22-2549”. Um homem não identificado posa para a fotografia ao lado do veículo, tendo aos pés um saco de pano sem conteúdo identificado. A estrada não foi identificada.

Jair Rodrigues Carvalho

Região portuária de Humaitá (conjunto de onze documentos)

Dossiê contendo onze fotografias tocantes à expedição da equipe da CODEMAT em direção à região de Panelas, noroeste do estado de Mato Grosso, local de implantação do Projeto Filinto Müller. À época a viagem era feita passando pelo município de Humaitá, centro-sul do estado de Amazonas – os trechos da viagem podem ser conhecidos na íntegra ao se observar a sequência de documentos “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0055” ao “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0063”. Em questão, tem-se no “DOCUMENTO 01” do dossiê uma boa dimensão do tamanho do Rio Madeira, assim como do Porto de Humaitá. Notam-se também algumas embarcações. Já no “DOCUMENTO 02” e no “DOCUMENTO 03”, o destaque dos registros foi para uma igreja católica da cidade, tal qual, no “DOCUMENTO 04”, ocorreu com a praça central da cidade. O “DOCUMENTO 05” traz outra perspectiva ao registro da igreja, permitindo-nos saber que sua localização está em uma avenida à margem do rio. Também se vê algumas residências, trânsito de pessoas e veículos, e, na região mais próxima da margem, certo efeito de erosão. Adiante, no “DOCUMENTO 06” e no “DOCUMENTO 07”, conhece-se uma escola, cujo abrigo foi feito em prédio de aparência colonial. Ademais, no “DOCUMENTO 07”, em específico, percebe-se que o referido prédio se localizava em frente à praça central da cidade. O “DOCUMENTO 08” traz um “casarão antigo” (JRC) de Humaitá. Na parte superior do mesmo, alto relevo em concreto, consta escrito: “Hospital // Humaitá”. Não foi possível, entretanto, definir se o prédio desempenhava ou não, naquele momento, alguma finalidade de moradia ou de serviço. Algo semelhante ocorre com o “DOCUMENTO 09”, registro de uma rua de chão batido, pela qual transitam algumas pessoas, e, mais ao fundo, enxergam-se dois outros “casarões” (JRC). No “DOCUMENTO 10”, já em via de finalização do presente dossiê, conhece-se o mercado municipal de Humaitá. Há no mercado certo número de pessoas circulando (que adentram e saem da porta do mercado), também algumas bicicletas e automóveis. Acima da fachada do prédio, alto relevo em concreto, lê-se: “MERCADO”. O “DOCUMENTO 11” finaliza o dossiê com o registro de uma avenida à margem do Rio Madeira. Outra vez, há relativo trânsito de pessoas e veículos. Trata-se de área de comércio da cidade. Cronologicamente, embora a organização do acumulador e doador, Jair Rodrigues Carvalho, tenha sido feita de maneira diferente, o conteúdo do presente dossiê corresponde a ocorridos anteriores ao do dossiê “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0055”. Isto é, anteriores ao embarque de despedida da equipe da CODEMAT do município de Humaitá.

Jair Rodrigues Carvalho

Balsas sobre o Rio Madeira (conjunto de três documentos)

