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Jair Rodrigues Carvalho
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Jair Rodrigues Carvalho

  • BR MTAPMT JRC
  • Coleção
  • 1978

Natural de Cambará, nascido em 1938, Jair Rodrigues Carvalho se mudou para Madaguari, ambas cidades do Paraná, e, posteriormente, para Piracicaba, São Paulo, a fim de buscar estudo escolar. Retornou ao Paraná com o mesmo objetivo, agora para a cidade de Curitiba, onde finalizou o ensino básico e ingressou no curso de Agronomia da Universidade Federal do Paraná (UFPR), em 1964. Concluiu o curso em 1967, e já em 1973 se mudou para Cuiabá, quando da oportunidade de ser contratado pela extinta Companhia de Desenvolvimento do Estado de Mato Grosso (CODEMAT).
Em Mato Grosso, lecionou na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) por pouco tempo, e logo se dedicou tão somente aos trabalhos de aerofotogrametria e fotointerpretação, dentre outras atividades do ramo, na CODEMAT. Ocupou cargos estratégicos na instituição, à propósito das atividades de colonização, com destaque à elaboração e implantação do Projeto Juína. Transferido por volta de 1986 para o Instituto de Terras do Estado de Mato Grosso (INTERMAT), e, em meados dos anos 1990, para a antiga Fundação Estadual de Meio Ambiente (FEMA), hoje Secretaria de Estado de Meio Ambiente (SEMA). Passou por contextos diferentes das políticas econômicas mato-grossenses, acumulando considerável volume de fotografias que variam, em conteúdo, de acordo com cada momento de registro, sobretudo em consequência do seu prazer pessoal por fotografar.
O recorte temporal de produção das fotografias do fundo vai de 1973 a 2007. Enquanto servidor público da CODEMAT, registrou viagens de fiscalização e acompanhamento de fundação de cidades em áreas onde as fixações urbanas da modernidade “ainda” não haviam se solidificados, durante os anos 1970 e 1980; no INTERMAT, problemas relacionados às posses e ocupações de terras conquistaram a atenção das fotos de Jair. R. Carvalho; diferentemente das fotografias registradas enquanto funcionária da SEMA, já nos anos 2000, em viagens de fiscalização das condições de preservação de quatro parques estaduais de Mato Grosso.
Jair R. Carvalho se aposentou enquanto servidor da SEMA, embora tenha dado continuidade aos trabalhos, acumulando cargo de função comissionada na mesma instituição, até o ano de 2008. Doou 1.010 registros fotográficos para o APMT. A maior parte em negativos sem revelação, mas também fotografias e algumas slides.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea do Rio Teles Pires (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias aéreas pertinentes ao sobrevoo da comitiva da CODEMAT no Rio Teles Pires - “para fins de conhecimento da região” (JRC). Em ambos os registros, “DOCUMENTO 01” e “DOCUMENTO 02”, além do rio, estão em destaque uma curta camada de mata ciliar, árvores e cursos d’águas que desembocam no rio. O aspecto da flora é em sua maioria de vegetação baixa.

Jair Rodrigues Carvalho

Plantio de café na Gleba Celeste/Vera - Fotógrafo não identificado

Sede da Cooperativa Agrícola Mista Celeste LTDA, localizada na Gleba Celeste. Duas pessoas estão no registro, da esquerda para a direita, a primeira não foi identificada e a segunda é Jair Rodrigues Carvalho. Este último aparece junto a um pequeno pé de café. Duas placas estão afixadas na parede do imóvel da sede, em uma se lê: “COOPERATIVA Agrícola Mista CELESTE LTDA.” Em outra, parcialmente legível devido ao recorte da fotografia, encontra-se: “O BRASIL // [...]ECE O NOSSO AMOR”.

Jair Rodrigues Carvalho

Aeronave em pista de pouso no povoado de Vera - Fotógrafo não identificado

Um avião monomotor encontra-se estacionado em pista de pouso no povoado de Vera. Adiante ao registro do avião, veem-se quatro homens, da esquerda para a direita, pessoa não identificada (sabe-se apenas ser piloto), Jair Rodrigues Carvalho, outro homem não identificado e Antônio Carlos da Paixão (topógrafo da CODEMAT). Ao fundo, tem-se uma vegetação de floresta densa e de estratos altos.

