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Passeata escolar na Praça Affonso Penna.

Em uma área aberta, centenas de crianças entre meninos e meninas se alinham à entrada de uma área cercada cuja parte da cerca foi derrubada. Quase todos trazem à mão bandeirinhas do Brasil de papel, algumas outras bandeiras maiores de tecido. Ao fundo, à direita, é possível ver uma antena e um casarão assobradado. Em cima da imagem, na parte superior, lê-se datilografado em azul “Parada escolar 4-9-940// Praça Afonso Pena// Aquidauana”.

Passeata escolar na Praça Affonso Penna.

Em uma área aberta, dezenas de crianças entre meninos e meninas se alinham à entrada de uma área cercada cuja parte da cerca foi derrubada. Quase todos trazem à mão bandeirinhas do Brasil de papel, algumas outras bandeiras maiores de tecido. Ao fundo, à direita, é possível ver uma antena e um casarão assobradado.

Parada escolar na Praça Affonso Penna.

Em uma área que serve de campo de futebol, da esquerda para a direita, centenas de alunos uniformizados e separados por gênero e idade se posicionam em dezenas de fileiras supervisionados por adultos de frente a um imenso mastro que tem em sua base, ante a uma cerca de arame farpado, um pequeno grupo de alunos empunhando bandeiras. Ao fundo, do que parece ser uma trave de futebol e um alambrado, um conjunto de casas, algumas assobradadas, e quase todas em quatro águas. Sobre a fotografia, datilografado em azul, na parte superior, lê-se: “Parada escolar 4-9-940// Praça Afonso Pena // Aquidauana”.

Parada escolar na Praça Affonso Penna.

Em uma área aberta, um homem de terno e gravata, sobre uma cadeira, de costas para o fotógrafo, encara a multidão no que aparenta ser um discurso. Dirige-se para centenas de alunos uniformizados, destacadamente meninas, e adultos que os acompanham, enfileirados atrás de uma cerca de arame farpado. São notórias bandeirinhas do Brasil nas mãos da maioria. Sobre a fotografia, datilografado em azul, na parte superior, lê-se: “Parada escolar 4-9-940// Praça Afonso Pena // Aquidauana”.

Passeata escolar na Praça Affonso Penna.

Em uma área aberta, algumas dezenas de crianças uniformizadas entre meninos e meninas se alinham à entrada de uma área cercada, à frente e à esquerda de um mastro em cruz bastante alto. Portam alguns bandeiras do Brasil em tamanhos grandes, outros, menores. Atrás da cerca de arame e moirões, mais meninos e meninas. Quase todos trazem à mão bandeirinhas do Brasil de tamanho pequeno. Ao fundo, à direita, é possível ver conjunto de casas; algumas em Art déco “Sertanejo”; uma delas assobradada. Em cima da imagem, na parte superior, mais à esquerda, lê-se datilografado em azul: “Parada escolar 4-9-940// Praça Afonso Pena// Aquidauana”.

Parada escolar na Praça Affonso Penna.

Em uma área aberta, um homem de terno e gravata, sobre uma cadeira, de costas para o fotógrafo, encara a multidão no que aparenta ser um discurso. Dirige-se para centenas de alunos uniformizados, destacadamente meninas, e adultos que os acompanham, enfileirados atrás de uma cerca de arame farpado. São notórias bandeirinhas do Brasil nas mãos da maioria.

Parada escolar na Praça Affonso Penna.

Em um campo de futebol, centenas de crianças entre meninos e meninas se alinham à entrada de uma área cercada de arame farpado cuja parte da cerca foi derrubada. Quase todos trazem à mão bandeirinhas do Brasil de papel, algumas outras bandeiras maiores de tecido. Um grande mastro em forma de cruz se eleva entre os alunos. Ao fundo e à direita, conjunto de casas sendo algumas em estilo Art déco “sertanejo”.

Passeata escolar na Praça Affonso Penna.

Em um campo de futebol, centenas de crianças entre meninos e meninas se alinham à entrada de uma área cercada de arame farpado cuja parte da cerca foi derrubada. Quase todos trazem à mão bandeirinhas do Brasil de papel, algumas outras bandeiras maiores de tecido. À frente de todos, passando pela cerca, um pequeno grupo de alunos entre meninos e meninas com bandeiras do Brasil, pequenas e grandes, de papel e de tecido. Um grande mastro se eleva entre os alunos, à direita. Ao fundo e à direita, vê-se um gol e as linhas do campo de futebol e um homem passando pela pequena área; e, mais atrás, conjunto de casas sendo algumas em estilo Art déco “sertanejo”.

Passeata escolar na Praça Affonso Penna.

Em um campo de futebol, centenas de crianças, entre meninos e meninas, alinham-se à entrada de uma área cercada de arame farpado cuja parte da cerca foi derrubada. Quase todos trazem à mão bandeirinhas do Brasil de papel, algumas outras bandeiras maiores de tecido. À frente de todos, passando pela cerca, um pequeno grupo de alunos entre meninos e meninas com bandeiras pequenas e grandes, de papel e de tecido, do Brasil. Um grande mastro se eleva entre os alunos, à direita. Ao fundo e à direita, vê-se um gol e as linhas do campo de futebol e um homem passando pela pequena área; e, mais atrás, conjunto de casas sendo algumas em estilo Art déco “sertanejo”. Na frente, datilografado em azul, lê-se: “Parada escolar 4-9-940.// Praça Afonso Pena // Aquidauna”.

Passeata escolar na Praça Affonso Penna.

Em um campo de futebol, centenas de crianças, entre meninos e meninas, alinham-se à entrada de uma área cercada de arame farpado cuja parte da cerca foi derrubada. Quase todos trazem à mão bandeirinhas do Brasil de papel, algumas outras bandeiras maiores de tecido. À frente de todos, passando pela cerca, um pequeno grupo de alunos entre meninos e meninas com bandeiras pequenas e grandes, de papel e de tecido. Um grande mastro se eleva entre os alunos, à direita. Ao fundo e à direita, vê-se um gol e as linhas do campo de futebol e um homem passando pela pequena área; e, mais atrás, conjunto de casas sendo algumas em estilo Art déco “sertanejo”.

Passeata escolar na Rua Marechal Mallet.

Em uma via urbana, enfileirados e rentes a um muro, à direita, crianças uniformizadas, sob a supervisão de adultos, desfilam com bandeiras do Brasil em punho. À esquerda, casarões em uma espécie de Art déco “sertanejo”; ao centro e ao fundo, um casarão assobradado esconde-se parcialmente em frondosa árvore. Sobre a imagem, à esquerda, datilografado em azul, lê-se, apagado: “Passeata escolar// 4-9-940// Rua Marechal Malet// Aquidauana”.

Passeata escolar na Rua Marechal Mallet.