Dossiê contendo três fotografias tocantes à expedição da equipe da CODEMAT em direção à região de Panelas, noroeste do estado de Mato Grosso, local de implantação do Projeto Filinto Müller. À época, o deslocamento para Panelas era feito adentrando os estados de Rondônia e Amazonas – os trechos da viagem podem ser conhecidos na íntegra ao se observar a sequência de documentos “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0055” ao “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0063”. No “DOCUMENTO 01” do presente dossiê, primeira fotografia da expedição, a equipe se encontra no porto da cidade de Porto Velho, Rondônia. Consta registrado o traslado de pessoas e seus veículos. Adiante, no “DOCUMENTO 02” e no “DOCUMENTO 03”, referida equipe passa outra vez sobre o Rio Madeira, desta vez no município de Humaitá, Amazonas. No “DOCUMENTO 02”, o “veículo alugado pela equipe da CODEMAT em Porto Velho” (JRC) aparece adentrando em outra balsa – um pouco mais ao fundo, nota-se ainda o distanciamento de outro veículo, cuja viagem se dava em direção oposta à da equipe da CODEMAT; e no “DOCUMENTO 03”, registro do aguardo da equipe da CODEMAT pelo embarque, este mesmo veículo aparece desembarcando. A ordem cronológica destes dois últimos documentos, desconsiderando a organização feita pelo acumulador e doador do fundo, Jair Rodrigues Carvalho, corresponde a, primeiro, “DOCUMENTO 03” e, a seguir, “DOCUMENTO 02”.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea dos primeiros módulos urbanos de Juína (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias aéreas pertinentes às primeiras construções da cidade de Juína. Notam-se ruas sem asfalto, residências e outras construções, de médio e grande porte. A cidade é planejada, contando com avenidas e quadras definidas em formatos geométricos. Há também certo cuidado paisagístico. No “DOCUMENTO 01”, percebem-se grandes quadras com boa quantidade de flora nativa. A flora divide a cidade em duas seções, a primeira mais habitada e a segunda menos habitada. Também se vê floresta mais ao fundo da imagem.

Jair Rodrigues Carvalho

“Árvore Pau de Alho na Fazenda CONCISA” (JRC) - Fotógrafo não identificado

Exemplar de “Pau de Alho” na Fazenda CONCISA - árvore que “só dá em terra de primeira” (JRC). Posam em frente e ao lado da árvore, dando dimensão ao porte de seu tronco, Jair Rodrigues Carvalho, em cima das raízes, e outros dois homens. Da esquerda para a direita, são eles: Tito Alves Campos (“agrônomo da CODEMAT” (JRC)) e Crisógono Rosa da Cruz (conhecido como “Zoguinho”, proprietário da CONCISA).

Jair Rodrigues Carvalho

Aviões em pista de pouso da Fazenda CONCISA

Dois homens posam para o registro em frente a quatro aviões monomotores. É possível ler na lataria de duas aeronaves: “PT-OGX” e “PT-100”. Da esquerda para a direita, o primeiro homem é Crisógono Rosa da Cruz (conhecido como “Zoguinho”, proprietário da Fazenda CONCISA) e o segundo é Tito Alves Campos (“agrônomo da CODEMAT” (JRC)). O local é a pista de pouso da CONCISA, às margens do rio Roosevelt. Nota-se ainda a casa-sede da fazenda mais ao fundo.

Jair Rodrigues Carvalho

Sede abandonada da prefeitura da antiga Aripuanã - Fotógrafo não identificado

“Antiga sede da prefeitura de Aripuanã, no Panelas, margem direita do rio Roosevelt” (JRC). Seis homens posam para o registro, logo abaixo da porta de entrada para o edifício. Destes seis, apenas dois foram identificados: Jair Rodrigues Carvalho, em primeiro plano, com camisa quadriculada na cor clara, e Tito Alves Campos (“agrônomo da CODEMAT” (JRC)), que aponta para a sigla “PMA”, em segundo plano. Trata-se da sigla da Prefeitura Municipal de Aripuanã (PMA). A condição do local é de abandono: o capim alto cerca o prédio, que tem ainda a pintura desgastada e algumas telhas deslocadas.

Jair Rodrigues Carvalho

Pista de pouso e “casa de apoio do Projeto Colniza” (JRC) (conjunto de seis documentos)