Jair Rodrigues Carvalho

Avenida no povoado de Vera (conjunto de dois documentos) - Fotógrafo não identificado

Dossiê contendo duas fotografias pertinentes à “abertura da avenida principal” (JRC) de Vera. A avenida tem duas pistas não asfaltadas, divide-as um canteiro central, com árvores baixas e postes. Há uma rotatória no centro da imagem, nela se vê um memorial com placa de fundação. Um fio de energia elétrica atravessa a avenida. Avista-se, ao fundo, uma vegetação de floresta. No “DOCUMENTO 01”, uma construção em formato triangular finaliza o trecho da avenida. Uma cruz afixada no centro da construção insinua tratar-se do templo de igreja. Três homens posam para o registro. São eles, da esquerda para a direita: pessoa não identificada, Antônio Carlos da Paixão (topógrafo da CODEMAT) e Jair Rodrigues Carvalho. Já no “DOCUMENTO 02”, em segundo plano, têm-se também algumas camionetes na pista, seguidas dos mesmos homens acima mencionados.

Jair Rodrigues Carvalho

“Pé de Mogno” na “região do Aripuanã” (JRC) (conjunto de três documentos)

Dossiê contendo três fotografias pertinentes à evidência de exemplares de “Pé de Mogno” (JRC). Em ocasiões distintas, homens posam em frente às árvores, chamando a atenção para o porte das mesmas. No “DOCUMENTO 01”, da esquerda para a direita, estão José Pompeu de Camargo Neto (“corretor oficial da CODEMAT” (JRC)) e pessoa não identificada (piloto), filho do primeiro. Ambos carregam pistolas/revolveres na cintura. O primeiro tem ainda uma máquina fotográfica nas mãos; um cão encontra-se ao lado do segundo. Estão no “DOCUMENTO 02”: Toni Pompeu (piloto) e José P. de C. N., dando as mãos em frente à árvore. Assim como no documento anterior, o segundo também traz na cintura uma pistola/revolver. No “DOCUMENTO 03”, estão: Jair Rodrigues Carvalho, Dito (alcunha do “mateiro contrato pela CODEMAT” (JRC)), Teixeira (engenheiro civil da CODEMAT) e Canguru (também alcunha).

Jair Rodrigues Carvalho

Aviões em pista de pouso da Fazenda CONCISA

Dois homens posam para o registro em frente a quatro aviões monomotores. É possível ler na lataria de duas aeronaves: “PT-OGX” e “PT-100”. Da esquerda para a direita, o primeiro homem é Crisógono Rosa da Cruz (conhecido como “Zoguinho”, proprietário da Fazenda CONCISA) e o segundo é Tito Alves Campos (“agrônomo da CODEMAT” (JRC)). O local é a pista de pouso da CONCISA, às margens do rio Roosevelt. Nota-se ainda a casa-sede da fazenda mais ao fundo.

Jair Rodrigues Carvalho

“Árvore Pau de Alho na Fazenda CONCISA” (JRC) - Fotógrafo não identificado

Exemplar de “Pau de Alho” na Fazenda CONCISA - árvore que “só dá em terra de primeira” (JRC). Posam em frente e ao lado da árvore, dando dimensão ao porte de seu tronco, Jair Rodrigues Carvalho, em cima das raízes, e outros dois homens. Da esquerda para a direita, são eles: Tito Alves Campos (“agrônomo da CODEMAT” (JRC)) e Crisógono Rosa da Cruz (conhecido como “Zoguinho”, proprietário da CONCISA).

Jair Rodrigues Carvalho

Hasteamento da bandeira nacional por José García Neto em cerimônia de inauguração da cidade de Aripuanã - Fotógrafo Não identificado

José Garcia Neto (governador do estado de Mato Grosso) hasteia a bandeira nacional na inauguração da cidade de Aripuanã. Em segundo plano, aproximadamente trinta pessoas fazem posição de respeito à cerimônia. Destas, alguns indivíduos foram identificados, da esquerda para a direita, são eles: Tito Alves Campos (agrônomo e presidente da CODEMAT), que inicia a fila, vestindo camisa branca lisa e usando óculos de grau; Maria Lígia de Borges García (primeira dama do Estado de Mato Grosso), vestindo terno de modelo feminino na cor branca, com cabelo preto e corte curto; atrás da primeira dama está Maurício Lúcio Nantes (diretor da CODEMAT), usando boina quadriculada; Homero, um pouco à frente de Maurício, com camisa branca listrada, calças social preta e óculos escuros, junta as mãos às pernas em posição de sentido; segue-se então Adjá de Aquino (economista da CODEMAT), vestindo camisa de mangas curtas e tecido escuro listrado; Jair Rodrigues Carvalho finaliza a ordem das pessoas identificadas, usando camisa lisa clara e calças social escura, na extremidade da fila.