Em uma via urbana, enfileirados e rentes a um muro, à direita, crianças uniformizadas, sob a supervisão de adultos, desfilam com bandeiras do Brasil em punho. À esquerda, casarões em uma espécie de Art déco “sertanejo”; ao centro e ao fundo, um casarão assobradado esconde-se parcialmente em frondosa árvore. Sobre a imagem, à esquerda, datilografado em azul, lê-se, apagado: “Passeata escolar// 4-9-940// Rua Marechal Malet// Aquidauana”.

Passeata escolar na Rua Marechal Mallet.

Em uma via urbana, enfileirados e rentes a um muro, à direita, crianças uniformizadas, sob a supervisão de adultos, desfilam com bandeiras do Brasil em punho. Junto à fileira, destaca-se uma senhora que leva um pano ao nariz. À esquerda, casarões em uma espécie de art déco “sertanejo”; ao centro e ao fundo, um casarão assobradado esconde-se parcialmente em frondosa árvore.

Passeata escolar na Rua Marechal Mallet.

Em uma via urbana, rentes ao muro, à esquerda, um grupo de adultos que somam trezes pessoas, entre estas três mulheres, observam jovens alunos enfileirados. À direita, crianças uniformizadas e sob a supervisão de adultos desfilam formando uma coluna que dobra a rua, ao fundo. À frente delas, uma menina empunha o pavilhão nacional. À esquerda, casarões em uma espécie de art déco “sertanejo”; ao centro e ao fundo, um casarão assobradado esconde-se parcialmente em frondosa árvore.

Passeata escolar na Rua Marechal Mallet.

Em uma via urbana, enfileirados e rentes a um muro, à direita, crianças uniformizadas, sob a supervisão de adultos, desfilam com bandeiras do Brasil em punho. Junto à fileira, destacam-se grupos de senhoras. À esquerda, casarões em uma espécie de art déco “sertanejo”; ao centro e, ao fundo, um casarão assobradado esconde-se parcialmente em frondosa árvore.

Passeata escolar na Rua Marechal Mallet.

Em uma via urbana, enfileirados e rentes a um muro, à direita, crianças uniformizadas, sob a supervisão de adultos, desfilam com bandeiras do Brasil em punho. À esquerda, sobre a calçada rente a um muro, aparentemente, de um quintal, nove homens e uma mulher acompanham o cortejo, e um rapaz e duas senhoras vão em direção contrária; ao centro e ao fundo, um casarão assobradado esconde-se parcialmente em frondosa árvore.

Seção feminina da Escola Mista “Joaquim Murtinho” durante Parada de 7 de Setembro.

Em meio a uma via urbana pavimentada, enfileiradas em duas ou mais fileiras sobre a calçada centenas de alunas uniformizadas que se perdem de vista. As alunas mais para a direita portam bandeiras. À frente delas, destacam-se mulheres que usam vestidos pretos ao invés de branco, como as outras. À direita, também sobre a calçada, grupo de garotos e rapazes em pé, segurando bicicletas, ou apenas sentados. Atrás, as fachadas dos casarões que parecem misturarem estilos coloniais com platibandas e Art déco.

Desfile de normalistas.

Em uma rua, um homem de terno e chapéu cruza a frente do fotógrafo e, como um borrão na imagem, é impedido de chegar ao seu destino. Em segundo plano, o motivo da fotografia: três a três, em uma fileira imensa que se perde na esquina do casarão assobradado, as normalistas de uniforme branco (camisa e saia), gravata e cinto escuros. À frente da coluna, três meninas perfiladas carregam, as das extremidades, bandeiras: a da esquerda, a bandeira do Brasil; a da direita, auxiliada pela do meio, uma bandeira predominantemente branca. Acompanha-as freiras de hábito e se protegendo do sol com guarda-sol: à vista, contam-se dois. Ao fundo, da esquerda para a direita, perfilam-se casas em estilo colonial e neoclássico. À esquerda da coluna, à sombra, meia dúzia de pessoas visíveis observam o cortejo passar.

Desfile de normalistas.

Em frente a uma residência em estilo Art déco, cuja escadaria divide a fachada em duas partes com duas janelas cada em cuja platibanda veem-se formas geométricas decorativas e colunadas, reúnem-se junto ao portão e centenas de alunos e alunas uniformizados, militares fardados, homens de terno e gravata e religiosas de hábito. O prédio provavelmente serve como escola. No acesso à entrada, junto ao parapeito do portão, acima das escadas, veem-se, à esquerda, uma freira, um aluno com uniforme cáqui e cobertura bibico e uma aluna de vestido branco; atrás destes aparece o detalhe de uma bandeira hasteada como um vélox. Do lado oposto, junto a uma bandeira do Brasil que tremula ao vento, vê-se grupo de alunos entre meninos e meninas. Junto à calçada concentram-se os homens de terno e gravata, à esquerda, e militares, à direita. No meio, à frente do portão, duas bandeiras: à esquerda, uma bandeira branca de devoção a algum santo; à direita, a bandeira do Brasil. Há mais uma bandeira trazida pelos militares. À frente deste grupo, jovens alunos com uniforme todo branco. De frente para os meninos e para a fachada, grupo de alunas uniformizadas com meias escuras e vestidos brancos cintados com uma faixa escura. Os cabelos estão presos por uma armação redonda em tule. Ao fundo, a platibanda de uma casa, à direita.

Escola Normal “Joaquim Murtinho” durante Parada de 7 de Setembro.

Em meio a uma via urbana pavimentada, quatro colunas de normalistas identificadas pelo uniforme marcham, tendo à frente uma aluna em linha traçada imaginariamente entre as duas colunas do meio. À esquerda, acompanhando de perto as meninas, um homem de terno branco e gravata. Ao fundo, à direita, a multidão que a tudo assiste se aglomera entre a rua e os casarões de platibandas salientes e partes arborizadas. Acima da fotografia, escrito a caneta azul, lê-se: “Escola Normal Jm Murtinho”; do mesmo modo, abaixo: “Parada de 7/9/949”.

Ginásio Estadual Campo-Grandense durante Parada de 7 de Setembro.

Em uma pista de terra batida arborizada de lado a lado, um grupo de bicicleta, formado por rapazes (todos de branco) e moças (com o uniforme de normalista) desfila frente a uma arquibancada e a um grupo de militares em uniforme de ocasião. As bicicletas trazem no guidão duas bandeirinhas do Brasil. Penduradas em cordões que atravessam e enfeitam o trajeto, bandeiras do Brasil. Acima da fotografia, escrito a caneta azul, lê-se: “Ginásio Estadual// Campograndense”; do mesmo modo, abaixo: “Parª 7/9/949”.

Ginásio Estadual Campo-Grandense durante Parada de 7 de Setembro.

Em uma pista de terra batida arborizada de lado a lado, a partir de um cordão de sisal com bandeirinhas do Brasil e moirões brancos e pequenos, quatro fileiras de moças uniformizadas e portando bandeiras do Brasil, têm à frente uma moça igualmente uniformizada e portando a mesma bandeira deslocada das fileiras. São vinte e uma ao todo. Ao fundo a partir da esquerda sob as árvores, no palanque das autoridades, um grupo de oficiais militares seguidos em linha pela plateia e demais autoridades civis. Mais atrás na pista, surgem os rapazes de branco. Na parte superior, alinhado à direita, lê-se a mão em nanquim: "Ginasio Estadual Campograndense". Em baixo, do mesmo modo: "parª 7/9/944".

