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Jair Rodrigues Carvalho
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Entrevista feita com Jair Rodrigues Carvalho

Entrevista feita com Jair Rodrigues Carvalho em: 01 de fevereiro de 2017. Trata-se da última entrevista realizada com o produtor e doador do presente conjunto de fotografias – única entrevista cuja divulgação fora autorizada pelo mesmo. O roteiro da conversa foi previamente lido pelo entrevistado e seguido à risca pelo entrevistador, ainda que as perguntas tenham lançado mão do recurso da informalidade para descontrair a entrevista. Segue-se o roteiro das questões levantadas pelo entrevistador, trazendo perguntas e suas respectivas marcações no áudio: “Como vai o senhor? (00:00)” // “Continua trabalhando com engenharia? (00:20)” // “O que passa pela cabeça do senhor ao ver estas fotografias organizadas? (00:47)” // “Em que ano o senhor nasceu? (01:37)” // “Quanto ao local de nascimento do senhor, diria ser um local onde as pessoas têm algum ‘dom’ para a colonização? (02:20)” // “Sua família também é natural do Paraná? (02:54)” // “Em quais instituições estudou? (03:37)” // “O senhor é engenheiro agrônomo, correto? Em que ano iniciou o curso? (04:25)” // “Por que se mudou para Mato Grosso? (04:42)” // “A fotografia é um ‘gosto’ especial para o senhor, não? (07:26)” // “A família se mudou para Mato Grosso logo após a vinda do senhor? (07:45)” // “Como era Mato Grosso nesta época? (08:00)” // “Em quais instituições trabalhou em Mato Grosso? (08:58)” // “Ocupou algum cargo de chefia? (11:05)” // “Para o senhor, quais atividades melhor caracterizavam as instituições CODEMAT, INTERMAT e SEMA? (12:10)” // “Tem carinho especial por alguma destas três instituições? (14:12)” // “Do ponto de vista das instituições, diria que foi mais importante para alguma delas? (14:43)” // “Como se deram as mudanças de um órgão para outro? (15:40)” // “Fez amigos, durante tanto tempo trabalhando nestes órgãos (16:46)” // “Alguma ação pela qual cultive orgulho especial enquanto servidor? (17:13)” // “Alguma grande decepção que queira compartilhar? (18:50)” // “O que existiu de tão especial no Projeto Juína? (19:38)” // “De onde surgiu a iniciativa de montar um projeto tão peculiar como o Projeto Juína? (21:57)” // “O senhor diria que a manutenção de áreas verdes no projeto inicial de Juína se deveu a o quê? (22:27)” // “Em que ano doou as fotografias para o Arquivo Público? (23:32)” // “Como foi escolhido o local para construir Juína? (25:19)” // “Como enxergou a relação da CODEMAT com as colonizadoras privadas? (27:15)” // “As fotografias doadas podem ser entendidas como publicidade da colonização? (29:14)” // “O senhor chegou a usar alguma fotografia como medida de incentivo para a colonização? (31:20)” // “Como aprendeu as técnicas de aerofotogrametria e de fotointerpretação? (31:50)” // “Por que todos os projetos de colonização feitos em Panelas não deram certo? (33:30)” // “Em entrevistas anteriores, afirmou não se lembrar do que se trata o conteúdo dos negativos ora organizados em uma única série do grupo INTERMAT. Hoje, lembra-se de algo? (35:25)” // “E mesmo em momentos difíceis, o ‘gosto’ de fotografar estava ali, né? (37:21)” // “Depois de passar por tantas instituições, como foi o sentimento de finalizar as contribuições para o estado de Mato Grosso na SEMA? (40:44)” // “Agradecimentos feitos em nome do Arquivo Público. (43:40)” // “Últimas palavras de Jair. (45:28)”.

