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Fachada de um prédio destinado a hospital da Sociedade Aquidauanense de Assistência Hospitalar.

Canteiro de obras de prédio em construção. Atrás de cerca de arame farpado e de porteira aberta, vê-se a fachada em Art déco de prédio destinado a hospital. Na platibanda sobre a entrada, lê-se em alto relevo: “SOCIEDADE AQUIDAUANENSE // DE // ASSISTENCIA HOSPITALAR”.

Parada escolar na Rua Estevam Alves Corrêa.

Em uma via urbana, duas freiras puxam as filas de meninas durante parada escolar. A freira que vai à frente (à direita) traz em seu braço um guarda-chuva; a freira mais atrás, conduz pelo braço uma menina. À frente da fila do meio (são três ao todo) uma menina traz uma bandeira nacional do Brasil. Com exceção de algumas poucas, a esmagadora maioria das alunas estão uniformizadas com vestido branco. À esquerda, acompanha a parada, da calçada, um garoto de uniforme escolar do Ensino Secundário. O casario é predominantemente em Art déco e, no meio da rua, alinham-se os postes de energia elétrica de madeira a iguais distâncias. Ao fundo, vai indo um automóvel. Sobre a fotografia, lê-se datilografado em azul: “Desfile escolar 4-9-940 // Rua Estevam Alves Corrêa // Aquidauana” – o “e” de “desfile” foi realçado com caneta preta.

Passeata escolar na Praça Affonso Penna.

Em uma área aberta, centenas de crianças entre meninos e meninas se alinham à entrada de uma área cercada cuja parte da cerca foi derrubada. Quase todos trazem à mão bandeirinhas do Brasil de papel, algumas outras bandeiras maiores de tecido. Ao fundo, à direita, é possível ver uma antena e um casarão assobradado. Em cima da imagem, na parte superior, lê-se datilografado em azul “Parada escolar 4-9-940// Praça Afonso Pena// Aquidauana”.

Passeata escolar na Praça Affonso Penna.

Em uma área aberta, algumas dezenas de crianças uniformizadas entre meninos e meninas se alinham à entrada de uma área cercada, à frente e à esquerda de um mastro em cruz bastante alto. Portam alguns bandeiras do Brasil em tamanhos grandes, outros, menores. Atrás da cerca de arame e moirões, mais meninos e meninas. Quase todos trazem à mão bandeirinhas do Brasil de tamanho pequeno. Ao fundo, à direita, é possível ver conjunto de casas; algumas em Art déco “Sertanejo”; uma delas assobradada. Em cima da imagem, na parte superior, mais à esquerda, lê-se datilografado em azul: “Parada escolar 4-9-940// Praça Afonso Pena// Aquidauana”.

Parada escolar na Praça Affonso Penna.

Em um campo de futebol, centenas de crianças entre meninos e meninas se alinham à entrada de uma área cercada de arame farpado cuja parte da cerca foi derrubada. Quase todos trazem à mão bandeirinhas do Brasil de papel, algumas outras bandeiras maiores de tecido. Um grande mastro em forma de cruz se eleva entre os alunos. Ao fundo e à direita, conjunto de casas sendo algumas em estilo Art déco “sertanejo”.

Passeata escolar na Rua Marechal Mallet.

Em uma via urbana, enfileirados e rentes a um muro, à direita, crianças uniformizadas, sob a supervisão de adultos, desfilam com bandeiras do Brasil em punho. À esquerda, casarões em uma espécie de Art déco “sertanejo”; ao centro e ao fundo, um casarão assobradado esconde-se parcialmente em frondosa árvore. Sobre a imagem, à esquerda, datilografado em azul, lê-se, apagado: “Passeata escolar// 4-9-940// Rua Marechal Malet// Aquidauana”.

Passeata escolar na Rua Marechal Mallet.

Em uma via urbana, rentes ao muro, à esquerda, um grupo de adultos que somam trezes pessoas, entre estas três mulheres, observam jovens alunos enfileirados. À direita, crianças uniformizadas e sob a supervisão de adultos desfilam formando uma coluna que dobra a rua, ao fundo. À frente delas, uma menina empunha o pavilhão nacional. À esquerda, casarões em uma espécie de art déco “sertanejo”; ao centro e ao fundo, um casarão assobradado esconde-se parcialmente em frondosa árvore.

Passeata escolar em Guiratinga

Em uma via urbana, e junto a um poste de madeira, segue cortejo de militares fardados de branco e bibico carregando no ombro esquerdo a carabina. À frente dois taróis e um bumbo seguidos por quatro clarins; na sequência um porta-bandeira escoltado por dois carabinas mirins. Após as fileiras militares, seguem normalistas. Na frente do casario Colonial, à direita, observam a tudo um casal à porta dois meninos e um homem na calçada.

Interior da Farmácia Popular.

No interior de uma farmácia, vê-se ao centro um balcão de madeira talhada de cor clara com mostruários de vidro, sobre o qual estão dois rolos de papel de embrulho. Em segundo plano, à esquerda, um homem vestido de branco com jaleco, alcança algum medicamento dentro de um armário com porta de vidro. A parede toda está “revestida” por este armário por onde são vistas inúmeras caixas medicamentosas e outros frascos. Sua base é de portas de madeira e gaveteiros. Ao centro, uma porta pode ser vista e, mais ao fundo, uma janela com grades. Abaixo da fotografia, sobre o papelão, escrito a nanquim já oxidado, lê-se “Vista interior da Farmacia Popular”.