Ginásio Estadual Campo-Grandense durante Parada de 7 de Setembro.

Em uma área urbana, entre vinte e vinte e cinco percussionistas uniformizados com camisetas brancas com um escudo onde se lê o monograma estilizado “GE”. À esquerda, acompanha um militar. À frente, vai um menino vestido de branco e com luvas brancas. À direita, a plateia se amontoa nas calçadas, ruas, ou nas janelas e varandas das casas assobradadas em estilo Art déco para ver a parada passar. Seguindo atrás dos percussionistas, fileiras de moças portando bandeiras do Brasil e outras colunas. Sobre a fotografia, na parte superior, escrito a caneta azul, lê-se: “Ginásio Estadual Campograndense”; do mesmo modo, abaixo: “Parad 7/9/949”.

Passeata escolar em Guiratinga.

Em uma via urbana, enfileirados alunas tomam a dianteira conduzidas à direita por uma freira de guarda-sol sendo seguidas por alunos. Todos estão uniformizados: as meninas e moças de saia e camisete brancas com gravata; os rapazes de calças e camisa brancas. À direita, casario em estilos mistos: colonial e algumas fachadas num Art déco “sertanejo”; ao fundo, atrás da silhueta de uma casa, a torre da Igreja Matriz São João Batista. De ambos os lados da rua, curiosos acompanham a passeata.

Passeata escolar em Guiratinga.

Em uma via urbana, segue à frente do cortejo três policiais militares com instrumentos de percussão. Mais atrás, em marcha, um pelotão trazendo uma bandeira do Brasil e armados com baionetas os acompanham, sendo seguidos por alunos uniformizados numa longa fileira que passa em frente à Igreja Matriz São João Batista, ao fundo. À esquerda, junto a um poste de madeira fincado na esquina, garotos curiosos acompanham o cortejo; à direita, vê-se o casario colonial e cercas de madeira onde não se vê casas ao longo da rua.

Passeata escolar em Guiratinga.

Em uma via urbana, em frente ao Colégio Santa Terezinha (prédio de fachada em Art déco em cujo frontão, na platibanda, lê-se em arco “COLLEGIO” e, abaixo, “SANTA THERESINHA”) e junto a um poste de madeira, segue cortejo de alunas uniformizadas com saias e camisetes brancas e gravatinha escuras. As duas da frente portam bandeiras, tendo ao meio uma menina que ajuda a segurar a bandeira da direita. Contíguo ao colégio, da direita para a esquerda, casario em estilo colonial.

Passeata escolar em Guiratinga

Em uma via urbana, e junto a um poste de madeira, segue cortejo de militares fardados de branco e bibico carregando no ombro esquerdo a carabina. À frente dois taróis e um bumbo seguidos por quatro clarins; na sequência um porta-bandeira escoltado por dois carabinas mirins. Após as fileiras militares, seguem normalistas. Na frente do casario Colonial, à direita, observam a tudo um casal à porta dois meninos e um homem na calçada.

Fachada da Farmácia Popular.

Fachada em Art déco “sertanejo” onde se lê em tipografia geométrica, sobre a porta e sob duas janelas basculantes: “Farmacia Popular”. É possível ver a lateral do prédio que fica em uma esquina, e duas de suas janelas. No batente da porta, vê-se um homem trajando roupas brancas e um jaleco, com as duas mãos nos bolsos. Acima da fotografia, sobre o papelão, escrito a nanquim já oxidado, lê-se: “Ao Exm.ºSr. Dr. Diretor de Saude Publica do Estado, ofereço estas// vistas”; do mesmo modo, abaixo: “Vista da frente do prédio onde funciona a Farmacia Popular”.

Interior da Farmácia Popular.

No interior de uma farmácia, vê-se ao centro um balcão de madeira talhada de cor clara com mostruários de vidro, sobre o qual estão dois rolos de papel de embrulho. Em segundo plano, à esquerda, um homem vestido de branco com jaleco, alcança algum medicamento dentro de um armário com porta de vidro. A parede toda está “revestida” por este armário por onde são vistas inúmeras caixas medicamentosas e outros frascos. Sua base é de portas de madeira e gaveteiros. Ao centro, uma porta pode ser vista e, mais ao fundo, uma janela com grades. Abaixo da fotografia, sobre o papelão, escrito a nanquim já oxidado, lê-se “Vista interior da Farmacia Popular”.

Sala de curativos da Farmácia Popular.

No interior de uma sala, em primeiro plano, uma maca com lençol branco tendo, à direita, outra maca um tanto mais baixo que esta, e encostada na parede. Ao fundo, um armário de copa branco com duas gavetas e portas com vidros, tendo, dispostos sobre seu balcão, diferentes caixas e frascos de remédios. Abaixo da fotografia, sobre o papelão, escrito a nanquim já oxidado, lê-se “Sala de curativos separada da Farmacia”.

Paciente em leito hospitalar.

No interior de uma sala, dois leitos e um criado mudo no canto. No leito da esquerda, um homem coberto pelo lençol. Atrás, a luz do dia ilumina o ambiente através de uma grande janela com basculantes. Abaixo da fotografia, a caneta preta, lê-se: “1.º doente internado – 67 anos de edade [sic]”.

Consultório hospitalar.

Dentro de uma sala, à esquerda, detalhe de uma maca com rodinhas ao pé da qual se vê uma lixeira, e, à direita, uma mesa escrivaninha com quatro gavetas laterais e uma central com uma cadeira metálica com encosto decorativo no vão e outra ao lado. No canto da sala, um armário de aço e feito e vidraçaria em cima do qual descansam dois potes de alumínio. Ao lado, à esquerda da fotografia, detalhe de janela basculante. Abaixo da fotografia, a caneta preta, lê-se: “Consultorio”.

Sala de espera.

Sala de espera composta por duas poltronas (à esquerda e à direita) e, sobre um tapete, uma mesa de centro sobre a qual descansa um vaso de flores. Na poltrona da esquerda está sentado um senhor de sobretudo. Abaixo da fotografia, a caneta preta, lê-se: “Sala de espera”.

Sanatório São Paulo – Campos do Jordão.

Detalhe de fachada de prédio em estilo Art déco com ajardinamento na frente e local para manobrar veículos. Atrás do prédio, vê-se as copas de duas araucárias. Abaixo, escrito sobre o negativo, lê-se: “Sanatorio São Paulo // Cam. do Jordão”.

Reforma na Santa Casa de Misericórdia. Fotógrafo Foto Ferrari.

Fachada em estilo colonial com platibanda da Santa Casa de Misericórdia. Em primeiro plano, junto a escadaria de acesso à capela, em linha, monte de pedregulhos de pedra canga. Junto ao portão de entrada, após a escadaria, um homem de roupas simples e chapéu roto posa para foto sob andaimes que alcançam o alto do frontão semi caiado pouco abaixo do campanário com sino à mostra.