Jair Rodrigues Carvalho

Anotações em mapa político do Estado de Mato Grosso

Mapa político do Estado de Mato Grosso com anotações feitas pelo produtor e doador do presente conjunto de fotografias. As anotações foram elaboradas no decorrer das entrevistas cedidas por Jair Rodrigues Carvalho à equipe da Superintendência de Arquivo Público (SAP): ocasiões em que lançou mão de explicações acerca da rota de viagem até o Projeto Filinto Müller e destacou urbanizações também constituídas no recente processo de colonização do Mato Grosso. No lado esquerdo da imagem, sobre representação do noroeste do estado, veem-se explicações acerca de referida viagem: anotações alusivas à Rodovia Transamazônica, ao entroncamento que dá acesso à Rodovia do Estanho, “empreendimento da Mineração São Francisco” (JRC), adiante, à Estrada da CONCISA, “empreendimento da Fazenda CONCISA” (JRC), originária de “acordo de seu proprietário, Crisógono Rosa da Cruz, com o Estado de Mato Grosso” (JRC), e, finalmente, à sede do Projeto Filinto Müller, em Panelas, às margens do Rio Roosevelt. O entroncamento se destaca pelo nome de “Mafuí”. A viagem, conforme explicações, dava-se atravessando o Rio Madeirinha e o Rio Roosevelt. A sede do projeto está destacada como: “SEDE ANTIGA // ARIPUANÃ QUE VIROU SEDE DA CODEMAT (FILINTO MÜLLER)”. Dois círculos destacam a localização, respectivamente, de Panelas e da sede da Fazenda CONCISA. Mais ao centro do mapa, veem-se os seguintes destaques, também em formato de círculos e anotações na representação cartográfica: “Salto Augusta”, em trecho do Rio Aripuanã no norte do estado; “Lunardelli”, empresa que esteve a frente do processo de colonização na região de Colniza, e “400.000 ha”, referente ao tamanho do loteamento arrematado via licitação pela empresa; “OTSAR // 1.000.000 ha”, desta feita, em destaque ao processo de colonização na região de Cotriguaçu; “INDECO // 400.000 ha”, desta feita, tocante ao processo nas regiões de Apiacás e de Alta Floresta; “João Carlos // de Souza // Meirelles // 200.000 ha”, desta feita, pertinente ao processo na região de Juruena; “índios”, anotação referente à área representada no mapa pelo nome de “A.I // APIAKA/KAYABI”, nas proximidades do Rio dos Peixes; “Projeto // CODEMAT // [+/-] 400.000 ha”, alusivas à região e ao tamanho do loteamento gerido pela CODEMAT na região de Juína; “gleba celeste”, escrito que destaca a região de Vera. Vale reforçar que tais anotações agregam informação e apontam geograficamente localidades pertinentes ao conteúdo das fotos agrupadas no grupo arquivístico CODEMAT, “BR MT APMT.JRC.CD”. A título de exemplo, onde, no mapa, lê-se “gleba celeste”, pode-se destacar o documento “BR MT APMT.JRC.CD.JV.0006”, da série Juína Vera (CD.JV), assim como, na citação “índios”, pode-se destacar o documento “BR MT APMT.JRC.CD.AR.0017”, da série Caiabi Rikbaktsa (CD.CR).