Dossiê composto de seis fotografias atinentes à “casa de apoio do Projeto Colniza” (JRC) – trata-se da perspectiva do solo do local descrito no dossiê anterior: “BR MT APMT.CD.AC.0038”. Duas aeronaves monomotores estão estacionadas na pista de pouso do projeto. Notam-se também a casa de apoio do projeto, bem como, ao lado, uma “antiga residência de seringueiro” (JRC). A paisagem se constitui de pés de banana, alguns outros cultivos, árvores queimadas e secas, acompanhadas de mata densa, notável sempre ao fundo dos registros. A “antiga residência de seringueiro” (JRC) é de madeira, com teto de palha. As vigas das paredes estão entreabertas, havendo inclusive espaços sem preenchimento. A casa de apoio é maior, também tem melhor estrutura. Trata-se de uma residência tipo palafita. No “DOCUMENTO 04”, da esquerda para a direita, estão registrados Alfredo Ferreira (advogado) e Jair Rodrigues Carvalho; em segundo plano, notam-se uma terceira pessoa, sentada sobre o chão da palafita, e, ao seu lado, os vultos de outras duas, seguidas de um cão. No “DOCUMENTO 05” e no “DOCUMENTO 06”, posam para os registros: Alfredo F., Jair R. C. e indivíduo não identificado. Mais ao fundo das fotografias, dentro da residência, avistam-se outros homens, todos não identificados.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea da pista de pouso do Projeto Colniza (conjunto de quatro documentos)

Dossiê composto de quatro fotografias tocantes ao sobrevoo da equipe da CODEMAT no Projeto Colinza, “em razão de fiscalização” (JRC). No centro dos registros encontra-se uma pista pouso, também, uma aeronave estacionada no término do trecho. Duas residências podem ser avistadas no extremo da pista. A paisagem é constituída de solo coberto por gramínea, troncos caídos e queimados, circunscritos de mata densa. Pode-se conhecer o local, com vista da perspectiva do solo, no dossiê que dá continuidade à presente seção: “BR MT APMT.CD.AC.0039”.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea do Rio Aripuanã na região da Gleba Natalício (conjunto de três documentos)

Dossiê composto de três fotografias tocantes ao sobrevoo da Gleba Natalício, “em razão de fiscalização da CODEMAT no Projeto Colniza” (JRC). Veem-se algumas casas no local, também área de cultivo agrícola. Segue-se uma pista de pouso ao lado das casas. A propriedade fica às margens do Rio Aripuanã.

Jair Rodrigues Carvalho

Plantio de café no Projeto Colniza

Pés de café no Projeto Colniza, fotografia feita em “em razão de fiscalização da CODEMAT” (JRC). O local não foi precisamente identificado. Uma grama baixa dá as cores do primeiro plano do registro. Em segundo plano, encontram-se troncos derrubados e mais adiante a floresta.

Jair Rodrigues Carvalho

Anotações em mapa hidrográfico da região noroeste do Estado de Mato Grosso (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo dois arquivos digitais, seções de um mesmo mapa, referentes à representação hidrográfica da região noroeste do Estado de Mato Grosso. Tratam-se do lado esquerdo e direito de um único mapa, organizados em dupla em decorrência de limitações técnicas de digitalização. A representação cartográfica destaca três importantes rios da região, da esquerda para a direita: Rio Madeirinha, Rio Roosevelt e Rio Guariba. Elaborado pela CODEMAT, tendo como técnico responsável pelo trabalho de aerofotogrametria, Jair Rodrigues Carvalho, produtor e doador do presente conjunto de fotografias, o mapa destaca nomes de proprietários de lotes nas proximidades dos rios. Pequenos pontos, acompanhando os leitos dos rios, indicam “ocupações antigas, de antigos seringueiros” (JRC). Anotações feitas sobre o mapa por Jair Rodrigues Carvalho, elaboradas no decorrer das entrevistas cedidas à equipe da Superintendência de Arquivo Público (SAP), explicam a rota de viagem que à época era feita até o Projeto Filinto Müller. No lado esquerdo da primeira imagem do dossiê, “DOCUMENTO 01”, pequenos pontilhados e a palavra “ESTANHO” indicam o local da Rodovia do Estanho, “empreendimento da Mineração São Francisco” (JRC). Adiante, pontilhados e as palavras “CONCISA” e “TRIVELATTO” indicam as localidades da Fazenda CONCISA e de lotes arrematados por Trivelatto, assim como a Estrada da CONCISA, “empreendimento da Fazenda CONCISA” (JRC), originária de “acordo de seu proprietário, Crisógono Rosa da Cruz, com o Estado de Mato Grosso” (JRC). Na segunda imagem do dossiê, “DOCUMENTO 02”, as anotações indicam a localidade do Projeto Filinto Müller, às margens do Rio Roosevelt. Um destaque sobre a representação da antiga sede municipal da Aripuanã, que à época do Projeto Filinto Müller fora convertida em sede de trabalho da CODEMAT, encontra-se acompanhada de desenho em formato retangular, representando a área de desmate para a implantação da cidade de Filinto Müller. Está escrito ao lado do desenho: “Filinto Müller”. Acima de referido local, precisamente, em um dos pontos que indicam “ocupações antigas, de antigos seringueiros” (JRC), Jair Rodrigues Carvalho escreveu: “colocação // Peixe”. Trata-se da indicação do local referente ao conteúdo de outro dossiê, onde se vê algumas mulheres trabalhando na limpeza de peixes: “BR MT APMT.JRC.CD.PC.0052”. Questão similar ocorre com a seguinte anotação: “Leito antigo do Roosevelt // Transformou-se numa // grande Lagoa de Tucunaré”. A anotação, neste caso, está ao lado de desenho que ilustra a passagem de água do Rio Roosevelt ao local apelidado por Jair Rodrigues Carvalho como “Lagoa do Tucunaré”, indicando, em termos mais precisos, uma baía do Rio Roosevelt, de nome “Lago Cotovelo”. O local consta registrado no documento “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0065” e, desta feita em fotografia aérea, registrada em sobrevoo no local, no documento “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0118”. Por fim, ao lado da representação de um dos afluentes do Rio Guariba, Jair Rodrigues Carvalho escreveu: “guariba”