Colocação da Pedra Fundamental do Pavilhão A da Santa Casa de Misericórdia de Campo Grande.

Reunidos em torno de uma caixa de cimento no chão onde se encontra a pedra fundamental, veem-se, à esquerda, algumas senhoras de casaco e chapéu modelo anos 1920 e, à direita, principalmente, os senhores de terno e gravata e sem chapéu. Ao fundo, detalhe do telhado de alguma construção, à esquerda.

Casa destinada à construção da S. Casa de Misericórdia em Registro.

À frente de uma casa de adobe coberta por palha, sentados em um banco entre a porta e a janela, um menino pequeno, duas mulheres e um homem. Os adultos têm na região do pescoço um inchaço igual ao que acomete àqueles que sofrem do bócio (ou popular “papo”). Vestem-se rotamente e encontram-se descalços.

Fachada da Sociedade Aquidauanense de Assistência Hospitalar.

A partir do gradil de portão de entrada, fachada de prédio em Art déco, em cujo letreiro sobre a entrada, lê-se em alto-relevo: “SOCIEDADE AQUIDAUANENSE // DE // ASSISTENCIA HOSPITALAR”. No último dos quatro degraus da entrada, em pé, um homem de sobretudo posa ao pé da porta.

Guardas Fiscais na Coletoria de Rendas Estaduais.

Do interior de um prédio, perfilados em uma parede em posição de sentido, quatro guardas fiscais fardados com: coturnos de cano alto, calças e paletós cáqui (sendo o dos dois centrais mais escuros) e segurando ao pé cada um deles uma espingarda. À esquerda, o gradil de uma cela, junto da qual se vê uma cadeira e um bebê sentado com a sua mão direita na boca e a outra segurando um quepe que cobre todo seu torso. À direita, outra cela. Na parede, sobre a cabeça do terceiro, um pequeno relógio de parede com campainha. No papel, já ressecado e “quebrado” no canto inferior esquerdo e na parte inferior, traz impresso na parte superior, acima da fotografia, o brasão de armas de Mato Grosso seguido do texto: “ESTADO DE MATTO GROSSO // COLLECTORIA DE RENDAS ESTADOAES”.

Agência Fiscal na boca do Jamarí. Prédio Particular

Vista a partir do rio em período de vazante, surgem quatro prédios. À esquerda, três deles; à direita, a Agência Fiscal, tendo a frente seis homens enfileirados, cinco dos quais trajam terno e gravata, o último apenas camisa de manga. A Agência traz uma bandeira hasteada e no batente da porta, um cão observa os homens. No papelão, rasgado em sua parte superior esquerda, traz impresso em verde: “1913//N. 5 – Agencia Fiscal do Estado na bocca do Jamary. Predio particular.”

Solenidade da assinatura da ata da inauguração dos alicerces da Agência Fiscal na Vila Murtinho.

À sombra de uma árvore, vinte e um homens posam para a fotografia em torno de uma mesa no exato momento em que um livro é assinado. Destaca-se o oficial militar que apoia as duas mãos em sua espada como se fosse uma bengala. No papelão, cujos cantos inferior esquerdo e superior direito foram arrancados e cuja parte inferior apresenta-se com um rasgo, traz impresso em verde logo abaixo da fotografia: “1913//N. 27 – Solemnidade da assignatura da acta de inauguração dos alicerces da Agencia Fiscal // em Vila Murtinho”; no canto inferior direito, circulado, a lápis, lê-se: “32”.

Gabinete do Ajudante.

Dentro de um gabinete mobiliado em madeira, com uma máquina de escrever à esquerda e um arquivo de madeira e cujas paredes são madeiradas separado do resto da repartição por uma divisória em forma de gradil, posam, sentados, dois homens: o primeiro em uma cadeira em estilo rococó, trajando paletó, colete e gravata borboleta, calças e sapatos pretos; o outro, trajando branco dos sapatos ao paletó, mas sem gravata, está em uma cadeira giratória com a sua mão direita apoiada em uma escrivaninha com dezenas de gavetas grandes e pequenas. Do outro lado do gradil, ao fundo, outros funcionários, dos quais três estão em pé. Abaixo da imagem, lê-se como se no original estivesse datilografado: “GABINETE DO AJUDANTE”.

Secretaria da Delegacia Fiscal do Norte.

Salão amplo, forrado em madeira pintada de branco onde trabalham onze funcionários. Vestem terno e calças brancos e gravatas em branco ou preto, exceto um, que está sentado em uma escrivaninha em uma cadeira giratória que traja calças, terno e grava pretos. De todos, apenas três encontram-se em pé: um homem junto à porta, outro trabalhando em uma escrivaninha alta e outro ainda encostado na escrivaninha do homem de terno preto. Ao fundo, gradil de madeira como divisória. Abaixo da imagem, lê-se como se no original estivesse datilografado: “SECRETARIA”. À direita ao meio, pegando o lado direito da imagem, vê-se detalhe do carimbo da Delegacia Fiscal do Norte do Estado de Mato Grosso, com sede em Manaus.

Gabinete do Delegado da Delegacia Fiscal do Norte.

Dentro de um gabinete mobiliado em madeira, tendo ao centro um arquivo de madeira e cujas paredes são madeiradas, separado do resto da repartição, por uma divisória com vidros opacos, posam, sentados, à direita, dois homens: um de terno, calças e gravata borboleta pretos e o outro todo de branco. Na parede atrás deles, um imenso mapa do Estado do Pará. À esquerda, uma escrivaninha de madeira com muitas pequenas gavetas em cima da qual vê-se um ventilador e uma cadeira giratória forrada em seu assento. Alinhadas junto à divisória e à parede, onze cadeiras. Abaixo da imagem, lê-se como se no original estivesse datilografado: “GABINETE DO DELEGADO”. À direita, vê-se detalhe do carimbo da Delegacia Fiscal do Norte do Estado de Mato Grosso, com sede em Manaus.

Armazém, loja e depósito geral de mercadorias da Guaporé Rubber Company.

Em meio a um banhado, onde crescem vegetação aquática, vê-se um casarão apoiado em palafitas e cujo acesso se dá por uma ponte sobre palafitas. Na varanda, posam quatro homens, à distância: os dois da ponta trajam calças pretas e camisa branca, mas só o da direita usa gravata; os dois do meio, vestem calças e camisa brancas. À direita, uma casinha, provavelmente usada como banheiro. Ao fundo, a floresta. Abaixo da imagem, lê-se como se no original estivesse datilografado: “ARMAZEM, LOJA E DEPOSITO GERAL DE MERCADORIAS da // GUAPORÉ RUBBER COMPANY”. À esquerda, pegando o canto esquerdo da imagem, vê-se o carimbo da Delegacia Fiscal do Norte do Estado de Mato Grosso, com sede em Manaus.

Agência Fiscal de São Manoel no Alto tapajós.

