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“Árvore Pau de Alho na Fazenda CONCISA” (JRC) - Fotógrafo não identificado

Exemplar de “Pau de Alho” na Fazenda CONCISA - árvore que “só dá em terra de primeira” (JRC). Posam em frente e ao lado da árvore, dando dimensão ao porte de seu tronco, Jair Rodrigues Carvalho, em cima das raízes, e outros dois homens. Da esquerda para a direita, são eles: Tito Alves Campos (“agrônomo da CODEMAT” (JRC)) e Crisógono Rosa da Cruz (conhecido como “Zoguinho”, proprietário da CONCISA).

Jair Rodrigues Carvalho

“Casa de colono” (JRC) no Projeto Trivelato

Ida da equipe da CODEMAT ao Projeto Trivelato, lotes cuja licitação foi elaborada pela CODEMAT e arrematada pelo paranaense Gilberto Trivelato, nas proximidades do Rio Aripuanã. Em destaque, uma “casa de colono” (JRC), construída de madeira e com teto de amianto, ainda em processo de construção. Notam-se troncos ao redor da casa, bem como certa quantidade de vigas e pranchas de madeira. Uma barraca improvisada feita de lona está ao lado da residência. O local possui o solo desmatado, seguido da mata que circunda o terreno.

Jair Rodrigues Carvalho

“Casas de antiga ocupação do Projeto Juruena” (JRC)

Fotografia sem revelação pertinente a viagem de acompanhamento do Projeto Juruena por parte da equipe da CODEMAT. Veem-se duas residências de madeira e teto de palha, localizadas em ponto acima do fotógrafo (ribanceira acima), na região das margens do Rio Juruena. Para conhecer mais sobre a localidade, ver os documentos “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0083”, “BR “MT APMT.JRC.CD.AP.0085”, “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0086” e dossiês “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0087”, “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0088”, “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0089” e “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0090”.

Jair Rodrigues Carvalho

“Chegada do coronel Carvalhinho em Mineiros”

Perfilados à frente de quatro carros Ford [bigode?], quatro mulheres e 15 homens. Sobrescrito à fotografia, na parte superior lê-se “E. de Goyaz”; na parte inferior, “Gruppo tirado por occasião da chegada do C.el Carvalhinho em Mineiros 26 de junho de 1926”.

“Construção na área urbana do Projeto Juruena” (JRC)

Fotografia sem revelação pertinente ao acompanhamento do Projeto Juruena por parte da equipe da CODEMAT. Uma casa de palafita está em evidência. A estrutura da residência é de madeira, acima de sua porta de entrada há uma placa com conteúdo ilegível.

Jair Rodrigues Carvalho

“Costurar um vestido” pelas alunas da Educação Profissional.

Construção de madeira com telhado de duas águas construído sobre palafitas a poucos centímetros do chão e com a varanda protegida por gradis com uma tela. No alto da construção, próximo ao vértice da colmeeira, um quadrado feito para servir de entrada de ar. À esquerda, vê-se a parte lateral duma casa de parede de palha e telha de algo como zinco ou amianto [?]. Ao fundo, vê-se a mata. Traz impresso em verde, abaixo da fotografia: “1913//N. 8 – Proprio Estadoal mandado construir para o Posto fiscal de Santo Antonio. Igual ao da Escola publica e o da Agencia de Villa Murtinho.” No canto inferior direito, a lápis, lê-se circulado: “06”.

“Costurar um vestido” pelas alunas da Educação Profissional.

Em uma quadra de chão marcada com cal, duas equipes formadas por três meninas com traços orientais uniformizadas se ocupam, sobre uma mesinha de madeira. Em segundo plano, ao pé de uma baliza, um grupo de homens com traços orientais observam. Todos vestem roupas sociais – alguns com gravata, outros sem, outro com paletó preto. Dois estão de cócoras, sendo que um deles segura uma haste de aproximadamente 1m e ½. Mais ao fundo, uma multidão observa a tudo apinhada à beira do muro e à sombra de uma tabela de basquete.

“Cuiabá antiga e Porto.” Fotografia Adelaide de Almeida Orro.

No bairro Porto, vista da avenida XV de Novembro, vendo-se ao fundo a Ponte Júlio Muller, à esquerda o antigo cais flutuante, de onde se vê um homem andando, e, à direita, detalhe da Praça Luís de Albuquerque. Ao fundo, do outro lado do rio, o antigo distrito de Várzea Grande. À direita, prédio da Empresa de Navegação Fluvial Neves e C.ª, em estilo colonial, lendo-se o nome em sua platibanda.

