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Jair Rodrigues Carvalho
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Jair Rodrigues Carvalho

  • BR MTAPMT JRC
  • Coleção
  • 1978

Natural de Cambará, nascido em 1938, Jair Rodrigues Carvalho se mudou para Madaguari, ambas cidades do Paraná, e, posteriormente, para Piracicaba, São Paulo, a fim de buscar estudo escolar. Retornou ao Paraná com o mesmo objetivo, agora para a cidade de Curitiba, onde finalizou o ensino básico e ingressou no curso de Agronomia da Universidade Federal do Paraná (UFPR), em 1964. Concluiu o curso em 1967, e já em 1973 se mudou para Cuiabá, quando da oportunidade de ser contratado pela extinta Companhia de Desenvolvimento do Estado de Mato Grosso (CODEMAT).
Em Mato Grosso, lecionou na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) por pouco tempo, e logo se dedicou tão somente aos trabalhos de aerofotogrametria e fotointerpretação, dentre outras atividades do ramo, na CODEMAT. Ocupou cargos estratégicos na instituição, à propósito das atividades de colonização, com destaque à elaboração e implantação do Projeto Juína. Transferido por volta de 1986 para o Instituto de Terras do Estado de Mato Grosso (INTERMAT), e, em meados dos anos 1990, para a antiga Fundação Estadual de Meio Ambiente (FEMA), hoje Secretaria de Estado de Meio Ambiente (SEMA). Passou por contextos diferentes das políticas econômicas mato-grossenses, acumulando considerável volume de fotografias que variam, em conteúdo, de acordo com cada momento de registro, sobretudo em consequência do seu prazer pessoal por fotografar.
O recorte temporal de produção das fotografias do fundo vai de 1973 a 2007. Enquanto servidor público da CODEMAT, registrou viagens de fiscalização e acompanhamento de fundação de cidades em áreas onde as fixações urbanas da modernidade “ainda” não haviam se solidificados, durante os anos 1970 e 1980; no INTERMAT, problemas relacionados às posses e ocupações de terras conquistaram a atenção das fotos de Jair. R. Carvalho; diferentemente das fotografias registradas enquanto funcionária da SEMA, já nos anos 2000, em viagens de fiscalização das condições de preservação de quatro parques estaduais de Mato Grosso.
Jair R. Carvalho se aposentou enquanto servidor da SEMA, embora tenha dado continuidade aos trabalhos, acumulando cargo de função comissionada na mesma instituição, até o ano de 2008. Doou 1.010 registros fotográficos para o APMT. A maior parte em negativos sem revelação, mas também fotografias e algumas slides.

Jair Rodrigues Carvalho

Anotações em mapa hidrográfico da região noroeste do Estado de Mato Grosso (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo dois arquivos digitais, seções de um mesmo mapa, referentes à representação hidrográfica da região noroeste do Estado de Mato Grosso. Tratam-se do lado esquerdo e direito de um único mapa, organizados em dupla em decorrência de limitações técnicas de digitalização. A representação cartográfica destaca três importantes rios da região, da esquerda para a direita: Rio Madeirinha, Rio Roosevelt e Rio Guariba. Elaborado pela CODEMAT, tendo como técnico responsável pelo trabalho de aerofotogrametria, Jair Rodrigues Carvalho, produtor e doador do presente conjunto de fotografias, o mapa destaca nomes de proprietários de lotes nas proximidades dos rios. Pequenos pontos, acompanhando os leitos dos rios, indicam “ocupações antigas, de antigos seringueiros” (JRC). Anotações feitas sobre o mapa por Jair Rodrigues Carvalho, elaboradas no decorrer das entrevistas cedidas à equipe da Superintendência de Arquivo Público (SAP), explicam a rota de viagem que à época era feita até o Projeto Filinto Müller. No lado esquerdo da primeira imagem do dossiê, “DOCUMENTO 01”, pequenos pontilhados e a palavra “ESTANHO” indicam o local da Rodovia do Estanho, “empreendimento da Mineração São Francisco” (JRC). Adiante, pontilhados e as palavras “CONCISA” e “TRIVELATTO” indicam as localidades da Fazenda CONCISA e de lotes arrematados por Trivelatto, assim como a Estrada da CONCISA, “empreendimento da Fazenda CONCISA” (JRC), originária de “acordo de seu proprietário, Crisógono Rosa da Cruz, com o Estado de Mato Grosso” (JRC). Na segunda imagem do dossiê, “DOCUMENTO 02”, as anotações indicam a localidade do Projeto Filinto Müller, às margens do Rio Roosevelt. Um destaque sobre a representação da antiga sede municipal da Aripuanã, que à época do Projeto Filinto Müller fora convertida em sede de trabalho da CODEMAT, encontra-se acompanhada de desenho em formato retangular, representando a área de desmate para a implantação da cidade de Filinto Müller. Está escrito ao lado do desenho: “Filinto Müller”. Acima de referido local, precisamente, em um dos pontos que indicam “ocupações antigas, de antigos seringueiros” (JRC), Jair Rodrigues Carvalho escreveu: “colocação // Peixe”. Trata-se da indicação do local referente ao conteúdo de outro dossiê, onde se vê algumas mulheres trabalhando na limpeza de peixes: “BR MT APMT.JRC.CD.PC.0052”. Questão similar ocorre com a seguinte anotação: “Leito antigo do Roosevelt // Transformou-se numa // grande Lagoa de Tucunaré”. A anotação, neste caso, está ao lado de desenho que ilustra a passagem de água do Rio Roosevelt ao local apelidado por Jair Rodrigues Carvalho como “Lagoa do Tucunaré”, indicando, em termos mais precisos, uma baía do Rio Roosevelt, de nome “Lago Cotovelo”. O local consta registrado no documento “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0065” e, desta feita em fotografia aérea, registrada em sobrevoo no local, no documento “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0118”. Por fim, ao lado da representação de um dos afluentes do Rio Guariba, Jair Rodrigues Carvalho escreveu: “guariba”

Jair Rodrigues Carvalho

Anotações em mapa político do Estado de Mato Grosso

Mapa político do Estado de Mato Grosso com anotações feitas pelo produtor e doador do presente conjunto de fotografias. As anotações foram elaboradas no decorrer das entrevistas cedidas por Jair Rodrigues Carvalho à equipe da Superintendência de Arquivo Público (SAP): ocasiões em que lançou mão de explicações acerca da rota de viagem até o Projeto Filinto Müller e destacou urbanizações também constituídas no recente processo de colonização do Mato Grosso. No lado esquerdo da imagem, sobre representação do noroeste do estado, veem-se explicações acerca de referida viagem: anotações alusivas à Rodovia Transamazônica, ao entroncamento que dá acesso à Rodovia do Estanho, “empreendimento da Mineração São Francisco” (JRC), adiante, à Estrada da CONCISA, “empreendimento da Fazenda CONCISA” (JRC), originária de “acordo de seu proprietário, Crisógono Rosa da Cruz, com o Estado de Mato Grosso” (JRC), e, finalmente, à sede do Projeto Filinto Müller, em Panelas, às margens do Rio Roosevelt. O entroncamento se destaca pelo nome de “Mafuí”. A viagem, conforme explicações, dava-se atravessando o Rio Madeirinha e o Rio Roosevelt. A sede do projeto está destacada como: “SEDE ANTIGA // ARIPUANÃ QUE VIROU SEDE DA CODEMAT (FILINTO MÜLLER)”. Dois círculos destacam a localização, respectivamente, de Panelas e da sede da Fazenda CONCISA. Mais ao centro do mapa, veem-se os seguintes destaques, também em formato de círculos e anotações na representação cartográfica: “Salto Augusta”, em trecho do Rio Aripuanã no norte do estado; “Lunardelli”, empresa que esteve a frente do processo de colonização na região de Colniza, e “400.000 ha”, referente ao tamanho do loteamento arrematado via licitação pela empresa; “OTSAR // 1.000.000 ha”, desta feita, em destaque ao processo de colonização na região de Cotriguaçu; “INDECO // 400.000 ha”, desta feita, tocante ao processo nas regiões de Apiacás e de Alta Floresta; “João Carlos // de Souza // Meirelles // 200.000 ha”, desta feita, pertinente ao processo na região de Juruena; “índios”, anotação referente à área representada no mapa pelo nome de “A.I // APIAKA/KAYABI”, nas proximidades do Rio dos Peixes; “Projeto // CODEMAT // [+/-] 400.000 ha”, alusivas à região e ao tamanho do loteamento gerido pela CODEMAT na região de Juína; “gleba celeste”, escrito que destaca a região de Vera. Vale reforçar que tais anotações agregam informação e apontam geograficamente localidades pertinentes ao conteúdo das fotos agrupadas no grupo arquivístico CODEMAT, “BR MT APMT.JRC.CD”. A título de exemplo, onde, no mapa, lê-se “gleba celeste”, pode-se destacar o documento “BR MT APMT.JRC.CD.JV.0006”, da série Juína Vera (CD.JV), assim como, na citação “índios”, pode-se destacar o documento “BR MT APMT.JRC.CD.AR.0017”, da série Caiabi Rikbaktsa (CD.CR).

Jair Rodrigues Carvalho

Propriedades rurais no Parque Estadual Serra Santa Bárbara (conjunto de quinze documentos)

Dossiê contendo quinze fotografias tocantes à viagem de fiscalização de equipe da SEMA ao Parque Estadual Serra Santa Barbara. Destaca-se um trecho de estrada de chão, que dá acesso as propriedades rurais localizadas dentro da área do parque. Do “DOCUMENTO 01” ao “DOCUMENTO 03”, a estrada sobe a serra. Adiante, vê-se região de pastagem, no “DOCUMENTO 04” e no “DOCUMENTO 05”. Trata-se da “pastagem natural do topo da serra, onde se via alguns cervos” (JRC). No “DOCUMENTO 06”, avista-se uma porteira de fazenda aberta. A propriedade é cercada, dentro dela estão alguns cavalos. A estrada segue adentrando na propriedade. Já no “DOCUMENTO 07”, segue-se trecho da estrada cortado por curso d’água – o veículo da equipe se prepara para atravessá-lo. Referido carro é uma Mitsubishi L200, placa: “Mato Grosso // KAD-9279”. Do “DOCUMENTO 08” ao “DOCUMENTO 10”, registram-se os paredões de rocha e a região de vale da serra. A paisagem é majoritariamente constituída de floresta. Finalizando o dossiê, a descida da serra é fotografada do “DOCUMENTO 11” ao “DOCUMENTO 15”. Desta feita, há trechos mais sinuosos da estrada, estreitando barrancos da serra. Em especial, no “DOCUMENTO 12”, técnicos e veículo da SEMA encontram-se parados na estrada. Da esquerda para a direita, são os técnicos: Benedito Mário Ribeiro, coordenador de Unidades de Conservação da SEMA; Jair Rodrigues Carvalho; técnico não identificado da SEMA, “gerente do parque” (JRC). “DOCUMENTO 14” e “DOCUMENTO 15” trazem, uma vez mais, referido veículo estacionado em um trecho de curva fechada da estrada. Notam-se, em destaque do “DOCUMENTO 14”, as seguintes mensagens na lataria do carro: “SUAD // [Emblema do Governo Blairo Maggi] // Governo de Mato Grosso // [Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // SEMA”. Segundo o acumulador e doador do fundo, Jair Rodrigues Carvalho, o Parque Estadual Serra Santa Bárbara é “o mais bem preservado [...] tendo menos fazendas” (JRC), em comparação com os outros três parques, quais sejam: Parque Estadual do Cristalino, Parque Estadual do Xingu e Parque Estadual Serra de Ricardo Franco, ora organizados na mesma séria de documentos. Para conhecer os demais parques, ver as séries “BR MT APMT.JRC.SM.PC”, “BR MT APMT.JRC.SM.PX” e “BR MT APMT.JRC.SM.PRF”.

