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Parada escolar na Praça Affonso Penna.

Em uma área aberta, um homem de terno e gravata, sobre uma cadeira, de costas para o fotógrafo, encara a multidão no que aparenta ser um discurso. Dirige-se para centenas de alunos uniformizados, destacadamente meninas, e adultos que os acompanham, enfileirados atrás de uma cerca de arame farpado. São notórias bandeirinhas do Brasil nas mãos da maioria. Sobre a fotografia, datilografado em azul, na parte superior, lê-se: “Parada escolar 4-9-940// Praça Afonso Pena // Aquidauana”.

Parada escolar na Praça Affonso Penna.

Em uma área que serve de campo de futebol, da esquerda para a direita, centenas de alunos uniformizados e separados por gênero e idade se posicionam em dezenas de fileiras supervisionados por adultos de frente a um imenso mastro que tem em sua base, ante a uma cerca de arame farpado, um pequeno grupo de alunos empunhando bandeiras. Ao fundo, do que parece ser uma trave de futebol e um alambrado, um conjunto de casas, algumas assobradadas, e quase todas em quatro águas. Sobre a fotografia, datilografado em azul, na parte superior, lê-se: “Parada escolar 4-9-940// Praça Afonso Pena // Aquidauana”.

Passeata escolar na Praça Affonso Penna.

Em uma área aberta, dezenas de crianças entre meninos e meninas se alinham à entrada de uma área cercada cuja parte da cerca foi derrubada. Quase todos trazem à mão bandeirinhas do Brasil de papel, algumas outras bandeiras maiores de tecido. Ao fundo, à direita, é possível ver uma antena e um casarão assobradado.

Passeata escolar na Praça Affonso Penna.

Em uma área aberta, centenas de crianças entre meninos e meninas se alinham à entrada de uma área cercada cuja parte da cerca foi derrubada. Quase todos trazem à mão bandeirinhas do Brasil de papel, algumas outras bandeiras maiores de tecido. Ao fundo, à direita, é possível ver uma antena e um casarão assobradado. Em cima da imagem, na parte superior, lê-se datilografado em azul “Parada escolar 4-9-940// Praça Afonso Pena// Aquidauana”.

Parada escolar na Rua Estevam Alves Corrêa.

Em uma via urbana, duas freiras puxam as filas de meninas durante parada escolar. A freira que vai à frente (à direita) traz em seu braço um guarda-chuva; a freira mais atrás, conduz pelo braço uma menina. À frente da fila do meio (são três ao todo) uma menina traz uma bandeira nacional do Brasil. Com exceção de algumas poucas, a esmagadora maioria das alunas estão uniformizadas com vestido branco. À esquerda, acompanha a parada, da calçada, um garoto de uniforme escolar do Ensino Secundário. O casario é predominantemente em Art déco e, no meio da rua, alinham-se os postes de energia elétrica de madeira a iguais distâncias. Ao fundo, vai indo um automóvel. Sobre a fotografia, lê-se datilografado em azul: “Desfile escolar 4-9-940 // Rua Estevam Alves Corrêa // Aquidauana” – o “e” de “desfile” foi realçado com caneta preta.

Parada escolar na Rua Estevam Alves Corrêa.

Em uma via urbana, um grupo de cinco homens, à esquerda, acompanha alunos enfileirados e rentes ao lado direito. Uniformizadas e sob a supervisão de adultos, desfilam formando uma coluna que some na rua, ao fundo. À frente deles, uma menina empunha o pavilhão nacional. À esquerda e à direita, casarões em uma espécie de Art déco “sertanejo” com arvorezinhas em frente. Chama a atenção um prédio em construção, à esquerda, com tapumes de madeira e blocos de tijolo em frente. No meio da rua, postes de eletricidade.

Parada escolar na Rua Estevam Alves Corrêa.

Em uma via urbana, um grupo de cinco homens, à esquerda, acompanha alunos enfileirados e rentes ao lado direito. Uniformizadas e sob a supervisão de adultos, desfilam formando uma coluna que some na rua, ao fundo. À frente deles, uma menina empunha o pavilhão nacional. À esquerda e à direita, casarões em uma espécie de art déco “sertanejo” com arvorezinhas em frente. Chama a atenção um prédio em construção, à esquerda, com tapumes de madeira e blocos de tijolo em frente. No meio da rua, postes de eletricidade. Sobre a fotografia, datilografado em azul, na parte superior, lê-se: “Desfile 4-9-940// Rua Estevam Alves Corrêa// Aquidauana”.

Inauguração da Escola de Arruda [?]. Fotógrafo Foto Euzaidem.

Em um pátio externo, dezenas de pessoas posam para a fotografia. A maioria se veste de maneira simples como operários. Destacam-se um homem, à esquerda, de terno branco e chapéu Panamá, junto a dois meninos, e um senhor de cabelos brancos de terno branco junto ao grupo que está de frente para o fotógrafo.

Semana da Criança em Cuiabá no Grupo Escolar “Barão de Melgaço”. Fotógrafo Foto Chau [Lázaro Papazian]

Sob uma tenda, menino, uniformizado, lendo uma lauda enquanto é observado por outros meninos vestidos como ele e um grupo de cinco homens trajando ternos e gravatas (os três primeiros, terno branco; os outros dois, cinza). Atrás destes, sob a pilastra vislumbra-se uma mulher, assim reconhecida pelo penteado. Sob a imagem, lê-se impresso: “Semana da Criança em Cuiabá. 1 948”.