Jair Rodrigues Carvalho

“Visita da equipe do Instituto Brasileiro de Café (IBC) à Juína” (JRC) (conjunto de cinco documentos) - Fotógrafo não identificado

Dossiê contendo cinco fotografias pertinentes à “visita da equipe do Instituto Brasileiro de Café (IBC) à Juína” (JRC), “a fim de verificação do solo da região” (JRC). Os registros se deram em estrada rural. A estrada tem aspecto de ser recente. Vê-se nela um veículo Jeep. Cinco homens foram fotografados. No lado esquerdo do “DOCUMENTO 01”, avistam-se dois técnicos do IBC não identificados. Mais ao centro do registro estão Gustavo Rodrigues de Carvalho (colono), usando chapéu e óculos de sol, e Jair Rodrigues Carvalho. Nota-se um quinto indivíduo dentro do veículo, trata-se do filho de Gustavo (sem maiores informações quanto ao mesmo). No “DOCUMENTO 02”, tais pessoas comem uma melancia nas margens da estrada. São elas, da esquerda para a direita: filho do colono Gustavo, Jair R. C., um dos técnicos do IBC não identificado, Gustavo e técnico do IBC também não identificado. Nos demais registros, “DOCUMENTO 03”, “DOCUMENTO 04” e “DOCUMENTO 05”, seguem-se as fotografias dos mesmos indivíduos. Em destaque, no “DOCUMENTO 03”, Jair R. C. segura certa quantidade de terra nas mãos, destacando o solo da região. No “DCOUMENTO 04”, os homens posam para a fotografia ao lado de árvore de porte grande não identificada. E, por fim, no “DOCUMENTO 05”, os mesmos caminham pela estrada. Na camiseta de um dos técnicos do IBC se lê: “EXPOEMA”; nela, percebe-se ainda o desenho de uma bota de cano longo que abriga as bandeiras dos estados da Bahia, Ceará, Sergipe, Pará, Piauí, Maranhão e, acima destas, a bandeira nacional brasileira.

Jair Rodrigues Carvalho

Posse abandonada às margens da Estrada do Estanho

Viagem de início dos trabalhos de reconhecimento da área do Projeto Filinto Müller, colonização da região de Panelas organizada pela CODEMAT nas margens do Rio Roosevelt. Em destaque, uma propriedade abandonada na beira da Estrada do Estanho, divisa entre os estados do Amazonas e de Mato Grosso. Para saber mais sobre o trecho da viagem da equipe, ver documento “BR MT APMT.CD.DV.042” e os dossiês “BR MT APMT.CD.DV.044” e “BR MT APMT.CD.DV.045”.

Jair Rodrigues Carvalho

Mineração São Francisco (conjunto de onze documentos)

Dossiê contendo onze fotografias pertinentes à viagem de início dos trabalhos de reconhecimento da área do Projeto Filinto Müller, colonização da região de Panelas organizada pela CODEMAT nas margens do Rio Roosevelt e cuja Mineração São Francisco fora uma das bases de apoio. Tal mineradora ficava nas proximidades do Rio Madeirinha, noroeste do estado de Mato Grosso. Os registros chamam a atenção, nos casos do “DOCUMENTO 01” e do “DOCUMENTO 02”, à residência, piscina artificial, gramado e cadeiras de praia da sede da mineradora. Adiante, no “DOCUMENTO 03”, também se percebem as residências dos trabalhadores. Do “DOCUMENTO 04” ao “DOCUMENTO 07” focam uma draga (equipamento de trabalho pesado na água) em plena execução de suas atividades. Já no “DOCUMENTO 08” e no “DOCUMENTO 09” nota-se a margem de igarapé já trabalhada pela draga, sob a forma de grandes poças d’águas e chão batido, este último devido ao trânsito do maquinário pesado. Finalmente, no “DOCUMENTO 10”, conhecem-se a barreira da mineradora, “a casa do guarda” (JRC), nas margens da estrada, tal como, no “DOCUMENTO 11”, a “casa de força” (JRC) da mineradora.