“Dom Bosco”, pitoresco clube recreativo no ponto mais alto da cidade. Fotógrafo Foto Pierre (Pierre Marret)

Vista da piscina do clube ladeada por coqueiros anões cujo horizonte permite observar os prédios do Palácio Alencastro em Art déco e as obras de construção do futuro edifício. Impresso abaixo da imagem lê-se: “‘Dom Bosco’, pitoresco club recreativo no ponto mais alto da cidade”.

“Entrada do nosso Internato, em Botafogo”.

Em frente ao Internato da Escola de Enfermagem “Anna Nery”, posam dez alunas da Turma - 1949 I, em primeiro plano, agachadas, e dez alunas em pé, em segundo. Todas uniformizadas. Ao centro, duas mulheres. Tem-se, à direita, próximo à parede, outra mulher que não traja uniforme. Há vultos indefinidos num dos janelões do prédio, ao fundo.

“Escritório da colonizadora do Projeto Juruena” (JRC) (conjunto de três documentos)

Dossiê contendo três fotografias sem revelação pertinentes ao acompanhamento do Projeto Juruena por parte da equipe da CODEMAT. Trata-se do “escritório da colonizadora” (JRC). No “DOCUMENTO 01” se vê o veículo tipo camionete utilizado pela equipe estacionado em frente ao escritório. A estrutura do local é de cimento no alicerce e de madeira nas paredes, contando ainda com cerca e trabalho de jardinagem. Caminham na direção do escritório, da esquerda para a direita: Alfredo Ferreira (advogado), Maria Amélia Albuquerque (Diretora da CODEMAT) e Moisés Feltrin (empresário). Já no “DOCUMENTO 02”, da esquerda para a direita, sobem as escadas do escritório uma pessoa não identificada, A. Ferreira, M. A. Albuquerque e M. Feltrin. Na parte superior do recinto, em uma placa, lê-se: “Escritório // Juruena // Empreendimento // De Colonização LTDA”. No “DOCUMENTO 03”, finalizando o dossiê, tem-se registrada a rua de acesso à sede da colonizadora. Um poste de esquina traz escrito: “R 11”. À frente deste, pequena placa indica: “Rua 11”. Outra placa, desta vez de maior porte, sinaliza a direção do escritório da colonizadora. Nela se lê: “Juruena Empreendimentos de Colonização Ltda // Escritório // Vendas de Lotes Rurais, Chácaras // Lotes Urbanos, industriais [ilegível] // Informações Dirijam-se ao Escritório”.

Jair Rodrigues Carvalho

“Estrada de asfalto entre Porto Velho e Humaitá” (JRC)

Expedição da equipe da CODEMAT em direção à região de Panelas, noroeste do estado de Mato Grosso, local de implantação do Projeto Filinto Müller. À época a viagem era feita adentrando o estado de Rondônia, seguindo em direção ao município de Humaitá, centro-sul do estado de Amazonas – os trechos da viagem podem ser conhecidos na íntegra ao se observar a sequência de documentos “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0055” ao “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0063”. Em questão, vê-se um veículo tipo “jipe” estacionado a beira da estrada asfaltada. No para-choque do carro está escrito: “EB22-2549”. Um homem não identificado posa para a fotografia ao lado do veículo, tendo aos pés um saco de pano sem conteúdo identificado. A estrada não foi identificada.

Jair Rodrigues Carvalho

“Extração de tora para serraria” (JRC)

Fotografia tocante à cobertura de retirada de toras para a serraria em Juína. Notam-se um fim de estrada, um veículo tipo camionete e um trator de esteira, também certa quantidade de troncos de árvores (aproximadamente cinco toras) no chão. O solo tem aspecto arenoso. Dois homens estão registrados, embora nenhum deles tenha sido identificado – sabe-se apenas que, da esquerda para a direita, o segundo fora topógrafo da CODEMAT. Um detalhe importante diz respeito aos símbolos da CODEMAT e do “Governo Julio Campos” afixados na porta esquerda de referido veículo. Finalmente, também se vê a mata nas redondezas e um pouco a frente do fim da estrada.