Imagem em que se vê, às margens de um rio, visto ao fundo, conjunto de casas e galpões coberto por palha. Abaixo da imagem, lê-se como se no original estivesse datilografado: “AGENCIA FISCAL DE SÃO MANOEL (Alto Tapajós)”.

Barracão da Guaporé Rubber situado na confluência dos Rios Mamoré e Guaporé.

Vista a partir do alagadiço, em meio a troncos de vegetação cortada, à esquerda, o barracão de madeira em palafita em dois pisos e uma construção de mesmo material menor. Do piso inferior, dois homens de chapéu observam o resto de vegetação à direita, mesma direção a que se dirige o olhar do homem no piso superior. No centro da fotografia, uma derradeira árvore se destaca ao seu vazio circundante. No papelão, rasgado em suas bordas, traz impresso em verde: “1913//N. 36 – Barracão da Guaporé Rubber situado na confluencia dos Rios Mamoré e Guaporé.”

Em um barracão da Guaporé Rubber no Guaporé (atestado da abundância daquele rio).

Sob um barracão de troncos e coberto com palha, amontoam-se à esquerda uma cambada de peixes que se assemelham a pacus (Piaractus mesopotamicus) sobre uma esteira armada com troncos. Do centro à direita, em primeiro plano, um garoto agachado com roupas rotas e um gorro; em segundo plano, um menino segurando o casco de um tracajá (Podocnemis unifilis) tendo à sua direita, atravessado por uma vara pelas brânquias dois peixes que se assemelham a dourados (Salminus maxillosus), e, mais à direita outro garoto, por trás da vara. que se encontra à altura de seu pescoço; em terceiro plano, logo atrás do último garoto, um senhor de chapéu coco, camisa branca e calças claras, segura com a mão direita a vara, vestindo uma luva, e tem a seu lado direito um homem com chapéu, camisa branca, gravata e calças claras, e pouco mais atrás daquele, observa os peixes presos na vara; em quarto plano, um senhor de chapéu, lenço ao pescoço sobre uma camisa branca, traz no rosto um vistoso bigode branco; por fim, um pouco mais atrás, dois outros homens: do primeiro vê-se seu chapéu, sua camisa branca e sua gravata; do segundo, apenas um boné do início do século XX. Ao fundo, uma construção rústica de madeira sobre palafitas. Traz impresso em verde, sob a fotografia: “1913//N. 39 – Em um barracão da Guaporé Rubber no Guaporé (attestado da abundancia daquelle rio).” À direita da imagem, a lápis, lê-se “05”, dentro de um círculo.

Prédio próprio do Estado mandado construir para o Posto Fiscal de Esperidião Marques (Antiga Guaporé Mirim).

Em primeiro plano, o chão de terra com rochas que se assemelham a rochas de fundo de rio. Depois, construção de madeira com telhado de duas águas construído sobre palafitas a poucos centímetros do chão e com a varanda protegida por gradis com uma tela. No alto da construção, próximo ao vértice da colmeeira, um quadrado feito para servir de entrada de ar. À esquerda, vê-se a parte lateral duma casa de parede de palha e telha de algo como zinco ou amianto [?]. Ao fundo, vê-se a mata. Traz impresso em verde, abaixo da fotografia: “1913//N. 21 – Proprio Estadoal mandado construir para o Posto fiscal de Esperidião Marques (Antiga Guaporé Mirim) e igual ao de Presidente Marques.”

“Costurar um vestido” pelas alunas da Educação Profissional.

Construção de madeira com telhado de duas águas construído sobre palafitas a poucos centímetros do chão e com a varanda protegida por gradis com uma tela. No alto da construção, próximo ao vértice da colmeeira, um quadrado feito para servir de entrada de ar. À esquerda, vê-se a parte lateral duma casa de parede de palha e telha de algo como zinco ou amianto [?]. Ao fundo, vê-se a mata. Traz impresso em verde, abaixo da fotografia: “1913//N. 8 – Proprio Estadoal mandado construir para o Posto fiscal de Santo Antonio. Igual ao da Escola publica e o da Agencia de Villa Murtinho.” No canto inferior direito, a lápis, lê-se circulado: “06”.

Fachada da cadeia e quartel do destacamento.

Em primeiro plano, à direita, um homem posa com as mãos na cintura, de chapéu com gebada, camisa branca em mangas de camisa, calças escuras e sapatos. Em segundo plano, à esquerda, vê-se um Ford modelo “T” estacionado, com a capota dobrada. Ao fundo, fachada em Art déco com a base com três carreiras de tijolos à mostra. Acima da porta (ladeada por duas janelas) um arco em alto-relevo; há, também, perpendicular à parede, um mastro sem bandeira. A platibanda é lisa. Sob a entrada, três sentinelas militares conversam. No suporte, na parte superior, acima da fotografia, lê-se datilografado: “Parte interna da cadeia– Uma parte do alojamento das praças// vendo-se as grades de ferro das prisões.”; e, abaixo, do mesmo modo: “Fachada da cadeia e quartel do destacamento.” Sobre a fotografia, na parte inferior esquerda, há a metade de uma elipse carimbada em azul, em que se lê: “José Passarelli”.

Fachada da cadeia.

Fachada de prédio em estilo eclético destinado à reclusão em cuja fachada contam-se quatro janelas gradeadas e duas entradas – uma primeira, à esquerda, retangular; e a outra, a principal em arco. No lado esquerdo, sobre uma parte em branco da fotografia, lê-se pela marca e pela grafite já quase invisível: “1.º // pan% // interno”.

Colônia Correcional [Agrícola] de Palmeiras.

Vista das casas e dos reeducandos. À esquerda, conjunto de casas com uma grande varanda a separá-las. Da varanda, há uma pessoa sentada sobre a mureta e mais dois homens em pé junto à mureta pelo lado de fora. À frente das casas, um homem observa outros quatro, ao que parece, jogando bola. À direita, mudas de árvores protegidas por cerquinhas caiadas de madeira formam uma linha junto a uma imponente mangueira carregada. Ao centro, em primeiro plano, um cão caminha em direção aos homens; atrás, uma casa mais baixa. Ao fundo, a silhueta de Morrinhos.

Quartel Militar de Bela Vista.

Casarão em estilo Neoclássico tendo no frontão o Brasão de Armas da República em alto-relevo. Acima um mastro destinado à bandeira. Contam-se oito janelas divididas ao meio pela porta principal; e, na lateral visível, mais duas janelas. Há um muro demarcando os fundos. Em frente da construção, um poste de madeira.

Quartel Militar de Bela Vista.

Casa de fachada simples com duas janelas e duas portas e muro contíguo, coberta com telha de amianto ou outro material parecido, tendo à frente, à direita, um poço com bomba manual que abastece um tambor metálico instalado acima.

Desembarque do Comandante da 9.ª Região Militar.