“Semana da Criança em Cuiabá. 1948”. Fotógrafo Foto Cháu [Lázaro Papazian]

Em uma cobertura no pátio do Palácio da Instrução, crianças entre 8 e 10 anos de idade, perfiladas formando dois blocos divididos por sexo – à esquerda, as meninas, à direita, os meninos. À frente, à esquerda, três homens e quatro mulheres adultos. À direita, mais duas mulheres; entre uma coluna e outra, mais duas mulheres adultas; ao fundo, mais três. À esquerda, em último plano, carteiras enfileiradas, porta e janelas do prédio. Abaixo da imagem, lê-se datilografado “Semana da Criança em Cuiabá. 1948”.

Festa da Primavera do Grupo Escolar de Maracajú.

Em frente a uma escola, atrás de uma armação semicircular de madeira enfeitada com flores, dezenas de alunos posam para a fotografia. À esquerda, cinco fileiras de meninos uniformizados à moda da época (uniformes semelhantes aos militares, com bermuda ou calças e camisas cáqui e cobertura bibico); ao dentro, três fileiras de meninas vestidas de branco com tiaras floridas; à direita, outras meninas com o então tradicional uniforme normalista (saia apregoada godê com suspensórios e camisa branca com gravatinha em cetim no mesmo tom da saia). Ao fundo, na escadaria de entrada e sob a varanda da escola, atrás de uma armação triangular de madeira enfeitado com flores, veem-se as professoras, autoridades militares, civis e um frei (à direita de todos). À esquerda, da janela, quatro militares, e, à frente desta, mais um.

“Costurar um vestido” pelas alunas da Educação Profissional.

Em uma quadra de chão marcada com cal, duas equipes formadas por três meninas com traços orientais uniformizadas se ocupam, sobre uma mesinha de madeira. Em segundo plano, ao pé de uma baliza, um grupo de homens com traços orientais observam. Todos vestem roupas sociais – alguns com gravata, outros sem, outro com paletó preto. Dois estão de cócoras, sendo que um deles segura uma haste de aproximadamente 1m e ½. Mais ao fundo, uma multidão observa a tudo apinhada à beira do muro e à sombra de uma tabela de basquete.

Bailado “Beleza da Natureza”.

De uma arquibancada com cabeças de espectadores captadas pelo fotógrafo, alunos fazem formação em fileiras dentro de uma quadra poliesportiva. Estão separados por sexo: à frente, apenas em detalhes, está a formação dos meninos; atrás, das meninas. Passando em revista à formação das meninas, está um homem com traços orientais. Ao fundo, vê-se um grande quadro e uma tabela de basquete. Mais ao fundo, o muro e o telhado de um prédio. Sobre a imagem, lê-se a caneta preta: “22-8-948”.

Bailado “Beleza da Natureza”.

Andando em círculos, dezenas de meninas orientais uniformizadas como normalistas fazem gestos com as duas mãos. Ao centro do círculo que formam, parecem ser orientadas por uma senhora, identificada pelo tipo de calçado com salto quadrado. Ao fundo, uma multidão assiste sentada numa arquibancada, atrás de uma tabela de basquete. No fundo, um conjunto de prédios. À direita, próximo a um muro, sob o qual assiste à performance outro grupo de pessoas, vê-se uma frondosa árvore. Sobre a imagem, lê-se a caneta preta: “22-8-948”.

Partida de vôlei em quadra em frente ao Colégio Santa Terezinha.

Em uma quadra de vôlei, duas equipes femininas de seis cada aguardam o momento do saque da equipe em primeiro plano que se uniformiza de saias e blusas brancas. A bola é posicionada na mão que aparece desfocada em primeiro plano. Um pequeno cão aparece junto à levantadora. Do outro lado da rede, a equipe de saias escuras e blusas brancas aguardam a bola em posição defensiva. Junto às linhas externas, aglomeram-se meninos e meninas com seus respectivos uniformes escolares: elas de saias e camisas brancas, com gravatas escuras; eles de calças e camisas brancas ou cáqui. Ao fundo, atrás de uma quadra de basquete e de um muro, veem-se beirais e tesouras dos telhados de algumas casas e uma platibanda onde se lê com dificuldade “COLLEGIO”, em semicírculo, “STA. THERESINHA”, abaixo.

Alunos em atividade na Escola Rural Miguel Couto.

Em canteiros de hortaliças, treze jovens regam as verduras e capinam a área. Todos, exceto um que usa uniforme, vestem apenas um calção curto; alguns usam chapéu, outros boina bibico, outros estão descobertos. À direita, capina um homem de chapéu.

Canteiros de hortaliças da Escola Rural Miguel Couto.

Junto a uma mureta, duas filas de meninos lanchando com canecas e pedaços de pães nas mãos. Em primeiro plano, solitário, um menino uniformizado com uma caneca. Em segundo plano, na primeira fila, quinze meninos e um adulto (o sexto da direita para esquerda, de chapéu). Em terceiro plano, na segunda fila sobre o muro, treze meninos e um homem (de chapéu, o primeiro da esquerda para a direita). À esquerda, cortado, um homem. Os meninos estão uniformizados com o bibico, quase todos.