Jair Rodrigues Carvalho

“F. Rebuá, prefeito de Miranda, cortando a fita no ato da inauguração da ponte sobre o rio Prata”.

Sobre a ponte de madeira, ao centro, o prefeito F. Rebuá, corta a fita para inaugurá-la. Em segundo plano, 17 homens trajando entre ternos completos claros e escuros e “bombachas” à moda gaúcha, mais três rapazes adolescentes. À esquerda, sentado sobre o pilar do parapeito, um menino observa o ato de inauguração.

“Família de posseiros, margem da Estrada do Estanho” (JRC)

Expedição da equipe da CODEMAT em direção à região de Panelas, noroeste do estado de Mato Grosso, local de implantação do Projeto Filinto Müller. À época, a viagem era feita adentrando o estado de Rondônia, seguindo em direção ao município de Humaitá, centro-sul do estado de Amazonas, passando, posteriormente, por Manicoré, local de entroncamento da Rodovia Transamazônica com a Estrada do Estanho – os trechos da viagem podem ser conhecidos na íntegra ao se observar a sequência de documentos “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0055” ao “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0063”. Em destaque, uma “família de posseiros” (JRC) residentes na margem da Estrada do Estanho. A família compõe-se, na ocasião do registro, de oito pessoas: três delas homens, um destes adulto, uma criança e um bebê; cinco mulheres, duas destas adultas e três crianças. Nenhuma pessoa foi identificada. Na casa, notam-se redes de descanso, tendo as paredes feitas de palha e madeira, piso de chão batido. Para saber mais sobre a Estrada do Estanho, ver série “Divisa (DV) ”, em “BR MT APMT.CD.DV”.

Jair Rodrigues Carvalho

“Grande Hotel.”

Vista da Avenida Presidente Getúlio Vargas na altura da Praça Alencastro, ladeada por altíssimas palmeiras imperiais. À esquerda da avenida veem-se detalhe da Igreja Matriz Catedral Senhor Bom Jesus de Cuiabá, subindo, o Grande Hotel e, atrás das grandes palmeiras imperiais, o Cine Teatro de Cuiabá. Ao longo da avenida, veem-se veículos estacionados ou circulando, e transeuntes, especialmente à esquerda, onde duas moças parecem posar para a fotografia.

“Hotel criado para abrigar os trabalhos da CODEMAT em Juína” (JRC) - Fotógrafo não identificado.

Sete homens conversam em frente às instalações do hotel/escritório da CODEMAT, local de condução do Projeto Juína, “futuras instalações da Prefeitura de Juína” (JRC). Da esquerda para a direita, são eles: Jair Rodrigues Carvalho, Teixeira (engenheiro civil da CODEMAT), Homero, Gilson (médico), homem não identificado, Maurício Lúcio Nantes (diretor da CODEMAT) e outro homem não identificado. A estrutura do local é de madeira, com piso azulejado. Ao fundo se nota a estrutura de uma caixa d’água, segue-se então outra residência, também no mesmo perfil estrutural.

Jair Rodrigues Carvalho

“Igreja do Seminário”: Igreja Nossa Senhora do Bom Despacho.

Em contramergulho, a fachada da Igreja Nossa Senhora do Bom Despacho, em todo lado esuqerdo da fotografia. À direita, uma lápide e, logo atrás, a imagem mariana do Imaculado Coração de Maria. No canto superior direito, sobre o céu límpido, lê-se em amarelo: “CUIABÁ”.

“Jovem índia Suiá enfeitada para o cerimonial do ‘Yamaricumã’.” Fotógrafo Wolfgang Jesco von Puttkamer

Retrato de uma jovem mulher Suyá (Kisêdjê) vestindo a indumentária para o ritual do Yamaricumã. Traz um cocar com penas amarelas, azuis e vermelhas; no pescoço colares de miçangas azuis e brancas. Ao fundo, o chão da aldeia e a mata.

“Membros da secretaria Médica da U.N.E.”

Em sala com piso de ladrilho hidráulico, provavelmente, sede da União Nacional dos Estudantes (UNE), vê-se, à esquerda, ao fundo, uma luminária de escrivaninha, e, na estante da parede do fundo, junto a garrafas de bebidas destiladas, um pequeno ventilador. Compõem a foto, da esquerda para a direita: Lourdes Maria, Dr. Silvio (de jaleco branco), Idelio, Lenart, rapaz não identificado, Farah-Fause, Adelaide de Almeida, outro rapaz não identificado, Mauricio e Prado. Na parte superior, lê-se a caneta: "Membros da secretaria Médica da U.N.E. 6.4.48”

“Mocinha com bolo cerimonial de preparação ao casamento.” Fotógrafo Editorial Dom Bosco.

