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Posto de combustível no Projeto Juruena

Fotografia sem revelação pertinente ao acompanhamento do Projeto Juruena por parte da equipe da CODEMAT. Um posto de combustível está em evidência. Trata-se do “primeiro posto de abastecimento do projeto” (JRC). A estrutura do local é de porte modesto, paredes de madeira e teto de amianto. Notam-se três bombas de combustível, duas têm o emblema da empresa Shell. Também está registrado o veículo utilizado pela referida equipe. Da esquerda para a direita, estão na fotografia: Alfredo Ferreira (advogado), pessoa não identificada, Maria Amélia Albuquerque (Diretora da CODEMAT) e Moisés Feltrin (empresário).

Jair Rodrigues Carvalho

Posse abandonada às margens da Estrada do Estanho

Viagem de início dos trabalhos de reconhecimento da área do Projeto Filinto Müller, colonização da região de Panelas organizada pela CODEMAT nas margens do Rio Roosevelt. Em destaque, uma propriedade abandonada na beira da Estrada do Estanho, divisa entre os estados do Amazonas e de Mato Grosso. Para saber mais sobre o trecho da viagem da equipe, ver documento “BR MT APMT.CD.DV.042” e os dossiês “BR MT APMT.CD.DV.044” e “BR MT APMT.CD.DV.045”.

Jair Rodrigues Carvalho

Porto, ao fundo a Ponte Velha sobre o rio Cuiabá. Fotógrafo Foto Pierre (Pierre Marret)

Vista de barcos ancorados à margem do rio Cuiabá. Em destaque, a Ponte Velha (Ponte Júlio Müller) com seus característicos arcos e parapeito em estilo Art déco. Sob a ponte, algumas pessoas se banham no rio. Ao fundo, as obras de construção do cais flutuante. Impresso abaixo da imagem lê-se: “Porto, ao fundo a Ponte Velha sôbre o rio Cuiabá”.

Porto Murtinho.

Vista do alto de conjunto de casas e galpões. À esquerda, prédio com uma porta, tijolos à mostra e pequena chaminé cujo acesso ao pátio interno se dá via pequeno portão. Do outro lado da rua de chão, à direita, são visíveis duas casas, uma de fachada com platibanda, em cujo fundo veem-se outras casas, a outra mais simples com telha irregular em amianto cujo quintal, contígua à casa, é cercado com bambus. Ao fundo, outras casas e quintais divididos por cercas de bambus; solitário, vê-se ao fim da rua que cruza de baixo para cima a fotografia, o vulto de uma pessoa.

Porto Esperança – MT.

Fotografia aérea de Porto Esperança, às margens do rio Paraguai, em que se veem linhas férreas e algumas composições da E.F. Noroeste do Brasil – Ramal Porto Esperança, além de conjuntos comerciais e residenciais. Acima da foto, a tinta preta, lê-se: “Porto Esperança MT”; abaixo: “Abr. 39”.

Porto em casa de apoio do Projeto Juruena

Fotografia sem revelação pertinente a viagem de acompanhamento do Projeto Juruena por parte da equipe da CODEMAT. Estão em evidência o porto e a embarcação mencionados no documento “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0083”. Trata-se do local de apoio do Projeto Juruena. Sobre uma estrutura de madeira, suspensa à beira do Rio Juruena, cinco pessoas observam a embarcação e o rio. Da esquerda para a direita, as duas primeiras não foram identificadas; quanto às demais, a terceira é Maria Amélia Albuquerque (Diretora da CODEMAT), a quarta é Moisés Feltrin (empresário) e a quinta é Alfredo Ferreira (advogado). Para conhecer mais sobre a localidade, ver os documentos “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0083”, “BR “MT APMT.JRC.CD.AP.0084”, “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0086” e dossiês “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0087”, “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0088”, “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0089” e “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0090”.

Jair Rodrigues Carvalho

Porto de Panelas, Rio Roosevelt

Chegada da expedição da CODEMAT ao Porto de Panelas, margem do Rio Roosevelt, noroeste do estado de Mato Grosso, onde, à época, implantar-se-ia o projeto de colonização Filinto Müller. A viagem da equipe da CODEMAT pode ser compreendida ao se observar a sequência de documentos “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0055” ao “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0063”. O registro chama atenção para a aproximação da canoa que conduzia referida equipe ao local de desembarque de Panelas. Crisógono Rosa da Cruz, conhecido como “Zoguinho”, proprietário da Fazenda CONCISA, conduz a canoa de posse de um remo. Melhores informações acerca do desembarque estão na série “Panelas CONCISA (PC) ”, em “BR MT APMT.CD.PC”.

Jair Rodrigues Carvalho

Porco do mato (caça) no Projeto Juruena - Fotógrafo Não identificado

Quatro homens seguram um porco do mato (caça) no Projeto Juruena – cada qual suspende o bicho por uma pata. Da esquerda para a direita, são eles: Tito Alves Campos (agrônomo e presidente da CODEMAT), “Colono” (JRC) não identificado, trazendo na mão esquerda uma espingarda, Alfredo Ferreira (advogado) e Jair Rodrigues Carvalho. A paisagem é de floresta, embora o local esteja descampado, com troncos e galhos derrubados.