Paciente em leito hospitalar.

No interior de uma sala, dois leitos e um criado mudo no canto. No leito da esquerda, um homem coberto pelo lençol. Atrás, a luz do dia ilumina o ambiente através de uma grande janela com basculantes. Abaixo da fotografia, a caneta preta, lê-se: “1.º doente internado – 67 anos de edade [sic]”.

Sala de espera.

Sala de espera composta por duas poltronas (à esquerda e à direita) e, sobre um tapete, uma mesa de centro sobre a qual descansa um vaso de flores. Na poltrona da esquerda está sentado um senhor de sobretudo. Abaixo da fotografia, a caneta preta, lê-se: “Sala de espera”.

Desembarque do Comandante da 9.ª Região Militar.

Às margens do rio Paraguai, uma fila de dezenas de homens trajando terno e outra dezena de militares (entre Armada e Exército) identificados pelo uniforme. Ao fundo, à direita, mais observadores, tendo atrás de si área arborizada, e, à esquerda, destacam-se entre os observadores três meninos, depois se vê a ponte da Alfândega, detalhe de uma embarcação e o rio Paraguai. Em baixo relevo, na parte inferior direita, nota-se um carimbo, onde se lê: “CASA ALLEMÃ// DELAMARE-80B//CORUMBÁ”.

Interventor Júlio Strübing Müller com sitiantes.

Sentado em um banco cumprido, trajando uma roupa branca de listras verticais (que se assemelha a um pijama) e uma chinela, o interventor Júlio Müller fala a outros cinco homens. Dois compartilham o mesmo banco à esquerda e à direita; outros três utilizam os assentos próprios em banquinhos ou no rodapé da casa. Estão reunidos na frente de uma casa de pau a pique coberta de palha.

Interventor Júlio Strübing Müller em cerimônia oficial.

Dentro de uma ampla área coberta, nota-se o interventor Júlio Müller ladeado por autoridades militares do Exército e da Marinha. À sua direita contam dois generais e um almirante; e à sua esquerda, dois almirantes. Atrás e em segundo plano, dezenas de homens entre civis e militares.

Interventor Júlio Strübing Müller junto às obras da Ponte “Júlio Müller”.

Interventor Júlio Müller, o oitavo da esquerda para a direita, tendo ao seu lado direito, sua senhora dona Maria de Arruda Müller junto a outros homens civis e um militar em pé num cais à beira do rio junto às obras da Ponte “Bacharel Júlio Müller”. À direita, um degrau abaixo, vê-se um menino. Ao fundo, o rio Cuiabá e sua outra margem.

Recepção ao Interventor Júlio S. Müller.

À direita, dois homens se cumprimentam. Ao centro, o Interventor Júlio S. Müller, acaba de cumprimentar um homem que segura um chapéu com sua mão esquerda e volta-se para os dois primeiros. Ao fundo, é possível contar mais sete homens, sendo os três últimos militares.

Recepção do Interventor Júlio S. Müller a um ilustre visitante.

Em frente de um hangar, autoridades civis (de terno e gravata) e militares (fardados, provavelmente da Polícia Militar, Exército e Marinha) posam para um fotógrafo que aparece de costas (em seu ombro, uma filmadora 16mm). Entre o grupo dos que estão posando, ao centro, o recepcionado de óculos trajando calças, terno e chapéu cinzas, com um buquê de flores no seu braço esquerdo. À sua esquerda, o interventor federal Júlio Müller. Há, à esquerda das duas autoridades, dois meninos vestidos como marinheiros, junto às três únicas mulheres da foto, as duas primeiras trajando vestido e casaco brancos.

Canteiro de legumes e bananeiras da chácara de Miguel Ferri. Fotógrafo J. Siqueira.

Em meio a canteiros plantados, no centro da fotografia, um homem posa segurando uma enxada. Ao fundo, bananeiras (Musa sp.) e outras árvores frutíferas. Na parte inferior, à esquerda, sobre o filme, lê-se: “Foto// J. Siqueira// Corumbá.”

Hortaliças, bananeiras, mamoeiros e tangerineiras da Fazenda São João.

Em primeiro plano, à esquerda, um mamoeiro; em segundo, hortaliças variadas. À direita, tangerineiras; ao fundo, bananeiras, depois, a mata, então, a silhueta da montanha. Sobre o negativo, à direita, lê-se: “Foto// J. Siqueira// Corumbá”.

Ponto dos automóveis de praça, na esquina do Jardim Público – R. 13 de Junho com Frei Mariano.

Em frente ao gradil de um jardim público, perfilam-se oito automóveis de diferentes modelos, e um fora do alinhamento, à direita. Posam com um dos pés sobre um dos pneus ou sobre o pára-choque dianteiro ou alinhando-se ao lado do veículo seus respectivos proprietários: vestidos com terno e calças brancos e chapéus variados – destacando-se um que traz o paletó aberto mostrando o colete escuro. Ao fundo, o gradil e o jardim, e dentro deste o transformador, à esquerda.