Jair Rodrigues Carvalho

Sede do Parque Estadual Serra Santa Bárbara (conjunto de três documentos)

Dossiê contendo três fotografias tocantes à viagem de fiscalização de equipe da SEMA ao Parque Estadual Serra Santa Barbara. Em destaque, a sede do parque. É possível ver algumas construções no local, todas de alvenaria e com teto de telhas de barro. Uma das construções diz respeito a uma guarita, as outras são casas de morar. O local é cercado. Um portal de madeira, posto ao lado da porteira de entrada da sede, traz a seguinte mensagem: “Parque Estadual Serra de Santa Barbara // FEMA-MT”. No “DOCUMENTO 01”, vê-se o veículo da SEMA adentrando o local. Um técnico da SEMA não identificado, “gerente do parque” (JRC), vestido com uniforme verde da SEMA, abre a porteira. O carro é uma Mitsubishi L200, trazendo as seguintes mensagens na lataria: “[Emblema do Governo Blairo Maggi] // Governo de Mato Grosso // [Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // SEMA” // SUAD. A placa do veículo é: “Mato Grosso // KAD-9279”. Em segundo plano, nota-se também a presença de um segundo veículo: Volkswagen Pampa. Benedito Mário Ribeiro, coordenador de Unidades de Conservação da SEMA, pode ser visto no “DOCUMENTO 03”. Na mesma fotografia, registra-se uma mulher não identificada, moradora local. Segundo o acumulador e doador do fundo, Jair Rodrigues Carvalho, o Parque Estadual Serra Santa Bárbara é “o mais bem preservado [...] tendo menos fazendas” (JRC), em comparação com os outros três parques, quais sejam: Parque Estadual do Cristalino, Parque Estadual do Xingu e Parque Estadual Serra de Ricardo Franco, ora organizados na mesma séria de documentos. Para conhecer os demais parques, ver as séries “BR MT APMT.JRC.SM.PC”, “BR MT APMT.JRC.SM.PX” e “BR MT APMT.JRC.SM.PRF”.

Jair Rodrigues Carvalho

Propriedades rurais no Parque Estadual Serra Santa Bárbara (conjunto de quatro documentos)

Dossiê contendo quatro fotografias pertinentes à viagem de fiscalização de equipe da SEMA ao Parque Estadual Serra Santa Barbara. Veem-se as fazendas localizadas no pé da serra. Tratam-se de regiões de pastagem, cercadas e à beira da estrada que dá acesso ao parque. Em segundo plano, avista-se a Serra de Santa Bárbara. Segundo o acumulador e doador do fundo, Jair Rodrigues Carvalho, o Parque Estadual Serra Santa Bárbara é “o mais bem preservado [...] tendo menos fazendas” (JRC), em comparação com os outros três parques, quais sejam: Parque Estadual do Cristalino, Parque Estadual do Xingu e Parque Estadual Serra de Ricardo Franco, ora organizados na mesma séria de documentos. Para conhecer os demais parques, ver as séries “BR MT APMT.JRC.SM.PC”, “BR MT APMT.JRC.SM.PX” e “BR MT APMT.JRC.SM.PRF”.

Jair Rodrigues Carvalho

Propriedades rurais no Parque Estadual Serra de Ricardo Franco 2 (conjunto de trinta e seis documentos) - Fotógrafos: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo trinta e seis fotografias pertinentes à viagem de fiscalização de equipe da SEMA ao Parque Estadual Serra de Ricardo Franco. Em questão, áreas, propriedades e estradas dentro do parque, boa parte delas “anteriores à fundação do parque” (JRC). Do “DOCUMENTO 01” ao “DOCUMENTO 04” se vê uma área de desmate, a fim de montar terreno de pastagem, nas proximidades do parque. Dois tratores podem ser avistados: um trator de esteira, no “DOCUMENTO 02”; um trator de rodas, com carreta acoplada, no “DOCUMENTO 04”. No “DOCUMENTO 03”, em especial, também se é possível conhecer o veículo utilizado pela equipe da SEMA. Trata-se de uma Mitsubishi L200, trazendo as seguintes mensagens na lataria: “SUAD // [Emblema do Governo Blairo Maggi] // Governo de Mato Grosso // Secretaria de Estado de Meio Ambiente // [Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // SEMA”. Um pouco a frente, no “DOCUMENTO 05”, destaca-se a “sede da mesma propriedade” (JRC), cercada e nas proximidades da estrada pela qual a equipe trafega. Veem-se ali algumas construções: quatro casas de madeira e um galpão para a guarda de máquinas. Um carro está estacionado no galpão – não foi possível identificá-lo. Adiante da sede está a serra. Do “DOCUMENTO 06” ao “DOCUMENTO 10”, segue-se a estrada passando por terreno de pastagem, desta feita, dentro das dependências do parque. A sede do parque pode ser vista no “DOCUMENTO 11” e no “DOCUMENTO 12”. A casa é construída de madeira e alvenaria, parcialmente telada. Técnicos e o veículo da SEMA estão em frente da mesma. Da esquerda para a direita, são os técnicos: Benedito Mário Ribeiro, coordenador de Unidades de Conservação; técnico da SEMA não identificado; e técnico da SEMA não identificado, “gerente do parque” (JRC). Na ocasião, conhece-se a placa do veículo: “Mato Grosso // KAO-9279”. Um caminhão da montadora Daimler encontra-se estacionado ao lado. Do “DOCUMENTO 13” ao “DOCUMENTO 17”, registra-se o deslocamento da equipe pela estrada, indo ao destino de um platô, de onde é possível observar o vale da serra. Tanto o vale como a serra podem ser melhor avistados do “DOCUMENTO 18” ao “DOCUMENTO 20”. No “DOCUMENTO 20”, em especial, fica bem evidente um dos paredões da serra. No “DOCUMENTO 21” e no “DOCUMENTO 22”, tem-se um trecho já de descida da estrada. Percebem-se certas erosões no trecho. Localizadas em área de pastagem, algumas residências estão ao fundo dos registros e, em área de mata, vê-se o início do “território da Bolívia” (JRC). Tais residências podem ser conhecidas ao se consultar o “DOCUMENTO 23”, o “DOCUMENTO 24”, o “DOCUMENTO 25” e o “DOCUMENTO 26”. Tratam-se de fotografias de outra fazenda – fazenda de criação de gado, notável pelo curral, gado e sede de madeira. Uma vez mais, registram-se a equipe e o carro da SEMA. Desta feita, no “DOCUMENTO 25”, Jair Rodrigues Carvalho também foi fotografo. Outro trecho da estrada e um hangar (de avião) podem ser vistos no “DOCUMENTO 27” e no “DOCUMENTO 28”. O hangar tem aspecto de abandono. Outra propriedade, também de criação de gado, consta fotografada do “DOCUMENTO 29” ao “DOCUMENTO 31”. São três casas, uma ao lado da outra, todas de madeira. No “DOCUMENTO 30”, em especial, conhece-se o curral da fazenda. Em via de finalizar o dossiê, no “DOCUMENTO 32”, vê-se o carro utilizado pela equipe estacionado em trecho de entroncamento da estrada. No centro, duas placas informam: “[Seta para a direção direita] // Joaquim Dias”; “[Seta para a direção direita] // Antônio Carlos”. “DOCUMENTO 33”, “DOCUMENTO 34”, “DOCUMENTO 35” e “DOCUMENTO 36” fecham a sequência de fotos com o registro da sede e do curral de uma fazenda de criação de carneiros. Os animais foram destacados no “DOCUMENTO 36”, onde também se observa a presença de um trator de esteira, ambos em trecho da estrada.

Jair Rodrigues Carvalho

Cascata da Ventura na sede do Parque Estadual Serra de Ricardo Franco (conjunto de oito documentos) - Fotógrafos: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo oito fotografias pertinentes à viagem de fiscalização de equipe da SEMA ao Parque Estadual Serra de Ricardo Franco. Destaca-se a Cascata da Ventura, cachoeira localizada nas dependências da sede do parque. Vê-se no “DOCUMENTO 01” uma área de recreação com churrasqueira e mesa de madeira. Sob a mesa estão um motor-gerador de energia elétrica, carrinho de mão e alguns fios; sobre a mesa estão algumas garrafas de bebidas e um galão de plástico. Ao redor do local se vê certa quantidade de madeira utilizada como lenha. Um veículo da SEMA encontra-se estacionado em frente ao local. Trata-se de uma Mitsubishi L200, trazendo as seguintes mensagens na lataria: “[Emblema do Governo Blairo Maggi] // Governo de Mato Grosso // [Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // SEMA”. Placa do veículo: “Mato Grosso // KAD-9279”. Uma trilha dá acesso à queda d’água. Do “DOCUMENTO 02” ao “DOCUMENTO 08”, destacam-se a cachoeira e o paredão de rochas que segue o percurso de tom esverdeado do rio. A natureza predomina na constituição da paisagem, embora se possa avistar também a presença de quatro técnicos da SEMA. Tais pessoas podem ser conhecidas no “DOCUMENTO 03” e no “DOCUMENTO 04”. No primeiro caso, da esquerda para a direita, posam para o registro: técnico da SEMA não identificado; Benedito Mário Ribeiro, coordenador de Unidades de Conservação da SEMA; técnico da SEMA não identificado, “gerente do parque” (JRC). No segundo caso, algo semelhante ocorre, com o diferencial da presença de Jair Rodrigues Carvalho.

Jair Rodrigues Carvalho

Propriedades rurais no Parque Estadual Serra de Ricardo Franco 1 (conjunto de quatorze documentos) - Fotógrafos: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo quatorze fotografias tocantes à viagem de fiscalização de equipe da SEMA ao Parque Estadual Serra de Ricardo Franco. Em questão, áreas, propriedades e estradas dentro do parque. Boa parte delas “anteriores à fundação do parque” (JRC). Do “DOCUMENTO 01” ao “DOCUMENTO 03”, a equipe se ocupa de uma área “de tentativa de posse abandonada” (JRC), parcialmente cercada com arame, notável pelos moirões de madeira e alguns restos de colchões. Destaca-se, ainda no “DOCUMENTO 03”, os técnicos da SEMA – são eles, da esquerda para a direita: Jair Rodrigues Carvalho; Benedito Mário Ribeiro (coordenador de Unidades de Conservação); e técnico da SEMA não identificado. Jair Rodrigues de Carvalho traz na mão esquerda uma folha de papel e um aparelho GPS. Adiante, no “DOCUMENTO 04”, em fotografia feita sobre uma ponte, vê-se uma casa na margem de rio não identificado. Vigas de madeira sustentam a varanda da casa, que por sua vez adentra as águas do rio. A casa tem aspecto de moradia, construída de madeira. Notam-se ali duas cadeiras de balanço, plantas ornamentais e um “chiqueiro de porco” (JRC) que também estreita o rio. Seguem-se, respectivamente, no “DOCUMENTO 05” e no “DOCUMENTO 06”, uma estrada de fazenda e um trecho de ponte caída da estrada. A ponte caiu em local de fortes corredeiras, “sem possibilidade de passar” (JRC). Uma vez mais, veem-se três técnicos da SEMA no “DOCUMENTO 06”. Destes, não foi contemplado em outras descrições apenas o “gerente do parque” (JRC), também técnico da SEMA, vestido com uniforme de cor verde escura. No “DOCUMENTO 07” e no “DOCUMENTO 08”, a equipe aparece nas proximidades de uma área de pastagem com curral e cercas. Avista-se um porco no lado esquerdo da imagem. Também se vê o veículo da SEMA. Trata-se de uma Mitsubishi L200 trazendo as seguintes mensagens na lataria: “[Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // SEMA // Governo de Mato Grosso // Secretaria de Estado de Meio Ambiente // [Emblema do Governo Blairo Maggi] // SUAD // [Emblema do Governo Blairo Maggi] // Governo de Mato Grosso // [Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // SEMA”. A placa do veículo é: “Mato Grosso // KAD-9279”. Do “DOCUMENTO 09” ao “DOCUMENTO 11”, tem-se outra estrada de fazenda – desta feita, a estrada dá acesso a sede de uma fazenda. Finalizando o dossiê, o “DOCUMEMNTO 12”, o “DOCUMEMTO 13” e o “DOCUMENTO 14” trazem a cobertura de área de posse abandonada, com mata relativamente aberta e troncos de árvores que improvisam a estrutura de um acampamento coberto com lona.