Jair Rodrigues Carvalho

Populares do município de Miranda, residentes em Bonito, que foram assistir à inauguração da ponte sobre o rio Prata.

Sobre a ponte de madeira, homens, garotos e rapazes posam em trajes que variam do terno e gravata ao uso combinado com bombacha e botas de cano alto.

Ponto dos automóveis de praça, na esquina do Jardim Público – R. 13 de Junho com Frei Mariano.

Em frente ao gradil de um jardim público, perfilam-se oito automóveis de diferentes modelos, e um fora do alinhamento, à direita. Posam com um dos pés sobre um dos pneus ou sobre o pára-choque dianteiro ou alinhando-se ao lado do veículo seus respectivos proprietários: vestidos com terno e calças brancos e chapéus variados – destacando-se um que traz o paletó aberto mostrando o colete escuro. Ao fundo, o gradil e o jardim, e dentro deste o transformador, à esquerda.

Ponte sobre ribeirão na entrada carreteira.

Ponte de madeira em cujos parapeitos posam, em cada um, um homem: em primeiro plano, um homem de calças e terno claros e chapéu; em segundo plano, homem de calça clara, camisa branca e chapéu. Abaixo da ponte, as águas do ribeirão e, do outro lado, parte da mata ciliar.

Ponte na entrada de uma vila.

Atravessando uma ponte de troncos, veem-se quatro homens a pé (dois dos quais carregam uma enxada cada no ombro direito) e três a cavalo. Vão em direção a um vilarejo cujas casas têm telhado de palha e que se encontra mais ao fundo.

Ponte de madeira em construção sobre o rio Itá.

Em meio à mata de árvores bem copadas, quinze homens posam para a fotografia. Sobre a ponte de madeira, três homens de ternos brancos, gravatas e chapéus; são seguidos de um senhor com paletó e bombachas com botas de cano alto em couro trabalhado. Em segundo plano, mas ainda sobre a ponte, alinham-se nove homens que, pelos trajes, parecem se tratar de trabalhadores braçais: um deles está com a camisa aberta, todos os outros vestem apenas camisa com ou sem manga comprida; com exceção de um, todos usam chapéu; alguns trazem as calças dobradas até o meio da canela e os pés descalços. Mais ao fundo, próximos da cabeceira da ponte e sobre um trator, mais dois trabalhadores braçais. Ao fundo um acampamento mateiro e, estacionado um Ford Modelo “T”.

Ponte de madeira caída e moradores da região.

Em primeiro plano, sobre um córrego, uma ponte de madeira caída. Em segundo plano, posam oito homens e quatro meninos. O primeiro, à esquerda, traja calças e terno brancos, fumando um cigarro e empurrando um carrinho de bebê; depois, um menino descalço de calças claras e camisa de manga curta branca; segue-se um homem de calças e terno brancos e chapéu; três meninos descalços: um de calças, camisa e boné, outro de bermuda branca e camiseta listrada, o último de calças brancas e camisa bastante sujas; após os meninos, um homem de calças claras, camisa de mangas curtas e chapéu; depois, um homem de braços cruzados de calças claras e camisa branca; segue-se, ainda, um homem de calças branca e camisa escura; por fim, um homem de calças claras e camisa de mangas curtas na mesma tonalidade. Atrás, dois homens montados: o primeiro de calças e camisa claras e chapéu de abas curtas, montando um burro; e um outro de calças e paletó claros e chapéu, montando um cavalo branco. Ao fundo, a silhueta de um morro.

Políticos da UDN e militares.

Vinte e um homens, sendo dois militares, provavelmente da Polícia Militar, distribuídos em uma escadaria em quatro fileiras além daqueles que se encontravam do sopé da porta para dentro. Todos de ternos bem alinhados. Em primeiro plano, o último da esquerda para direita, identifica-se João Ponce de Arruda, um pouco mais moço que durante o seu governo no estado de Mato Grosso.

Pocilga no Projeto Juruena

Fotografia sem revelação pertinente a viagem de acompanhamento do Projeto Juruena por parte da equipe da CODEMAT. Veem-se algumas baias de porcos, construídas sob teto de telha. A estrutura do local é feita em madeira. Dois homens estão presentes: Moisés Feltrin (empresário), à esquerda, e pessoa não identificada, à direita. Para conhecer mais sobre a localidade, ver os documentos “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0083”, “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0084”, “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0085” e dossiês “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0087”, “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0088”, “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0089” e “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0090”.

Jair Rodrigues Carvalho

Plantio de café no Projeto Colniza

Pés de café no Projeto Colniza, fotografia feita em “em razão de fiscalização da CODEMAT” (JRC). O local não foi precisamente identificado. Uma grama baixa dá as cores do primeiro plano do registro. Em segundo plano, encontram-se troncos derrubados e mais adiante a floresta.