Quatro homens em frente a uma casa de tijolinhos à mostra.

Quatro homens, junto a uma cerca de arame farpado, posam: o primeiro traja calças claras, camisa de mangas compridas, gravata e chapéu; os outros três, calças brancas, camisas de mangas curtas e chapéu, sendo que o último traz nas mãos uma chave inglesa. Atrás da cerca, vista da frente e lateral de uma casa de duas águas, com tijolinhos à mostra. Estacionado junto à outra lateral, para dentro da cerca que é fechada por um homem, um caminhão. Ao fundo, a silhueta do telhamento de outras casas.

Retrato de uma mulher sentada em uma cadeira tendo ao seu lado uma menina.

Olhando para baixo à esquerda e sentada em uma cadeira com as mãos sobre o colo, uma mulher morena trajando vestido claro, meias-calças brancas, sapatos escuros, e relógio em seu pulso direito. Seus cabelos são curtos e penteados de lado. À sua direita, uma menina olhando fixamente para a lente da câmera, aparentando quatro para cinco anos, traja um vestidinho branco, meias-três-quartos e sandalhinhas escuras. Segura na mão esquerda algo que se assemelha a um pequeno buquê de flores. Em segundo plano, à esquerda, uma horta delimitada por garrafas com as bocas afundadas no chão; logo atrás da menininha um tronco de árvore. Dominando todo fundo, algo que se assemelha com uma parede de palha.

Casa em área rural.

Em primeiro plano, partes do que seriam um carro de boi. Em segundo plano, casa em quatro águas com uma grande varanda, que também funciona como cozinha, cercada por uma mureta branca com o rodapé em cor escura e um portãozinho de madeira. São visíveis, na frente da casa, interior da varanda, três portas. Dentro da varanda, na parte da cozinha, é possível ver uma mulher, de costas, e um homem. À esquerda da casa, uma escada apoiada em um poste. Na parte de trás, mais à direita, uma segunda casa em duas águas, continuação da primeira, em cuja varanda, com portãozinho também de madeira, se vê uma pia e uma criança de frente para esta. Ao fundo, uma serra.

Adelaide de Almeida e a sua turma do Liceu Cuiabano.

Na lateral do Palácio da Instrução, dezoito garotas se agrupam e posam para foto. Ao fundo, sobre uma mureta, mais duas garotas. Todas trajam o uniforme escolar da época que consiste em saia, camisa branca e gravata. Sobre a imagem, na parte superior, escrito à caneta de tinta azul (quase apagada) "Lembrança da 2.ª 3.ª de 1.941".

Turma do Liceu Cuiabano.

Nos fundos do Palácio da Instrução, doze garotos, alunos na mesma escola de Adelaide de Almeida, posam para a foto. Todos uniformizados de calça comprida e uma camisa de manga comprida com cinco botões, à exceção de dois meninos: um está segurando a camisa com seu braço esquerdo, e o outro está de calça clara e camiseta listrada. Sobre a imagem, na parte inferior, escrito à caneta de tinta azul (quase apagada) "Lembrança da 2.ª 3.ª de 1.941".

Visita do presidente Getúlio Vargas a Cuiabá.

No aeroporto, o presidente Getúlio Dorneles Vargas sendo recebido com honras de chefe-de-Estado pelo interventor Federal Júlio Strübing Müller e comitiva de autoridades militares com uniforme apropriado para a ocasião, cujo general o cumprimenta. Em segundo plano, tropas de infantaria perfilam-se e saúdam as autoridades empunhando espadins e baionetas, à direita à frente e à sombra de arvoredos que se estendem ao longo do largo. Atrás das tropas, vê-se a traseira de um automóvel. À esquerda, ao fundo, o comboio de automóveis com algumas pessoas próximas e em pé.

Praça Rio Branco – Guajará-Mirim – Mato Grosso.

Largo gramado da Praça Rio Branco delimitada pelo casario de comércio em estilo Eclético e por árvores ornamentais – provavelmente oitis (Licania tomentosa) – em cujo centro vê-se um obelisco em estilo maçon de origem egípcia, imitando um raio de sol petrificado; na base, quatro lances de escada com quatro degraus até a base. Junto, vê-se um poste de iluminação pública. À direita, sete pessoas cruzam o largo por uma “rua” aberta na relva: atrás, uma senhora, seguindo um homem e, depois, um garoto, e, então, mais quatro homens dispostos em fila indiana. Na frente, na parte superior, datilografado, lê-se: “Praça Rio Branco – Guajará-Mirim–Matto-Grosso”.

Comemoração do aniversário do presidente Getúlio Vargas na Escola “21 de Setembro”.