Canteiros de hortaliças da Escola Rural Miguel Couto.

Juntos a uma vala, um menino segurando uma enxada e outro uma escavadeira manual. Parecem ter acabado de plantar duas qualidades de palmeiras. Em segundo plano, perfilam-se dezenas de pessoas entre homens, mulheres, meninos e meninas.

Alunos em atividade na Escola Rural Miguel Couto.

Em canteiros de hortaliças, treze jovens regam as verduras e capinam a área. Todos, exceto um que usa a camisa do uniforme, vestem apenas um calção curto; alguns usam chapéu, outros boina bibico, outros estão descobertos. Ao fundo, supervisiona os trabalhos um homem de chapéu, sob a sombra de bananeiras e outros arbustos.

Alunos em atividade na Escola Rural Miguel Couto.

Em um canteiro, cinco adultos supervisionam quatorze meninos em trabalhos de aprendizagem rural. Os jovens, em sua maioria, estão uniformizados com bibico e apoiam-se na enxada. Os adultos vestem-se em mangas de camisa e três deles usam chapéu. Ao fundo, pomares.

Alunos e professores em atividade na Escola Rural Miguel Couto.

À esquerda, fileiras de meninas vestidas de branco e com véu; à esquerda fileiras de meninos que vestem entre algo que se assemelha a um uniforme militar da cor cáqui e boina bibico. Mais atrás, em meio aos meninos, distingue-se um padre, identificado pelo colarinho branco em camisa preta comum aos sacerdotes seculares. Ao fundo, à esquerda, mulheres sentadas, ao centro e à direita, homens trajando terno e gravata e militares em pé.

Alunos e professores em frente à Escola Rural Miguel Couto.

Em frente a um prédio térreo, em primeiro plano, três jovens mulheres vestidas distintamente ladeadas por dois homens de meia idade, também vestidos distintamente (o da esquerda de terno e gravata), à direita destes adultos, e também bem vestidos com bermuda e suspensórios, quatro meninos, sendo que dois deles segura no braço esquerdo um chapéu. A partir do segundo plano, dezenas de crianças entre meninos e meninas bem vestidos. Ao fundo, encostados na parede e ao pé da porta, quatorze adultos, sendo sete homens e sete mulheres, bem vestidos. Duas das mulheres trazem crianças no colo. Na parede da fachada da escola, sobre a porta, lê-se em letras de imprensa desalinhadas: “ESCOLA RURAL//MIGUEL COUTO”.

Professor Horácio Berlinck, diretor da Escola de Comércio “Álvares Penteado”.

Retrato do Professor Horácio Berlinck, de terno, então diretor da Escola de Comércio “Álvares Penteado.” Sob a imagem, lê-se a caneta preta: “Prof. Horacio Berlinck, diretor da// Escola de Comercio ‘Alvares Penteado’”.

Salão Nobre da Escola de Comércio “Álvares Penteado” e detalhe do Largo São Francisco.

Salão nobre em estilo neoclássico, de onde se vê, à esquerda uma porta guarnecida por cortinas e, à direita, cinco janelas, também guarnecidas por cortinas. No meio salão, dois tipos de cadeiras em fileiras, bem como, na lateral direita, encostadas na parede, outra fila de cadeiras. Ao fundo, mesa em madeira talhada e conjunto de cadeiras que a compõe. Pendurados a perpendiculares 30º na parede, cinco quadros – um à direita, um à esquerda e três ao centro, atrás da mesa. Sobre a fotografia a caneta na parte superior esquerda, lê-se: “Uma parte do salão nobre”.

Vestíbulo superior da Escola de Comércio “Álvares Penteado” e detalhe do Largo São Francisco.

Vestíbulo em estilo neomourisco tendo ao centro seis colunas que bordejam um fosso protegido por peitoril de madeira com vista ao andar inferior. Há cadeiras alinhadas em um dos lados do fosso e nas paredes cujos dois lados possui imenso mural de madeira. Ao fundo, atrás da estátua em mármore de Hermes e um conjunto de cadeiras, uma janela dividida em cinco janelas de eixo vertical. À esquerda, portal de acesso a outra dependência. Sobre a fotografia a caneta na parte inferior, lê-se: “Vestibulo superior”.

Vestíbulo superior da Escola de Comércio “Álvares Penteado” e detalhe do Largo São Francisco.

Vestíbulo em estilo neomourisco tendo ao centro seis colunas que bordejam um fosso protegido por peitoril de madeira com vista ao andar inferior. Há cadeiras alinhadas em um dos lados do fosso e nas paredes cujos dois lados possui imenso mural de madeira. Ao fundo, atrás da estátua em mármore de Hermes e um conjunto de cadeiras, uma janela dividida em cinco janelas de eixo vertical. À esquerda, portal de acesso a outra dependência. Sobre a fotografia a caneta na parte inferior, lê-se: “Vestibulo superior”.

Fachada da Escola de Comércio “Álvares Penteado” e detalhe do Largo São Francisco.