Jair Rodrigues Carvalho

Plantio de café na Gleba Celeste/Vera - Fotógrafo não identificado

Sede da Cooperativa Agrícola Mista Celeste LTDA, localizada na Gleba Celeste. Duas pessoas estão no registro, da esquerda para a direita, a primeira não foi identificada e a segunda é Jair Rodrigues Carvalho. Este último aparece junto a um pequeno pé de café. Duas placas estão afixadas na parede do imóvel da sede, em uma se lê: “COOPERATIVA Agrícola Mista CELESTE LTDA.” Em outra, parcialmente legível devido ao recorte da fotografia, encontra-se: “O BRASIL // [...]ECE O NOSSO AMOR”.

Jair Rodrigues Carvalho

Plantações da Fazenda São João. Fotógrafo J. Siqueira.

E primeiro plano, canteiro de mamoeiros, de horticultura em duas qualidades distinguíveis, bananeiras (Musa sp.) e outras. Mais ao fundo, a mata e a silhueta das serras. No canto inferior direito, sobre o filme, lê-se “Foto // J. Siqueira. // Corumbá.”

Plantação de milho no Projeto Juína - Fotógrafo não identificado

Quatro pessoas posam para o registro em frente a um milharal, “por ocasião de fiscalização” (JRC). Da esquerda para a direita, são elas: Teixeira (engenheiro civil da CODEMAT), Hilton Campos (engenheiro civil da CODEMAT), Jair Rodrigues Carvalho e Maurício Lúcio Nantes (diretor da CODEMAT). Jair R. C. segura uma espiga na mão direita, destacando-a para a fotografia. Os demais, sorrindo, observam o ato. No lado esquerdo do registro, vê-se uma estreita estrada de chão.

Jair Rodrigues Carvalho

Placa de inauguração no Projeto Filinto Müller

Fotografia sem revelação pertinente à inauguração do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. Trata-se de pose pertencente ao mesmo rolo de negativos correspondente a sequência de fotos, desta feita reveladas, agrupadas no dossiê “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0176”, “DOCUMENTO 01” do dossiê “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0178”, dossiês “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0179” e “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0180”. Destaca-se uma das placas com dizeres alusivos ao processo de colonização, onde se lê: “[Emblema do Governo Júlio Campos] // Governo Júlio Campos // Progresso para todos // O projeto: Filinto Müller // Transforma em realidade // a ocupação racional da // mais longínqua e virgem // Fronteira // mato-grossense // [Emblema da CODEMAT] // CODEMAT // Companhia de // Desenvolvimento do // Estado de Matogrosso”. Ao lado esquerdo da placa, em primeiro plano, vê-se Hitler Sanção (Deputado Estadual), e, em segundo plano, duas pessoas não identificadas. Nota-se também certa quantidade de troncos, galhos e folhas caídos no chão. Mais ao fundo, segue-se a Floresta Amazônica.

Jair Rodrigues Carvalho

Placa da CODEMAT no “complexo administrativo de Juína” (JRC) - Fotógrafo não identificado

Placa com emblema da CODEMAT no Projeto Juína. Na placa constam mensagens de propaganda e divulgação de dados pertinentes ao processo de colonização da região – mais precisamente, as seguintes palavras: “CODEMAT // GOVERNO DE MATO GROSSO // SECRETERIA DE PLANEJAMENTO // OBRA: COMPLEXO ADMINISTRATIVO // ÁREA CONSTRUÍDA: 800M² // ÁREA COBERTA: 970M² // CONVÊNIO: SUDECO-CODEMAT // MATO GROSSO – ESTADO SOLUÇÃO // GARCIA NETO”. Apontando para a placa, posam para a fotografia três pessoas, dois adultos e uma criança. Da esquerda para a direita, a terceira pessoa é Jair Rodrigues Carvalho, as demais não foram identificadas.

Jair Rodrigues Carvalho

Passeio da Turma – 1949 I.

Nas escadarias de uma casa de campo, 12 moças posam para a fotografia em trajes de passeio. Ao fundo, a varanda e as pilastras de sustentação do prédio.

Passeata escolar na Rua Marechal Mallet.

Em uma via urbana, enfileirados e rentes a um muro, à direita, crianças uniformizadas, sob a supervisão de adultos, desfilam com bandeiras do Brasil em punho. Junto à fileira, destaca-se uma senhora que leva um pano ao nariz. À esquerda, casarões em uma espécie de art déco “sertanejo”; ao centro e ao fundo, um casarão assobradado esconde-se parcialmente em frondosa árvore.

Passeata escolar na Rua Marechal Mallet.

Em uma via urbana, enfileirados e rentes a um muro, à direita, crianças uniformizadas, sob a supervisão de adultos, desfilam com bandeiras do Brasil em punho. Junto à fileira, destacam-se grupos de senhoras. À esquerda, casarões em uma espécie de art déco “sertanejo”; ao centro e, ao fundo, um casarão assobradado esconde-se parcialmente em frondosa árvore.