Às margens do rio Paraguai, uma fila de dezenas de homens trajando terno e outra dezena de militares (entre Armada e Exército) identificados pelo uniforme. Ao fundo, à direita, mais observadores, tendo atrás de si área arborizada, e, à esquerda, destacam-se entre os observadores três meninos, depois se vê a ponte da Alfândega, detalhe de uma embarcação e o rio Paraguai. Em baixo relevo, na parte inferior direita, nota-se um carimbo, onde se lê: “CASA ALLEMÃ// DELAMARE-80B//CORUMBÁ”.

Bateria de Artilharia de Fronteira destacada do Forte Coimbra.

Na frente de uma construção de taipa com porta grande entre duas janelas (com vidraças quebradas) e telhado ondulado (em amianto ou zinco), perfilam-se soldados e oficiais da Bateria de Artilharia de Fronteira, destacada de Forte de Coimbra. Na primeira fileira, encontram-se onze militares, sendo que o segundo ostenta insígnia de primeiro-sargento e os três últimos, de cabo; e, nas extremidades, junto a dois canhões Krupp de retrocarga de cada lado, dois militares se diferenciam por usarem quepe e não bibico como os demais. Na segunda fileira, dez militares.

Lançamento da pedra fundamental do pavilhão da Administração do 11.º Regimento de Cavalaria Independente (11 RCI).

Em torno de uma mesa, confraternizam-se, com taças nas mãos, dezenas de homens trajando ternos escuros e claros, e militares vestidos à caráter. Ao fundo, à esquerda, três meninas observam os convivas do alto de um pequeno monte de areia. Ao fundo, vê-se uma casa, de cuja sacada se vê militares. À direita, em torno de outra mesa, homens mais simples e de chapéu grosseiro acompanhados de jovens confraternizam-se também. Ao centro, mais ao fundo, imensos galpões.

Soldado da Borracha.

Cópia (datada de fev. de 1994) de retrato em corpo inteiro do “soldado da borracho” que traja uma camisa de cinco botões de mangas compridas e dois bolsos na frente, um boné e calças compridas – todos na mesma cor entre o cinza e o cáqui. Nos pés, botinas. Sua face traz a expressão de alguém que já passou da meia idade embora traga um bigode “chinês” e sobrancelhas ainda enegrecidos. Seu físico de ombros pouco espadaúdos, abdômen avantajado e pernas aparentemente finas em pouco ou nada lembram a de um soldado, mas, pelo contrário, lembram o físico de alguém que muito mal se alimenta.

Batalhão de infantaria.

À frente de um prédio caiado colonial de fachada, com platibanda e uma porta entre dois pares de janelões, alinham-se nove militares. Da esquerda para a direita: soldado de farda branca e quepe, com uma carabina no seu ombro esquerdo; oficial de uniforme escuro (provavelmente azul ferrete) com ombreiras douradas e dois galões nos canhões das mangas; suboficial de farda branca como o primeiro e quatro setas nas mangas; dois praças com o mesmo uniforme e duas setas nas mangas; por fim, quatro praças sem nenhuma seta no mesmo uniforme branco. Com exceção do primeiro, todos os outros estão em posição de sentido. Na frente do suboficial e praças, quatro grupos de carabinas equilibradas em três. À direita, na lateral, próximo a uma janela, um cão deitado.

Sala de Telégrafo.

Numa sala ampla veem-se três mesas compridas. Sobra a segunda mesa, de frente para trás, um equipamento de telegrafia; na última, sendo manipulados por um homem de terno e calças brancos e acocorado, outros equipamentos de telegrafia. Ao fundo, entre a porta e um armário de madeira dentro do qual vê-se outro equipamento de telegrafia, um homem posa para a fotografia.

Deputados Constituintes da UDN da 1.ª Legislatura (1947-1951). Fotógrafo Foto Chau (Lázaro Papazian).

No lance de escadas da direita do então Palácio de Justiça, alinhados em três fileiras, os deputados constituintes. Trajam terno e gravata em três cores diferentes: terno e calças com risca de giz, o da primeira fileira, à direita; terno e calças em cinza, o primeira da esquerda, na segunda fileira; terno e calças pretos, o primeiro da esquerda, na última fileira; terno e calças brancas todos os outros sete restantes.

Internos da Cadeia de Santo Antônio do Rio Madeira.

Em frente à entrada da cadeia, perfila-se em duas filas dezoito homens vestidos rotamente, estando uns descalços e outros não, marcados a caneta com números que os identificam no verso, respectivamente, às penas de cada um. Na frente, sobre o suporte de papelão, no canto superior esquerdo, lê-se, escrito a bico de pena: “Promotoria// de Justiça de S.to Anto-//nio do Rio Madeira aio // Ex.mo Snr. D.r Presidente do // Estado de Matto Grosso. // Santo Antonio, 31 de Agosto de 1914// Vulptiano Machado”.

Visita do Interventor de São Paulo Adhemar Pereira de Barros.

Saindo da “C.ia Viação S. Paulo–M. Grosso”, quase à soleira da porta, vê-se em primeiro plano, à esquerda, o interventor de São Paulo Adhemar de Barros de terno branco e chapéu panamá, apoiando-se, em sua mão direita, numa bengala; ao centro, um homem de terno branco segura seu chapéu pela aba; à direita, outro homem de terno escuro ajeita o chapéu de feltro sobre a cabeça. Em segundo plano, três homens: o primeiro, à esquerda, de terno branco, ajeita o chapéu; ao centro, um outro traz algo nas mãos; por fim, à soleira, percebe-se uma mão ajudando um chapéu a alcançar sua cabeça. Ao fundo, a modesta fachada de ripas de madeira e telhas romanas, com a entrada fios de energia elétrica, à direita de uma janela com um dos vidros quebrados. Sobre a porta, lê-se numa placa ao estilo da época: “C.ia VIAÇÃO S.PAULO-M.GROSSO”; e, à direita da porta de entrada, em uma placa branca: “AGÊNCIA FISCAL // DO // PORTO XV DE NOVEMBRO [il.]”. Mais à direita, um cartaz ilegível pela má qualidade da resolução da fotografia.

Visita do presidente Getúlio Vargas a Cuiabá.

No aeroporto, o presidente Getúlio Dorneles Vargas sendo recebido com honras de chefe-de-Estado pelo interventor Federal Júlio Strübing Müller e comitiva de autoridades militares com uniforme apropriado para a ocasião, cujo general o cumprimenta. Em segundo plano, tropas de infantaria perfilam-se e saúdam as autoridades empunhando espadins e baionetas, à direita à frente e à sombra de arvoredos que se estendem ao longo do largo. Atrás das tropas, vê-se a traseira de um automóvel. À esquerda, ao fundo, o comboio de automóveis com algumas pessoas próximas e em pé.

“Chegada do coronel Carvalhinho em Mineiros”

Perfilados à frente de quatro carros Ford [bigode?], quatro mulheres e 15 homens. Sobrescrito à fotografia, na parte superior lê-se “E. de Goyaz”; na parte inferior, “Gruppo tirado por occasião da chegada do C.el Carvalhinho em Mineiros 26 de junho de 1926”.