Em uma sala de aula, sentadas de costas meninas (concentradas à esquerda) e meninos (à direita), e por isso algumas crianças se voltam para o fotógrafo – aparentam ter entre oito e onze anos. À frente da turma, quatro homens compõem a mesa: o primeiro e os dois últimos trajam terno branco e o segundo terno cinza e gravata. À esquerda, em pé, oito homens, os quatro primeiros trajam terno branco e gravata, os outros cinza e gravata; à direita, solitário, um homem, em pé, trajando terno cinza e gravata. Da sala, veem-se três portas: uma à esquerda totalmente aberta; duas no fundo, semi ou meio aberta. E, ladeando a porta da esquerda, encontram-se pendurados quatro quadros, dois a dois, um sobre o outro, com os bustos dos presidentes da República, dos quais são visíveis, mais à esquerda, Floriano Peixoto, acima, e Prudente de Morais, Campos Sales e Rodrigues Alves. Entre as duas portas ao fundo, o retrato emoldurado e protegido por um vidro com reflexo do presidente Getúlio Vargas que se encontra pendurado acima da bandeira do Brasil aberta e pregada na parede. Na porta do fundo da esquerda vê-se uma folha de calendário com o número “19”, indicando a data de aniversário de Vargas. Na superfície, principalmente nas partes brancas, há uma mancha que se assemelha à ferrugem causada provavelmente por fungo. Acima da fotografia, sobre o papelão, lê-se a tinta já oxidada: “Escola ‘21 de Setembro’”; e, do mesmo modo, abaixo: “19 - 4 - 1941 // Sessão Civica em comemoração do aniversario do // eminente Presidente da Republica Dr. Getulio Vargas”.

Nova fachada do prédio da Escola 21 de Setembro.

Fachada em Art déco “Sertanejo”. São duas janelas retangulares com bandeiras em vidros separadas por uma porta de madeira. Estão “enterradas” em paredes espessas, marcadas nas extremidades e entre si por “pilares” decorativos que alcançam, no topo da platibanda, . Na platibanda, dividido entre os “pilares”, lê-se em alto relevo: “Escola”, “21 de//S::S::C::H:://1933” e “Setembro”. À frente do prédio, perfilam-se em quatro linhas meninos, meninas e adultos: na primeira linha, um menino e dezessete meninas; na segunda, uma menina e dezessete meninos; na terceira, treze meninos; na quarta, três homens, duas mulheres e um homem. Há, à esquerda, um menino não alinhado. Sobre a foto, no papelão, lê-se em nanquim já oxidado: “Nova fachada do predio da Escola 21 de Setembro”. No canto inferior direito, a lápis, lê-se: “34” circundado.

Hasteamento da bandeira do “Primeiro Congresso de Brasilidade”.

Em uma praça, reúnem-se em torno de um mastro em cruz crianças uniformizadas, senhoras de vestidos e homens civis de ternos e chapéus (nas mãos), além de militares fardados fazendo continência à bandeira que tremula no topo do mastro. Todos estão de costas para o fotógrafo. Ao fundo, prédios e o detalhe da fachada de um boticário.

Área de mineração de diamante. Preparativos para lavagem do cascalho.

Junto a um desvio feito de pedregulhos de curso d’água, acocorado um garimpeiro busca seu minério com a ajuda de uma grande bateia. Veste calção e camisa branca. Próximo a ele, dois homens o observam: em primeiro plano, um homem de calças e terno escuros e chapéu, tendo a seus pés uma bateia, observa a atividade garimpeira à sua frente; o segundo, de calças escuras, camisa de manga curta branca e chapéu parece olhar para o fotógrafo. À esquerda, sobre os pedregulhos, panos que se parecem com uma muda de roupa; à direita, o barranco do curso d’água.

Área de mineração de diamantes. Instrumentos de trabalho.

Um homem de sapatos de couro, calças escuras, camisa branca em “mangas de camisa” e chapéu posa ao lado de dois homens vestidos rudemente, com chapéus rotos e descalços. O primeiro deles traz consigo na mão direita um almocafre, à sua frente, no chão, duas bateias pequenas; o segundo traz na mão direita uma bacia e na esquerda uma ponteira de ferro, tendo ao seu lado uma bateia grande. Domina a paisagem, em volta, cascalho amontoados. À frente, um pequeno curso d’água. Atrás, uma vegetação arbustiva.

Adelaide de Almeida e a sua turma do Liceu Cuiabano.

À margem do rio Cuiabá, vendo-se, à esquerda, em segundo plano, três canoas e vultos de pescadores. Ao fundo, casas margeiam o rio, vendo-se, ainda, parte do bairro Porto. Compõem a foto quinze alunas do Liceu Cuiabano, todas trajando o uniforme que consiste em saia, camisa branca e gravata; à exceção de duas: a que está com um vestido listrado e de camisa branca, à esquerda; e outra sem a gravata, à direita. Escrito à caneta azul “2ª 3ª de 1941 [dois risco pequenos embaixo do número um]”. Abaixo, também à mão: “rio cuiaba [SIC]”.

Avenida 7 de Setembro.

Ampla avenida de chão batido, vendo-se, à esquerda, conjunto de casas em cujas calçadas vão-se pedestres. No canteiro central, uma linha de postes de concreto com fiação eletrificada sob a qual crescem árvores. À direita, casario. Na frente, datilografado sobre a fotografia, lê-se: “Avenida 7 de Setembro // Guajará-Mirim-Matto Grosso”.

Prefeito Dr. Carlos Rocha Leal e seus auxiliares.