Jair Rodrigues Carvalho

Sede do Parque Estadual Serra de Ricardo Franco (conjunto de seis documentos)

Dossiê contendo seis fotografias pertinentes à viagem de fiscalização de equipe da SEMA ao Parque Estadual Serra de Ricardo Franco. Em destaque, a sede do parque. É possível ver duas construções no local, ambas de alvenaria e com teto de telhas de barro. Uma das construções diz respeito a uma guarita, a outra é casa de morar. O local conta com certa estrutura: caixa d’água, antena parabólica e trabalho de jardinagem. Um veículo da SEMA encontra-se estacionado em frente a uma das casas. Trata-se de uma Mitsubishi L200, trazendo as seguintes mensagens na lataria: “[Emblema do Governo Blairo Maggi] // Governo de Mato Grosso // [Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // SEMA”. A placa do veículo é: “Mato Grosso // KAD-9279”. No “DOCUMENTO 01”, no “DOCUMENTO 02” e no “DOCUMENTO 04”, veem-se a entrada da sede, um portal feito de madeira, trazendo os seguintes escritos: “Parque Estadual Serra de Ricardo Franco // FEMA MT”. Dois homens não identificados, moradores do local, podem ser vistos no “DOCUMENTO 01”, no “DOCUMENTO 03” e no “DOCUMENTO 04”. Três integrantes da equipe da SEMA são melhor avistados no “DOCUMENTO 05”, são eles, da esquerda para a direita: Benedito Mário Ribeiro, coordenador de Unidades de Conservação da SEMA; técnico da SEMA não identificado; e técnico da SEMA não identificado “gerente do parque” (JRC). Os três homens caminham na estrada que liga a sede às dependências do parque. Há alguns bancos por ali, cobertos e feitos de madeira. Finalizando o dossiê, o “DOCUMENTO 06” traz o registro da copa de uma das árvores da região.

Jair Rodrigues Carvalho

Ruínas da antiga igreja matriz de Vila Bela da Santíssima Trindade (conjunto de seis documentos) - Fotógrafos: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo seis fotografias tocantes à viagem de fiscalização de equipe da SEMA ao Parque Estadual Serra de Ricardo Franco. Nas primeiras horas de trabalho, a equipe aproveita para visitar as ruínas da antiga igreja matriz, patrimônio histórico localizado em Vila Bela da Santíssima Trindade. O local conta com estrutura de cobertura, a fim de proteger as ruínas das ações do tempo. Vê-se ali certo trânsito de pessoas. A Serra de Ricardo Franco está mais ao fundo. Em especial, no “DOCUMENTO 05”, pode-se conhecer os membros da equipe, são eles, da esquerda para a direita: técnico da SEMA não identificado, uniformizado com camiseta polo e fazendo uso de crachá; Jair Rodrigues Carvalho, vestindo camisa rosa; outro técnico da SEMA não identificado, “gerente do parque” (JRC), uniformizado com camiseta verde escura e usando crachá; e Benedito Mário Ribeiro, coordenador de Unidades de Conservação da SEMA, uniformizado com camiseta polo.

Jair Rodrigues Carvalho

Rio Xingu e afluente (conjunto de nove documentos) - Fotógrafo: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo nove fotografias pertinentes à visita de fiscalização da equipe da SEMA às possíveis ocupações, desmatamento e outras atividades irregulares no Parque Estadual do Xingu. Trata-se do “segundo dia de fiscalização, desta vez em torno do parque” (JRC). Duas embarcações (voadeiras) tomam o mesmo destino. Viajam nelas técnicos da SEMA e moradores da fazenda que ficava nas proximidades - fazenda onde os técnicos da SEMA haviam descansado durante a noite anterior; “estes locais costumavam funcionar como apoio aos trabalhos dos técnicos, emprestando barcos e motores, fornecendo alimentos para as equipes” (JRC). No “DOCUMENTO 01”, têm-se as águas escuras do Rio Xingu, em fotografia feita de dentro da embarcação. Já no “DOCUMENTO 02”, também de dentro do barco, registra-se a outra embarcação. Nela estão, da esquerda para a direita: o gerente da fazenda, que conduz uma das embarcações; técnico da SEMA não identificado, “gerente do parque” (JRC); e, ao lado deste último, a esposa do gerente da fazenda. Na lateral da voadeira está escrito: “Pantanal // Mutirão”. Do “DOCUMENRTO 03” ao “DOCUMENTO 09”, o grupo para uma pescaria. O local é um afluente do Rio Xingu. Há uma ponte sobre o curso d’água. No “DOCUMENTO 05”, em especial, posam para o registro, em cima da ponte, da esquerda para a direita: Jair Rodrigues Carvalho, José Carlos Guimarães e técnico da SEMA não identificado. Algo semelhante ocorre no “DOCUMENTO 07”, com o diferencial da presença de homem não identificado. Uma das embarcações se encontra parada nas proximidades da ponte, no “DOCUMENTO 06”, enxerga-se que dentro desta estão uma garrafa térmica, varas de pesca com molinete, galões de combustível e motor de popa.

Jair Rodrigues Carvalho

Fazenda nas proximidades do Parque Estadual do Xingu 2 (conjunto de sete documentos)

Dossiê contendo sete fotografias pertinentes à visita de fiscalização da equipe da SEMA às possíveis ocupações, desmatamento e outras atividades irregulares no Parque Estadual do Xingu. Em destaque, uma fazenda localizada nas proximidades do parque – “estes locais costumavam funcionar como apoio aos trabalhos dos técnicos, emprestando barcos e motores, fornecendo alimentos para as equipes” (JRC). A fazenda conta com algumas construções: casas feitas de alvenaria, com teto de amianto; e um galpão para guarda de máquinas. Veem-se, em referido galpão, algumas ferramentas de trabalho, tambores de combustível, um caminhão basculante e uma camionete. Seguem-se como componentes da estrutura local os postes de rede elétrica, caixa d’água e antena parabólica. Uma das casas é de moradia, notável pelas cadeiras e máquina de lavar dispostas na varanda, no “DOCUMENTO 01”, no “DOCUMENTO 02” e no “DOCUMENTO 06”. Dois veículos tipo camionetes, propriedades da SEMA, estão estacionados nas proximidades da casa. Tratam-se de Mitsubishi L200. Em um deles, lê-se a seguinte mensagem na lataria: “[Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // SEMA // [Emblema do Governo Blairo Maggi] // Governo de Mato Grosso // Secretaria de Estado de Meio Ambiente // Parque Estadual // do Xingu”. Repetem-se as mesmas informações no caso do outro veículo, com o diferencial da seguinte mensagem: “SUAD”. Do “DOCUMENTO 03” ao “DOCUMENTO 05”, posam para as fotografias o gerente da fazenda e sua família: um homem e uma mulher, duas crianças, um menino e uma menina, todos não identificados. No “DOCUMENTO 07” também se nota a presença de algumas barracas na varanda da casa. Para ver outras fotos sobre o mesmo local, consultar o dossiê “BR MT APMT.JRC.SM.PX.0206”.

Jair Rodrigues Carvalho

Rio Fontoura e Rio Xingu (conjunto de vinte e quatro documentos) - Fotógrafos: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo vinte e quatro fotografias tocantes à visita de fiscalização da equipe da SEMA às possíveis ocupações, desmatamento e outras atividades irregulares no Parque Estadual do Xingu. A rota para chegar ao parque se dava mediante navegação pelos rios Fontoura e Xingu, daí a natureza do conteúdo que se segue. No “DOCUMENTO 01”, no “DOCUMENTO 02” e no “DOCUMENTO 03”, registra-se o preparo da equipe para o início da viagem pelo Rio Fontoura. Trata-se de um local de fazenda, propriedade particular – “estes locais costumavam funcionar como apoio aos trabalhos dos técnicos, emprestando barcos e motores, fornecendo alimentos para as equipes” (JRC). Uma primeira casa, construída de madeira, abriga a sede da fazenda. Outra casa, também de madeira, diz respeito à área de máquinas. Vê-se também o veículo da SEMA – uma Mitsubishi L200; com as seguintes mensagens na lataria: “[Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // SEMA // Governo de Mato Grosso // Secretaria de Estado de Meio Ambiente // [Emblema do Governo Blairo Maggi] // SUAD”. Na margem do rio, duas pequenas embarcações (“voadeiras”) são preparadas para a viagem – homens montam e abastecem os motores dos barcos. Ali também se vê um trator com uma carretinha engatada. No total, seis homens constam nos registros: quatro deles são técnicos da SEMA, dois membros da equipe que viera de Cuiabá e dois técnicos locais não identificados; os outros dois são moradores locais, que auxiliam na viagem. Do “DOCUMENTO 04” adiante, as duas embarcações seguem viagem. Os seis homens se dividem em dois barcos. Conforme se pode conhecer através do “DOCUMENTO 06” e do “DOCUMENTO 07”, em uma das voadeiras, estão: técnico da SEMA não identificado, vestido com camisa de cores camufladas, que pilota o barco; Jair Rodrigues Carvalho, com camisa de cor azul; e José Carlos Guimarães, com camisa branca, na dianteira. Conforme se pode conhecer através do “DOCUMENTO 10” e do “DOCUMENTO 12”, em outra voadeira, estão: homem não identificado, morador local, vestido com camisa cinza, que pilota o barco; técnico da SEMA não identificado, “gerente do parque” (JRC), “que residia em Santa Cruz do Xingu” (JRC), uniformizado como servidor da SEMA; e outro homem não identificado, também morador local, com camisa azul e pano alaranjado nos ombros para proteger a pele da luz do Sol. No “DOCUMENTO 08” e no “DOCUMENTO 09”, destacam-se duas placas afixadas no tronco de uma árvore nas margens do Rio Xingu. Na placa de cima se lê: “Governo Federal // Ministério da Justiça // Fundação Nacional do Índio // Área Proibida // Terra indígena com acesso // Interditado a pessoas estranhas // [Menções ilegíveis a artigo da Constituição Federal e a duas leis pertinentes ao acesso à área]”. Na placa de baixo se lê: “Fazenda // Pirilâmpo // [Ilegível]”. No “DOCUMENTO 14”, em especial, pode-se notar que Jair. R. C. traz nas mãos algumas anotações, caneta e vara de pescar com molinete. Adiante, no “DOCUMENTO 15”, já em solo, Jair R. C. posa para a fotografia ao lado de “invasão fracassada dentro da área do parque” (JRC). Vê-se no local algum tipo de mesa improvisada, feita de madeira bruta, sob teto também improvisado, escorado com troncos de árvores. Ao redor da mesa, no chão e na bancada, estão latas, plásticos, garrafas PET e garrafa térmica. Segue-se atrás de Jair. R. C. o técnico não identificado da SEMA. No “DOCUMENTO 16”, dentre vegetação “de juquira” (JRC), tem-se uma casa de madeira abandonada, também na área do parque. No mesmo local, conforme se vê no “DOCUMENTO 17” e “DOCUMENTO 18”, posam para o registro, em frente da cisterna da casa, respectivamente, José C. G. e Jair. R. C., Jair. R. C. e técnico da SEMA não identificado “gerente do parque” (JRC). A viagem segue do “DOCUMENTO 19” ao “DOCUMENTO 22”. Em via de finalizar o dossiê, no “DOCUMENTO 23”, outras vez em solo, Jair. R. C. posa para o registro em cima de pranchas de madeira – “a madeira beneficiada vinha do intuito de fazer construções no local, e assim obter a garantia da posse da área” (JRC). Finalmente, no “DOCUMENTO 24”, Jair R. C. aparece no meio de mata derrubada, “provavelmente em via de preparar plantios e garantir posses” (JRC). Em ambos os casos as áreas estão dentro do parque, e Jair R. C. segura um aparelho de GPS nas mãos.