Jair Rodrigues Carvalho

Anotações em mapa hidrográfico da região noroeste do Estado de Mato Grosso (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo dois arquivos digitais, seções de um mesmo mapa, referentes à representação hidrográfica da região noroeste do Estado de Mato Grosso. Tratam-se do lado esquerdo e direito de um único mapa, organizados em dupla em decorrência de limitações técnicas de digitalização. A representação cartográfica destaca três importantes rios da região, da esquerda para a direita: Rio Madeirinha, Rio Roosevelt e Rio Guariba. Elaborado pela CODEMAT, tendo como técnico responsável pelo trabalho de aerofotogrametria, Jair Rodrigues Carvalho, produtor e doador do presente conjunto de fotografias, o mapa destaca nomes de proprietários de lotes nas proximidades dos rios. Pequenos pontos, acompanhando os leitos dos rios, indicam “ocupações antigas, de antigos seringueiros” (JRC). Anotações feitas sobre o mapa por Jair Rodrigues Carvalho, elaboradas no decorrer das entrevistas cedidas à equipe da Superintendência de Arquivo Público (SAP), explicam a rota de viagem que à época era feita até o Projeto Filinto Müller. No lado esquerdo da primeira imagem do dossiê, “DOCUMENTO 01”, pequenos pontilhados e a palavra “ESTANHO” indicam o local da Rodovia do Estanho, “empreendimento da Mineração São Francisco” (JRC). Adiante, pontilhados e as palavras “CONCISA” e “TRIVELATTO” indicam as localidades da Fazenda CONCISA e de lotes arrematados por Trivelatto, assim como a Estrada da CONCISA, “empreendimento da Fazenda CONCISA” (JRC), originária de “acordo de seu proprietário, Crisógono Rosa da Cruz, com o Estado de Mato Grosso” (JRC). Na segunda imagem do dossiê, “DOCUMENTO 02”, as anotações indicam a localidade do Projeto Filinto Müller, às margens do Rio Roosevelt. Um destaque sobre a representação da antiga sede municipal da Aripuanã, que à época do Projeto Filinto Müller fora convertida em sede de trabalho da CODEMAT, encontra-se acompanhada de desenho em formato retangular, representando a área de desmate para a implantação da cidade de Filinto Müller. Está escrito ao lado do desenho: “Filinto Müller”. Acima de referido local, precisamente, em um dos pontos que indicam “ocupações antigas, de antigos seringueiros” (JRC), Jair Rodrigues Carvalho escreveu: “colocação // Peixe”. Trata-se da indicação do local referente ao conteúdo de outro dossiê, onde se vê algumas mulheres trabalhando na limpeza de peixes: “BR MT APMT.JRC.CD.PC.0052”. Questão similar ocorre com a seguinte anotação: “Leito antigo do Roosevelt // Transformou-se numa // grande Lagoa de Tucunaré”. A anotação, neste caso, está ao lado de desenho que ilustra a passagem de água do Rio Roosevelt ao local apelidado por Jair Rodrigues Carvalho como “Lagoa do Tucunaré”, indicando, em termos mais precisos, uma baía do Rio Roosevelt, de nome “Lago Cotovelo”. O local consta registrado no documento “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0065” e, desta feita em fotografia aérea, registrada em sobrevoo no local, no documento “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0118”. Por fim, ao lado da representação de um dos afluentes do Rio Guariba, Jair Rodrigues Carvalho escreveu: “guariba”

Jair Rodrigues Carvalho

Sede do Parque Estadual do Cristalino (conjunto de três documentos) - Fotógrafos: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo três fotografias tocantes à ida de equipes da SEMA ao Parque Estadual do Cristalino. Viajaram juntas até o local quatro pessoas: o produtor e doador do fundo, Jair Rodrigues Carvalho; Rose, técnica da SEMA; Fabrício, técnico da SEMA; e mulher não identificada, também técnica da SEMA. Outras duas equipes se destinaram até o local em outros dois carros. Em destaque, as dependências de “ex-pesqueiro particular às margens do Rio Cristalino” (JRC), ora convertido em “local de apoio aos trabalhos do parque” (JRC). O local conta com serviço de jardinagem, com grama baixa e coqueiros ornamentais. Veem-se ali algumas construções, todas de alvenaria e com teto de telhas de barro. Algumas destas são chalés. Há também uma estrutura maior, “antigo salão de jogos e recreação” (JRC), com uma antena parabólica e uma antena de rádio, respectivamente, nos lados esquerdo e direito do imóvel. Em frente da estrutura, no “DOCUMENTO 01”, os membros das equipes posam para a fotografia. Todas as pessoas estão uniformizadas. Da esquerda para a direita, são elas: Karyn Daniela Arruda Gomes Bebeschini (agrônoma e diretora da SEMA), segunda pessoa, que usa boné branco e óculos escuros apoiados na cabeça; Rose, terceira pessoa, vestida com calça gins de cor azul; Jair R. C., quinta pessoa, com causa gins de cor azul, e mãos nos bolsos; Fabrício, que se encontra em frente de Jair R. C., única pessoa acocorada; e mulher não identificada que compõe a mesma equipe de Jair R. C., sétima pessoa, logo atrás de Fabrício. Nas proximidades das equipes estão os três veículos utilizados nos trabalhos. Tratam-se de camionetes Mitsubishi L200. Na lateral dos mesmos, respectivamente, lê-se: “[Parque] Cristalino”; “Secretaria de Estado de Meio Ambiente” // [Emblema do Governo Blairo Maggi] // SUAD”; “[Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // Governo de Mato Grosso // Secretaria de Estado de Meio Ambiente”. No “DOCUMENTO 02”, as mesmas pessoas posam para a fotografia em frente aos chalés.