Quatro homens vestindo terno branco, exceto o último, que usa calças pretas riscada em giz. Os dois últimos têm as mãos cruzadas à altura da cintura – e, entre estes dois, o primeiro possui um “x” marcado sob os pés. Ao fundo, nota-se a parte externa de um prédio cujo pilar de concreto tem cerca de madeira. Ao lado uma janela. À esquerda, datilografado em preto no sentido de baixo para cima, lê-se: “Guajará-Mirim-Matto-Grosso”

Área de mineração de diamantes. Trabalhadores.

Entre cascalhos e montes de areia, quatro homens posam para a fotografia. À esquerda, com terno escuro e chapéu, um homem com as mãos na cintura; ao seu lado, homem com calças dobradas quase aos joelhos, camisa aberta e chapéu preto; depois, homem com calças escuras e camisa branca em mangas de camisa e chapéu; por fim, homem de calças até a canela, camiseta desgastada e uma espécie de gorro. Ao fundo, arbustos.

Inauguração do prédio da Escola Mista-rural “Dr. Manoel Murtinho”

Atrás de uma cerca de arame liso e moirões de troncos de madeira, vê-se, à esquerda, grupo de homens trajando ternos e chapéus indo, de costas para o fotógrafo e sob uma palmeira Carandá, em direção a um prédio de tijolinhos à mostra e telhado em quatro-águas com varanda. Há um pequeno garoto parado entre estes homens e outro grupo de meninos e meninas enfileirados de diferentes idades sob algo que se assemelha a um mastro. Ao fundo, destacam-se mais palmeiras Carandás.

Visita à Zona Leste realizada por Gervásio Leite para O Estado de Mato Grosso. Fotografia Agência Nacional.

Gervásio Leite, atuando como jornalista, discursando com lauda em mãos enquanto o assiste uma multidão ao fundo. Destacam-se na multidão, um grande grupo de crianças uniformizadas imediatamente atrás de quem profere o discurso e de três militares de alta patente, à direita. À direita, uma mulher de meia idade, vestido branco e uma espécie de gravata escura segura uma bandeira enquanto dirige seu olhar para o homem discursando. No canto superior direito, de uma janela aberta, assistem à cena, uma freira e uma senhora.

Encerramento do “Primeiro Congresso de Brasilidade”.

À distância para uma visão panorâmica, observa-se, à esquerda de um palanque, perfiladas nos planos mais à frente, moças com uniforme escolar típico; ao centro, enfeitado com bandeiras nacionais e uma bandeira hasteada em um mastro que sobe a partir de seu vértice bem ao centro, o palanque com autoridades em uniforme militar com exceção de três que trajam terno e gravata; e, à direita, sob um mastro com uma bandeira hasteada, meninos e rapazes com uniforme militarizado de cor cáqui e bibico como cobertura. Mais ao fundo, um misto de populares trajando terno, gravata e chapéu para os homens e vestidos para mulheres, além de militares. No fundo, o casaril de alguma rua que passa por trás do campo aberto em que a cena é registrada.

Mercado Público, próprio municipal.

Fachada e laterais do prédio de um Mercado Público. A fachada dá-se no vértice onde se encontra a porta principal do mercado, tendo em frente um poste de ferro com um bico de luz na ponta; à esquerda e à direita, mais duas portas, respectivamente, se abrem. O detalhe de uma varanda com pilares de madeira, improvisada, é observado no que seriam os fundos do prédio. À porta, vê-se um menino escorado junto a um cesto de vime. À frente, sentado em um banco de madeira, outro menino olha para dentro do mercado, tendo próximo de si, escondido atrás de um poste de madeira, um homem de terno, gravata e chapéu. À direita, de dentro do mercado, a partir da última porta, veem-se dois homens – um de perfil e outro de costas – vestidos de calças e camisas brancas; e indo em direção à porta um vulto mal capturado pelo fotógrafo. Na frente, na parte superior, datilografado em preto, lê-se: “Mercado Publico [sic], proprio [sicc] municipal // Guajará;mirim [sic] Matto-Grosso”.

Jogo de futebol entre as equipes do Brasil e da Bolívia em disputa da taça “7 de Setembro”.

Em um largo adjunto à Igreja Nossa Senhora do Perpétuo Socorro – cuja torre está em construção – jogadores disputam a bola ao longe em um campo de futebol. Em torno das linhas que demarcam o campo apinham-se centenas de pessoas. À esquerda, uma das traves. À direita, um palanque se destaca.

Jardim Municipal na Praça Dr. Mario Corrêa da Costa.

Em primeiro plano, um jardim ladeado por passeio público bifurcado, dando o passeio da esquerda numa pequena igreja com apenas um campanário com abóboda e cruzeiro; e, o outro, num coreto em estilo inglês. Na parte superior, datilografado, lê-se: “Jardim Municipal, na Praça Dr. Mario Correia// remodelado na administração Rocha Leal// Guajará-Mirim-Mato Grosso”.

Discurso do prefeito municipal de Guajará-Mirim Rocha Leal.