Jair Rodrigues Carvalho

Anotações em mapa político do Estado de Mato Grosso

Mapa político do Estado de Mato Grosso com anotações feitas pelo produtor e doador do presente conjunto de fotografias. As anotações foram elaboradas no decorrer das entrevistas cedidas por Jair Rodrigues Carvalho à equipe da Superintendência de Arquivo Público (SAP): ocasiões em que lançou mão de explicações acerca da rota de viagem até o Projeto Filinto Müller e destacou urbanizações também constituídas no recente processo de colonização do Mato Grosso. No lado esquerdo da imagem, sobre representação do noroeste do estado, veem-se explicações acerca de referida viagem: anotações alusivas à Rodovia Transamazônica, ao entroncamento que dá acesso à Rodovia do Estanho, “empreendimento da Mineração São Francisco” (JRC), adiante, à Estrada da CONCISA, “empreendimento da Fazenda CONCISA” (JRC), originária de “acordo de seu proprietário, Crisógono Rosa da Cruz, com o Estado de Mato Grosso” (JRC), e, finalmente, à sede do Projeto Filinto Müller, em Panelas, às margens do Rio Roosevelt. O entroncamento se destaca pelo nome de “Mafuí”. A viagem, conforme explicações, dava-se atravessando o Rio Madeirinha e o Rio Roosevelt. A sede do projeto está destacada como: “SEDE ANTIGA // ARIPUANÃ QUE VIROU SEDE DA CODEMAT (FILINTO MÜLLER)”. Dois círculos destacam a localização, respectivamente, de Panelas e da sede da Fazenda CONCISA. Mais ao centro do mapa, veem-se os seguintes destaques, também em formato de círculos e anotações na representação cartográfica: “Salto Augusta”, em trecho do Rio Aripuanã no norte do estado; “Lunardelli”, empresa que esteve a frente do processo de colonização na região de Colniza, e “400.000 ha”, referente ao tamanho do loteamento arrematado via licitação pela empresa; “OTSAR // 1.000.000 ha”, desta feita, em destaque ao processo de colonização na região de Cotriguaçu; “INDECO // 400.000 ha”, desta feita, tocante ao processo nas regiões de Apiacás e de Alta Floresta; “João Carlos // de Souza // Meirelles // 200.000 ha”, desta feita, pertinente ao processo na região de Juruena; “índios”, anotação referente à área representada no mapa pelo nome de “A.I // APIAKA/KAYABI”, nas proximidades do Rio dos Peixes; “Projeto // CODEMAT // [+/-] 400.000 ha”, alusivas à região e ao tamanho do loteamento gerido pela CODEMAT na região de Juína; “gleba celeste”, escrito que destaca a região de Vera. Vale reforçar que tais anotações agregam informação e apontam geograficamente localidades pertinentes ao conteúdo das fotos agrupadas no grupo arquivístico CODEMAT, “BR MT APMT.JRC.CD”. A título de exemplo, onde, no mapa, lê-se “gleba celeste”, pode-se destacar o documento “BR MT APMT.JRC.CD.JV.0006”, da série Juína Vera (CD.JV), assim como, na citação “índios”, pode-se destacar o documento “BR MT APMT.JRC.CD.AR.0017”, da série Caiabi Rikbaktsa (CD.CR).