Jair Rodrigues Carvalho

Balsa no Rio Teles Pires (conjunto de três documentos)

Dossiê contendo três fotografias tocantes ao fim da visita de equipes da SEMA ao Parque Estadual do Cristalino. Viajaram juntas até o local quatro pessoas: o produtor e doador do fundo, Jair Rodrigues Carvalho; Rose, técnica da SEMA; Fabrício, técnico da SEMA; e mulher não identificada, também técnica da SEMA. Outras equipes também haviam se destinado ao local, conforme se nota nos dossiês anteriores: “BR MT APMT.JRC.SM.PC.0202”, BR MT APMT.JRC.SM.PC.0203” e “BR MT APMT.JRC.SM.PC.0204”. Na ocasião, dois veículos da SEMA estão estacionados em estrada de chão que cruza o Rio Teles Pires. Trata-se do local onde a travessia do rio se dá por balsa. Os veículos são camionetes, Mitsubishi L200. É possível ler a placa de um deles: “Mato Grosso // KAL 5374”. Na lateral deste mesmo carro, lê-se a seguinte mensagem: “[Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // SEMA // [Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // [Parque Cristalino]. No caso do outro veículo, encontra-se escrito: “SEMA-MT // Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso. No “DOCUMENTO 01”, os servidores da SEMA estudam um processo. A identificação dos mesmos pôde ser feita no “DOCUMENTO 02”, onde todos posam para o registro. Da esquerda para a direita, são eles: Rose; mulher não identificada que viajou na mesma equipe que Jair R. C.; Karyn Daniela Arruda Gomes Bebeschini (agrônoma e diretora da SEMA); Fabrício; Jair R. C.; homem não identificado (técnico da SEMA), que segura um processo nas mãos. Algumas destas pessoas estão uniformizadas e usando crachás da instituição. Algo semelhante ocorre no “DOCUMENTO 03”, com a diferença de que, desta feita, outro técnico da SEMA, também não identificado, ocupa o lugar do primeiro homem não identificado, mencionado anteriormente.

Jair Rodrigues Carvalho

Sede do Parque Estadual Serra de Ricardo Franco (conjunto de seis documentos)

Dossiê contendo seis fotografias pertinentes à viagem de fiscalização de equipe da SEMA ao Parque Estadual Serra de Ricardo Franco. Em destaque, a sede do parque. É possível ver duas construções no local, ambas de alvenaria e com teto de telhas de barro. Uma das construções diz respeito a uma guarita, a outra é casa de morar. O local conta com certa estrutura: caixa d’água, antena parabólica e trabalho de jardinagem. Um veículo da SEMA encontra-se estacionado em frente a uma das casas. Trata-se de uma Mitsubishi L200, trazendo as seguintes mensagens na lataria: “[Emblema do Governo Blairo Maggi] // Governo de Mato Grosso // [Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // SEMA”. A placa do veículo é: “Mato Grosso // KAD-9279”. No “DOCUMENTO 01”, no “DOCUMENTO 02” e no “DOCUMENTO 04”, veem-se a entrada da sede, um portal feito de madeira, trazendo os seguintes escritos: “Parque Estadual Serra de Ricardo Franco // FEMA MT”. Dois homens não identificados, moradores do local, podem ser vistos no “DOCUMENTO 01”, no “DOCUMENTO 03” e no “DOCUMENTO 04”. Três integrantes da equipe da SEMA são melhor avistados no “DOCUMENTO 05”, são eles, da esquerda para a direita: Benedito Mário Ribeiro, coordenador de Unidades de Conservação da SEMA; técnico da SEMA não identificado; e técnico da SEMA não identificado “gerente do parque” (JRC). Os três homens caminham na estrada que liga a sede às dependências do parque. Há alguns bancos por ali, cobertos e feitos de madeira. Finalizando o dossiê, o “DOCUMENTO 06” traz o registro da copa de uma das árvores da região.