Retrato de uma jovem mulher Xavante com colares e pulseira de cordões de algodão torcido, corte de cabelo característico Xavante trazendo nas mãos um bolo ou pão. Ao fundo, pés de mamão e a palha da oca.

“Mocinha da tribo dos Jurunas”. Fotógrafo Wolfgang Jesco von Puttkamer.

Retrato de uma jovem mulher Yudjá. Traz plumas brancas no meio da cabeça e uma pluma avermelhada no topo da testa; além desses adornos, colares de contas em volta do pescoço e cruzados no torso; finalmente, tiras, uma em cada braço, quase dividindo os grupos musculares dos bíceps e dos ombros. Ao fundo, as águas de um rio e a mata ciliar.

“Mocinha Suruí”. Fotógrafo Wolfgang Jesco von Puttkamer.

Retrato de uma jovem mulher Paiter-Suruí adornada com tembetá de resina no lábio inferior e colares de tucum, miçangas e dentes de macaco. Em seu tronco e braços, pinturas corporais imitando a pele da onça-pintada. Em segundo plano, desfocados, o braço esquerdo de um indígena e o rosto curioso de outro; ocupando todo o fundo, a palha de uma oca.

“Mulheres e filhos de trabalhadores” (JRC) do Projeto Filinto Müller

Fotografia sem revelação tocante à comemoração de inauguração do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. A festa ocorreu na varanda da sede do projeto, iniciada depois do churrasco comemorativo, ou seja, após a despedida da comitiva do Governador Júlio José dos Campos. Referidos churrasco e despedida podem ser conhecidos ao se consultar: “BR MT APMT.JRC.CD.AT.182” e “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0190”. Em questão, registram-se dezenove pessoas, que posam para a fotografia. Apenas uma delas é homem (menino), e outra é criança de colo. No caso das demais, todas são mulheres, entre adultos e crianças. Da esquerda para a direita, a primeira veste um vestido que traz escrito a seguinte mensagem: “[NAV] // 6 // USA”. A quinta, segurando um bebê em seu colo, traz os seguintes dizeres em sua camiseta: [Brasil] // [TUA] // [Escudo da Seleção Brasileira de Futebol] // Canarinho // voa”. Quase no centro da fotografia, lê-se na camiseta de uma das mulheres: “Espanha // 82”. O registro foi feito em área desmatada, nas proximidades da sede. Em segundo plano, percebe-se um bananal. Importa informar, por fim, que a pose pertencente ao mesmo rolo de negativos correspondente a sequência de fotos, desta feita reveladas, agrupadas nos dossiês “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0180”, “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0182” e “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0183”.

Jair Rodrigues Carvalho

“Palácio da Justiça em Cuiabá.” Fotografia Adelaide de Almeida Orro.

Na esquina da Rua Comandante Costa com a Avenida Presidente Getúlio Vargas, do outro lado da rua, vê-se o Palácio da Justiça onde também estava abrigada a Assembleia Legislativa de Mato Grosso. Na calçada, em frente ao prédio da Secretaria Geral, junto a um poste de iluminação, vê-se um menino olhando para o Palácio da Justiça; mais acima, uma mulher com guarda-sol.

“Plantação de café na região de Aripuanã” (JRC) - Fotógrafo não identificado

Fotografia sem revelação pertinente a visita da equipe da CODEMAT à região de Aripuanã. Duas pessoas posam para o registro em frente a um cafezal: à esquerda, aparece Jair Rodrigues Carvalho, à direita, Alfredo Ferreira (advogado). Não há maiores detalhes sobre a localização.

Jair Rodrigues Carvalho

“Pocilga de colono no Projeto Juína” (JRC) - Fotógrafo não identificado

Criação de porcos no Projeto Juína, em decorrência de “fiscalização em terra de colono” (JRC). Jair Rodrigues Carvalho posa para a fotografia acocorado dentro da pocilga. Dois porcos dividem espaço com o mesmo. Mais ao fundo, encontra-se um milharal, já seco, seguido adiante da floresta.