Em um amplo salão, apinhado, em primeiro plano, pessoas sentadas às suas respectivas mesas, de costas, voltadas para a mesa central, em segundo plano, forrada e enfeitada por dois buquês dispostos próximos à cabeceira. À mesa, em pé e apoiando as mãos sobre a mesa, discursa o prefeito Rocha Leal. Atrás de si, a composição da mesa alinhadas à parede com quatorze pessoas visíveis, entre os quais um militar e uma mulher. Ladeando a composição da mesa, duas moças seguram, em um lado e em outro, duas hastes com bandeiras – provavelmente do Brasil. Na parede, ao fundo, bem ao centro, ladeado por folhas de palmeira e acortinado alguma espécie de brasão. Pela parede se distribuem a mesma configuração sem as cortinas.

Turma do I Curso de Visitadoras Sanitárias em Mato Grosso.

16 mulheres da primeira turma de Visitadoras Sanitárias em Mato Grosso. Todas trajam blusa branca com duas insígnias na lapela do paletó de manga comprida de cor clara. Na primeira fila, sentadas, da esquerda para direita: Ana Antônia de Miranda, Adelaide de Almeida Orro, Monitora do M.S enfermeira Oppelina Rollemberg, Adair e mulher não identificada. Na segunda fila, em pé, da esquerda para a direita: Normélia Galvão, mulher não identificada, René de Siqueira, mulher também não identificada, Luiza Pires, Lucila, Mariana de Almeida, e outras quatro mulheres não identificadas. Ao fundo, detalhe de casa com janela e porta. À esquerda, na linha da primeira fila, observa-se o braço e parte do ombro esquerdos de uma criança.

Adelaide de Almeida e suas colegas de quarto.

Em frente ao Internato, na praia de Botafogo, tendo, ao fundo, o Pão de Açúcar e o Morro da Urca. Compõem a foto, da esquerda para a direita: Albina Albuquerque, Cleuza Passos e Adelaide de Almeida, companheiras de quarto por três anos, e a colega Dulce.

Adelaide de Almeida e sua turma em aula prática.

Em um jardim, sobre a grama, 23 mulheres e 2 homens posam para a fotografia. Algumas mulheres estão sentadas. Todos usam trajes de passeio. Adelaide de Almeida é a primeira, à esquerda, sentada e de mãos dadas com sua colega.

Fim de retiro de férias.

Ao fundo vê-se o Internato da Escola de Enfermagem “Anna Nery”. Sobre a escadaria, posam alunas e diretoria. À esquerda, duas enfermeiras uniformizadas ladeiam duas freiras em limpel, seguidas do padre Desmarais e da diretora Lais Netto de Reis, à frente. Na primeira fila, nos degraus, contam-se duas alunas em pé e oito alunas sentadas – todas uniformizadas. Adelaide de Almeida é a quarta da direita para a esquerda. Ajoelhadas, no mesmo degrau, mas na fila seguinte, contam-se mais oito alunas. No segundo degrau posterior, mais sete. No degrau seguinte, mais sete. Mais atrás, mais três. No alto, na última fila, quatro outras, encimando, solitária, a última aluna.

Membros da UDN (União Democrática Nacional) de Cuiabá. Fotógrafo Foto Chau (Lázaro Papazian).

Trinta e um homens, sendo seis deles sentados. Todos de ternos bem alinhados em cinza ou branco. Abaixo da fotografia, datilografado, lê-se: “FOTO CHA’U – Cuiabá – MT.”

Aspecto da chegada Sr. José Marcelo Moreira, interventor federal em Mato Grosso. Fotografia Agência Nacional.

No antigo campo de aviação de Cuiabá, um jornalista de terno escuro e gravata aborda com caderninho e lápis em mãos, à direita, o então interventor federal em Mato Grosso José Marcelo Moreira, trajando terno escuro e gravata e um chapéu de feltro com gebadas no topo. Ao centro, observa a entrevista, de terno claro e gravata. À esquerda, uma senhora vestindo blazer claro e segurando no seu braço esquerdo uma bolsa clara; a seu lado, de perfil, um senhor de terno escuro e gravata e chapéu escuro observa a entrevista. Ao fundo, detalhe de um avião Lockheed L-18 Lodestar.

Em Campos dos Afonsos.

No Campo dos Afonsos, ao fundo, à esquerda, um ônibus, Adelaide de Almeida, a primeira da direita para a esquerda, ao lado de seis outras pessoas, entre elas a Professora Elvira de Felice e dona Lais Netto dos Reys (diretora) e um padre trajando chapéu, capa, óculos escuros e luvas brancas. Na superfície parte superior da foto, escrito à mão, lê-se: “Campo dos Afonsos”.

Término do Retiro de férias.

Em frente ao Internato da Escola de Enfermagem “Anna Nery”, sobre a grama, posam Adelaide de Almeida e suas colegas de curso, as Freiras, e o Padre Dasmarias. Formam três filas: a primeira com 13 moças sentadas; a segunda, 15 moças ajoelhadas; e, a última, 21 pessoas em pé.

Adelaide de Almeida e colega, antes de receberem a Touca.

Ao fundo, escadaria do Internato da Escola de Enfermagem “Anna Nery”. No segundo e terceiro degraus da escada de acesso ao prédio tem-se um vaso com plantas. No primeiro degrau, Adelaide de Almeida está de pé com o braço esquerdo sobre o ombro de uma colega não identificada. Esta se encontra sentada na borda do vaso de planta e com as mãos apoiadas no vaso.