Fachada da Escola de Comércio “Álvares Penteado” com sua arquitetura neoclássica. No Largo São Francisco, a linha do bonde, dois Mercedes-Benz estacionados em frente ao palacete e transeuntes trajando, os homens, ternos, gravatas e chapéu, e as mulheres vestidos que dão nas canelas.

Equipamentos de demonstrações científicas. Fotógtrafo Foto Katayama.

Em um laboratório de ciências, à esquerda, vê-se um mostruário cujo sob o vidro destaca-se uma aranha além de outros materiais laboratoriais químicos; à direita, detalhe de duas fileiras de cadeiras com assentos retráteis coladas lado a lado; em segundo plano, à direita do mostruário, uma bancada com vidraçaria utilizada para experiências químicas; mais à direita, um armário de madeira e vidro com recipientes etiquetados dentro e em cima mais equipamentos de laboratório químico, além de algo que se assemelha a um antigo dínamo de indução magnética; à direita, após uma haste branca, outro armário de madeira e vidro com um esqueleto dentro e em cima outros instrumentos pedagógicos de ciência. O piso da sala é ladrilhado em quadriculado e as paredes são caiadas do teto até a metade a partir de onde recebem uma tinta escura; na parede da esquerda, vê-se um retrato do ex-presidente da República Campos Sales, na parte caiada, e um quadro negro abaixo deste. Próximo ao canto superior direito, a caneta azul, lê-se: “4”; no canto inferior direito, bastante discreto, um carimbo em alto-relevo em que se lê em fonte Art déco: “ORIENTE STUDIO/ KATAYAMA/ CAMPO GRANDE”.

Sala de aula de ensino secundário.

Em uma sala de aula de ensino secundário, são vistas dezenove carteiras em três fileiras, à frente, em oposição ao sentido destas, no centro da imagem e no vértice da parede, a mesa e a cadeira do professor trazendo um globo e um pote de barro. Na parede um quadro-negro seguido em linha reta um cartaz sobreposto a outro de “Iniciação Geographica”, um “Mappa Cosmographico”, um mapa da “America do Sul”, outro “Mappa Geral do Brasil” e, por fim, um mapa da “Oceánia”. Acima do quadro o perfil de um homem de cavanhaque que parece ser o presidente da República Campos Salles (1898-1902). Mais acima, uma lâmpada bubônica. Sobre a imagem, acima no centro, a nanquim, lê-se “2”.

Homenagem do 1.º núcleo de escoteiros anexo ao Grupo Escolar “Antônio Corrêa”.

Em formação, tendo na primeira fila seis garotos escoteiros trajando uniforme clássico (cobertura, camisa de mangas compridas, lenço, bermuda, meiões e sapatos) sobre o joelho direito. Todos, com exceção do primeiro que segura a bandeira nacional do Brasil, seguram seus respectivos bastões pontiagudos, tendo o do terceiro uma flâmula na ponta. Dividindo ao meio a primeira fila, sentados, dois homens: o primeiros de terno branco olhando para a sua direita; o segundo, de pernas cruzadas, trajando camisa e calças brancas. Na fila de trás, em pé e uniformizados como os demais (exceto o segundo que usa como cobertura um chapéu de Baden-Powell), posam nove garotos, o último deles segurando uma segunda bandeira nacional ao invés do seu bastão. Ao fundo, à esquerda, detalhe de uma varanda e seu parapeito; e, mais ao fundo, a parede de tijolinhos à mostra de uma casa. Colado abaixo da fotografia e sobre o suporte, uma etiqueta onde se lê, datilografado: “Ao Exmº Sr Bel. Interventor Federal, neste Estado.// Homenagem do 1.º nucleo de escoteiros anexo ao Gru- // po Escolar “Antonio Correa” de Aquidauana, // Of. e D. // A DIRETORIA.”

Lembrança dos escoteiros do Colégio “2 de Julho”.

Em uma esquina, perfilam-se em três fileiras dezenas de garotos escoteiros vestindo uniforme ao estilo da época (camisas de mangas compridas cáquis, calças de equitação na mesma cor, botas de cano longo e chapéus estilo Baden-Powell). Todos trazem consigo seu bastão pontiagudo. Ao centro, um rapaz segura uma ponteira com a bandeira nacional do Brasil. Mais à direita, destaca-se um menino encostado à vontade num poste de energia elétrica; segue a ele provavelmente um militar que usa uniforme no mesmo estilo exceto pelo capacete; e então nove garotos escoteiros com instrumentos musicais. Ao fundo, na calçada de um prédio em estilo Art déco com uma bandeira hasteada na fachada (provavelmente, o Colégio “2 de Julho”), vê-se um grupo de curiosos junto a outros militares.

Fachada do Liceu Cuiabano e seu corpo docente.

Alinhados na escadaria de um prédio, por cujo detalhe da fachada percebe-se se tratar de estilo Art déco, estão cerca de uma centena de homens e mulheres, entre religiosos ou não, identificados pelos trajes. Sob a fotografia, lê-se a lápis: “Fachada do Liceu Cuiabano - 1940”.

Sala do Terceiro Ano do Instituto Onze de Março.