Jair Rodrigues Carvalho

“Praça da República”. Fotógrafo Foto Pierre (Pierre Marret).

Tirada do alto do Centro América Hotel, na Avenida Presidente Getúlio Vargas. Em primeiro plano, a Praça da República, adornada por palmeiras-imperiais e oitis , é enquadrada quase que inteira, além de detalhe da Rua 13 de Junho. Neste ângulo, enquadram-se, ainda, da esquerda para direita: o prédio dos Correios e Telégrafos; o antigo Thesouro do Estado; o Palácio da Instrução. No fundo, na altura da Rua Comandante Costa, as obras de construção da empresa Telecomunicações Mato-grossenses S/A (TELEMAT)No canto inferior direito, em vermelho sangue: “CUIABÁ”.

“Primeira bomba de combustível de Juína” (JRC) - Fotógrafo não identificado

Jair Rodrigues Carvalho posa para a fotografia em frente à “primeira bomba de combustível de Juína” (JRC). Ao lado dele está Teixeira (engenheiro civil da CODEMAT). O “BR”, emblema da Petrobrás, aparece escrito no equipamento. Jair tem nas mãos a mangueira e o disparador de combustível. Outras duas bombas estão mais ao fundo da imagem.

Jair Rodrigues Carvalho

“Primeiras construções do Projeto Juruena” (JRC)

Fotografia sem revelação pertinente à visita da equipe da CODEMAT à região do Projeto Juruena. Em destaque, uma residência tipo palafita construída em madeira e teto de amianto. A casa possui varanda, antena de televisor e jardim. Cinco pessoas estão no registro, caminhando em direção à residência. Da esquerda para a direita, as duas primeiras não foram identificadas, a terceira é Moisés Feltrin (empresário), a quarta é Maria Amélia Albuquerque (Diretora da CODEMAT) e a quinta e última é Alfredo Ferreira (advogado). Não há maiores detalhes acerca da localização.

Jair Rodrigues Carvalho

“Primeiro trator de pneus do projeto” (JRC) Filinto Müller

Fotografia sem revelação tocante à cobertura dos trabalhos da CODEMAT na sede do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. Em destaque, o “primeiro trator de pneus do projeto” (JRC), estacionado em frente a uma plantação de abacaxi, área de desmate. Também se pode notar a floresta mais ao fundo. Conteúdo similar pode ser visto, desta feita, em fotografias reveladas, ao se consultar o dossiê “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0139”. Importa citar, por fim, que o registro não revelado é originário do mesmo rolo de negativos correspondente a sequência de fotografias (reveladas) “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0135” à “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0145”.

Jair Rodrigues Carvalho

“Propriedade de colonizador no Projeto Juruena” (JRC)

Fotografia sem revelação pertinente ao acompanhamento do Projeto Juruena por parte da equipe da CODEMAT. Uma residência está em destaque. Esta se localiza em região em declive, construída de madeira, teto de amianto, com varandas protegidas por telas (mosquiteiros). O veículo utilizado pela equipe da CODEMAT se encontra estacionado em frente.

Jair Rodrigues Carvalho

“Rancho no Projeto Filinto Müller” (JRC)

Trabalhos da CODEMAT na sede do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. Em destaque, uma residência das proximidades da sede do projeto, construída de madeira e teto de palha. O terreno do local sofreu derrubada de mata, uma trilha dá acesso a casa. Segue-se, mais ao fundo, a Floresta Amazônica, parcialmente desmatada.

Jair Rodrigues Carvalho

“Sede mais antiga da CONCISA” (JRC)

“Sede mais antiga da CONCISA” (JRC), fazenda de Crisógono Rosa da Cruz (conhecido como “Zoguinho”) nas margens do Rio Roosevelt, noroeste do estado de Mato Grosso. O registro é pertinente à viagem de início dos trabalhos de reconhecimento da área do Projeto Filinto Müller, colonização da região de Panelas, organizada pela CODEMAT na margem oposta do Rio Roosevelt. A sede é uma residência de porte razoável, pintada nas cores vermelho e branco, construída em madeira sobre palafita. Uma rampa dá acesso à porta principal da casa, contando com janelas protegidas com telas e cerca.