Jair Rodrigues Carvalho

“Sede mais antiga da CONCISA” (JRC)

“Sede mais antiga da CONCISA” (JRC), fazenda de Crisógono Rosa da Cruz (conhecido como “Zoguinho”) nas margens do Rio Roosevelt, noroeste do estado de Mato Grosso. O registro é pertinente à viagem de início dos trabalhos de reconhecimento da área do Projeto Filinto Müller, colonização da região de Panelas, organizada pela CODEMAT na margem oposta do Rio Roosevelt. A sede é uma residência de porte razoável, pintada nas cores vermelho e branco, construída em madeira sobre palafita. Uma rampa dá acesso à porta principal da casa, contando com janelas protegidas com telas e cerca.

Jair Rodrigues Carvalho

Comércio às margens do Rio Roosevelt (conjunto de três documentos, dois distintos e uma cópia)

Dossiê contendo três fotografias (duas distintas e uma cópia) pertinentes ao registro de comércio nas margens do Rio Roosevelt, proximidades de Panelas, local da antiga sede municipal de Aripuanã, convertida em área de implantação do Projeto Filinto Müller. Os registros chamam atenção a “troca de produtos por borracha” (JRC), que segundo o acumulador/doador do fundo, Jair Rodrigues Carvalho, era feita por meio de embarcações que subiam e desciam o rio. Notam-se dois barcos. Em um deles, têm-se três pessoas: uma mulher e um homem adultos e uma criança. A criança, ainda bebê, recebe um banho à beira da embarcação. O homem trabalha em algo próximo a uma balança, dentro do barco. Um segundo homem, acocorado à beira do rio, observa o trabalho do primeiro. Dentro dos barcos e sobre os respectivos tetos, avistam-se também uma rede de dormir, panelas e produto de coloração amarelada envolto em algo com aspecto de ser plástico (não sendo possível afirmar o conteúdo).

Jair Rodrigues Carvalho

“Família de posseiros, margem da Estrada do Estanho” (JRC)

Expedição da equipe da CODEMAT em direção à região de Panelas, noroeste do estado de Mato Grosso, local de implantação do Projeto Filinto Müller. À época, a viagem era feita adentrando o estado de Rondônia, seguindo em direção ao município de Humaitá, centro-sul do estado de Amazonas, passando, posteriormente, por Manicoré, local de entroncamento da Rodovia Transamazônica com a Estrada do Estanho – os trechos da viagem podem ser conhecidos na íntegra ao se observar a sequência de documentos “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0055” ao “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0063”. Em destaque, uma “família de posseiros” (JRC) residentes na margem da Estrada do Estanho. A família compõe-se, na ocasião do registro, de oito pessoas: três delas homens, um destes adulto, uma criança e um bebê; cinco mulheres, duas destas adultas e três crianças. Nenhuma pessoa foi identificada. Na casa, notam-se redes de descanso, tendo as paredes feitas de palha e madeira, piso de chão batido. Para saber mais sobre a Estrada do Estanho, ver série “Divisa (DV) ”, em “BR MT APMT.CD.DV”.

Jair Rodrigues Carvalho

Estrada da CONCISA (conjunto de dois documentos) - Fotógrafos: não identificado e Jair Rodrigues Carvalho

Dossiê contendo duas fotografias pertinentes à expedição da equipe da CODEMAT em direção à região de Panelas, noroeste do estado de Mato Grosso, local de implantação do Projeto Filinto Müller. À época, a viagem era feita adentrando o estado de Rondônia, seguindo em direção ao município de Humaitá, centro-sul do estado de Amazonas, passando, posteriormente, por Manicoré, local de entroncamento da Rodovia Transamazônica com a Estrada do Estanho. Adiante, após a Estrada do Estanho, a expedição se deu pela Estrada da CONCISA, “empreendimento particular da CONCISA” (JRC), fazenda cujo proprietário era Crisógono Rosa da Cruz (conhecido como “Zoguinho”). Os trechos da viagem podem ser conhecidos na íntegra ao se observar a sequência de documentos “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0055” ao “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0063”. No presente dossiê, “DOCUMENTO 01”, Jair Rodrigues Carvalho aparece em frente a uma residência feita de madeira. Trata-se de uma casa “construída pela CONCISA para fins de fiscalização do trecho da estrada” (JRC), precisamente, entre a Mineradora São Francisco e o Rio Roosevelt. J. R. Carvalho segura um trado (equipamento de retirar amostras do solo). Já no “DOCUMENTO 02”, vê-se a própria Estrada CONCISA, fazendo curva à direita. O “veículo alugado pela CODEMAT” (JRC) se encontra estacionado no trecho. Uma pessoa não identificada posa, descamisada e com algum tipo de chapéu sobre a cabeça, para ao registro ao lado do carro. Outras informações sobre a Mineração São Francisco e a Estrada da CONCISA podem ser respectivamente encontradas nas séries “BR MT APMT.JRC.CD.SF” e “BR MT APMT.JRC.CD.PC”.