Passeata escolar na Rua Marechal Mallet.

Em uma via urbana, enfileirados e rentes a um muro, à direita, crianças uniformizadas, sob a supervisão de adultos, desfilam com bandeiras do Brasil em punho. À esquerda, casarões em uma espécie de Art déco “sertanejo”; ao centro e ao fundo, um casarão assobradado esconde-se parcialmente em frondosa árvore. Sobre a imagem, à esquerda, datilografado em azul, lê-se, apagado: “Passeata escolar// 4-9-940// Rua Marechal Malet// Aquidauana”.

Passeata escolar na Rua Marechal Mallet.

Em uma via urbana, enfileirados e rentes a um muro, à direita, crianças uniformizadas, sob a supervisão de adultos, desfilam com bandeiras do Brasil em punho. À esquerda, sobre a calçada rente a um muro, aparentemente, de um quintal, nove homens e uma mulher acompanham o cortejo, e um rapaz e duas senhoras vão em direção contrária; ao centro e ao fundo, um casarão assobradado esconde-se parcialmente em frondosa árvore.

Passeata escolar na Rua Marechal Mallet.

Em uma via urbana, enfileirados e rentes a um muro, à direita, crianças uniformizadas, sob a supervisão de adultos, desfilam com bandeiras do Brasil em punho. À esquerda, casarões em uma espécie de Art déco “sertanejo”; ao centro e ao fundo, um casarão assobradado esconde-se parcialmente em frondosa árvore. Sobre a imagem, à esquerda, datilografado em azul, lê-se, apagado: “Passeata escolar// 4-9-940// Rua Marechal Malet// Aquidauana”.

Passeata escolar na Rua Marechal Mallet.

Em uma via urbana, rentes ao muro, à esquerda, um grupo de adultos que somam trezes pessoas, entre estas três mulheres, observam jovens alunos enfileirados. À direita, crianças uniformizadas e sob a supervisão de adultos desfilam formando uma coluna que dobra a rua, ao fundo. À frente delas, uma menina empunha o pavilhão nacional. À esquerda, casarões em uma espécie de art déco “sertanejo”; ao centro e ao fundo, um casarão assobradado esconde-se parcialmente em frondosa árvore.

Passeata escolar na Praça Affonso Penna.

Em um campo de futebol, centenas de crianças, entre meninos e meninas, alinham-se à entrada de uma área cercada de arame farpado cuja parte da cerca foi derrubada. Quase todos trazem à mão bandeirinhas do Brasil de papel, algumas outras bandeiras maiores de tecido. À frente de todos, passando pela cerca, um pequeno grupo de alunos entre meninos e meninas com bandeiras pequenas e grandes, de papel e de tecido, do Brasil. Um grande mastro se eleva entre os alunos, à direita. Ao fundo e à direita, vê-se um gol e as linhas do campo de futebol e um homem passando pela pequena área; e, mais atrás, conjunto de casas sendo algumas em estilo Art déco “sertanejo”. Na frente, datilografado em azul, lê-se: “Parada escolar 4-9-940.// Praça Afonso Pena // Aquidauna”.

Passeata escolar na Praça Affonso Penna.

Em uma área aberta, dezenas de crianças entre meninos e meninas se alinham à entrada de uma área cercada cuja parte da cerca foi derrubada. Quase todos trazem à mão bandeirinhas do Brasil de papel, algumas outras bandeiras maiores de tecido. Ao fundo, à direita, é possível ver uma antena e um casarão assobradado.

Passeata escolar na Praça Affonso Penna.

Em um campo de futebol, centenas de crianças entre meninos e meninas se alinham à entrada de uma área cercada de arame farpado cuja parte da cerca foi derrubada. Quase todos trazem à mão bandeirinhas do Brasil de papel, algumas outras bandeiras maiores de tecido. À frente de todos, passando pela cerca, um pequeno grupo de alunos entre meninos e meninas com bandeiras do Brasil, pequenas e grandes, de papel e de tecido. Um grande mastro se eleva entre os alunos, à direita. Ao fundo e à direita, vê-se um gol e as linhas do campo de futebol e um homem passando pela pequena área; e, mais atrás, conjunto de casas sendo algumas em estilo Art déco “sertanejo”.

Passeata escolar na Praça Affonso Penna.

Em um campo de futebol, centenas de crianças, entre meninos e meninas, alinham-se à entrada de uma área cercada de arame farpado cuja parte da cerca foi derrubada. Quase todos trazem à mão bandeirinhas do Brasil de papel, algumas outras bandeiras maiores de tecido. À frente de todos, passando pela cerca, um pequeno grupo de alunos entre meninos e meninas com bandeiras pequenas e grandes, de papel e de tecido. Um grande mastro se eleva entre os alunos, à direita. Ao fundo e à direita, vê-se um gol e as linhas do campo de futebol e um homem passando pela pequena área; e, mais atrás, conjunto de casas sendo algumas em estilo Art déco “sertanejo”.