Fotografia tirada no Porto de Buenos Aires da canoa “Carlos Campos” e tripulação.

Fotografia tirada em mergulho, da popa para a proa da canoa Carlos Campos. Na popa, sob uma armação que parece ser uma cobertura, o timoneiro de quepe e uniforme brancos retira da água o motor de popa. Uma bandeira tem a haste amarrada na armação. Na proa, cada um em um remo, um homem de quepe e uniforme brancos e um outro de boina e uniforme cáqui. À frente deles, um mastro com a vela enrolada. A embarcação navega entre dois navios transatlânticos cujas quilhas e âncora são visíveis em detalhe. À esquerda vê-se detalhe de uma chata junto a um dos navios.

Desfile em traje de banho de concurso de beleza.

Sobre uma passarela, nove moças em trajes de banho (maiôs) preto posam para fotografia. Abaixo, separada ao meio pela passarela, a plateia. Ao fundo, também abaixo, os onze jurados, destacando-se um deles: mulher que veste uma faixa, provavelmente, a de vencedora do concurso anterior.

Hasteamento da bandeira do “Primeiro Congresso de Brasilidade”.

Em uma praça, reúnem-se em torno de um mastro em cruz crianças uniformizadas, senhoras de vestidos e homens civis de ternos e chapéus (nas mãos), além de militares fardados fazendo continência à bandeira que tremula no topo do mastro. Todos estão de costas para o fotógrafo. Ao fundo, prédios e o detalhe da fachada de um boticário.

Encerramento do “Primeiro Congresso de Brasilidade”.

À distância para uma visão panorâmica, observa-se, à esquerda de um palanque, perfiladas nos planos mais à frente, moças com uniforme escolar típico; ao centro, enfeitado com bandeiras nacionais e uma bandeira hasteada em um mastro que sobe a partir de seu vértice bem ao centro, o palanque com autoridades em uniforme militar com exceção de três que trajam terno e gravata; e, à direita, sob um mastro com uma bandeira hasteada, meninos e rapazes com uniforme militarizado de cor cáqui e bibico como cobertura. Mais ao fundo, um misto de populares trajando terno, gravata e chapéu para os homens e vestidos para mulheres, além de militares. No fundo, o casaril de alguma rua que passa por trás do campo aberto em que a cena é registrada.

Estande de Mato Grosso com amostras de sacos encauchados para a Exposição Nacional da Borracha de 1913. Fotógrafo Foto Malta (Augusto César Malta de Campos)

Estande montado tendo, ao centro, sacos encauchados sob a legenda “SACCOS ENCAUCHADOS” e abaixo “MATTO-GROSSO” ladeado por cabides com borracha embolada penduradas sob a legenda “ SERNAMBY DE CAUCHO” e, abaixo, uma etiqueta onde se lê “ESTADO// DE // MATTO GROSSO” e outra “E’ PROHIBIDO TOCAR N[Il.]”. Sobre a imagem, escrito no negativo, na parte inferior, lê-se: “333”, à esquerda e “Exp. De Borracha // Rio-1913”, pouco acima daquela; “Malta//phot.”, à direita.

Estande de Mato Grosso com amostras de borracha das regiões do Mamoré, do Jamary e de Jy-Paraná para a Exposição Nacional da Borracha de 1913. Fotógrafo Foto Malta (Augusto César Malta de Campos ).

Estande montado, à esquerda, com amostras de borracha em bolotas das regiões do Mamoré, Jamary e Jy-Paraná (à vista) e dois estandes com painéis contendo tiras de borracha. Em segundo plano, um quadro com uma árvore, provavelmente a Seringueira. Sobre a imagem, escrito no negativo, na parte inferior, lê-se: “339”, à esquerda; “Exp. De Borracha // Rio-1913”, ao centro; “Malta//phot.”

Estande de Mato Grosso com amostras de borracha para a Exposição Nacional da Borracha. Fotógrafo Foto Malta (Augusto César Malta de Campos).

Estande montado, ao centro, com amostras de borracha em bolotas do Estado de Mato Grosso, com quadros de fotografias com motivos da atividade de extração do látex, montados sobre mostruários. À direita, sobre uma bandeja, tiras amontoadas de borracha. Sobre a imagem, escrito no negativo, na parte inferior, lê-se: “341”, à esquerda e “Exp. De Borracha // Rio-1913”, pouco acima daquela; “Malta//phot.”, mais à direita.

Estande de Mato Grosso com amostras de borracha para a Exposição Nacional da Borracha. Fotógrafo Foto Malta (Augusto César Malta de Campos).

Estande montado, ao centro, com amostras de borracha em bolotas do Estado de Mato Grosso com quadros de fotografias com motivos da atividade de extração do látex montadas sobre mostruários. À direita, sobre uma bandeja tiras amontoadas de borracha. Sobre a imagem, escrito no negativo, na parte inferior, lê-se: “341”, à esquerda e “Exp. De Borracha // Rio-1913”, pouco acima daquela; “Malta//phot.”, mais à direita.

Estande de Mato Grosso com amostras de borracha para a Exposição Nacional da Borracha. Fotógrafo Foto Malta (Augusto César Malta de Campos ).

Estande montado, ao centro, com amostras de borracha em bolotas do Estado de Mato Grosso com quadros de fotografias com motivos da atividade de extração do látex montadas sobre mostruários. À direita, sobre uma bandeja tiras amontoadas de borracha. Sobre a imagem, escrito no negativo, na parte inferior, lê-se: “341”, à esquerda e “Exp. De Borracha // Rio-1913”, pouco acima daquela; “Malta//phot.”, mais à direita.

Quarteto musical.

Reúnem-se em torno de um quarteto musical, homens, mulheres e crianças. Os músicos estão sentados ao centro da fotografia. Em primeiro plano, vê-se um percussionista com uma caixa. Mais atrás, à esquerda, veem-se dois músicos, podendo-se identificar apenas o instrumento do último: uma clarineta; e, à direita, um último com um violão.

Desfile em frente ao Palácio da Instrução.

Em frente ao Palácio, passam em marcha sete policiais militares identificados por capacete e pelo uniforme destinado a desfiles da época. Todos, a exceção de três, portam espingarda com baionetas, uma das quais traz uma flâmula cujo conteúdo está ilegível pelo movimento. As três exceções se referem: a um policial que mostra apenas o busto; outro que porta a bandeira nacional na vertical; e outro que traz, abaixada, uma bandeira branca que faz referência à Inconfidência Mineira e Tiradentes. Na escadaria do Palácio, homens saúdam o acontecimento com a mão direita sobre o peito, como são os casos dos dois homens de terno e gravata no degrau mais à frente, ou com a continência militar, como são os casos dos oficiais militares que se enfileiram sobre os degraus. No parapeito em frente ao Palácio da Instrução, acotovelam-se, à esquerda, uma moça e dois jovens rapazes; e, à direita, uma senhora que aplaude e um grupo de oito homens visíveis, trajando terno e gravata, ou apenas camisa. Das janelas do prédio, veem-se curiosos.