Jair Rodrigues Carvalho

Fazenda nas proximidades do Parque Estadual do Xingu 1 (conjunto de três documentos)

Dossiê contendo três fotografias pertinentes à visita de fiscalização da equipe da SEMA às possíveis ocupações, desmatamento e outras atividades irregulares no Parque Estadual do Xingu. Em destaque, uma fazenda localizada nas proximidades do parque – “estes locais costumavam funcionar como apoio aos trabalhos dos técnicos, emprestando barcos e motores, fornecendo alimentos para as equipes” (JRC). A fazenda conta com algumas construções: três casas feitas de alvenaria, com teto de amianto; e um galpão para guarda de máquinas. Veem-se no galpão algumas ferramentas de trabalho, uma pequena embarcação (voadeira) e um pequeno trator, um caminhão basculante e outros equipamentos. Seguem-se como componentes da estrutura local os postes de rede elétrica, caixa d’água e antena parabólica. Uma das casas é de moradia, notável pelas cadeiras e máquina de lavar na varanda. Dois veículos tipo camionetes, propriedades da SEMA, estão estacionados nas proximidades da casa. Tratam-se de Mitsubishi L200. Em um deles, lê-se a seguinte mensagem na lataria: “SUAD // [Emblema do Governo Blairo Maggi] // Governo de Mato Grosso // [Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // SEMA // [Secretaria de Estado de Meio Ambiente]”. Assim também se lê no caso do outro veículo, diferindo apenas pela seguinte mensagem: “Parque Estadual // do Xingu”. Nos casos do “DOCUMENTO 01” e do “DOCUMENTO 03”, também se nota a presença de quatro pessoas não identificadas, dentro de referida casa. Para ver outras fotos sobre o mesmo local, consultar o dossiê “BR MT APMT.JRC.SM.PX.0208”.

Jair Rodrigues Carvalho

Balsa no Rio Teles Pires (conjunto de três documentos)

Dossiê contendo três fotografias tocantes ao fim da visita de equipes da SEMA ao Parque Estadual do Cristalino. Viajaram juntas até o local quatro pessoas: o produtor e doador do fundo, Jair Rodrigues Carvalho; Rose, técnica da SEMA; Fabrício, técnico da SEMA; e mulher não identificada, também técnica da SEMA. Outras equipes também haviam se destinado ao local, conforme se nota nos dossiês anteriores: “BR MT APMT.JRC.SM.PC.0202”, BR MT APMT.JRC.SM.PC.0203” e “BR MT APMT.JRC.SM.PC.0204”. Na ocasião, dois veículos da SEMA estão estacionados em estrada de chão que cruza o Rio Teles Pires. Trata-se do local onde a travessia do rio se dá por balsa. Os veículos são camionetes, Mitsubishi L200. É possível ler a placa de um deles: “Mato Grosso // KAL 5374”. Na lateral deste mesmo carro, lê-se a seguinte mensagem: “[Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // SEMA // [Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // [Parque Cristalino]. No caso do outro veículo, encontra-se escrito: “SEMA-MT // Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso. No “DOCUMENTO 01”, os servidores da SEMA estudam um processo. A identificação dos mesmos pôde ser feita no “DOCUMENTO 02”, onde todos posam para o registro. Da esquerda para a direita, são eles: Rose; mulher não identificada que viajou na mesma equipe que Jair R. C.; Karyn Daniela Arruda Gomes Bebeschini (agrônoma e diretora da SEMA); Fabrício; Jair R. C.; homem não identificado (técnico da SEMA), que segura um processo nas mãos. Algumas destas pessoas estão uniformizadas e usando crachás da instituição. Algo semelhante ocorre no “DOCUMENTO 03”, com a diferença de que, desta feita, outro técnico da SEMA, também não identificado, ocupa o lugar do primeiro homem não identificado, mencionado anteriormente.

Jair Rodrigues Carvalho

Propriedades rurais no Parque Estadual do Cristalino (conjunto de vinte e sete documentos). Fotógrafos - Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo vinte e sete fotografias pertinentes à ida de equipes da SEMA às propriedades rurais localizadas dentro da área do Parque Estadual do Cristalino. Viajaram juntas até o local quatro pessoas: o produtor e doador do fundo, Jair Rodrigues Carvalho; Rose, técnica da SEMA; Fabrício, técnico da SEMA; e mulher não identificada, também técnica da SEMA. Outras duas equipes se destinaram até o local em outros dois carros. As propriedades antecedem à criação do parque, encontram-se em estado de relativa desocupação, “mantidas em espera de indenizações” (JRC) – de sorte que já se nota o “crescimento da floresta” (JRC). No “DOCUMENTO 01”, percebe-se que os veículos utilizados pelas equipes se direcionam para regiões diferentes. Daí em diante, veem-se durante quase todo o dossiê apenas os trabalhos da equipe de Jair R. C. Residências podem ser vistas no “DOCUMENTO 02”, todas construídas de madeira. O mesmo vale para fiações de energia, estruturas para antenas de recepção televisiva e duas caixas d’águas. O veículo utilizado pela equipe, Mitsubishi L200, encontra-se estacionado no local. Na lateral deste, lê-se: “[Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // SEMA // Governo de Mato Grosso // Secretaria de Estado de Meio Ambiente // [Emblema do Governo Blairo Maggi] // SUAD”. Em primeiro plano, nas proximidades do veículo, estão dois técnicos da SEMA, e, em segundo plano, um terceiro. Nenhum deles foi identificado – sabe-se apenas que a pessoa que, na ocasião, retira algo de dentro do veículo, trata-se da mulher não identificada que viajava junto com Jair R. C. O “DOCUMENTO 03” traz registro da parada da equipe na entrada de uma das propriedades rurais. A propriedade em questão está abandonada. Algo semelhante ocorre no “DOCUMENTO 04”, embora, desta feita, posem para a fotografia grupo de pessoas parcialmente identificado – da esquerda para a direita, são elas: pessoa não identificada que viajou até o local junto com Jair R. C. e o próprio Jair R. C. No “DOCUMENTO 05”, vê-se uma “árvore seca, vítima de um raio” (JRC). Do “DOCUMENTO 06” ao “DOCUMENTO 09”, destacam-se uma estrada rural, cercas de fazenda e casa. A casa se encontra habitada, percebe-se ali certo cuidado de jardinagem. Há uma varanda, caixa d’água e também alguns cachorros. Uma vez mais, vê-se estacionado o veículo utilizado pela equipe da SEMA. No “DOCUMENTO 10” e no “DOCUMENTO 11”, a equipe se prepara para passar com o veículo sobre uma ponte de madeira. Na placa do carro se lê: “Mato Grosso // KAO 9279”. A ponte tem aspecto de abandono. Adiante, nota-se no “DOCUMENTO 12” uma “ocupação irregular” (JRC) dentro da mata. Trata-se de um “acampamento abandonado” (JRC), construído com troncos de madeira e lona. Outra vez, estão ali dois técnicos e o veículo da SEMA. Uma das pessoas traz nas mãos alguns papeis. O “DOCUMENTO 13” corresponde ao registro de uma “propriedade particular abandonada” (JRC) dentro da mata. A casa é feita de madeira, e foi fotografada em segundo plano. Seguem-se registradas, do “DOCUMENTO 14” ao “DOCUMENTO 17”, outras propriedades. Em destaque, um trator estacionado em frente à entrada de uma das casas, notável no “DOCUMENTO 17”. Na lateral do trator se lê: “FORD // 4600”. No “DOCUMENTO 18”, vê-se a estrada principal de “acesso às propriedades do parque, já tomada por vegetação devido ao baixo fluxo de veículos” (JRC). De forma semelhante, o “DOCUMENTO 19” diz respeito à fotografia de trecho completamente alagado da estrada. Neste caso, registra-se também uma pessoa não identificada, que, tomando cuidado para não molhar as barras da calça, adentra-se no carro da SEMA. Outra propriedade pode ser avistada do “DOCUMENTO 20” ao “DOCUMENTO 22”. No Caso, a fazenda continua habitada, contando com casas e área de máquinas, veículo tipo camionete, plantas de ornamentação, antena parabólica, antena de rádio e carreta-gaiola de caminhão. Todas as construções são feitas de madeira. Em destaque, vê-se no “DOCUMENTO 20” uma criança não identificada, moradora local, no “DOCUMENTO 21”, uma mulher não identificada, também moradora local, e, no “DOCUMENTO 22”, três técnicos da SEMA – destes, apenas Jair R. C. foi identificado, único de camisa verde-limão; todos estão sentados, observando algo que apoiam sobre o colo. Seguem-se, então, outra estrada, cercas e currais no “DOCUMENTO 23” e no “DOCUMENTO 24”. Edificações feitas nas margens direitas da estrada podem ser conhecidas no “DOCUMENTO 25”. Ali se veem área de maquinário e casas construídas de madeira, bem como um trator com uma carreta acoplada, uma segunda carreta e uma carroceria-gaiola de caminhão. Em via de finalizar o dossiê, o “DOCUMENTO 26” traz o registro de “pequena propriedade na área do parque” (JRC), feita também de madeira. Nota-se, na parte de fora, a presença de alguns equipamentos de trabalho com a terra – a saber, uma “matraca” e uma enxada, escoradas em uma das vigas da residência. Também se vê algumas roupas estendidas, galões e utensílios de cozinha. Sacos em formato de bolsas de cimento estão apoiados sobre um tambor de plástico. Registram-se quatro pessoas: três delas são técnicos da SEMA, duas delas são moradores locais. Dois dos técnicos fazem anotações em um caderno e uma prancheta, um deles é Jair. R. C. Finalmente, no “DOCUMENTO 27”, tem-se uma ponte abandonada no trecho da estrada – a locomoção, no momento, dá-se apenas por uma prancha de madeira, inviabilizando a passagem de carros. Uma linha de energia elétrica acompanha a estrada. No lado oposto da ponte abandonada, tendo como referencial a posição do fotógrafo, está um técnico não identificado e um veículo da SEMA. O técnico tira fotografias do local.

Jair Rodrigues Carvalho

Sede do Parque Estadual do Cristalino (conjunto de três documentos) - Fotógrafos: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo três fotografias tocantes à ida de equipes da SEMA ao Parque Estadual do Cristalino. Viajaram juntas até o local quatro pessoas: o produtor e doador do fundo, Jair Rodrigues Carvalho; Rose, técnica da SEMA; Fabrício, técnico da SEMA; e mulher não identificada, também técnica da SEMA. Outras duas equipes se destinaram até o local em outros dois carros. Em destaque, as dependências de “ex-pesqueiro particular às margens do Rio Cristalino” (JRC), ora convertido em “local de apoio aos trabalhos do parque” (JRC). O local conta com serviço de jardinagem, com grama baixa e coqueiros ornamentais. Veem-se ali algumas construções, todas de alvenaria e com teto de telhas de barro. Algumas destas são chalés. Há também uma estrutura maior, “antigo salão de jogos e recreação” (JRC), com uma antena parabólica e uma antena de rádio, respectivamente, nos lados esquerdo e direito do imóvel. Em frente da estrutura, no “DOCUMENTO 01”, os membros das equipes posam para a fotografia. Todas as pessoas estão uniformizadas. Da esquerda para a direita, são elas: Karyn Daniela Arruda Gomes Bebeschini (agrônoma e diretora da SEMA), segunda pessoa, que usa boné branco e óculos escuros apoiados na cabeça; Rose, terceira pessoa, vestida com calça gins de cor azul; Jair R. C., quinta pessoa, com causa gins de cor azul, e mãos nos bolsos; Fabrício, que se encontra em frente de Jair R. C., única pessoa acocorada; e mulher não identificada que compõe a mesma equipe de Jair R. C., sétima pessoa, logo atrás de Fabrício. Nas proximidades das equipes estão os três veículos utilizados nos trabalhos. Tratam-se de camionetes Mitsubishi L200. Na lateral dos mesmos, respectivamente, lê-se: “[Parque] Cristalino”; “Secretaria de Estado de Meio Ambiente” // [Emblema do Governo Blairo Maggi] // SUAD”; “[Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // Governo de Mato Grosso // Secretaria de Estado de Meio Ambiente”. No “DOCUMENTO 02”, as mesmas pessoas posam para a fotografia em frente aos chalés.