Passeata escolar na Praça Affonso Penna.

Em uma área aberta, centenas de crianças entre meninos e meninas se alinham à entrada de uma área cercada cuja parte da cerca foi derrubada. Quase todos trazem à mão bandeirinhas do Brasil de papel, algumas outras bandeiras maiores de tecido. Ao fundo, à direita, é possível ver uma antena e um casarão assobradado. Em cima da imagem, na parte superior, lê-se datilografado em azul “Parada escolar 4-9-940// Praça Afonso Pena// Aquidauana”.

Passeata escolar na Praça Affonso Penna.

Em uma área aberta, algumas dezenas de crianças uniformizadas entre meninos e meninas se alinham à entrada de uma área cercada, à frente e à esquerda de um mastro em cruz bastante alto. Portam alguns bandeiras do Brasil em tamanhos grandes, outros, menores. Atrás da cerca de arame e moirões, mais meninos e meninas. Quase todos trazem à mão bandeirinhas do Brasil de tamanho pequeno. Ao fundo, à direita, é possível ver conjunto de casas; algumas em Art déco “Sertanejo”; uma delas assobradada. Em cima da imagem, na parte superior, mais à esquerda, lê-se datilografado em azul: “Parada escolar 4-9-940// Praça Afonso Pena// Aquidauana”.

Passeata escolar em Guiratinga.

Em uma via urbana, em frente ao Colégio Santa Terezinha (prédio de fachada em Art déco em cujo frontão, na platibanda, lê-se em arco “COLLEGIO” e, abaixo, “SANTA THERESINHA”) e junto a um poste de madeira, segue cortejo de alunas uniformizadas com saias e camisetes brancas e gravatinha escuras. As duas da frente portam bandeiras, tendo ao meio uma menina que ajuda a segurar a bandeira da direita. Contíguo ao colégio, da direita para a esquerda, casario em estilo colonial.

Passeata escolar em Guiratinga.

Em uma via urbana, enfileirados alunas tomam a dianteira conduzidas à direita por uma freira de guarda-sol sendo seguidas por alunos. Todos estão uniformizados: as meninas e moças de saia e camisete brancas com gravata; os rapazes de calças e camisa brancas. À direita, casario em estilos mistos: colonial e algumas fachadas num Art déco “sertanejo”; ao fundo, atrás da silhueta de uma casa, a torre da Igreja Matriz São João Batista. De ambos os lados da rua, curiosos acompanham a passeata.

Passeata escolar em Guiratinga.

Em uma via urbana, segue à frente do cortejo três policiais militares com instrumentos de percussão. Mais atrás, em marcha, um pelotão trazendo uma bandeira do Brasil e armados com baionetas os acompanham, sendo seguidos por alunos uniformizados numa longa fileira que passa em frente à Igreja Matriz São João Batista, ao fundo. À esquerda, junto a um poste de madeira fincado na esquina, garotos curiosos acompanham o cortejo; à direita, vê-se o casario colonial e cercas de madeira onde não se vê casas ao longo da rua.

Passeata escolar em Guiratinga

Em uma via urbana, e junto a um poste de madeira, segue cortejo de militares fardados de branco e bibico carregando no ombro esquerdo a carabina. À frente dois taróis e um bumbo seguidos por quatro clarins; na sequência um porta-bandeira escoltado por dois carabinas mirins. Após as fileiras militares, seguem normalistas. Na frente do casario Colonial, à direita, observam a tudo um casal à porta dois meninos e um homem na calçada.

Partida de vôlei em quadra em frente ao Colégio Santa Terezinha.

Em uma quadra de vôlei, duas equipes femininas de seis cada aguardam o momento do saque da equipe em primeiro plano que se uniformiza de saias e blusas brancas. A bola é posicionada na mão que aparece desfocada em primeiro plano. Um pequeno cão aparece junto à levantadora. Do outro lado da rede, a equipe de saias escuras e blusas brancas aguardam a bola em posição defensiva. Junto às linhas externas, aglomeram-se meninos e meninas com seus respectivos uniformes escolares: elas de saias e camisas brancas, com gravatas escuras; eles de calças e camisas brancas ou cáqui. Ao fundo, atrás de uma quadra de basquete e de um muro, veem-se beirais e tesouras dos telhados de algumas casas e uma platibanda onde se lê com dificuldade “COLLEGIO”, em semicírculo, “STA. THERESINHA”, abaixo.

Parada escolar na Rua Estevam Alves Corrêa.