Em uma sala de aula do “Instituto Onze de Março”, estabelecimento, então, particular de educação primário, são vistas carteiras enfileiradas em três fileiras. À frente, no canto da parede, um quadro-negro onde se lê a giz branco: “Cáceres, 7 de Julho de 1947”. Ao centro acima, vê-se pendurado na parede um quadro cujo motivo não é identificável.

Varanda e pátio de recreio do “Instituto 11 de Março”.

Atrás de uma mangueira inclinada para a esquerda. Em segundo plano, em “L” um prédio cuja parte à esquerda possui uma varanda sustentada por três pilares de onde se veem duas portas e duas janelas alternadas. Na parte que não possui varanda, observam duas janelas entre duas portas.

Instalação de filtros “Senun” do Instituto Onze de Março.

Em uma acomodação, à esquerda, um latão fixado no alto e no canto da parede, de onde pendem dois canos e dois cilindros que se conectam a dois potes aparentemente de barro. À direita, haste, balde, panos e vassoura.

Instalação de filtros “Senun” do Instituto Onze de Março.

Em uma acomodação, à esquerda, um latão fixado no alto e no canto da parede, de onde pendem dois canos e dois cilindros que se conectam a dois potes aparentemente de barro. À direita, haste, balde, panos e vassoura.

Sala do Segundo Ano do Instituto Onze de Março.

Em uma sala de aula do “Instituto Onze de Março”, estabelecimento, então, particular de educação primário, são vistas carteiras enfileiradas, à frente, em oposição ao sentido destas, a mesa e a cadeira do professor. Na parede um quadro-negro ladeado por retratos ilegíveis, lendo-se, acima destes, “Dr Thomaz Dulce”.

Festa Comemorativa ao aniversário do Sr. Presidente da República.

A partir da porta de uma cerca de madeira do outro lado da rua, crianças correm em frente à cerca de madeira de um prédio térreo com o telhado sustentado, na varanda, por colunas gregas. No frontão, à entrada, ao pé de um mastro, três crianças seguram uma bandeira do Brasil maior que elas. Atrás destas, autoridades civis e militares. No jardim, à esquerda, por dentro da cerca, um grupo de crianças. Há dois Fordes “T” estacionados à esquerda, rodeado de homens e crianças, e à direita, com um homem sobre o degrau da porta.

Inauguração da Escola Rural do “Junco”.

Em uma varanda, um grupo de pessoas, entre adultos e crianças, parece conversar; apenas um deles está sob o sol de quase meio-dia. Ao centro, uma bandeira ainda a meio mastro. Sobre a imagem, lê-se, na parte superior, a nanquim já oxidado, “Predio Construido// pela Prefeitura.”; e no verso, do mesmo modo: “Escola Rural// do// “Junco” inaugu//rada em 13 de// Maio 938// Caceres”.

Próprio estadual mandado construir para a escola pública em Santo Antônio. Igual aos das agências de Santo Antônio e Vila Murtinho.

Lateral de um prédio construído sobre palafitas baixas que o nivelam em terreno em declive. A estrutura é toda em madeira, com duas águas e com janelas quadradas na lateral. A varanda, na frente, é protegida por telas, inclusive as escadas que levam para fora. Nota-se um grupo de pessoas dentro da varanda. No topo, junto ao vértice da cumeeira, um mastro com uma bandeira hasteada. Nos fundos, à esquerda, um anexo do prédio de estrutura idêntica. Na parte de fora, há dois homens de terno branco e chapéu, sendo que um deles está escorado pela mão esquerda na parede lateral externa. À frente deles, um varal com bandeirolas, destacando-se três bandeiras grandes, uma em formato triangular, à esquerda, uma com a cruz de Santo André em branco, ao centro, e a última de uma cor só e quadra, à direita. Sob a fotografia, lê-se impresso em verde: “1913// N. 9 – Proprio Estadoal mandado construir para a Escola publica em Santo Antonio. Igual aos das Agencias de S. Antonio e de Villa Murtinho”.

Alunos da escola pública de Santo Antonio por ocasião da inauguração do prédio mandado construir para seu funcionamento.

Em área aberta, sob o sol causticante do meio dia, posam fileiras de centenas de pessoas entre homens (muito bem vestidos com ternos brancos e chapéu), mulheres (escondidas atrás dos homens, algumas portam guarda-sóis), meninos (de uniforme) e meninas (também uniformizadas). Ao fundo, à esquerda, vê-se o detalhe de um palanque; à direita e à distância, o telhado de um prédio com um mastro e uma bandeira hasteada. Mais próximo, outro mastro e um bandeira hasteada.

Inauguração do prédio da Escola Mista-rural “Dr. Manoel Murtinho”

Atrás de uma cerca de arame liso e moirões de troncos de madeira, vê-se, à esquerda, grupo de homens trajando ternos e chapéus indo, de costas para o fotógrafo e sob uma palmeira Carandá, em direção a um prédio de tijolinhos à mostra e telhado em quatro-águas com varanda. Há um pequeno garoto parado entre estes homens e outro grupo de meninos e meninas enfileirados de diferentes idades sob algo que se assemelha a um mastro. Ao fundo, destacam-se mais palmeiras Carandás.

Escola em construção [Escola Mista rural “Dr. Manoel Murtinho”].