Jair Rodrigues Carvalho

“Semana da Criança em Cuiabá. 1948”. Fotógrafo Foto Cháu [Lázaro Papazian]

Em uma cobertura no pátio do Palácio da Instrução, crianças entre 8 e 10 anos de idade, perfiladas formando dois blocos divididos por sexo – à esquerda, as meninas, à direita, os meninos. À frente, à esquerda, três homens e quatro mulheres adultos. À direita, mais duas mulheres; entre uma coluna e outra, mais duas mulheres adultas; ao fundo, mais três. À esquerda, em último plano, carteiras enfileiradas, porta e janelas do prédio. Abaixo da imagem, lê-se datilografado “Semana da Criança em Cuiabá. 1948”.

1ª e 2ª turmas de Enfermagem de 1949.

Tendo como fundo uma grande bandeira nacional do Brasil e de uma imensa imagem de Nossa Senhora [da Glória?] segurando o menino Jesus em pé sobre um globo estrelado. De cada capital do Brasil marcada num imenso mapa à frente da bandeira saem fitas que se findam no cetro da mão direita da santa. Em primeiro plano, veem-se sentados: ao centro e de roupas diferentes a diretora Lais Netto dos Reys, o arcebispo do Rio de Janeiro, à época, e corpo docente, destacando-se uma freia, à direita; junto, na primeira fila, e ao fundo, todas de indumentária de formatura, a 1ª e 2ª turmas de 1949 do Curso de Enfermagem da Escola de Enfermagem “Anna Nery”.

2.ª Fotografia. Fotógrafo Fares Zaguir.

Na frente de uma casa simples de madeira e telhado de telhas francesas, posam: um homem em pé, trajando calças claras, camisa branca dobrada no punho e chapéu claro; também em pé, um homem mais jovem, de calças claras, camisa branca de mangas curtas e boina, tendo as duas mãos na cintura; um menino, em pé, de calção e camisa de mangas compridas e chapéu de palha; em pé, um homem mais simples, de calças rotas acinzentada e camisa branca em mangas de camisa e chapéu escuro que apoia sua mão esquerda em uma cadeira; sentado na cadeira, um menino de roupa branca e chinelo de dedo; em outra cadeira, uma criança de roupa branca sentada de costas com as pernas abertas; atrás da cadeira, em pé, uma senhora de vestido estampado e cabelos curtos quase à la garçonne; cobrindo parte do corpo da senhora, um senhor de calças claras; camisa xadrez e chapéu escuro e apoiando-se com a sua mão direita na cadeira. Em segundo plano, À esquerda, mas mais ao fundo, sob a sombra duma cobertura, um homem assiste à cena.

3.ª Fotografia.

Na soleira de uma casa [armazém?] de madeira com telhado feito de amianto e sem janelas cuja base se encontra suspensa a poucos centímetros do chão por palafitas, encontram-se: um homem em pé de camisa branca e calças claras, segurando um chapéu com a mão esquerda por de trás do corpo; sentado em um degrau, um menino de calção e camisa brancos e um chapéu de palha; e, por fim, também sentado em um degrau, um homem de roupas rotas e chapéu simples. Ao fundo, vê-se uma palhoça de pau a pique e telhado de palha, além de árvores bem copadas.

5.ª Fotografia. Fotógrafo Fares Zaguir.

Em meio a um bananal, posam: um homem (no centro da fotografia) bastante jovem trajando paletó branco e segurando com a sua mão direita a folha de uma bananeira; é seguido de outro homem, já mais velho, vestido rotamente como camponês e de chapéu simples segurando em sua mão esquerda um cacho de bananas; por fim, à direita, um menino, de calção, camisa e gravata-borboleta brancos, além de um chapéu de palha que traz na sua mão esquerda, segurando ele, também, com a mão direita noutro cacho de bananas.

6.ª Fotografia. Fotógrafo Fares Zaguir.

Em meio a um canavial, posam um homem (no centro da fotografia) bastante jovem trajando paletó branco e segurando com a sua mão esquerda a folha de uma haste de cana-de-açúcar; é seguido de outro homem, já mais velho, vestido rotamente como camponês e de chapéu simples segurando em sua mão direita uma haste cortada de cana-de-açúcar; por fim, à direita, um menino, de calção, camisa e gravata-borboleta brancos, além de um chapéu de palha, segurando ele, também, com a mão direita uma haste cortadas de cana-de-açúcar.

7.ª Fotografia. Fotógrafo Fares Zaguir.