Jair Rodrigues Carvalho

Lago Cotovelo, baía do Rio Roosevelt. - Fotógrafo não identificado

Jair Rodrigues Carvalho posa para a fotografia ao adentrar no Lago Cotovelo, baía do Rio Roosevelt. J. R. Carvalho se encontra com as pernas parcialmente imersas nas águas do rio, local do estreito que alimenta a baía. O registro foi feito com o fotografo localizado na embarcação. Registro aéreo do lago pode ser visto no documento “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0118”.

Jair Rodrigues Carvalho

Primeiras construções em zona rural de Juína

Fiscalização de abertura de vias rurais em Juína por parte da equipe da CODEMAT. Avistam-se alguns dos primeiros loteamentos rurais da cidade, já com pequenas casas em madeira, construídas em fileiras e com arruamentos. Notam-se madeiras e troncos de árvores caídos ao chão, boa parte deles queimados. Nas proximidades das casas se vê roupas estendidas em varais e uma pessoa em pé. A pessoa observa o fotógrafo.

Jair Rodrigues Carvalho

Estrada rural em Juína 4 (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias pertinentes à fiscalização de abertura de vias rurais em Juína por parte da equipe da CODEMAT. Nota-se no “DOCUMENTO 01” uma estrada de chão, fotografada a partir da carroceria de uma camionete. A estrada tem traços de trabalho recente de maquinário. Toda a margem da via é coberta por uma mata densa. No “DOCUMENTO 02” se vê outro trecho de estrada, desta vez, com aspecto arenoso.

Jair Rodrigues Carvalho

Propriedade rural em Juína (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias pertinentes a residência em zona rural de Juína. A casa é construída em madeira, teto de amianto. Ao lado da mesma, encontra-se estacionado um veículo tipo camionete. Também constam naquele entorno alguns galões de combustível. No “DOCUMENTO 01”, percebe-se a presença de uma placa, escorada em um tronco de árvore cortado. Nela se lê: “Fda [Fazenda] Santa Rosa // Cuiabá”. Ao lado do veículo, três homens posam para o registro. Nenhum deles foi identificado. Já no “DOCUMENTO 02”, apenas dois destes três homens posam para a fotografia, outra vez, ao lado do veículo.

Jair Rodrigues Carvalho

Casa de apoio do Projeto Juruena

Fotografia sem revelação pertinente a Viagem de acompanhamento do Projeto Juruena por parte da equipe da CODEMAT. Vê-se uma residência construída de madeira, cercada e as margens do Rio Juruena. Uma embarcação está ancorada nas proximidades da casa, notável apenas por sua proa. Vê-se também um homem não identificado, caminhando, localizado entre a residência e o fotógrafo. Para conhecer mais sobre a localidade, ver documentos “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0084”, “BR “MT APMT.JRC.CD.AP.0085”, “MT APMT.JRC.CD.AP.0086” e dossiês “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0087”, “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0088”, “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0089” e “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0090”.

Jair Rodrigues Carvalho

Borboletas no Projeto Juruena (conjunto de três documentos)

Dossiê contendo três fotografias sem revelação pertinentes a viagem de acompanhamento do Projeto Juruena por parte da equipe da CODEMAT. O momento registrado é de descontração. No “DOCUMENTO 01”, borboletas cercam o corpo de Maria Amélia Albuquerque (Diretora da CODEMAT). Adiante, no “DOCUMENTO 02”, destaca-se o coletivo de borboleta (panapaná) que está sobre o solo. Uma caneta também pode ser avistada - provavelmente, para dar noção de dimensão (tamanho e quantidade) às borboletas. Já no “DOCUMENTO 03” é a camionete utilizada pela equipe da CODEMAT que se encontra cercada pelos insetos. Moisés Feltrin (empresário) aparece atrás do veículo. Um pouco a frente da porta dianteira do carro, lê-se: “C 10”. Para conhecer mais sobre a localidade, ver os documentos “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0083”, “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0084”, “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0085”, “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0086” e dossiês “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0087”, “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0088” e “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0089”.