Prédio em duas águas e tijolinhos sendo telhado por um pedreiro durante sua construção. Ao redor do canteiro de obras veem-se palmeiras Carandás. À direita, em direção a uma varanda destelhada, dois pedreiros são vistos.

Fachada Escola Estadual de Alto Araguaia.

Prédio em estilo misto (colonial e Art nouveau) com platibanda com uma concha no topo e abaixo desta lê-se em alto relevo: “1931”. São duas janelas que ladeiam uma porta. Entre a porta e a janela da direita, um mastro chumbado na parede em ângulo obliquo. À esquerda, um muro baixo delimita o terreno da escola. À direita, também um muro baixo com extensão da metado do outro, mas um portão de gradial de ferro bem ao centro.

Nova fachada do prédio da Escola 21 de Setembro.

Fachada em Art déco “Sertanejo”. São duas janelas retangulares com bandeiras em vidros separadas por uma porta de madeira. Estão “enterradas” em paredes espessas, marcadas nas extremidades e entre si por “pilares” decorativos que alcançam, no topo da platibanda, . Na platibanda, dividido entre os “pilares”, lê-se em alto relevo: “Escola”, “21 de//S::S::C::H:://1933” e “Setembro”. À frente do prédio, perfilam-se em quatro linhas meninos, meninas e adultos: na primeira linha, um menino e dezessete meninas; na segunda, uma menina e dezessete meninos; na terceira, treze meninos; na quarta, três homens, duas mulheres e um homem. Há, à esquerda, um menino não alinhado. Sobre a foto, no papelão, lê-se em nanquim já oxidado: “Nova fachada do predio da Escola 21 de Setembro”. No canto inferior direito, a lápis, lê-se: “34” circundado.

Comemoração do aniversário do presidente Getúlio Vargas na Escola “21 de Setembro”.

Em uma sala de aula, sentadas de costas meninas (concentradas à esquerda) e meninos (à direita), e por isso algumas crianças se voltam para o fotógrafo – aparentam ter entre oito e onze anos. À frente da turma, quatro homens compõem a mesa: o primeiro e os dois últimos trajam terno branco e o segundo terno cinza e gravata. À esquerda, em pé, oito homens, os quatro primeiros trajam terno branco e gravata, os outros cinza e gravata; à direita, solitário, um homem, em pé, trajando terno cinza e gravata. Da sala, veem-se três portas: uma à esquerda totalmente aberta; duas no fundo, semi ou meio aberta. E, ladeando a porta da esquerda, encontram-se pendurados quatro quadros, dois a dois, um sobre o outro, com os bustos dos presidentes da República, dos quais são visíveis, mais à esquerda, Floriano Peixoto, acima, e Prudente de Morais, Campos Sales e Rodrigues Alves. Entre as duas portas ao fundo, o retrato emoldurado e protegido por um vidro com reflexo do presidente Getúlio Vargas que se encontra pendurado acima da bandeira do Brasil aberta e pregada na parede. Na porta do fundo da esquerda vê-se uma folha de calendário com o número “19”, indicando a data de aniversário de Vargas. Na superfície, principalmente nas partes brancas, há uma mancha que se assemelha à ferrugem causada provavelmente por fungo. Acima da fotografia, sobre o papelão, lê-se a tinta já oxidada: “Escola ‘21 de Setembro’”; e, do mesmo modo, abaixo: “19 - 4 - 1941 // Sessão Civica em comemoração do aniversario do // eminente Presidente da Republica Dr. Getulio Vargas”.

Teto sem forro de uma sala de aula.

Teto de uma sala de aula cujo forro fora arrancado ou caiu, onde é possível ver o telhado e parte da parede não rebocada. Abaixo, pendurado numa parede branca, mas descascada, detalhe de um quadro negro, onde é possível enxergar escrito a giz branco “1- Sol”; à frente do quadro negro, detalhe da cabeça de alguém.

Comboios com materiais para instalação do Serviço de Água Encanada.

Quatro caminhões – dois Chevrolet e dois Ford – carregados com canos e outros materiais. Há um homem na carroceria de cada um dos caminhões. À frente deles: duas crianças apoiadas em uma bicicleta; dois homens entre os dois primeiros caminhões; um homem, seis meninos e uma menina entre os dois caminhões do meio; quatro homens e uma menina na frente do último caminhão. Abaixo, a sombra do fotógrafo e sua máquina.

Usina hidrelétrica de Paranaíba. Canal adutor através de um maciço de rocha.

Barragem de tijolos e pedras com eclusa seguido de um canal. À caneta de tinta preta, no topo, lê-se “Usina hidro eletrica// Paranaíba”; e abaixo: “Um trecho do canal aductor// atraves de um macisso rochoso”.

Fazendeiros em visita ao construtor das obras, o Sr. Otávio Gomes.

Em meio à floresta, posam nove homens e um menino. Quatro dos homens, seja por causa do roto das roupas e chapéus, seja por estar um sem camisa parecem ser operários. No centro, um homem de camisa e gravata, com destaque para o cinto com porta-munição. Dois homens estão a cavalo: um atrás de todos e outro à direita. À frente de todos, um menino de bermuda e camisa branca e chapéu.

Corte e nivelamento de um trecho da rua 7 de Setembro.