Em uma via urbana, um grupo de cinco homens, à esquerda, acompanha alunos enfileirados e rentes ao lado direito. Uniformizadas e sob a supervisão de adultos, desfilam formando uma coluna que some na rua, ao fundo. À frente deles, uma menina empunha o pavilhão nacional. À esquerda e à direita, casarões em uma espécie de art déco “sertanejo” com arvorezinhas em frente. Chama a atenção um prédio em construção, à esquerda, com tapumes de madeira e blocos de tijolo em frente. No meio da rua, postes de eletricidade. Sobre a fotografia, datilografado em azul, na parte superior, lê-se: “Desfile 4-9-940// Rua Estevam Alves Corrêa// Aquidauana”.

Parada escolar na Rua Estevam Alves Corrêa.

Em uma via urbana, um grupo de cinco homens, à esquerda, acompanha alunos enfileirados e rentes ao lado direito. Uniformizadas e sob a supervisão de adultos, desfilam formando uma coluna que some na rua, ao fundo. À frente deles, uma menina empunha o pavilhão nacional. À esquerda e à direita, casarões em uma espécie de Art déco “sertanejo” com arvorezinhas em frente. Chama a atenção um prédio em construção, à esquerda, com tapumes de madeira e blocos de tijolo em frente. No meio da rua, postes de eletricidade.

Parada escolar na Rua Estevam Alves Corrêa.

Em uma via urbana, duas freiras puxam as filas de meninas durante parada escolar. A freira que vai à frente (à direita) traz em seu braço um guarda-chuva; a freira mais atrás, conduz pelo braço uma menina. À frente da fila do meio (são três ao todo) uma menina traz uma bandeira nacional do Brasil. Com exceção de algumas poucas, a esmagadora maioria das alunas estão uniformizadas com vestido branco. À esquerda, acompanha a parada, da calçada, um garoto de uniforme escolar do Ensino Secundário. O casario é predominantemente em Art déco e, no meio da rua, alinham-se os postes de energia elétrica de madeira a iguais distâncias. Ao fundo, vai indo um automóvel. Sobre a fotografia, lê-se datilografado em azul: “Desfile escolar 4-9-940 // Rua Estevam Alves Corrêa // Aquidauana” – o “e” de “desfile” foi realçado com caneta preta.

Parada escolar na Praça Affonso Penna.

Em uma área aberta, um homem de terno e gravata, sobre uma cadeira, de costas para o fotógrafo, encara a multidão no que aparenta ser um discurso. Dirige-se para centenas de alunos uniformizados, destacadamente meninas, e adultos que os acompanham, enfileirados atrás de uma cerca de arame farpado. São notórias bandeirinhas do Brasil nas mãos da maioria. Sobre a fotografia, datilografado em azul, na parte superior, lê-se: “Parada escolar 4-9-940// Praça Afonso Pena // Aquidauana”.

Parada escolar na Praça Affonso Penna.

Em uma área aberta, um homem de terno e gravata, sobre uma cadeira, de costas para o fotógrafo, encara a multidão no que aparenta ser um discurso. Dirige-se para centenas de alunos uniformizados, destacadamente meninas, e adultos que os acompanham, enfileirados atrás de uma cerca de arame farpado. São notórias bandeirinhas do Brasil nas mãos da maioria.

Parada escolar na Praça Affonso Penna.

Em uma área que serve de campo de futebol, da esquerda para a direita, centenas de alunos uniformizados e separados por gênero e idade se posicionam em dezenas de fileiras supervisionados por adultos de frente a um imenso mastro que tem em sua base, ante a uma cerca de arame farpado, um pequeno grupo de alunos empunhando bandeiras. Ao fundo, do que parece ser uma trave de futebol e um alambrado, um conjunto de casas, algumas assobradadas, e quase todas em quatro águas. Sobre a fotografia, datilografado em azul, na parte superior, lê-se: “Parada escolar 4-9-940// Praça Afonso Pena // Aquidauana”.

Parada escolar na Praça Affonso Penna.

Em um campo de futebol, centenas de crianças entre meninos e meninas se alinham à entrada de uma área cercada de arame farpado cuja parte da cerca foi derrubada. Quase todos trazem à mão bandeirinhas do Brasil de papel, algumas outras bandeiras maiores de tecido. Um grande mastro em forma de cruz se eleva entre os alunos. Ao fundo e à direita, conjunto de casas sendo algumas em estilo Art déco “sertanejo”.

Parada de 7 de Setembro em Campo Grande.

Quatro colunas de homens uniformizados (provavelmente alunos) marchando durante desfile de 7 de Setembro. À frente, entre as duas colunas centrais, um homem olha para os militares à esquerda, em segundo plano, seguidos de senhoras e crianças e uma parte coberta servindo de tribuna, tudo sob um canteiro bastante arborizado. Cruzando, de um lado a outro, fios com bandeirolas e com lâmpadas. À direita, ao fundo, vê-se multidão a assistir o desfile, também sob arvoredo. Escrito sobre o negativo, lê-se, embaixo: “7 DE SETEMBRO, 48 CAMPO GRANDE MT 12”.

Palmeiras imperiais enfeitam a Praça da República.