Jair Rodrigues Carvalho

Propriedades rurais no Parque Estadual Serra de Ricardo Franco 1 (conjunto de quatorze documentos) - Fotógrafos: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo quatorze fotografias tocantes à viagem de fiscalização de equipe da SEMA ao Parque Estadual Serra de Ricardo Franco. Em questão, áreas, propriedades e estradas dentro do parque. Boa parte delas “anteriores à fundação do parque” (JRC). Do “DOCUMENTO 01” ao “DOCUMENTO 03”, a equipe se ocupa de uma área “de tentativa de posse abandonada” (JRC), parcialmente cercada com arame, notável pelos moirões de madeira e alguns restos de colchões. Destaca-se, ainda no “DOCUMENTO 03”, os técnicos da SEMA – são eles, da esquerda para a direita: Jair Rodrigues Carvalho; Benedito Mário Ribeiro (coordenador de Unidades de Conservação); e técnico da SEMA não identificado. Jair Rodrigues de Carvalho traz na mão esquerda uma folha de papel e um aparelho GPS. Adiante, no “DOCUMENTO 04”, em fotografia feita sobre uma ponte, vê-se uma casa na margem de rio não identificado. Vigas de madeira sustentam a varanda da casa, que por sua vez adentra as águas do rio. A casa tem aspecto de moradia, construída de madeira. Notam-se ali duas cadeiras de balanço, plantas ornamentais e um “chiqueiro de porco” (JRC) que também estreita o rio. Seguem-se, respectivamente, no “DOCUMENTO 05” e no “DOCUMENTO 06”, uma estrada de fazenda e um trecho de ponte caída da estrada. A ponte caiu em local de fortes corredeiras, “sem possibilidade de passar” (JRC). Uma vez mais, veem-se três técnicos da SEMA no “DOCUMENTO 06”. Destes, não foi contemplado em outras descrições apenas o “gerente do parque” (JRC), também técnico da SEMA, vestido com uniforme de cor verde escura. No “DOCUMENTO 07” e no “DOCUMENTO 08”, a equipe aparece nas proximidades de uma área de pastagem com curral e cercas. Avista-se um porco no lado esquerdo da imagem. Também se vê o veículo da SEMA. Trata-se de uma Mitsubishi L200 trazendo as seguintes mensagens na lataria: “[Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // SEMA // Governo de Mato Grosso // Secretaria de Estado de Meio Ambiente // [Emblema do Governo Blairo Maggi] // SUAD // [Emblema do Governo Blairo Maggi] // Governo de Mato Grosso // [Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // SEMA”. A placa do veículo é: “Mato Grosso // KAD-9279”. Do “DOCUMENTO 09” ao “DOCUMENTO 11”, tem-se outra estrada de fazenda – desta feita, a estrada dá acesso a sede de uma fazenda. Finalizando o dossiê, o “DOCUMEMNTO 12”, o “DOCUMEMTO 13” e o “DOCUMENTO 14” trazem a cobertura de área de posse abandonada, com mata relativamente aberta e troncos de árvores que improvisam a estrutura de um acampamento coberto com lona.

Jair Rodrigues Carvalho

Propriedades rurais no Parque Estadual Serra Santa Bárbara (conjunto de quatro documentos)

Dossiê contendo quatro fotografias pertinentes à viagem de fiscalização de equipe da SEMA ao Parque Estadual Serra Santa Barbara. Veem-se as fazendas localizadas no pé da serra. Tratam-se de regiões de pastagem, cercadas e à beira da estrada que dá acesso ao parque. Em segundo plano, avista-se a Serra de Santa Bárbara. Segundo o acumulador e doador do fundo, Jair Rodrigues Carvalho, o Parque Estadual Serra Santa Bárbara é “o mais bem preservado [...] tendo menos fazendas” (JRC), em comparação com os outros três parques, quais sejam: Parque Estadual do Cristalino, Parque Estadual do Xingu e Parque Estadual Serra de Ricardo Franco, ora organizados na mesma séria de documentos. Para conhecer os demais parques, ver as séries “BR MT APMT.JRC.SM.PC”, “BR MT APMT.JRC.SM.PX” e “BR MT APMT.JRC.SM.PRF”.