Em uma via urbana, vê-se, à esquerda de rua de chão aplainada, um extenso muro com passeio público cimentado, e, à direita, postes de energia elétrica, um largo e conjunto de casas simples em duas águas ou edículas.

Praça Afonso Pena.

Detalhe de largo da Praça Afonso Pena antes das obras de ajardinamento. Ao fundo, conjunto de casas em estilo eclético entre o colonial e o neoclássico, com destaque para o casarão á direita com fachada bastante trabalhada e platibanda alta.

Drenagem das águas em uma baixada da rua João Pessoa.

Obra de drenagem junto a uma cerca de arame farpado, onze pessoas são fotografadas, dez delas são operários e todos trajam calças claras, camisa de manga curta branca e chapéu. Destoa dos operários, um homem, em pé sobre pedregulhos e o arrimo de uma vala de calças e terno brancos, com sua mão esquerda no bolso das calças e o chapéu na outra mão. Ao redor, muito mato e vegetação arbustiva. À esquerda, um poste de madeira sem fiação. Ao fundo, uma casa.

Fachada de um prédio destinado a hospital da Sociedade Aquidauanense de Assistência Hospitalar.

Canteiro de obras de prédio em construção. Atrás de cerca de arame farpado e de porteira aberta, vê-se a fachada em Art déco de prédio destinado a hospital. Na platibanda sobre a entrada, lê-se em alto relevo: “SOCIEDADE AQUIDAUANENSE // DE // ASSISTENCIA HOSPITALAR”.

Vista lateral-posterior de um prédio destinado a hospital da Sociedade Aquidauanense de Assistência Hospitalar.

Canteiro de obras de prédio em construção. À esquerda, um tripé com uma peneira, montes de massa e ferramentas; ao centro, monte de areia, barris, ferramentas e entulhos; ao fundo, prédio em Art déco já rebocado e coberto por telhas. Destaca-se, à direita, parte anexa com janelas em ogivas.

Confecção de um rolo compressor de 12 toneladas.

À esquerda, um molde cilíndrico sobre o qual se apoia uma escada de madeira; do centro para a direita, dentro de uma caixa de madeira para misturar concreto, sete pessoas, entre os quais seis homens e um menino, posam para a foto com rostos orgulhosos. À frente das pessoas, dois carrinhos de mão – um com dois sacos de algo que se parece cimento; o outro vazio. Ao fundo, casas em um estilo Art déco “sertanejo”.

Posto de Higiene – Hospital Municipal de Paranaíba

Em meio às obras de construção (as bases do prédio) estão sentados da esquerda para direita: um homem, dois meninos. Na parte superior, datilografado em azul, lê-se: “POSTO DE HIGIENE = HOSPITAL MUNICIPAL// Paranaíba-Mato Grosso”.

Obras às margens de corredeira.

À esquerda de uma corredeira, junto a uma casa no alto de uma elevação, avança em direção à água sem a ela chegar um rígido em concreto terminando em uma construção que se assemelha a uma casa com porta e janela. À esquerda e acima, a mata arbustiva; abaixo e à direita, as águas de uma corredeira violenta.

Obras às margens de corredeira.

À esquerda de uma corredeira, junto a uma casa no alto de uma elevação, avança em direção à água sem a ela chegar um rígido em concreto terminando em uma construção que se assemelha a uma casa com porta e janela. À esquerda e acima, a mata arbustiva; abaixo e à direita, as águas de uma corredeira violenta.

Canteiro de obras.

Canteiro de obras de prédio provavelmente destina a uma escola. Detalhe de pátio interno cercado pelas varandas do prédio. No meio, telhas e outros materiais de construção. À direita, dois homens observam a tudo: o primeiro, abaixo dos degraus de entrada em uma das varandas está trajando calças e camisa clara e tem a mão direita no bolso e a esquerda no rosto; o outro, em cima do degrau, trajando terno e chapéu, tem as duas mãos nos seus respectivos bolsos.

Canteiro de obras.

Canteiro de obras de prédio provavelmente destina a uma escola. Em primeiro plano, à direita, parte da trave de um gol. Ao fundo, ao centro, um tripé com peneira para terra, seguindo, atrás, de pátio e varandas internas do prédio em construção de onde se visualiza um homem percorrendo o corredor. O prédio especificamente está coberto por tenhas e com as paredes rebocadas.

Canteiro de obras.

Canteiro de obras de prédio provavelmente destina a uma escola. Em primeiro plano, à direita, parte da trave de um gol. Ao fundo, ao centro, um tripé com peneira para terra, seguindo, atrás, de pátio e varandas internas do prédio em construção de onde se visualiza um homem percorrendo o corredor. O prédio especificamente está coberto por tenhas e com as paredes rebocadas.

Ponte sobre ribeirão na entrada carreteira.

Ponte de madeira em cujos parapeitos posam, em cada um, um homem: em primeiro plano, um homem de calças e terno claros e chapéu; em segundo plano, homem de calça clara, camisa branca e chapéu. Abaixo da ponte, as águas do ribeirão e, do outro lado, parte da mata ciliar.

Ponte de madeira em construção sobre o rio Itá.