Em meio a palmeiras-imperiais e oitis na Praça da República e a Avenida Presidente Getúlio Vargas ladeada por palmeiras vê-se a Catedral Senhor Bom-Jesus do Cuiabá em seu estilo Barroco com fachada em Eclético. A praça está movimentada com as pessoas e as ruas com os carros. Impresso abaixo da imagem lê-se: “Palmeiras imperiais enfeitam a Praça da República”.

Palácio Alencastro. Fotógrafo Foto Pierre (Pierre Marret).

Da Praça Coronel Alencastro, enquadra-se, à esquerda até o centro, o Palácio Alencastro, então sede do governo do estado de Mato Grosso. À direita, o chafariz, então, conhecido como Fonte de Luz, que jorra água que, pelo ângulo do fotógrafo, quase alcança a copa das palmeiras-imperiais. No passeio público, pessoas aproveitam o sol do meio do dia. No canto inferior esquerdo, lê-se em vermelho: “FOTOLEMBRANÇAS”; no canto superior direito, vazado com linhas brancas e colorido pelo azul límpido do céu: “CUIABÁ”.

Pais de Adelaide de Almeida Orro

Em uma sala, à direita, com piso hidráulico em motivos geométricos, tem-se uma mesa de madeira com um vaso de flores, junto a qual posam os pais de Adelaide de Almeida Orro: Marcelino de Almeida Ferreira, trajando terno e grava; e ao seu lado, sua esposa, Benedita Honorata de Almeida, trajando um vestido de mangas e um cinto.

Paciente em leito hospitalar.

No interior de uma sala, dois leitos e um criado mudo no canto. No leito da esquerda, um homem coberto pelo lençol. Atrás, a luz do dia ilumina o ambiente através de uma grande janela com basculantes. Abaixo da fotografia, a caneta preta, lê-se: “1.º doente internado – 67 anos de edade [sic]”.

Operários quebrando pedras em uma estrada.

Em uma estrada de areia fofa, distantes já na curva, veem-se dois homens. O primeiro está em pé, de costas, segurando uma marreta. Ele traja calças claras, camisa branca e chapéu. De frente para ele, curvado e no momento de aplicar um golpe sobre um pedregulho com sua marreta, outro homem também de calças claras e chapéu, mas de camisa escura. Ao fundo, a vegetação típica do cerrado.

Operários quebrando pedras em uma estrada.

Em uma estrada de areia fofa, distantes já na curva, veem-se dois homens. O primeiro está em pé, de lado, segurando uma marreta. Ele traja calças claras, camisa branca e chapéu. De frente para ele, curvado e no momento de aplicar um golpe sobre um pedregulho com sua marreta, outro homem também de calças claras e chapéu, mas de camisa escura. Ao fundo, a vegetação típica do cerrado.

Operários de obras de viação.

Nove operários trabalhando na abertura de uma estrada. Em primeiro plano, próximos a uma pá jogada ao chão, um homem vestindo calças compridas brancas, camiseta escura de mangas cortadas e chapéu de palha, joga areia para trás com a ajuda de uma pá. Em segundo plano, um homem vestido do mesmo modo (com exceção da cor escura de sua camiseta) que o primeiro observa outro igual a este (agora de camisa clara de mangas compridas) também trabalhando com a pá; mais adiante, três homens sem camisa, mas de chapéus e calças como as dos outros puxam para trás de si a terra da ribanceira utilizando-se de enxadas. Ao fundo, junto às árvores, dois homens vestidos como os outros, com exceção das camisetas claras de mangas curtas, observam a cena tendo nas mãos cada um uma enxada.

Operário de obras de viação.

Em primeiro plano, homem descalço, vestido rotamente, de chapéu e facão na cintura, se apoia em um pedregulho com o braço direto. Em segundo plano, outro homem, vestido como o primeiro, olha para o gesto do companheiro. Mais atrás, quatro outros homens. À direita, uma ribanceira.

Obras da estação da Estrada de Ferro Corumbá-Santa Cruz de la Sierra.

Em primeiro plano, tronco de árvore cortada quase rente ao solo. Ao longe, após uma linha de terra marcada, homens dispersos no horizonte, próximos a um comboio de veículos que erguem a poeira da estrada de chão.

Obras da Catedral Sirian Ortodoxa de São Jorge.

Parte interna da nave em construção, com o piso ainda em cascalho e as paredes sem reboco. Nas paredes laterais, janelas altas terminadas em arco; ao fundo, um imenso crucifixo. Encontram-se no interior oito pessoas: um homem jovem de sapatos pretos, calças escuras e camisa de cor clara e relógio no pulso esquerdo andando em direção ao fotógrafo; um homem de meia idade voltado para a esquerda vestindo-se como o anterior; uma senhora de meia idade de cabelos curtos, e trajando vestido claro voltada para um grupo de mais três homens com quem mantém conversação; homem jovem de sapatos e calças pretas, camisa de mangas curtas branca e relógio no pulso esquerdo conversando com as mãos na cintura; homem de meia idade com o mesto tipo de roupa dos dois primeiros conversando com os braços cruzados na altura do peito; um senhor idoso de sapatos e calças pretas, camisa branca com as mangas dobradas e relógio; menino de sapatos pretos, meias brancas, calção preto e camisa de mangas curtas branca; e, finalmente, encostada no pilar de sustentação da estrutura próximo a uma janela, uma mulher jovem de sapatos e calças escuros, blusa branca e cabelos curtos. Ao fundo, um cão.