Jair Rodrigues Carvalho

Fazenda nas proximidades do Parque Estadual do Xingu 2 (conjunto de sete documentos)

Dossiê contendo sete fotografias pertinentes à visita de fiscalização da equipe da SEMA às possíveis ocupações, desmatamento e outras atividades irregulares no Parque Estadual do Xingu. Em destaque, uma fazenda localizada nas proximidades do parque – “estes locais costumavam funcionar como apoio aos trabalhos dos técnicos, emprestando barcos e motores, fornecendo alimentos para as equipes” (JRC). A fazenda conta com algumas construções: casas feitas de alvenaria, com teto de amianto; e um galpão para guarda de máquinas. Veem-se, em referido galpão, algumas ferramentas de trabalho, tambores de combustível, um caminhão basculante e uma camionete. Seguem-se como componentes da estrutura local os postes de rede elétrica, caixa d’água e antena parabólica. Uma das casas é de moradia, notável pelas cadeiras e máquina de lavar dispostas na varanda, no “DOCUMENTO 01”, no “DOCUMENTO 02” e no “DOCUMENTO 06”. Dois veículos tipo camionetes, propriedades da SEMA, estão estacionados nas proximidades da casa. Tratam-se de Mitsubishi L200. Em um deles, lê-se a seguinte mensagem na lataria: “[Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // SEMA // [Emblema do Governo Blairo Maggi] // Governo de Mato Grosso // Secretaria de Estado de Meio Ambiente // Parque Estadual // do Xingu”. Repetem-se as mesmas informações no caso do outro veículo, com o diferencial da seguinte mensagem: “SUAD”. Do “DOCUMENTO 03” ao “DOCUMENTO 05”, posam para as fotografias o gerente da fazenda e sua família: um homem e uma mulher, duas crianças, um menino e uma menina, todos não identificados. No “DOCUMENTO 07” também se nota a presença de algumas barracas na varanda da casa. Para ver outras fotos sobre o mesmo local, consultar o dossiê “BR MT APMT.JRC.SM.PX.0206”.

Jair Rodrigues Carvalho

Ruínas da antiga igreja matriz de Vila Bela da Santíssima Trindade (conjunto de seis documentos) - Fotógrafos: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo seis fotografias tocantes à viagem de fiscalização de equipe da SEMA ao Parque Estadual Serra de Ricardo Franco. Nas primeiras horas de trabalho, a equipe aproveita para visitar as ruínas da antiga igreja matriz, patrimônio histórico localizado em Vila Bela da Santíssima Trindade. O local conta com estrutura de cobertura, a fim de proteger as ruínas das ações do tempo. Vê-se ali certo trânsito de pessoas. A Serra de Ricardo Franco está mais ao fundo. Em especial, no “DOCUMENTO 05”, pode-se conhecer os membros da equipe, são eles, da esquerda para a direita: técnico da SEMA não identificado, uniformizado com camiseta polo e fazendo uso de crachá; Jair Rodrigues Carvalho, vestindo camisa rosa; outro técnico da SEMA não identificado, “gerente do parque” (JRC), uniformizado com camiseta verde escura e usando crachá; e Benedito Mário Ribeiro, coordenador de Unidades de Conservação da SEMA, uniformizado com camiseta polo.

Jair Rodrigues Carvalho

Sede do Parque Estadual Serra Santa Bárbara (conjunto de três documentos)

Dossiê contendo três fotografias tocantes à viagem de fiscalização de equipe da SEMA ao Parque Estadual Serra Santa Barbara. Em destaque, a sede do parque. É possível ver algumas construções no local, todas de alvenaria e com teto de telhas de barro. Uma das construções diz respeito a uma guarita, as outras são casas de morar. O local é cercado. Um portal de madeira, posto ao lado da porteira de entrada da sede, traz a seguinte mensagem: “Parque Estadual Serra de Santa Barbara // FEMA-MT”. No “DOCUMENTO 01”, vê-se o veículo da SEMA adentrando o local. Um técnico da SEMA não identificado, “gerente do parque” (JRC), vestido com uniforme verde da SEMA, abre a porteira. O carro é uma Mitsubishi L200, trazendo as seguintes mensagens na lataria: “[Emblema do Governo Blairo Maggi] // Governo de Mato Grosso // [Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // SEMA” // SUAD. A placa do veículo é: “Mato Grosso // KAD-9279”. Em segundo plano, nota-se também a presença de um segundo veículo: Volkswagen Pampa. Benedito Mário Ribeiro, coordenador de Unidades de Conservação da SEMA, pode ser visto no “DOCUMENTO 03”. Na mesma fotografia, registra-se uma mulher não identificada, moradora local. Segundo o acumulador e doador do fundo, Jair Rodrigues Carvalho, o Parque Estadual Serra Santa Bárbara é “o mais bem preservado [...] tendo menos fazendas” (JRC), em comparação com os outros três parques, quais sejam: Parque Estadual do Cristalino, Parque Estadual do Xingu e Parque Estadual Serra de Ricardo Franco, ora organizados na mesma séria de documentos. Para conhecer os demais parques, ver as séries “BR MT APMT.JRC.SM.PC”, “BR MT APMT.JRC.SM.PX” e “BR MT APMT.JRC.SM.PRF”.