Dia 7 de Setembro em Aquidauana.

Em um largo, à frente de uma igreja de torre central com campanário e relógio sobre a porta, duas fileiras de meninos em posição de alongamento tocando as mãos nas pontas dos pés. Trazem uma roupa folgada e uma cobertura “listrada”. À esquerda, vê-se o conjunto de casas e dois imensos postes; à direita, sob as folhas de bananeiras, e a população que assiste a tudo, do mesmo modo que um grupo à sobra do frontão da igreja.

Desfile dos pelotões federal, policial, escolas públicas e particulares.

Em uma via urbana, enfileirados e juntos às casas que se enfileiram à esquerda em estilo Art décor “Sertanejo” – exceto uma que se destaca por ser assobradada e em estilo neoclássico com um mastro e bandeira hasteada – tendo, à frente, um corneteiro seguido por banda marcial com instrumentos de percussão e sopro. Mais atrás, três fileiras que somem no horizonte de militares marchando. À direita cinco garotos (três à frente, dois bem mais atrás) acompanham a parada militar. Mais à direita, um canteiro com postes e árvores ainda jovens e mais garotos. Ao fundo, à direita, um arvoredo.

Parada de 7 de Setembro em Campo Grande.

Quatro colunas de homens uniformizados (provavelmente alunos) marchando durante desfile de 7 de Setembro. À frente, entre as duas colunas centrais, um homem olha para os militares à esquerda, em segundo plano, seguidos de senhoras e crianças e uma parte coberta servindo de tribuna, tudo sob um canteiro bastante arborizado. Cruzando, de um lado a outro, fios com bandeirolas e com lâmpadas. À direita, ao fundo, vê-se multidão a assistir o desfile, também sob arvoredo. Escrito sobre o negativo, lê-se, embaixo: “7 DE SETEMBRO, 48 CAMPO GRANDE MT 12”.

As bandeiras do Estado e da república içadas no planalto.

Às margens de um rio, em torno a um comprido mastro de madeira, preparam-se para o hasteamento homens, rapazes e meninos vestidos a caráter e com as coberturas em mão em sinal de solenidade, além de, à esquerda, militares da banda da Força Pública (assim identificados pelo laço húngaro no canhão da farda). Ao centro, dois homens seguram a bandeira de Mato Grosso de modo a expô-la ao fotógrafo, deixando secundária a do Brasil. Ao fundo, o rio e, em destaque, uma pequena ilha.

As bandeiras do Estado e da república içadas no planalto.

Reúnem-se em torno a um comprido mastro de madeira com a bandeira mato-grossense hasteada homens, rapazes e meninos vestidos a caráter e com as coberturas em mão em sinal de solenidade, além de, à esquerda, militares da banda da Força Pública (assim identificados pelo laço húngaro no canhão da farda). Mais à direita, no topo do mastro, a bandeira do Estado de Mato Grosso. Ao fundo, a mata.

Discurso durante jogo de beisebol. Fotógrafo Foto Katayama.

Em um campo, à frente de uma mesa forrada e com um chapéu palheta emborcado, um homem trajando terno e gravata de cor escura discursando gesticulando com a mão direita e se apoiando com a outra sobre a mesa. Quatro homens com traços orientais, pertencentes à Colônia Japonesa, se alinham logo atrás segurando todos seu respectivo chapéu palheta com as mãos para trás. Todos trajam terno e gravata, exceto o segundo que usa calças, meiões e chuteiras próprios para o beisebol. Mais atrás, alinhados, os jogadores uniformizados e com equipamentos apropriados. Ao fundo, a multidão. Enfeitam o espetáculo bandeirolas presas a postes de madeira.

Discurso durante jogo de beisebol. Fotógrafo Foto Katayama.

Em um campo de beisebol improvisado pela Colônia Japonesa, um time parece se aquecer. À direita aglomeram-se e todos parecem olhar para a cena que se desenrola mais ao fundo – por isso aparecem de costas para o fotógrafo. Mais ao fundo, a multidão. À esquerda, entre a multidão e o time, em direção a uma árvore numa linha reta, percebe-se a bandeira do Brasil fincada ao chão em um mastro improvisado. À direita, uma bandeira branca tremula. Acima de todos, cordões com bandeirolas. Atrás de toda cena, os telhados de prédios enormes, mas térreos.

Entrada de times para jogo de beisebol. Fotógrafo Foto Katayama.

Em um campo, da direita para a esquerda, tendo à frente uma banda marcial provavelmente da polícia composta por doze músicos uniformizados. Atrás, dois jogadores uniformizados: um com camisa de listra horizontal portando a bandeira do Brasil; o outro de camisa branca, portando a bandeira do Japão. São integrantes da Colônia Japonesa. Atrás do portador da bandeira brasileira, o receptor identificado pela indumentária acolchoada e máscara, seguido pelos outros integrantes dos times em fileira. Ao fundo, da esquerda para a direita, dois pilares de um portão cerrado. Mais ao fundo, uma armação circular e casas de residência.

Multidão durante jogo de beisebol. Fotógrafo Foto Katayama.

À mesa pequena atulhada de coisas, três senhores, sendo dois deles com traços orientais, pertencentes estes à Colônia Japonesa. Todos trajam terno e gravata e chapéu. O primeiro, traços ocidentais, usa bigode; o último usa óculos escuros e traz uma insígnia no peito. Eles estão a uma entrada improvisada. À esquerda e à direita a multidão compreendida entre homens, mulheres e crianças em trajes domingueiros e com sombrinhas para se protegerem do sol é apartada do resto do campo (indicado pelas marcas de cal no chão, à frente) por moirões e um cordão. À direita da mesa, um cartaz ilegível deve indicar a razão de a multidão estar ali. Ao fundo, o telhado de um imenso prédio. Por cima da multidão, bandeirolas enfeitam o céu do espetáculo.

Time de futebol.

Em um campo de futebol, treze homens uniformizados com camisetas de listras verticais em três cores posam junto a outros nove homens, um jovem rapaz (à direita) e um menino, à esquerda. Três dos atletas usam tocas comuns aos atacantes; outro, ainda, usa uma espécie de gorro. Há um homem, à direita, que usa calça social e sapatos e destoa de todos os outros com calções brancos, meiões pretos e chuteiras. O único agachado segura uma bola de couro e usa “uniforme” branco.

Time de vôlei feminino.

Em uma quadra de vôlei, na fileira da frente, agachadas, cinco moças uniformizadas (as duas das pontas destoando em saia apregoada escura e blusa branca do uniforme todo branco das outras três), e mais um menino. Atrás, sete moças (quatro de saias pregoadas escuras e quatro, brancas); a quarta moça sustenta uma bandeira com haste na horizontal, o mesmo ocorrendo com a sétima moça; na mesma fileira, um homem de terno branco tendo ao seu braço uma jovem senhora que, ao que parece, é sua esposa. Na última fileira, três homens, sendo os dois das extremidades de terno branco e gravata. Ao fundo, a rede de vôlei.

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