Sob uma sobra qualquer, em primeiro plano, um homem vestido para as lidas do campo, com roupas rotas e chapéu simples, observa outros dois, em segundo plano, sob uma laranjeira dentre outras, com os braços alcançando os frutos que pendem da árvore. Vestem-se um pouco melhor: o da esquerda paletó branco; e o da direita usa um chapéu de boa qualidade.

Abacaxizeiros da Fazenda São João. Fotógrafo J. Siqueira.

Em primeiro plano, e delimitado por taquaras partidas e fincadas ao solo, canteiro de abacaxis. Ao fundo, mata e perfil montanhoso do Morro das Trombas dos Macacos. Na parte inferior mais à esquerda, sobre o filme, lê-se “Foto// J. Siqueira. // Corumbá.”

Abertura de estrada.

Militar de farda cáqui, mas de chapéu de feltro posa em uma área derrubada para a abertura de estrada tendo atrás de si uma ponte de troncos sobre um curso d’água. Ao fundo, atrás do curso d’água, cinco militares de uniforme cáqui e quepe observam a cena; mais ao fundo, um operário trabalha em meio à poeira.

Abertura de estrada.

Sobre uma ponte de seixos em cima de um córrego, posam catorze homens. A maioria traja camisa branca e gravata com calças claras, brancas ou escuras; dois apenas usam bombachas; e apenas dois usam chapéu. Atrás, à esquerda, um caminhão, provavelmente um Ford TT. Ao fundo, à esquerda na estrada recém aberta, uma cabana de palha.

Abertura de lote rural em Juína

Fiscalização de abertura de vias rurais em Juína por parte da equipe da CODEMAT. No centro do registro se vê uma residência de madeira, teto de palha e lona. Roupas estão estendias nas proximidades da casa. Notam-se também uma mulher, segurando um bebê em seu colo, e uma criança. Quantidade considerável de troncos de árvores cobre o terreno do lote. Alguns troncos se encontram queimados.

Jair Rodrigues Carvalho

Abertura de rua da Vila Presidente Marques.

Em contramergulho, junto a um declive com montes de areia, perfilam-se dezenas de homens, mulheres e crianças, alguns vestidos com terno e gravata e outros de modo mais simples. As mulheres todas de vestido. Ao fundo, detalhe de um morro.

Abertura de rua da Vila Presidente Marques.

À esquerda, ao pé de uma serra, quinze operários trabalham na abertura de uma rua com picaretas, ponteiras, pás e enxadas. À direita, junto a e sobre um monte de piçarras doze homens trajando ternos e gravatas brancos e beges e sobretudo, em alguns casos, observam os trabalhos. Ao fundo, à direita, algumas casas; num largo um homem passa montando seu cavalo.

Abertura de rua da Vila Presidente Marques.

Em contramergulho, junto a um declive com montes de areia, perfilam-se dezenas de homens, mulheres e crianças, alguns vestidos com terno e gravata e outros de modo mais simples. As mulheres todas de vestido. Ao fundo, detalhe de um morro.

Abertura de rua da Vila Presidente Marques.

Trinta e dois homens e quatro meninos posam em uma região rural portando e usando, alguns, ferramentas tais como pás, ponteiras de ferro, picaretas. Em sua maioria, vestem-se rotamente como trabalhadores braçais, exceto alguns outros que usam terno e gravata e chapéu, ou calças e camisa. Ao fundo, no canto superior direito, vê-se bastante distante, três casinhas e um pequeno grupo. À esquerda até o centro, uma serra desce suavemente, dominando a paisagem.

Abertura de rua da Vila Presidente Marques.

Em uma rua recém aberta ao pé da serra, algumas dezenas de pessoas, entre operários (vestindo-se rotamente e com ferramentas pesadas nas mãos), crianças e outros (trajando camisas ou ternos mais finos – escuros ou brancos) posam para a fotografia. Ao fundo, à esquerda, detalhe da serra; à direita, algumas casas e um grupo de pessoas espalhadas.

Abertura de rua da Vila Presidente Marques.

Seis homens, cinco destes trajando ternos brancos e chapéu, exceto um, e um deles trajando um sobretudo e portando uma pasta. As mulheres alternam as cores dos vestidos. Apenas um dos meninos olha para a câmera, flagrado pelo momento congelado, trôpego no outro menino a sua frente. Ao fundo, uma vegetação arbustiva.

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