Jair Rodrigues Carvalho

Pequena Central Hidrelétrica (PCH) no Parque Estadual do Cristalino (conjunto de trinta e sete documentos) - Fotógrafos: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo trinta e sete fotografias pertinentes à visita de equipes da SEMA à Pequena Central Hidrelétrica (PCH) na região do Parque Estadual do Cristalino. Viajaram juntas até o local quatro pessoas: o produtor e doador do fundo, Jair Rodrigues Carvalho; Rose, técnica da SEMA; Fabrício, técnico da SEMA; e mulher não identificada, também técnica da SEMA. Outras duas equipes se destinaram até o local em outros dois carros. A “usina tinha autorização e fiscalizá-la não era de competência da SEMA” (JRC), daí ser uma visita e não necessariamente uma fiscalização. Vê-se no “DOCUMENTO 01” o veículo utilizado na viagem. Trata-se de uma camionete Mitsubishi L200, estacionada em entroncamento de estrada de chão. Na lateral do carro se lê: “SUAD // [Emblema do Governo Blairo Maggi] // Governo de Mato Grosso // [Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // SEMA // Secretaria de Estado de Meio Ambiente”. Placas de sinalização na beira da estrada indicam: “Fazenda AJJ // Sede a 33km [seta para a direita] // PCH Nhandu a 34 km”; “Fazenda // Belo Horizonte // Belo Horizonte // Prop. Sebastião // Coelho // Fone: 9967-3722 // Sede a 2km”. Adiante, no “DOCUMENTO 02” e no “DOCUMENTO 03”, têm-se as dependências da fazenda AJJ, cuja PCH pertence. O local é construído em madeira – são quartos e banheiros de apoio aos trabalhos do local. Lê-se em pequena placa no “DOCUMENTO 03”: “Sala de diversão”. Percebem-se ali uma mesa de sinuca e também a equipe da SEMA. Rose encontra-se escorada em uma das pilastras da construção. Do “DOCUMENTO 04” ao “DOCUMENTO 07”, registra-se o acompanhamento da barragem de contenção, do leito e das correntezas do Rio Nhandu. Há considerável volume de pedras nas margens do rio, também plásticos usados a fim de evitar erosões na barragem. Do “DOCUMENTO 08” ao “DOCUMENTO 13”, destacam-se as dependências da serralheria da fazenda. O local fica ao lado da barragem da PCH. Nota-se certa quantidade de troncos, pranchões de madeira e pó de serra, telhas e areia lavada. Também se nota algumas construções de madeira, boa parte delas ainda em processo de finalização. Uma das construções diz respeito à própria barragem de contenção do Rio Nhandu. No “DOCUMENTO 10”, em especial, uma placa traz a seguinte informação: “Ruído // Neste local é // obrigatório o uso de // protetor auricular // PCH Nhandu”. Algo semelhante ocorre no “DOCUMENTO 12”, cuja placa traz: “Poeiras // Neste local é // obrigatório o uso de // respiradores // PCH Nhandu”. Um homem e uma mulher não identificados, técnicos da SEMA, trabalham na anotação de informações e fotografia do local. Do “DOCUMENTO 13” ao “DOCUMENTO 18”, têm-se registros de áreas de desmate para a implantação de estrada e novas construções. Registra-se no “DOCUMENTO 19” uma ponte de madeira sobre o Rio Nhandu. Quatro pessoas caminham sobre a ponte – destas, foi identificada apenas Karyn Daniela Arruda Gomes Bebeschini (agrônoma e diretora da SEMA), com chapéu de cor clara, em segundo plano. O “DOCUMENTO 20” e o “DOCUMENTO 21” retomam o registro das construções e da abertura da mata na região. No “DOCUMENTO 22” e no “DOCUMENTO 23” aparecem, pela primeira vez, as dependências da sede da propriedade. Três veículos da SEMA estão estacionados em frente à porta de entrada de uma das casas. Há mensagens em suas laterais: em dois deles, tais mensagens repetem as informações descritas acima (“DOCUMENTO 01); outro se destoa apenas pelo seguinte trecho: “Parque Cristalino”. Karyn D. A. G. B. aparece no lado direito das fotografias. Mais ao fundo, veem-se outros técnicos da SEMA. O “DOCUMENTO 24” traz uma estrada que corta a fazenda – registro feito de dentro do veículo; também se veem outros dois veículos à frente. Do “DOCUMENTO 25” ao “DOCUMENTO 33”, uma vez mais, destaca-se o Rio Nhandu, com parte da mata ciliar desmatada e acumulando entulhos e pedras em decorrência dos trabalhos de preparo da PCH. Percebe-se por ali alguns maquinários pesados, utilizados nos trabalhos da obra. No “DOCUMENTO 29”, lê-se em um dos equipamentos das máquinas: “ENGEROCHAPP 36 // PW // Bandeira do Brasil”. Já no “DOCUMENTO 33”, uma escavadeira traz escrito: “CAT”. Veem-se também os técnicos da SEMA, que estudam o local. Apenas dois dos técnicos foram identificados: Fabrício, que caminha de costas para o fotógrafo, com uniforme bege e boné branco, no “DOCUMENTO 25” e “DOCUMENTO 26”; e Karyn D. A. G. B., vestida com calça preta, no “DOCUMENTO 32”. O “DOCUMENTO 30” traz o registro de uma cachoeira no rio, região “logo abaixo da área de represamento” (JRC). Adiante, do “DOCUMENTO 34” ao “DOCUMENTO 37”, avistam-se outras áreas de construção da PCH, notadamente, casas e galpões. Outra vez, há certa quantidade de areia lavada e telhas sobre o chão. Caminhões Vasculantes (Caçambas), veículos da SEMA e uma picape também podem ser vistas. Em via de finalizar o dossiê, destaca-se uma “construção anterior aos trabalhos da barragem” (JRC), construída de madeira, também propriedade da fazenda. Em frente da casa estão os veículos e técnicos da SEMA. Jair Rodrigues Carvalho adentra em um dos carros, com camisa de cor rosa, no lado esquerdo do “DOCUMENTO 37”; na mesma fotografia, desta feita, no lado direito, Rosa aparece um pouco à frente de outro veículo, com uniforme, cabelo preto, em frente à casa. A referida construção está em segundo plano no “DOCUMENTO 36”, que, em primeiro plano traz dois equipamentos da PCH. Tais equipamentos são de porte considerável, em um dos deles se lê: “S.A. Paulista”.