Jair Rodrigues Carvalho

Entrevista feita com Jair Rodrigues Carvalho

Entrevista feita com Jair Rodrigues Carvalho em: 01 de fevereiro de 2017. Trata-se da última entrevista realizada com o produtor e doador do presente conjunto de fotografias – única entrevista cuja divulgação fora autorizada pelo mesmo. O roteiro da conversa foi previamente lido pelo entrevistado e seguido à risca pelo entrevistador, ainda que as perguntas tenham lançado mão do recurso da informalidade para descontrair a entrevista. Segue-se o roteiro das questões levantadas pelo entrevistador, trazendo perguntas e suas respectivas marcações no áudio: “Como vai o senhor? (00:00)” // “Continua trabalhando com engenharia? (00:20)” // “O que passa pela cabeça do senhor ao ver estas fotografias organizadas? (00:47)” // “Em que ano o senhor nasceu? (01:37)” // “Quanto ao local de nascimento do senhor, diria ser um local onde as pessoas têm algum ‘dom’ para a colonização? (02:20)” // “Sua família também é natural do Paraná? (02:54)” // “Em quais instituições estudou? (03:37)” // “O senhor é engenheiro agrônomo, correto? Em que ano iniciou o curso? (04:25)” // “Por que se mudou para Mato Grosso? (04:42)” // “A fotografia é um ‘gosto’ especial para o senhor, não? (07:26)” // “A família se mudou para Mato Grosso logo após a vinda do senhor? (07:45)” // “Como era Mato Grosso nesta época? (08:00)” // “Em quais instituições trabalhou em Mato Grosso? (08:58)” // “Ocupou algum cargo de chefia? (11:05)” // “Para o senhor, quais atividades melhor caracterizavam as instituições CODEMAT, INTERMAT e SEMA? (12:10)” // “Tem carinho especial por alguma destas três instituições? (14:12)” // “Do ponto de vista das instituições, diria que foi mais importante para alguma delas? (14:43)” // “Como se deram as mudanças de um órgão para outro? (15:40)” // “Fez amigos, durante tanto tempo trabalhando nestes órgãos (16:46)” // “Alguma ação pela qual cultive orgulho especial enquanto servidor? (17:13)” // “Alguma grande decepção que queira compartilhar? (18:50)” // “O que existiu de tão especial no Projeto Juína? (19:38)” // “De onde surgiu a iniciativa de montar um projeto tão peculiar como o Projeto Juína? (21:57)” // “O senhor diria que a manutenção de áreas verdes no projeto inicial de Juína se deveu a o quê? (22:27)” // “Em que ano doou as fotografias para o Arquivo Público? (23:32)” // “Como foi escolhido o local para construir Juína? (25:19)” // “Como enxergou a relação da CODEMAT com as colonizadoras privadas? (27:15)” // “As fotografias doadas podem ser entendidas como publicidade da colonização? (29:14)” // “O senhor chegou a usar alguma fotografia como medida de incentivo para a colonização? (31:20)” // “Como aprendeu as técnicas de aerofotogrametria e de fotointerpretação? (31:50)” // “Por que todos os projetos de colonização feitos em Panelas não deram certo? (33:30)” // “Em entrevistas anteriores, afirmou não se lembrar do que se trata o conteúdo dos negativos ora organizados em uma única série do grupo INTERMAT. Hoje, lembra-se de algo? (35:25)” // “E mesmo em momentos difíceis, o ‘gosto’ de fotografar estava ali, né? (37:21)” // “Depois de passar por tantas instituições, como foi o sentimento de finalizar as contribuições para o estado de Mato Grosso na SEMA? (40:44)” // “Agradecimentos feitos em nome do Arquivo Público. (43:40)” // “Últimas palavras de Jair. (45:28)”.