Em meio à mata de árvores bem copadas, quinze homens posam para a fotografia. Sobre a ponte de madeira, três homens de ternos brancos, gravatas e chapéus; são seguidos de um senhor com paletó e bombachas com botas de cano alto em couro trabalhado. Em segundo plano, mas ainda sobre a ponte, alinham-se nove homens que, pelos trajes, parecem se tratar de trabalhadores braçais: um deles está com a camisa aberta, todos os outros vestem apenas camisa com ou sem manga comprida; com exceção de um, todos usam chapéu; alguns trazem as calças dobradas até o meio da canela e os pés descalços. Mais ao fundo, próximos da cabeceira da ponte e sobre um trator, mais dois trabalhadores braçais. Ao fundo um acampamento mateiro e, estacionado um Ford Modelo “T”.

Ponte na entrada de uma vila.

Atravessando uma ponte de troncos, veem-se quatro homens a pé (dois dos quais carregam uma enxada cada no ombro direito) e três a cavalo. Vão em direção a um vilarejo cujas casas têm telhado de palha e que se encontra mais ao fundo.

Aterramento de estrada de rodagem.

Numa estrada à beira de uma cerca, junto a um caminhão que se assemelha ao Ford TT cinco homens. O primeiro próximo ao motor, com as mãos na cintura trajando calças e camiseta de mangas curtas brancas. Próximo à carroceria, quatro homens: um de calças e camiseta regatas brancos e chapéu; outro de calças escuras, sem camisa e chapéu, segurando o cabo de uma enxada; ainda outro de calças escuras, camisa branca e chapéu; e, por fim, um de calças e camisa brancas e chapéu. Atrás deles, trecho da estrada que foi aterrada.

Ponte de madeira caída e moradores da região.

Em primeiro plano, sobre um córrego, uma ponte de madeira caída. Em segundo plano, posam oito homens e quatro meninos. O primeiro, à esquerda, traja calças e terno brancos, fumando um cigarro e empurrando um carrinho de bebê; depois, um menino descalço de calças claras e camisa de manga curta branca; segue-se um homem de calças e terno brancos e chapéu; três meninos descalços: um de calças, camisa e boné, outro de bermuda branca e camiseta listrada, o último de calças brancas e camisa bastante sujas; após os meninos, um homem de calças claras, camisa de mangas curtas e chapéu; depois, um homem de braços cruzados de calças claras e camisa branca; segue-se, ainda, um homem de calças branca e camisa escura; por fim, um homem de calças claras e camisa de mangas curtas na mesma tonalidade. Atrás, dois homens montados: o primeiro de calças e camisa claras e chapéu de abas curtas, montando um burro; e um outro de calças e paletó claros e chapéu, montando um cavalo branco. Ao fundo, a silhueta de um morro.

Chegada da ponta dos trilhos da Estrada de Ferro Noroeste Brasil.

Grupo de homens (trajando ternos, gravatas e chapéus) entulhado dentro e em cima da locomotiva. À esquerda, outra dezena de homens (nos mesmos trajes) posa para a fotografia. À direita, em farda apropriada, a banda da Força Pública portando cada músico o seu respectivo instrumento. Ao fundo, um arco do triunfo caiado, destacando-se no topo à esquerda, a bandeira do Brasil acima de uma faixa em que se lê: “Miranda”.

Obras da estação da Estrada de Ferro Corumbá-Santa Cruz de la Sierra.

Em primeiro plano, tronco de árvore cortada quase rente ao solo. Ao longe, após uma linha de terra marcada, homens dispersos no horizonte, próximos a um comboio de veículos que erguem a poeira da estrada de chão.

Máquinas para construção de estradas de rodagem.

Dois tratores de esteira International, arrastando montes de terras. Sobre o trator da esquerda, quatro operários e um homem de terno escuro e gravata; em cima do trator da direita ou dos montes de terras em volta, três operários e quatro homens que visivelmente não trabalham com as máquinas, pois usam ternos brancos, camisa branca, blusa de manga comprida. Ao fundo, uma serra.

Máquinas para construção de estradas de rodagem.

Dois tratores de esteira International, arrastando montes de terras. Sobre o trator da esquerda, quatro operários e um homem de terno escuro e gravata; em cima do trator da direita ou dos montes de terras em volta, três operários e quatro homens que visivelmente não trabalham com as máquinas, pois usam ternos brancos, camisa branca, blusa de manga comprida. Ao fundo, uma serra.

Máquinas para construção de estradas de rodagem.

À esquerda, quatro crianças observam um trator de esteira “International” rebocando outras duas máquinas. Sobre o trator apinham-se homens e meninos, bem como sobre as outras máquinas, com apenas homens e em menor número. Ao fundo, um rio e, mais atrás, suave horizonte.

Abertura de estrada.

Militar de farda cáqui, mas de chapéu de feltro posa em uma área derrubada para a abertura de estrada tendo atrás de si uma ponte de troncos sobre um curso d’água. Ao fundo, atrás do curso d’água, cinco militares de uniforme cáqui e quepe observam a cena; mais ao fundo, um operário trabalha em meio à poeira.

Máquinas para construção de estradas de rodagem.

Dentro de um rio, trator de esteira “International” rebocando outra máquina. Sobre o trator apinham-se seis homens em mangas de camisa, portando chapéu, boina e capacete. Sobre a máquina vão apenas três homens. Ao fundo, a margem do rio.

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