Jair Rodrigues Carvalho

Pequena Central Hidrelétrica (PCH) no Parque Estadual do Cristalino (conjunto de trinta e sete documentos) - Fotógrafos: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo trinta e sete fotografias pertinentes à visita de equipes da SEMA à Pequena Central Hidrelétrica (PCH) na região do Parque Estadual do Cristalino. Viajaram juntas até o local quatro pessoas: o produtor e doador do fundo, Jair Rodrigues Carvalho; Rose, técnica da SEMA; Fabrício, técnico da SEMA; e mulher não identificada, também técnica da SEMA. Outras duas equipes se destinaram até o local em outros dois carros. A “usina tinha autorização e fiscalizá-la não era de competência da SEMA” (JRC), daí ser uma visita e não necessariamente uma fiscalização. Vê-se no “DOCUMENTO 01” o veículo utilizado na viagem. Trata-se de uma camionete Mitsubishi L200, estacionada em entroncamento de estrada de chão. Na lateral do carro se lê: “SUAD // [Emblema do Governo Blairo Maggi] // Governo de Mato Grosso // [Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // SEMA // Secretaria de Estado de Meio Ambiente”. Placas de sinalização na beira da estrada indicam: “Fazenda AJJ // Sede a 33km [seta para a direita] // PCH Nhandu a 34 km”; “Fazenda // Belo Horizonte // Belo Horizonte // Prop. Sebastião // Coelho // Fone: 9967-3722 // Sede a 2km”. Adiante, no “DOCUMENTO 02” e no “DOCUMENTO 03”, têm-se as dependências da fazenda AJJ, cuja PCH pertence. O local é construído em madeira – são quartos e banheiros de apoio aos trabalhos do local. Lê-se em pequena placa no “DOCUMENTO 03”: “Sala de diversão”. Percebem-se ali uma mesa de sinuca e também a equipe da SEMA. Rose encontra-se escorada em uma das pilastras da construção. Do “DOCUMENTO 04” ao “DOCUMENTO 07”, registra-se o acompanhamento da barragem de contenção, do leito e das correntezas do Rio Nhandu. Há considerável volume de pedras nas margens do rio, também plásticos usados a fim de evitar erosões na barragem. Do “DOCUMENTO 08” ao “DOCUMENTO 13”, destacam-se as dependências da serralheria da fazenda. O local fica ao lado da barragem da PCH. Nota-se certa quantidade de troncos, pranchões de madeira e pó de serra, telhas e areia lavada. Também se nota algumas construções de madeira, boa parte delas ainda em processo de finalização. Uma das construções diz respeito à própria barragem de contenção do Rio Nhandu. No “DOCUMENTO 10”, em especial, uma placa traz a seguinte informação: “Ruído // Neste local é // obrigatório o uso de // protetor auricular // PCH Nhandu”. Algo semelhante ocorre no “DOCUMENTO 12”, cuja placa traz: “Poeiras // Neste local é // obrigatório o uso de // respiradores // PCH Nhandu”. Um homem e uma mulher não identificados, técnicos da SEMA, trabalham na anotação de informações e fotografia do local. Do “DOCUMENTO 13” ao “DOCUMENTO 18”, têm-se registros de áreas de desmate para a implantação de estrada e novas construções. Registra-se no “DOCUMENTO 19” uma ponte de madeira sobre o Rio Nhandu. Quatro pessoas caminham sobre a ponte – destas, foi identificada apenas Karyn Daniela Arruda Gomes Bebeschini (agrônoma e diretora da SEMA), com chapéu de cor clara, em segundo plano. O “DOCUMENTO 20” e o “DOCUMENTO 21” retomam o registro das construções e da abertura da mata na região. No “DOCUMENTO 22” e no “DOCUMENTO 23” aparecem, pela primeira vez, as dependências da sede da propriedade. Três veículos da SEMA estão estacionados em frente à porta de entrada de uma das casas. Há mensagens em suas laterais: em dois deles, tais mensagens repetem as informações descritas acima (“DOCUMENTO 01); outro se destoa apenas pelo seguinte trecho: “Parque Cristalino”. Karyn D. A. G. B. aparece no lado direito das fotografias. Mais ao fundo, veem-se outros técnicos da SEMA. O “DOCUMENTO 24” traz uma estrada que corta a fazenda – registro feito de dentro do veículo; também se veem outros dois veículos à frente. Do “DOCUMENTO 25” ao “DOCUMENTO 33”, uma vez mais, destaca-se o Rio Nhandu, com parte da mata ciliar desmatada e acumulando entulhos e pedras em decorrência dos trabalhos de preparo da PCH. Percebe-se por ali alguns maquinários pesados, utilizados nos trabalhos da obra. No “DOCUMENTO 29”, lê-se em um dos equipamentos das máquinas: “ENGEROCHAPP 36 // PW // Bandeira do Brasil”. Já no “DOCUMENTO 33”, uma escavadeira traz escrito: “CAT”. Veem-se também os técnicos da SEMA, que estudam o local. Apenas dois dos técnicos foram identificados: Fabrício, que caminha de costas para o fotógrafo, com uniforme bege e boné branco, no “DOCUMENTO 25” e “DOCUMENTO 26”; e Karyn D. A. G. B., vestida com calça preta, no “DOCUMENTO 32”. O “DOCUMENTO 30” traz o registro de uma cachoeira no rio, região “logo abaixo da área de represamento” (JRC). Adiante, do “DOCUMENTO 34” ao “DOCUMENTO 37”, avistam-se outras áreas de construção da PCH, notadamente, casas e galpões. Outra vez, há certa quantidade de areia lavada e telhas sobre o chão. Caminhões Vasculantes (Caçambas), veículos da SEMA e uma picape também podem ser vistas. Em via de finalizar o dossiê, destaca-se uma “construção anterior aos trabalhos da barragem” (JRC), construída de madeira, também propriedade da fazenda. Em frente da casa estão os veículos e técnicos da SEMA. Jair Rodrigues Carvalho adentra em um dos carros, com camisa de cor rosa, no lado esquerdo do “DOCUMENTO 37”; na mesma fotografia, desta feita, no lado direito, Rosa aparece um pouco à frente de outro veículo, com uniforme, cabelo preto, em frente à casa. A referida construção está em segundo plano no “DOCUMENTO 36”, que, em primeiro plano traz dois equipamentos da PCH. Tais equipamentos são de porte considerável, em um dos deles se lê: “S.A. Paulista”.

Jair Rodrigues Carvalho

Draga da Mineração São Francisco, margem da Estrada do Estanho

Expedição da equipe da CODEMAT em direção à região de Panelas, noroeste do estado de Mato Grosso, local de implantação do Projeto Filinto Müller. À época, a viagem era feita adentrando o estado de Rondônia, seguindo em direção ao município de Humaitá, centro-sul do estado de Amazonas, passando, posteriormente, por Manicoré, local de entroncamento da Rodovia Transamazônica com a Estrada do Estanho – os trechos da viagem podem ser conhecidos na íntegra ao se observar a sequência de documentos “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0055” ao “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0063”. A Mineração São Francisco foi uma das bases de apoio para os viajantes, conforme se vê melhor na série “São Francisco (SF) ”. Em destaque, registra-se uma das dragas (equipamento de trabalho pesado na água) da mineradora. A máquina está em área de igarapé. A fotografia faz duplicidade com o “DOCUMENTO 04” do dossiê “BR MT APMT.CD.SF.0046”.

Jair Rodrigues Carvalho

Fiscalização em área rural de [Aripuanã] 3 (conjunto de dez documentos) - Fotógrafos: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo dez fotografias tocantes aos trabalhos de fiscalização da equipe do INTERMAT em [Aripuanã]. A equipe se faz acompanhada de um grupo maior de pessoas – todos os membros são homens. A fiscalização se dá dentro de uma área de floresta. Não se sabe ao certo o objeto da fiscalização. No “DOCUMENTO 01”, homens empurram o veículo utilizado para a fiscalização, retirando-o de um atoleiro. São aproximadamente seis pessoas no total. No “DOCUMENTO 02”, desta feita, o veículo é puxado com o auxílio de cabo de aço. Na traseira do carro se lê: “[Toyota]”. Com exceção de [João Maltezo (presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Aripuanã) ], com chapéu de palha e camisa de mangas compridas de cor clara, respectivamente, no lado direito e no lado esquerdo dos registros, nenhuma outra pessoa foi identificada. No “DOCUMENTO 03”, os homens observam o desvio de um curso d’água. O desvio tem marcas do trabalho de maquinário. Antônio Alexandre da Silva (advogado do INTERMAT) está acocorado, observando referido desvio, vestido com camiseta polo verde. [J. Maltezo], em pé, encontra-se atrás. Finalizando o dossiê, vê-se no “DOCUMENTO 04”, da esquerda para a direita, uma vez mais, [J. Maltezo] e A. A. da Silva. Para além dos nomes citados, nenhuma outra pessoa foi identificada.

Jair Rodrigues Carvalho

Fiscalização em madeireira em área rural de [Aripuanã] (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias sem revelação tocantes aos trabalhos de fiscalização da equipe do INTERMAT em [Aripuanã]. Na ocasião, a equipe se encontra em uma madeireira – não se sabe ao certo o objeto da fiscalização. Nota-se que as construções do local foram feitas em madeira. Os respectivos tetos destas se dividem em partes construídas de amianto e outras de lona. Há certo volume de pranchas de madeira sobre o chão, também se vê boa quantidade de troncos de árvores. Um veículo tipo camionete, transporte da equipe do INTERMAT, encontra-se estacionado. Na porta do mesmo se lê: “SEAF // Vilmar Peres // Uso exclusivo em serviço”. Percebe-se a presença de um homem sentado na carroceria coberta do carro. Ao lado do veículo estão [João Maltezo (presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Aripuanã) ] e, um pouco adiante, Antônio Alexandre da Silva (advogado do INTERMAT), que caminha em direção às pranchas de madeira. Em segundo plano, duas mulheres trabalham sob uma das construções com teto de lona. Mais ao fundo, outro homem não identificado observa o ocorrido. No “DOCUMENTO 02”, além das questões já descritas, tem-se também a presença de uma criança branca e descamisada fotografada em frente às pranchas de madeira.

Jair Rodrigues Carvalho

Fiscalização em área rural de [Aripuanã] 2 (conjunto de dez documentos) - Fotógrafos: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo dez fotografias sem revelação tocantes aos trabalhos de fiscalização da equipe do INTERMAT em [Aripuanã]. A equipe se faz acompanhada de um grupo maior de pessoas – todos os membros são homens. A fiscalização se dá dentro de uma área de floresta. Não se sabe ao certo o objeto da fiscalização. No “DOCUMENTO 01”, “DOCUMENTO 02” e “DOCUMENTO 03”, têm-se o registro de três homens não identificados. Todos estão dentro de um trecho de mata relativamente fechada. Algo semelhante ocorre no “DOCUMENTO 04”, desta feita, registram-se quatro homens, os mesmos três das fotografias citadas, anteriormente, e outro. No “DOCUMENTO 05”, em frente a um barraco com cobertura de lona dentro da floresta, quatro pessoas posam para a fotografia. Da esquerda para a direita, o terceiro é Jair Rodrigues Carvalho. No “DOCUMENTO 06” e “DOCUMENTO 07”, segue-se registro panorâmico do local. Vê-se o terreno sinuoso da região, com morros e mata. Já no “DOCUMENTO 08”, o grupo se reúne nas proximidades de dois veículos tipo camionete, estacionados nas margens de estrada de chão que corta a mata. São aproximadamente quatorze homens. Há um mapa na carroceria de um dos carros. [João Maltezo (presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Aripuanã) ], primeiro homem da direita para a esquerda, com chapéu de palha e camisa de mangas longas na cor clara, tem a atenção dos demais membros do grupo. Antônio Alexandre da Silva (advogado do INTERMAT), com camiseta polo preta e calças jeans, ao lado do carro que está à direita da fotografia, e técnico do INTERMAT não identificado, com óculos escuros presos na camiseta, escorado em frente ao veículo mais à esquerda da imagem, são os únicos outros homens identificados. Semelhantemente, no “DOCUMENTO 09”, o grupo se reúne em frente a um barraco com cobertura de lona. Desta feita, vê-se também um trator. A. A. da Silva fotografa o recinto. Perto dele está um dos veículos, cuja porta adesivada traz estrito: “SEAF // Vilmar Peres // Uso exclusivo em serviço”. Finalizando o dossiê, vê-se no “DOCUMENTO 10” uma placa feita de madeira, afixada em tronco de árvore dentro da mata. Nela está escrito: “Proibido caçar e // pescar nesta propriedade // Fazenda Jaracatiara // proibido entrada de // pessoas estranhas // Prop. Luiz de Almeida”.