Jair Rodrigues Carvalho

Recorte de jornal “A Folha do Estado”

Recorte de jornal trazendo notícia alusiva ao Projeto Filinto Müller. No recorte se conhece uma crítica do periódico “A Folha do Estado”, datada, segundo anotação feita à caneta por Jair Rodrigues Carvalho, de 10 de junho de 1985. O título da matéria é: “A Folha não // gostou”. A crítica se faz quanto ao “problema”, de “caráter simbólico”, da placa de fundação do Projeto Fillinto Müller ter sido afixada em uma árvore, fato que “acabou por revelar o descaso com que a questão ecológica é tratada em Mato Grosso”. As citações são trechos da própria matéria. Para ver registros da placa de fundação, bem como da cerimônia oficial de inauguração, consultar o dossiê: “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0180”.

Jair Rodrigues Carvalho

Recortes de jornal “O Estado de Mato Grosso”

Recortes de jornal trazendo notícia alusiva ao Projeto Filinto Müller. Tratam-se de dois recortes: o primeiro referente ao cabeçalho do periódico; o segundo tocante à matéria propriamente dita. O cabeçalho traz as seguintes informações: “O Estado de Mato Grosso // Fundado em 27/08/1.939 // EDITORA LTDA. // Cuiabá, 15 de maio de 1985 – (Quarta-Feira) – Ano XLVI – Nº 10.018”. A matéria tem como título: “MT: Projeto Filinto Müller no dia 2 de junho”. Logo abaixo, encontra-se uma fotografia. Tem-se como legenda da imagem: “Foi definida ontem a implantação do Projeto de Colonização // Filinto Müller. (Foto de Lenine Martins, da SECOM-MT) ”. Na foto da matéria se vê Júlio José de Campos (governador do Estado de Mato Grosso), Antônio Eugênio Belluca (secretário de Planejamento), Nelson Manuel Rodrigues das Neves Réu (secretaria de Assuntos Fundiários), Gustavo Arruda (diretor da CODEMAT), Maria Amélia Albuquerque (diretora da CODEMAT), Benedito França Barreto (diretor da CODEMAT) e Moisés Feltrin (diretor da CODEMAT). Todos estes nomes estão citados na matéria. Os recortes encontram-se afixados na contracapa do álbum segundo.