Jair Rodrigues Carvalho

“Primeiras construções do Projeto Juruena” (JRC)

Fotografia sem revelação pertinente à visita da equipe da CODEMAT à região do Projeto Juruena. Em destaque, uma residência tipo palafita construída em madeira e teto de amianto. A casa possui varanda, antena de televisor e jardim. Cinco pessoas estão no registro, caminhando em direção à residência. Da esquerda para a direita, as duas primeiras não foram identificadas, a terceira é Moisés Feltrin (empresário), a quarta é Maria Amélia Albuquerque (Diretora da CODEMAT) e a quinta e última é Alfredo Ferreira (advogado). Não há maiores detalhes acerca da localização.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea da “mata na região de Aripuanã” (JRC)

Fotografia sem revelação pertinente ao sobrevoo da equipe da CODEMAT na região de Aripuanã. A flora nativa está em evidência. Também se veem algumas nuvens e um arco-íris. Não se sabem maiores detalhes acerca da localização.

Jair Rodrigues Carvalho

Hospital em Juruena

Fotografia sem revelação pertinente ao acompanhamento do Projeto Juruena por parte da equipe da CODEMAT. Em destaque, o “hospital para o atendimento do Projeto Juruena” (JRC). A edificação é construída em madeira, com pintura branca que apresenta certo desgaste. Em frente a porta, posam para o registro: Moisés Feltrin (empresário) e Maria Amélia Albuquerque (Diretora da CODEMAT).

Jair Rodrigues Carvalho

“Propriedade de colonizador no Projeto Juruena” (JRC)

Fotografia sem revelação pertinente ao acompanhamento do Projeto Juruena por parte da equipe da CODEMAT. Uma residência está em destaque. Esta se localiza em região em declive, construída de madeira, teto de amianto, com varandas protegidas por telas (mosquiteiros). O veículo utilizado pela equipe da CODEMAT se encontra estacionado em frente.

Jair Rodrigues Carvalho

Residência rural no Projeto Juruena (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias sem revelação pertinentes ao companhamento do Projeto Juruena por parte da equipe da CODEMAT. Em evidência, “a casa rural do primeiro colono do Projeto Juruena” (JRC). A casa é sobre palafita, com estrutura de madeira, varanda, portas e janelas teladas. No “DOCUMENTO 01”, vê-se um veículo estacionado em frente a porta de entrada da casa. A origem do carro se encontra ilegível na placa, lê-se apenas: “TB 4402”. Uma criança não identificada está ao lado do veículo. No “DOCUMENTO 2”, Maria Amélia Albuquerque (Diretora da CODEMAT) corre no quintal da casa – aparentemente, em captura a uma galinha. Trata-se de um momento de descontração. Uma vez mais, a criança foi registrada, desta feita, segurando no colo um bebê.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea do Projeto Juruena (conjunto de dez documentos)

Dossiê contendo dez fotografias sem revelação pertinentes ao sobrevoo de acompanhamento do Projeto Juruena por parte da equipe da CODEMAT. Vê-se no “DOCUMENTO 01” a área urbana de Juruena – notável o planejamento das quadras e ruas em meio à Floresta Amazônica. Percebe-se também certa quantidade de casas e galpões. Quanto ao “DOCUMENTO 02”, “DOCUMENTO 03” e “DOCUMENTO 04”, o mesmo conteúdo se repete, embora em perspectivas diferentes. No “DOCUMENTO 05”, o destaque foi para a floresta que circunda a cidade, parcialmente desmatada para expansão do projeto. No “DOCUMENTO 06” e no “DOCUMENTO 07” se vê outra área de expansão, já com certo arruamento. Uma estrada principal liga o Rio Juruena ao local. O “DOCUMENTO 08” diz respeito à fotografia do Rio Juruena – feita exatamente acima do rio. O “DOCUMENTO 09” traz outro registro da mata, desta feita, dando conta também da parte interna da aeronave. Uma pessoa não identificada observa a floresta pela janela. Finalizando o dossiê, destaca-se no “DOCUMENTO 10” o Salto Augusto, zona de corredeira do Rio Juruena – para ver mais sobre o Salto Augusto, consultar o dossiê “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0082”.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea do Lago Cotovelo, baía do Rio Roosevelt

Sobrevoo da equipe da CODEMAT no Lago Cotovelo, baía do Rio Roosevelt, nas proximidades da sede do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas. Vê-se uma ilha no centro da baía, seguida mais ao lado do Rio Roosevelt. “O local atraia interessados em pescaria” (JRC), daí ser chamado por Jair Rodrigues Carvalho de “Lagoa do Tucunaré”. Para conhecer perspectiva não aérea do lago, ver documento “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0065”.

Jair Rodrigues Carvalho

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