Obras às margens de corredeira.

À esquerda de uma corredeira, junto a uma casa no alto de uma elevação, avança em direção à água sem a ela chegar um rígido em concreto terminando em uma construção que se assemelha a uma casa com porta e janela. À esquerda e acima, a mata arbustiva; abaixo e à direita, as águas de uma corredeira violenta.

Obras às margens de corredeira.

À esquerda de uma corredeira, junto a uma casa no alto de uma elevação, avança em direção à água sem a ela chegar um rígido em concreto terminando em uma construção que se assemelha a uma casa com porta e janela. À esquerda e acima, a mata arbustiva; abaixo e à direita, as águas de uma corredeira violenta.

O coronel presidente do Estado e a sua comitiva visitando o pavilhão “Afonso Pena”, depois dos cumprimentos oficiais.

Nos jardins da Praça “Coronel Alencastro”, ergue-se, à esquerda, um imenso pavilhão sustentado por palafitas e coberto por tecidos colorizados em listras rosas. À frente do pavilhão e abaixo, a banda do Batalhão de Polícia, no pavilhão, ao centro debruçado sobre o parapeito, o coronel Pedro Leite Osório, 1.º vice-presidente e então presidente em exercício do Estado. No parapeito é possível ler em bandeirolas onde se imprimem cada uma das letras: em um lado “AFFONSO PENNA”; no meio “15 NOVEMBRO”; e, no terceiro lado voltado para o fotógrafo “NILO PEÇANHA”. Na escadaria de acesso veem-se dois militares. Á direita do pavilhão, curiosos bem vestidos ou mais humildes observam a cena. Acima da fotografia, lê-se impresso: na primeira linha em negrito “Festejos commemorativos 15 de Novembro de 1906.”; na segunda linha “CUYABÁ – MATTO-GROSSO JARDIM DA PRAÇA ‘CORONEL ALENCASTRO’”. Abaixo da fotografia, também impresso: “O Coronel Presidente do Estado e a sua comitiva visitando o pavilhão ‘Affonso Penna’, depois dos cumpri-//mentos officiaes.”

Novilho e homem na entrada de um curral.

À frente da entrada de um curral – cuja porteira está aberta –, veem-se, à esquerda, um novilho e, à direita deste, um homem de botina, calças escuras, camisa de manga comprida branca com listras verticais e chapéu. Dentro do curral vê-se espécie de maquinário.

Nova fachada do prédio da Escola 21 de Setembro.

Fachada em Art déco “Sertanejo”. São duas janelas retangulares com bandeiras em vidros separadas por uma porta de madeira. Estão “enterradas” em paredes espessas, marcadas nas extremidades e entre si por “pilares” decorativos que alcançam, no topo da platibanda, . Na platibanda, dividido entre os “pilares”, lê-se em alto relevo: “Escola”, “21 de//S::S::C::H:://1933” e “Setembro”. À frente do prédio, perfilam-se em quatro linhas meninos, meninas e adultos: na primeira linha, um menino e dezessete meninas; na segunda, uma menina e dezessete meninos; na terceira, treze meninos; na quarta, três homens, duas mulheres e um homem. Há, à esquerda, um menino não alinhado. Sobre a foto, no papelão, lê-se em nanquim já oxidado: “Nova fachada do predio da Escola 21 de Setembro”. No canto inferior direito, a lápis, lê-se: “34” circundado.

No Morro da Luz.

Seis médicos e um padre posam para a fotografia do alto do Morro da Luz. O religioso veste batina, os demais vestem terno branco com gravata. Compõe a foto, segundo informação do verso, da esquerda para a direita: Dr. Paulo Epaminondas; Dr. Aguilar; Dr. Virgilio Alves Correa; Dr. Venicius Moraes; o padre Teodoro Kolczycki; Dr. Manoel Souza Vargas; e o último de nome também não identificado.

Na fazenda “Mata do Segredo” um cafeeiro de quatro anos. Fotógrafo Foto Katayama.

Ao centro da imagem um arbusto de cafeeiro, à direita, um homem oriental com trajes de campo (botas de cano alto, calças, paletó e chapéu estilo Borsalino) em seu perfil corporal direito.

Muro e entrada do cemitério. Fotógrafo Potenciano Ribeiro.

Muro caiado e, à direita, portão de madeira. Por sobre o muro, atrás, veem-se cruzes e detalhes dos túmulos. À direita, uma pequena capelinha. Ao fundo, árvores típicas do cerrado e palmeiras.

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