Jair Rodrigues Carvalho

Anotações de distancias entre cidades e medições de lotes em contracapa de álbum

Anotações de distâncias entre cidades, medidas por “km”, descrevendo o trajeto de uma pessoa que, à época, viajava de Cuiabá à Aripuanã. Tais escritos são seguidos de outros: anotações de georreferenciamento, referente à área não identificada. Todos os escritos foram feitos na contracapa do álbum terceiro – para ver conteúdo do álbum, consultar o grupo arquivístico “BR MT APMT.JRC.CD.AT”. Nas anotações tocantes à viagem, Jair Rodrigues Carvalho destaca duas rotas distintas: a primeira traz como trecho de acesso a cidade de Tangará, Mato Grosso, a segunda traz como trecho de acesso a cidade de Vilhena, Rondônia; a primeira culmina em uma viagem que totaliza 1.023 km’s; a segunda culmina em uma viagem que totaliza 1.279 km’s. Ambos os números, 1.023 e 1.279 km’s, estão detalhados, trecho por trecho, municio a município. A viagem que traz a cidade de Vilhena como trecho de acesso está descrita da seguinte maneira: “Cuiabá-Jangada = 77 // Jangada-Barra Bugres = 89 // Barra-Tangará = 78 // Tangará-BR 364 = 74 // BR 364-Campo Novo = 79 // Campo Novo-Mundo Novo = 125 // Mundo Novo-Brasnorte = 64 // Brasnorte-Rio [Juruena] = 100 // Rio-Juína = 64 // Juína-Castanheira = 44 // Castanheira-Juruena = 112 // Juruena-Aripuana = 117 // Total: 123”. A viagem que traz a cidade de Tangará como trecho de acesso está descrita da seguinte maneira: “Cuiabá-Cáceres = 224” // “Cáceres-P. Espiridião = 103 // P. Espiridião-Lacerda = 123 // Lacerda-Comodoro = 197 // Comodoro-Vilhena = 117 // Vilhena-Juína = 242 // Juína-Castanheira = 44 // Castanheira-Juruena = 112 // Juruena-Aripuana = 117 // Total: 1.279”. Notam-se também informações acerca da balsa sobre o Rio Aripuanã, possível trecho da viagem: “A partir da balsa (Rio Aripuanã) // -7km - Entrada p/ Maranhão // -10km - Cruzamento // -15 - Entrada do Henrique [Favaro] // -19 - Picadão // -20 - Fim da estrada direita // -30km - Correntão do L. Almeida”. No que se refere às anotações de georreferenciamento, seguem-se as seguintes informações: “Imagem // 230-66-Quadras C e D // 230-67-[Quadras] A e B // Canais 3 e 4 // Escala 1:250.000-1.507,00 // 1:100.000-1.860,00”.

Jair Rodrigues Carvalho

Jair Rodrigues Carvalho

  • BR MTAPMT JRC
  • Collectie
  • 1978

Natural de Cambará, nascido em 1938, Jair Rodrigues Carvalho se mudou para Madaguari, ambas cidades do Paraná, e, posteriormente, para Piracicaba, São Paulo, a fim de buscar estudo escolar. Retornou ao Paraná com o mesmo objetivo, agora para a cidade de Curitiba, onde finalizou o ensino básico e ingressou no curso de Agronomia da Universidade Federal do Paraná (UFPR), em 1964. Concluiu o curso em 1967, e já em 1973 se mudou para Cuiabá, quando da oportunidade de ser contratado pela extinta Companhia de Desenvolvimento do Estado de Mato Grosso (CODEMAT).
Em Mato Grosso, lecionou na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) por pouco tempo, e logo se dedicou tão somente aos trabalhos de aerofotogrametria e fotointerpretação, dentre outras atividades do ramo, na CODEMAT. Ocupou cargos estratégicos na instituição, à propósito das atividades de colonização, com destaque à elaboração e implantação do Projeto Juína. Transferido por volta de 1986 para o Instituto de Terras do Estado de Mato Grosso (INTERMAT), e, em meados dos anos 1990, para a antiga Fundação Estadual de Meio Ambiente (FEMA), hoje Secretaria de Estado de Meio Ambiente (SEMA). Passou por contextos diferentes das políticas econômicas mato-grossenses, acumulando considerável volume de fotografias que variam, em conteúdo, de acordo com cada momento de registro, sobretudo em consequência do seu prazer pessoal por fotografar.
O recorte temporal de produção das fotografias do fundo vai de 1973 a 2007. Enquanto servidor público da CODEMAT, registrou viagens de fiscalização e acompanhamento de fundação de cidades em áreas onde as fixações urbanas da modernidade “ainda” não haviam se solidificados, durante os anos 1970 e 1980; no INTERMAT, problemas relacionados às posses e ocupações de terras conquistaram a atenção das fotos de Jair. R. Carvalho; diferentemente das fotografias registradas enquanto funcionária da SEMA, já nos anos 2000, em viagens de fiscalização das condições de preservação de quatro parques estaduais de Mato Grosso.
Jair R. Carvalho se aposentou enquanto servidor da SEMA, embora tenha dado continuidade aos trabalhos, acumulando cargo de função comissionada na mesma instituição, até o ano de 2008. Doou 1.010 registros fotográficos para o APMT. A maior parte em negativos sem revelação, mas também fotografias e algumas slides.

Jair Rodrigues Carvalho

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