Adelaide de Almeida e uma amiga, em frente ao Internato.

Tendo ao fundo a fachada do Internato da Escola de Enfermagem “Anna Nery”, posam Adelaide de Almeida, de vestido branco com um sobretudo preto; e a amiga, de pé no primeiro degrau da escada, de blusa e saia, com um paletó de cor clara.

Durante passeio. Fotografia da Casa Rivera Carioca.

Em área aberta, oito mulheres sentadas (entre as quais Adelaide de Almeida) e doze destas mais dois homens em pé, ao redor daquelas, posam para fotografia. Trazem nos braços cadernos e livros. Ao fundo, à direita, frondosas árvores.

Adelaide de Almeida em Ipanema.

Ao fundo, tem-se um prédio com uma escadaria do lado esquerdo. Um gradil, com uma placa com o número “119”. À frente do gradil, compondo a foto, da esquerda para a direita: mulher não identificada, Adail Pontes e Adelaide de Almeida. No topo, ao meio, à caneta, lê-se: “1946”.

Adelaide de Almeida e amigas, na praia do Botafogo.

Tendo a Baía de Guanabara de fundo, sobre as pedras, compõem a foto, da esquerda para a direita: Adelaide de Almeida, Albina, Cleuza e Alzirinha. Todas estão de maiô. Do lado direito, escrito à mão: “Adelaide – MT // Albina – Maranhão // Albina – Rio // Alzirinha - Manaus”.

Adelaide de Almeida e amigas, na praia do Botafogo.

Na praia de Botafogo em frente ao internato. Em cima das pedras, próximo à amurada, posam para a foto: Adelaide de Almeida, Maria das Graças e Albina Albuquerque. As duas primeiras usando maiô tradicional, a última, o de duas peças.

Aula prática.

Na baía de Guanabara, posam para a foto seis moças. Adelaide é a sexta. Junto outras moças não identificadas. Todas trajam uniforme social, segurando nas respectivas mãos direitas um par de luvas brancas. Ao fundo, vista do Morro do Pão de Açúcar e detalhe do Morro da Urca. Sobre a imagem, na parte superior centro, lê-se, escrito a caneta azul, “1946”.

Adelaide de Almeida e a Turma 1949 I.

Junto a um ônibus, oito mulheres posam em pé, na lateral do veículo. Da janela, apinham-se mais sete pessoas para a fotografia. Todas vestes trajes de passeio. Entre elas, reconhece-se uma freira, a terceira da esquerda para a direita na janela. Na parte superior à direita, escrito à caneta: “1946”.

Passeio da Turma – 1949 I.

Nas escadarias de uma casa de campo, 12 moças posam para a fotografia em trajes de passeio. Ao fundo, a varanda e as pilastras de sustentação do prédio.

Fim do retiro de férias.

Na escadaria do Internato da Escola de Enfermagem “Anna Nery” posam oito alunas sentadas, na primeira fila; seguindo, na segunda, ajoelhadas, mais nove mulheres; e outras três ajoelhadas, mais atrás daquelas, sobre o mesmo degrau. Em pé, nos degraus posteriores, vinte e oito mulheres. Ao centro, vê-se o padre Desmarais e da diretora Lais Netto de Reis. Todas estão uniformizadas e vestem chapéu da cor preta. Há três mulheres com trajes de enfermeiras em pé entre as alunas, duas freiras trajando limpel.

Visita à Faculdade Nacional de Medicina da Praia Vermelha.

Na escadaria, compõem 29 alunas da Escola de Enfermagem “Anna Nery”, tendo ao centro da primeira fila o Doutor Olavo Pontes (Adelaide de Almeida à sua esquerda). Muitas das alunas estão dispersas olhando algo que ocorre mais acima, na escadaria, onde se veem dois homens trajando terno e gravata e três alunas, mais atrás, subindo os degraus.

Visita a Manguinhos.

No jardim, compõem a foto a alunas da Escola de Enfermagem “Anna Nery” Turma – 1949 I: uma sentada sobre o gramado, em primeiro plano; nove outras, na segunda fila, ao centro Adelaide de Almeida, ajoelhadas; atrás destas, à esquerda, duas e, à direita, mais uma. Em pé, dez mulheres entre alunas e corpo técnico. Ao centro, o diretor e o subdiretor do Instituto Oswaldo Cruz e o doutor Olavo Pontes. Adelaide de Almeida está de joelhos no gramado, ao centro, toda de branco.

Fachada do Liceu Cuiabano e seu corpo docente.

Alinhados na escadaria de um prédio, por cujo detalhe da fachada percebe-se se tratar de estilo Art déco, estão cerca de uma centena de homens e mulheres, entre religiosos ou não, identificados pelos trajes. Sob a fotografia, lê-se a lápis: “Fachada do Liceu Cuiabano - 1940”.