Jair Rodrigues Carvalho

Travessia de rio com balsa em [Aripuanã]

Fotografia sem revelação tocante aos trabalhos de fiscalização da equipe do INTERMAT em [Aripuanã]. Em uma balsa, a equipe e outras pessoas cruzam rio não identificado. A balsa é de madeira e tem auxílio de um cabo de aço, que liga uma margem à outra do rio. Três veículos podem ser avistados no translado: dois carros tipo camionete e um Fusca. Também estão por ali trezes pessoas – destas, apenas uma é mulher. Das pessoas identificadas, da esquerda para a direita, têm-se: [João Maltezo (presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Aripuanã) ], com chapéu de palha e camisa de mangas longas na cor clara; Antônio Alexandre da Silva (advogado do INTERMAT), logo ao lado, com camiseta polo preta e calça gins; técnico do INTERMAT não identificado, com óculos escuros e camiseta clara, ao lado do Fusca; e Jair Rodrigues Carvalho, em frente ao Fusca, com camisa de mangas curtas na cor clara.

Jair Rodrigues Carvalho

Cachoeiras Andorinha e Dardanelos (conjunto de quatro documentos) - Fotógrafos: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo quatro fotografias sem revelação pertinentes aos trabalhos de fiscalização da equipe do INTERMAT, em Aripuanã. Na ocasião, a equipe posa para as fotografias em frente às quedas d’água Andorinha e Dardanelos, no Rio Aripuanã. No “DOCUMENTO 01” e no “DOCUMENTO 04”, veem-se apenas as cachoeiras, já no “DOCUMENTO 02”, têm-se também, da esquerda para a direita, registros de técnico não identificado do INTERMAT e de Antônio Alexandre da Silva (advogado do INTERMAT), assim como, no “DOCUMENTO 03”, registra-se também Jair Rodrigues Carvalho.

Jair Rodrigues Carvalho

Comitê eleitoral de Jaime Carvalho (conjunto de dois documentos) - Fotógrafos: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo duas fotografias sem revelação pertinentes aos trabalhos de fiscalização da equipe do INTERMAT em [Aripuanã]. Em destaque, o comitê eleitoral de Jaime Carvalho, familiar do produtor e acumulador do presente conjunto de fotografias, Jair Rodrigues Carvalho. A sede é de porte pequeno, e construída em madeira, com porta e janela na frente. Uma estrutura montada acima da porta, também de madeira, traz mensagens de campanha eleitoral. “Jaime 15-105 // Carvalho // Deputado estadual PMDB // Capacidade e experiência”. Em cavaletes localizados no lado esquerdo e no lado direito do comitê, também em estruturas de madeira, repete-se uma mesma mensagem: “Jaime // Carlos // Bezerra // Governador // PMDB”. O local não possui asfalto. Adiante, atrás da sede, vê-se uma casa de madeira, com certa quantidade de areia na frente. No “DOCUMENTO 01”, posa para o registro: [João Maltezo (presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Aripuanã) ]. No “DOCUMENTO 02”, no mesmo local, posam para o registro: Jair Rodrigues Carvalho e [J. Maltezo].

Jair Rodrigues Carvalho

Fiscalização em área rural de [Aripuanã]

Fotografia sem revelação tocante aos trabalhos de fiscalização da equipe do INTERMAT em [Aripuanã]. Em frente a um rio não identificado, posam para o registro, da esquerda para a direita: [João Maltezo (presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Aripuanã) ], Antônio Alexandre da Silva (advogado do INTERMAT) e técnico do INTERMAT não identificado. Veem-se rastros de pneus no chão. No leito rio, próximas à margem oposta, notam-se duas embarcações e um ônibus estacionado. É possível ver também algumas construções.

Jair Rodrigues Carvalho

Mineração São Francisco (conjunto de onze documentos)

Dossiê contendo onze fotografias pertinentes à viagem de início dos trabalhos de reconhecimento da área do Projeto Filinto Müller, colonização da região de Panelas organizada pela CODEMAT nas margens do Rio Roosevelt e cuja Mineração São Francisco fora uma das bases de apoio. Tal mineradora ficava nas proximidades do Rio Madeirinha, noroeste do estado de Mato Grosso. Os registros chamam a atenção, nos casos do “DOCUMENTO 01” e do “DOCUMENTO 02”, à residência, piscina artificial, gramado e cadeiras de praia da sede da mineradora. Adiante, no “DOCUMENTO 03”, também se percebem as residências dos trabalhadores. Do “DOCUMENTO 04” ao “DOCUMENTO 07” focam uma draga (equipamento de trabalho pesado na água) em plena execução de suas atividades. Já no “DOCUMENTO 08” e no “DOCUMENTO 09” nota-se a margem de igarapé já trabalhada pela draga, sob a forma de grandes poças d’águas e chão batido, este último devido ao trânsito do maquinário pesado. Finalmente, no “DOCUMENTO 10”, conhecem-se a barreira da mineradora, “a casa do guarda” (JRC), nas margens da estrada, tal como, no “DOCUMENTO 11”, a “casa de força” (JRC) da mineradora.

Jair Rodrigues Carvalho

Hasteamento da bandeira nacional por José García Neto em cerimônia de inauguração da cidade de Aripuanã - Fotógrafo Não identificado

José Garcia Neto (governador do estado de Mato Grosso) hasteia a bandeira nacional na inauguração da cidade de Aripuanã. Em segundo plano, aproximadamente trinta pessoas fazem posição de respeito à cerimônia. Destas, alguns indivíduos foram identificados, da esquerda para a direita, são eles: Tito Alves Campos (agrônomo e presidente da CODEMAT), que inicia a fila, vestindo camisa branca lisa e usando óculos de grau; Maria Lígia de Borges García (primeira dama do Estado de Mato Grosso), vestindo terno de modelo feminino na cor branca, com cabelo preto e corte curto; atrás da primeira dama está Maurício Lúcio Nantes (diretor da CODEMAT), usando boina quadriculada; Homero, um pouco à frente de Maurício, com camisa branca listrada, calças social preta e óculos escuros, junta as mãos às pernas em posição de sentido; segue-se então Adjá de Aquino (economista da CODEMAT), vestindo camisa de mangas curtas e tecido escuro listrado; Jair Rodrigues Carvalho finaliza a ordem das pessoas identificadas, usando camisa lisa clara e calças social escura, na extremidade da fila.

Jair Rodrigues Carvalho

Jair Rodrigues Carvalho cumprimenta José García Neto em cerimônia de inauguração da cidade de Aripuanã - Fotógrafo não identificado

Jair Rodrigues Carvalho leva as mãos em cumprimento à José Garcia Neto (governador do estado de Mato Grosso). Ambos estão sendo observados por aproximadamente trinta pessoas. À esquerda, um homem fardado com uniforme da Polícia Militar (PM) prepara o hastear da bandeira nacional. Algumas pessoas foram identificadas. Da esquerda para a direita, são elas: Tito Alves Campos (agrônomo e presidente da CODEMAT), que se encontra logo à frente do PM em questão, utilizando óculos de grau; Maria Lígia de Borges García (primeira-dama do estado de Mato Grosso), vestindo terno de modelo feminino na cor branca, com cabelo preto e corte curto, e óculos de sol; próximo à primeira-dama está Adjá de Aquino (economista da CODEMAT), com camisa de mangas curtas e tecido escuro listrado, caminhando na direção esquerda da fotografia; Frederico Carlos Soares de Campos (Secretário de Obras do Estado), de perfil e apenas com o rosto à vista; segue-se Maurício Lúcio Nantes (diretor da CODEMAT), com boina de cor branca quadriculada, logo atrás de Jair R. C.; Toni Pompeu (piloto), de perfil e também usando óculos escuros, aparece na extremidade direita da fotografia, sendo o penúltimo da fila e vestindo camisa branca lisa. Em segundo plano, tem-se um veículo de especificação não identificada. A floresta aparece mais ao fundo.

Jair Rodrigues Carvalho

Cerimônia de inauguração da cidade de Aripuanã - Fotógrafo não identificado

Autoridades posam para a fotografia em frente a um “Pé de Mogno”, “por ocasião da passagem do Projeto Juína para a Prefeitura de Aripuanã” (JRC). Oito homens estão no registro. Da esquerda para a direita, são eles: Maurício Lúcio Nantes (diretor da CODEMAT), empresário de Juína não identificado, Adjá de Aquino (economista da CODEMAT), Milton Figueiredo (deputado estadual), Tito Alves Campos (agrônomo e presidente da CODEMAT), Jair Rodrigues Carvalho, Homero e Sebastião Otoni de Carvalho (prefeito de Aripuanã).

Jair Rodrigues Carvalho

“Pé de Mogno” na “região do Aripuanã” (JRC) (conjunto de três documentos)

Dossiê contendo três fotografias pertinentes à evidência de exemplares de “Pé de Mogno” (JRC). Em ocasiões distintas, homens posam em frente às árvores, chamando a atenção para o porte das mesmas. No “DOCUMENTO 01”, da esquerda para a direita, estão José Pompeu de Camargo Neto (“corretor oficial da CODEMAT” (JRC)) e pessoa não identificada (piloto), filho do primeiro. Ambos carregam pistolas/revolveres na cintura. O primeiro tem ainda uma máquina fotográfica nas mãos; um cão encontra-se ao lado do segundo. Estão no “DOCUMENTO 02”: Toni Pompeu (piloto) e José P. de C. N., dando as mãos em frente à árvore. Assim como no documento anterior, o segundo também traz na cintura uma pistola/revolver. No “DOCUMENTO 03”, estão: Jair Rodrigues Carvalho, Dito (alcunha do “mateiro contrato pela CODEMAT” (JRC)), Teixeira (engenheiro civil da CODEMAT) e Canguru (também alcunha).

Jair Rodrigues Carvalho

Árvore Figueira Branca no “Projeto Juruena” (JRC) (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias tocantes ao destaque de um exemplar de Figueira Branca. No “DOCUMENTO 01”, a circunferência do tronco da árvore é aferida por José Pompeu de Camargo Neto (“corretor oficial da CODEMAT” (JRC)). O homem traz na cintura uma pistola/revolver. Já no “DOCUMENTO 02”, um jovem não identificado posa para a fotografia sobre as raízes da planta, dando, assim, noção de dimensão ao exemplar.

Jair Rodrigues Carvalho

Avenida no povoado de Vera (conjunto de dois documentos) - Fotógrafo não identificado

Dossiê contendo duas fotografias pertinentes à “abertura da avenida principal” (JRC) de Vera. A avenida tem duas pistas não asfaltadas, divide-as um canteiro central, com árvores baixas e postes. Há uma rotatória no centro da imagem, nela se vê um memorial com placa de fundação. Um fio de energia elétrica atravessa a avenida. Avista-se, ao fundo, uma vegetação de floresta. No “DOCUMENTO 01”, uma construção em formato triangular finaliza o trecho da avenida. Uma cruz afixada no centro da construção insinua tratar-se do templo de igreja. Três homens posam para o registro. São eles, da esquerda para a direita: pessoa não identificada, Antônio Carlos da Paixão (topógrafo da CODEMAT) e Jair Rodrigues Carvalho. Já no “DOCUMENTO 02”, em segundo plano, têm-se também algumas camionetes na pista, seguidas dos mesmos homens acima mencionados.