Interventor José Marcelo Moreira e outras autoridades no Palácio da Presidência (atual Palácio Alencastro)

Dentro do hall do Palácio da Presidência (atual Palácio Alencastro) ainda em estilo neoclássico, ao centro de um grupo de 27 homens trajados a rigor vê-se o então interventor Federal no Estado de Mato Grosso José Marcelo Moreira. Destacam-se, entre outros, um padre e um homem de origem árabe usando um solidéu modelo tubeteika, à direita.

Inauguração da Rua Coronel Benedito Leite.

Autoridades reunidas em torno do então interventor José Marcelo Moreira durante seu discurso de inauguração da Rua cel. Benedito Leite. Dois religiosos de batina se posicionam à esquerda e à direita, sendo este último o arcebispo dom Aquino Corrêa. Ao seu redor, civis (de ternos e calças brancos com exceção de um que leva um lenço ao rosto) e militares (destacados pela farda) – estes últimos posicionados à direita.

Durante passeio.

Tendo ao fundo o Internato da Escola de Enfermagem “Anna Nery”, no jardim, posam para a foto, alunas da Turma 1949 I: cinco estão agachadas; logo atrás uma aluna se apoia nos joelhos, à sua direita Adelaide de Almeida; mais atrás, mais nove, em pé. Três das alunas trazem consigo cadernos de capas pretas. Todas trajam uniforme de enfermeiras.

Estágio no Hospital Central da Aeronáutica.

No corredor do Hospital Central da Aeronáutica, vê-se Adelaide de Almeida com traje de enfermeira segurando algo semelhante a um prato em suas mãos, durante estágio em clínica médica. A seu lado, um homem magro, provavelmente, paciente do hospital.

Durante estágio.

Tendo ao fundo uma varanda, sob o sol, posam sete alunas de enfermagem e, destacando-se, em pé, sobre uma mureta, um menino e uma menina. As alunas estão uniformizadas com trajes de enfermeira com toucas que envolvem todo o cabelo. Adelaide de Almeida é a sétima, da esquerda para a direita.

Instalação de filtros “Senun” do Instituto Onze de Março.

Em uma acomodação, à esquerda, um latão fixado no alto e no canto da parede, de onde pendem dois canos e dois cilindros que se conectam a dois potes aparentemente de barro. À direita, haste, balde, panos e vassoura.

Deputados Constituintes da UDN da 1.ª Legislatura (1947-1951). Fotógrafo Foto Chau (Lázaro Papazian).

No lance de escadas da direita do então Palácio de Justiça, alinhados em três fileiras, os deputados constituintes. Trajam terno e gravata em três cores diferentes: terno e calças com risca de giz, o da primeira fileira, à direita; terno e calças em cinza, o primeira da esquerda, na segunda fileira; terno e calças pretos, o primeiro da esquerda, na última fileira; terno e calças brancas todos os outros sete restantes.

“Entrada do nosso Internato, em Botafogo”.

Em frente ao Internato da Escola de Enfermagem “Anna Nery”, posam dez alunas da Turma - 1949 I, em primeiro plano, agachadas, e dez alunas em pé, em segundo. Todas uniformizadas. Ao centro, duas mulheres. Tem-se, à direita, próximo à parede, outra mulher que não traja uniforme. Há vultos indefinidos num dos janelões do prédio, ao fundo.

Internato Escola de Enfermagem “Anna Nery”.

Nas escadarias da entrada do Internato da Escola de Enfermagem “Anna Nery”, Adelaide de Almeida, à direita, e colega de curso posam sentadas para a fotografia. À direita, um grande vaso de plantas completa do quadro.

Adelaide de Almeida com o recém-nascido Luiz Paulo.

No corredor, próximo às janelas de um quarto do Hospital Central da Aeronáutica (HCA), em Campos dos Afonsos, vê-se Adelaide de Almeida em pé segurando no seu colo o recém-nascido Luiz Paulo, durante estágio em Pediatria.

Adelaide de Almeida em estágio prático.

No pátio do Hospital Central da Aeronáutica (HCA), em Campo dos Afonsos. Adelaide de Almeida posa para a fotografia com o traje de enfermeira, durante estágio prático. Próximo a ela se vê uma garça e bando de patos,.

1ª e 2ª turmas de Enfermagem de 1949.

Tendo como fundo uma grande bandeira nacional do Brasil e de uma imensa imagem de Nossa Senhora [da Glória?] segurando o menino Jesus em pé sobre um globo estrelado. De cada capital do Brasil marcada num imenso mapa à frente da bandeira saem fitas que se findam no cetro da mão direita da santa. Em primeiro plano, veem-se sentados: ao centro e de roupas diferentes a diretora Lais Netto dos Reys, o arcebispo do Rio de Janeiro, à época, e corpo docente, destacando-se uma freia, à direita; junto, na primeira fila, e ao fundo, todas de indumentária de formatura, a 1ª e 2ª turmas de 1949 do Curso de Enfermagem da Escola de Enfermagem “Anna Nery”.

Sala do Segundo Ano do Instituto Onze de Março.

Em uma sala de aula do “Instituto Onze de Março”, estabelecimento, então, particular de educação primário, são vistas carteiras enfileiradas, à frente, em oposição ao sentido destas, a mesa e a cadeira do professor. Na parede um quadro-negro ladeado por retratos ilegíveis, lendo-se, acima destes, “Dr Thomaz Dulce”.

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