Jair Rodrigues Carvalho

Aeronave em pista de pouso no povoado de Vera - Fotógrafo não identificado

Um avião monomotor encontra-se estacionado em pista de pouso no povoado de Vera. Adiante ao registro do avião, veem-se quatro homens, da esquerda para a direita, pessoa não identificada (sabe-se apenas ser piloto), Jair Rodrigues Carvalho, outro homem não identificado e Antônio Carlos da Paixão (topógrafo da CODEMAT). Ao fundo, tem-se uma vegetação de floresta densa e de estratos altos.

Jair Rodrigues Carvalho

Estrada vicinal no povoado de Vera.

“Abertura de estrada no atual município de Vera” (JRC). Uma estrada sem asfalto tem destaque na fotografia. Dois homens posam no registro. Da esquerda para a direita, o primeiro é Antônio Carlos da Paixão (topógrafo da CODEMAT) e o outro não foi identificado. Galhos e troncos de árvores estão nas margens da estrada, também certa quantidade de solo trabalhado. Uma mata alta e densa beira a estrada, encobrindo o céu ao longo do trecho.

Jair Rodrigues Carvalho

Plantio de café na Gleba Celeste/Vera - Fotógrafo não identificado

Sede da Cooperativa Agrícola Mista Celeste LTDA, localizada na Gleba Celeste. Duas pessoas estão no registro, da esquerda para a direita, a primeira não foi identificada e a segunda é Jair Rodrigues Carvalho. Este último aparece junto a um pequeno pé de café. Duas placas estão afixadas na parede do imóvel da sede, em uma se lê: “COOPERATIVA Agrícola Mista CELESTE LTDA.” Em outra, parcialmente legível devido ao recorte da fotografia, encontra-se: “O BRASIL // [...]ECE O NOSSO AMOR”.

Jair Rodrigues Carvalho

Comércio às margens do Rio Roosevelt (conjunto de três documentos, dois distintos e uma cópia)

Dossiê contendo três fotografias (duas distintas e uma cópia) pertinentes ao registro de comércio nas margens do Rio Roosevelt, proximidades de Panelas, local da antiga sede municipal de Aripuanã, convertida em área de implantação do Projeto Filinto Müller. Os registros chamam atenção a “troca de produtos por borracha” (JRC), que segundo o acumulador/doador do fundo, Jair Rodrigues Carvalho, era feita por meio de embarcações que subiam e desciam o rio. Notam-se dois barcos. Em um deles, têm-se três pessoas: uma mulher e um homem adultos e uma criança. A criança, ainda bebê, recebe um banho à beira da embarcação. O homem trabalha em algo próximo a uma balança, dentro do barco. Um segundo homem, acocorado à beira do rio, observa o trabalho do primeiro. Dentro dos barcos e sobre os respectivos tetos, avistam-se também uma rede de dormir, panelas e produto de coloração amarelada envolto em algo com aspecto de ser plástico (não sendo possível afirmar o conteúdo).

Jair Rodrigues Carvalho

Caseiro da sede do Projeto Filinto Müller e família

Residência do “caseiro Amazonas” (JRC) e família – alcunha do homem cujo trabalho era zelar pela sede do Projeto Filinto Müller (região de Panelas). A casa era vizinha à sede do projeto, conforme se vê no dossiê “BR MT APMT.CD.PN.0027”. Amazonas posa para a fotografia segurando um bebê, aparentemente adormecido. Ao lado está sua esposa (sem maiores informações sobre esta). A residência é feita de madeira. Utensílios de cozinha e ferramentas de trabalho também podem ser avistados no local. Para saber mais sobre a referida família, ver o dossiê: “BR MT APMT.JRC.CD.PC.0053”.

Jair Rodrigues Carvalho

Porto de Panelas (conjunto de três documentos)

Dossiê contendo três fotografias pertinentes à viagem de início dos trabalhos de reconhecimento da área do Projeto Filinto Müller, colonização da região de Panelas organizada pela CODEMAT nas margens do Rio Roosevelt. Panelas é o local da antiga sede municipal de Aripuanã, então convertida em sede dos trabalhos da equipe da CODEMAT - Panelas e Fazenda CONCISA estão nas margens opostas do Rio Roosevelt, esta última propriedade de Crisógono Rosa da Cruz (conhecido como “Zoguinho”). O deslocamento dos viajantes de uma margem à outra está bem evidente nos registros, qual seja: no “DOCUMENTO 01”, notam-se que, a partir da perspectiva do fotógrafo, que se encontra embarcado, em primeiro plano, Crisógono R. C. conduz o barco de sua dianteira mediante auxílio de um remo, e, em segundo plano, duas outras embarcações (“voadeiras”) e algumas malas estão acomodadas na margem do rio - na margem do rio, três homens não identificados aguardam o desembargue que se aproxima; no “DOCUMENTO 02”, com o fotógrafo já desembarcado, os demais viajantes e sua embarcação se encontram finalmente registrados, notórios os suprimentos trazidos na viagem, malas e duas espingardas (armas de fogo), bem como a presença de Angélica (alemã, agrônoma da CODEMAT), seguida de Arantes (economista da CODEMAT) e de duas outras pessoas não identificadas, um delas o motorista do barco; finalmente, no “DOCUMENTO 03”, da perspectiva do porto, tem-se a fotografia de outra pequena embarcação (“voadeira”) atracada nas margens do rio, trazendo escrito na lataria “[CON]CISA 2”. Para saber mais sobre o trecho da viagem, ver o dossiê anterior: “BR MT APMT.CD.PC.0049”.

Jair Rodrigues Carvalho

Porto da Fazenda CONCISA (conjunto de três documentos)

Dossiê contendo três fotografias pertinentes à viagem de início dos trabalhos de reconhecimento da área do Projeto Filinto Müller, colonização da região de Panelas organizada pela CODEMAT nas margens do Rio Roosevelt. Em destaque, o porto da Fazenda CONCISA, propriedade de Crisógono Rosa da Cruz (conhecido como “Zoguinho”) nas margens do Rio Roosevelt. CONCISA e Panelas estão, precisamente, na margem oposta do rio. A fotografia foi feita da perspectiva do rio, notadamente, com o fotógrafo embarcado e com a embarcação em movimento. O deslocamento dos viajantes está bem evidente nos registros, qual seja: no “DOCUMENTO 01”, nota-se que, a partir da perspectiva do fotógrafo, o porto da CONCISA está próximo, avistas o veículo azul “C-10, alugado pela CODEMAT” (JRC), um homem não identificado que observa o distanciar dos viajantes e, em primeiro plano, Arantes (economista da CODEMAT) e outro homem não identificado, o primeiro sentado e o segundo dando direção ao motor de popa da embarcação; segue-se o “DOCUMENTO 02”, cujo distanciamento do barco com relação ao porto permite o destaque das posses da fazenda, evidenciando, em primeiro plano, o piloto da embarcação; por fim, outra vez, o local está um pouco mais distante do fotógrafo no “DOCUMENTO 03”. Para saber mais sobre o trecho da viagem, ver o dossiê seguinte: “BR MT APMT.DC.PC.0050”.

Jair Rodrigues Carvalho

“Sede mais antiga da CONCISA” (JRC)

“Sede mais antiga da CONCISA” (JRC), fazenda de Crisógono Rosa da Cruz (conhecido como “Zoguinho”) nas margens do Rio Roosevelt, noroeste do estado de Mato Grosso. O registro é pertinente à viagem de início dos trabalhos de reconhecimento da área do Projeto Filinto Müller, colonização da região de Panelas, organizada pela CODEMAT na margem oposta do Rio Roosevelt. A sede é uma residência de porte razoável, pintada nas cores vermelho e branco, construída em madeira sobre palafita. Uma rampa dá acesso à porta principal da casa, contando com janelas protegidas com telas e cerca.

Jair Rodrigues Carvalho

Estrada da CONCISA (conjunto de quatro documentos)

Dossiê contendo quatro fotografias pertinentes à viagem de início dos trabalhos de reconhecimento da área do Projeto Filinto Müller, colonização da região de Panelas organizada pela CODEMAT nas margens do Rio Roosevelt. Em destaque, a estrada “empreendimento da CONCISA” (JRC), fazenda de Crisógono Rosa da Cruz (conhecido como “Zoguinho”). A fazenda fica próxima ao Rio Roosevelt, noroeste do estado de Mato Grosso. Evidencia-se no “DOCUMENTO 01” a barreira que guarda o acesso à propriedade. A própria estrada consta registrada no “DOCUMENTO 02”. No “DOCUMENTO 03”, avista-se a “residência de posseiros” (JRC), construída em madeira e com telas nas janelas. Ainda, na extremidade esquerda da imagem, em plano de fundo, está Angélica (alemã, agrônoma da CODEMAT), seguida, à direita, de Arantes (economista da CODEMAT). Percebem-se, ao centro do registro, três pessoas não identificadas, uma criança e dois homens adultos, bem como o veículo azul “C-10, alugado pela CODEMAT” (JRC). Finalmente, uma família de “posseiros nas margens do Rio das Cobras” (JRC) é avistada no “DOCUMENTO 04”, em frente de duas residências de madeira, a primeira com teto de palha, a outro com teto de palha e de lona. Sete pessoas foram registradas, cinco crianças e duas mulheres adultas, todas não identificadas.

Jair Rodrigues Carvalho

“Visita da equipe do Instituto Brasileiro de Café (IBC) à Juína” (JRC) (conjunto de cinco documentos) - Fotógrafo não identificado

Dossiê contendo cinco fotografias pertinentes à “visita da equipe do Instituto Brasileiro de Café (IBC) à Juína” (JRC), “a fim de verificação do solo da região” (JRC). Os registros se deram em estrada rural. A estrada tem aspecto de ser recente. Vê-se nela um veículo Jeep. Cinco homens foram fotografados. No lado esquerdo do “DOCUMENTO 01”, avistam-se dois técnicos do IBC não identificados. Mais ao centro do registro estão Gustavo Rodrigues de Carvalho (colono), usando chapéu e óculos de sol, e Jair Rodrigues Carvalho. Nota-se um quinto indivíduo dentro do veículo, trata-se do filho de Gustavo (sem maiores informações quanto ao mesmo). No “DOCUMENTO 02”, tais pessoas comem uma melancia nas margens da estrada. São elas, da esquerda para a direita: filho do colono Gustavo, Jair R. C., um dos técnicos do IBC não identificado, Gustavo e técnico do IBC também não identificado. Nos demais registros, “DOCUMENTO 03”, “DOCUMENTO 04” e “DOCUMENTO 05”, seguem-se as fotografias dos mesmos indivíduos. Em destaque, no “DOCUMENTO 03”, Jair R. C. segura certa quantidade de terra nas mãos, destacando o solo da região. No “DCOUMENTO 04”, os homens posam para a fotografia ao lado de árvore de porte grande não identificada. E, por fim, no “DOCUMENTO 05”, os mesmos caminham pela estrada. Na camiseta de um dos técnicos do IBC se lê: “EXPOEMA”; nela, percebe-se ainda o desenho de uma bota de cano longo que abriga as bandeiras dos estados da Bahia, Ceará, Sergipe, Pará, Piauí, Maranhão e, acima destas, a bandeira nacional brasileira.

Jair Rodrigues Carvalho

“Hotel criado para abrigar os trabalhos da CODEMAT em Juína” (JRC) - Fotógrafo não identificado.

Sete homens conversam em frente às instalações do hotel/escritório da CODEMAT, local de condução do Projeto Juína, “futuras instalações da Prefeitura de Juína” (JRC). Da esquerda para a direita, são eles: Jair Rodrigues Carvalho, Teixeira (engenheiro civil da CODEMAT), Homero, Gilson (médico), homem não identificado, Maurício Lúcio Nantes (diretor da CODEMAT) e outro homem não identificado. A estrutura do local é de madeira, com piso azulejado. Ao fundo se nota a estrutura de uma caixa d’água, segue-se então outra residência, também no mesmo perfil estrutural.

Jair Rodrigues Carvalho

Projeto da colonizadora Integração, Desenvolvimento e Colonização (INDECO) na região do Rio Teles Pires (conjunto de seis documentos) - Fotógrafos: Alfredo Ferreira e Não identificado

Dossiê composto de seis fotografias acerca da fiscalização da CODEMAT em parceria com a Comissão do Plano da Lavoura Cacaueira (CEPLAC) na região “que se transformou nas cidades de Alta Floresta, Paranaíta e Apiacás” (JRC), próxima ao Rio Teles Pires. Vê-se no “DOCUMENTO 01” uma placa contendo os seguintes dizeres: “Ministério da Agricultura // Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira // Estação Experimental de Alta Floresta // CEPLAC – INDECO S.A. // Integração, Desenvolvimento e Colonização”. Pode-se ver no “DOCUMENTO 02” o emblema da colonizadora Integração, Desenvolvimento e Colonização (INDECO) afixado junto à porta de uma camionete. Do “DOCUMENTO 01” ao “DOCUMENTO 05”, posam para os registros Alfredo Ferreira (advogado) e Jair Rodrigues Carvalho, sempre em frente a uma estrada de chão. No “DOCUMENTO 06”, fora os dois homens mencionados, está também o Padre Benjamin, “contratado por Ariosto Riva, proprietário da INDECO” (JRC), em frente a uma plantação de guaraná. Ver também o próximo dossiê: “BR MT APMT.JRC.CD.ID.0041”.

Jair Rodrigues Carvalho

Estrada rural na região de Jurueana - Fotógrafo não identificado

Três homens caminham em estrada rural em razão de “fiscalização da ocupação de Juruena” (JRC). Da esquerda para a direita, são eles: Alfredo Ferreira (advogado), Jair Rodrigues Carvalho e Tito Alves Campos (agrônomo e presidente da CODEMAT). A estrada tem aparência de ser recente. Segue-se nas margens o acostamento com troncos de árvores derrubadas. A floresta acompanha todo o trecho.

Jair Rodrigues Carvalho

Árvore Figueira Branca na colonização de Jurueana - Fotógrafo não identificado

Quatro homens posam para a fotografia ao lado de um exemplar de Figueira Branca. Estes estão ao lado das raízes da árvore. Da esquerda para a direita, são eles: Tito Alves Campos (agrônomo e presidente da CODEMAT), Jair Rodrigues Carvalho, parcialmente sentado sobre as raízes, e Alfredo Ferreira (advogado). O local é protegido por cerca de arame farpado.

Jair Rodrigues Carvalho

Ponte sobre o Rio Jatuarana (conjunto de dois documentos)

Dossiê composto de duas fotografias pertinentes à viagem início dos trabalhos de reconhecimento da área do Projeto Filinto Müller, colonização da região de Panelas organizada pela CODEMAT às margens do Rio Roosevelt. Notadamente, a ponte da estrada de desvio da Estrada do Estanho sobre o Rio Jatuarana. Para saber mais sobre o trecho da viagem da equipe, ver também os documentos “BR MT APMT.CD.DV.042” e “BR MT APMT.CD.DV.043” e o dossiê “BR MT APMT.CD.DV.044”.

Jair Rodrigues Carvalho

“Posseiros” (JRC) na divisa entre os estados do Amazonas e de Mato Grosso (conjunto de dois documentos)

Dossiê composto de duas fotografias pertinentes à viagem de início dos trabalhos de reconhecimento da área do Projeto Filinto Müller, colonização da região de Panelas organizada pela CODEMAT às margens do Rio Roosevelt. Os registros foram feitos nas proximidades do Rio Jatuarana, mais precisamente, em estrada que desvia da Estrada do Estanho. No “DOCUMENTO 01” se vê quatro pessoas, duas crianças e um casal de adultos, percebem-se também alguns cães, todos em torno de uma casa feita de madeira e teto de palha e zinco. O “DOCUMENTO 02” traz um casal de pessoas adultas, duas crianças e um cão, em frente a uma residência de semelhante estrutura. Nenhuma pessoa foi identificada, segundo o acumulador/doador dos registros, Jair Rodrigues Carvalho, são provavelmente nordestinos, “posseiros”, motivados a mudar para a região pela exploração da borracha. Para saber mais sobre o trecho da viagem da equipe, ver também os documentos “BR MT APMT.CD.DV.042” e “BR MT APMT.CD.DV.043” e o dossiê “BR MT APMT.CD.DV.045”.

Jair Rodrigues Carvalho

Posse abandonada às margens da Estrada do Estanho

Viagem de início dos trabalhos de reconhecimento da área do Projeto Filinto Müller, colonização da região de Panelas organizada pela CODEMAT nas margens do Rio Roosevelt. Em destaque, uma propriedade abandonada na beira da Estrada do Estanho, divisa entre os estados do Amazonas e de Mato Grosso. Para saber mais sobre o trecho da viagem da equipe, ver documento “BR MT APMT.CD.DV.042” e os dossiês “BR MT APMT.CD.DV.044” e “BR MT APMT.CD.DV.045”.

Jair Rodrigues Carvalho

Estrada do Estanho

Viagem de início dos trabalhos de reconhecimento da área do Projeto Filinto Müller, e colonização da região de Panelas organizada pela CODEMAT nas margens do Rio Roosevelt. Notadamente, a Estrada do Estanho, divisa entre os estados do Amazonas e de Mato Grosso. Para ver mais sobre o trecho da viagem da equipe, ver o documento “BR MT APMT.CD.DV.043” e os dossiês “BR MT APMT.CD.DV.044” e “BR MT APMT.CD.DV.045”.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea de aldeia Rikbaktsa (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias pertinentes ao sobrevoo da equipe da CODEMAT em aldeia rikbaktsa, “a fim de realizar estudo técnico” (JRC). O local está na margem esquerda do rio dos Peixes, “região onde futuramente seria Juara” (JRC). Ocas cobertas de palha estão em destaque. Ao redor de cada uma delas o chão batido pelo trânsito das pessoas. Notam-se também áreas de cultivo agrícola, interligadas por trilhas que dão acesso à floresta das proximidades. Notável no “DOCUMENTO 02”, o rio dos Peixes tem aparência escura, suas águas refletem a imagem das árvores.

Jair Rodrigues Carvalho

Crianças Rikbaktsas às margens do rio dos Peixes.

Duas crianças posam abraçadas para a fotografia - nenhuma delas foi identificada, sabe-se apenas serem Rikbaktsas. O local do registro é uma aldeia às margens do rio dos Peixes. A ocasião é de visita para “estudo técnico” (JRC) da equipe da CODEMAT. A criança da esquerda veste tecido xadrez, sem mangas e cujo acabamento parece ter sido costurado à mão. Também traz junto ao corpo uma “zamata” (tipoia para carregar bebês). Mais à direita, a outra criança, de menor idade, leva um adorno colorido no pescoço, e nada mais cobre o seu corpo.

Jair Rodrigues Carvalho

Aldeia Caiabi

Visita da equipe da CODEMAT à aldeia Caiabi “por ocasião de uma fiscalização”, “pegando o cacique para ajudar na identificação de terras que não tinham índios” (JRC). Oito pessoas posam para a fotografia: três crianças, quatro mulheres e um homem com um bebê em seus braços. Nenhum deles foi identificado. Trata-se de uma família indígena, o “homem é o cacique” (JRC). Formatos geométricos e linhas retas estão desenhados em seus corpos. Nota-se ao fundo o avião monomotor utilizado pela equipe da CODEMAT.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista área da mata derrubada e pista de pouso no Projeto Filinto Müller (conjunto de três documentos)

Dossiê contendo três fotografias sem revelação pertinentes ao sobrevoo da equipe da CODEMAT na região do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. Tratam-se das poses pertencentes ao mesmo rolo de negativos correspondente a sequência de fotos, desta feita, reveladas, agrupadas dos dossiês “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0174” a “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0178”, aos “DOCUMENTO 06” e “DOCUMENTO 07” do dossiê “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0181”, e dossiês “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0184” e “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0185”. Vê-se no “DOCUMENTO 01” e no “DOCUMENTO 02” a área da mata derrubada para a implantação da cidade. Uma placa montada com placas/lâminas de metal está sobre os troncos caídos. Nela se lê: “[Gov. Júlio Campos] // [Proj. Filinto Muller] // [Emblema do Governo Júlio Campo] // [Júlio Campos] // [Progresso param todos] // [Emblema da CODEMAT] // [CODEMAT] // [Aqui no coração da Amazônia mato-grossense] // [Nasce a cidade: Filinto Muller]”. Uma estrada passa ao lado da placa. No “DOCUMENTO 03”, em especial, destaca-se a nova pista de pouso do projeto. Adiante está o Rio Roosevelt e, do outro lado do rio, o pasto da Fazenda CONCISA.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea da mata derrubada no Projeto Filinto Müller (cópia)

Cópia de fotografia pertinente ao sobrevoo da equipe da CODEMAT na região do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. Trata-se de uma cópia ampliada do “DOCUMENTO 11” pertencente ao dossiê “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0178”.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea das Cachoeiras Andorinha e Dardanelos em Aripuanã (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias pertinentes ao sobrevoo da equipe da CODEMAT nas quedas d’água Andorinhas e Dardanelos, Rio Aripuanã. Diferente da quase totalidade das fotografias organizadas no presente álbum (Álbum Terceiro), estes dois registros dizem respeito à cidade de Aripuanã. A razão do sobrevoo não foi conhecida. Veem-se os lotes e ruas da cidade no lado esquerdo da imagem, casas e algumas construções maiores também podem ser avistadas. Segue-se então a Floresta Amazônica, que circunda todo o local.

Jair Rodrigues Carvalho

Despedida da comitiva do governador do Projeto Filinto Müller 1 (conjunto de três documentos)

Dossiê contendo três fotografias pertinentes à despedida da comitiva do governador Júlio José dos Campos do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. Vê-se no “DOCUMENTO 01” o embarque em avião monomotor de Maria Amélia Albuquerque (Diretora da CODEMAT), Osvaldo de Oliveira Fortes (Diretor da CODEMAT) e homem não identificado. Outras duas pessoas assistem o embarque. Ambas estão de costas. A primeira não foi identificada, e a segunda é Gustavo Arruda (diretor da CODEMAT). Na lataria da aeronave se lê: “PT-”. No “DOCUMENTO 02”, registra-se o abastecimento de outro avião. O abastamento se dá com o auxílio de uma mangueira. Um homem segura um galão, e outros dois o auxiliam. Quatro pessoas foram registradas, apenas uma delas foi identificada - Hilton Campos (engenheiro civil da CODEMAT), que caminha de costas, no lado direito da imagem. Finalizando o dossiê, veem-se no “DOCUMENTO 03” aproximadamente dez aeronaves. Uma delas se encontra no momento exato da decolagem. Nota-se também a presença de aproximadamente trinta pessoas, divididas em adultos e crianças. Mário Roberto Furquim (piloto), vestido com camisa branca e óculos escuros, aparece no lado direito do registro, em primeiro plano. Um pouco mais ao fundo da imagem, está Benedito França Barreto (Diretor da CODEMAT), com camisa manga longa quadriculada escura e boné azul e branco. Mais à direita da fotografia, encontra-se Maurício Lúcio Nantes (diretor técnico da CODEMAT), com boné azul e branco e camisa polo verde, seguido de Moisés Feltrin (diretor da CODEMAT), que usa camisa manga longa quadriculada clara.

Jair Rodrigues Carvalho

Entrevista com o governador Júlio José dos Campos no Projeto Filinto Müller (conjunto de quatro documentos)

Dossiê contendo quatro fotografias tocantes à entrevista de Malik Didier (apresentador de programa televisivo) com o governador Julio José dos Campos no Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. Trata-se do momento de comemoração da “inauguração oficial do projeto” (JRC). A entrevista se dá em frente ao Rio Roosevelt. No “DOCUMENTO 01”, Julio Campos posa sozinho para o registro. A seguir, no “DOCUMENTO 02”, três outros homens foram registrados, preparando os equipamentos para a entrevista – dentre estes, apenas Didier foi identificado. Didier tem nas mãos um microfone, nele está escrito: “MBC”. No “DOCUMENTO 03” e no “DOCUMENTO 04”, já na execução da entrevista, pode-se ler na camisa de Didier: “M.B.C. Produções // [Desenho de uma câmera de TV] // Canal Zero”.

Jair Rodrigues Carvalho

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