Jair Rodrigues Carvalho

Propriedades rurais no Parque Estadual Serra de Ricardo Franco 2 (conjunto de trinta e seis documentos) - Fotógrafos: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo trinta e seis fotografias pertinentes à viagem de fiscalização de equipe da SEMA ao Parque Estadual Serra de Ricardo Franco. Em questão, áreas, propriedades e estradas dentro do parque, boa parte delas “anteriores à fundação do parque” (JRC). Do “DOCUMENTO 01” ao “DOCUMENTO 04” se vê uma área de desmate, a fim de montar terreno de pastagem, nas proximidades do parque. Dois tratores podem ser avistados: um trator de esteira, no “DOCUMENTO 02”; um trator de rodas, com carreta acoplada, no “DOCUMENTO 04”. No “DOCUMENTO 03”, em especial, também se é possível conhecer o veículo utilizado pela equipe da SEMA. Trata-se de uma Mitsubishi L200, trazendo as seguintes mensagens na lataria: “SUAD // [Emblema do Governo Blairo Maggi] // Governo de Mato Grosso // Secretaria de Estado de Meio Ambiente // [Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // SEMA”. Um pouco a frente, no “DOCUMENTO 05”, destaca-se a “sede da mesma propriedade” (JRC), cercada e nas proximidades da estrada pela qual a equipe trafega. Veem-se ali algumas construções: quatro casas de madeira e um galpão para a guarda de máquinas. Um carro está estacionado no galpão – não foi possível identificá-lo. Adiante da sede está a serra. Do “DOCUMENTO 06” ao “DOCUMENTO 10”, segue-se a estrada passando por terreno de pastagem, desta feita, dentro das dependências do parque. A sede do parque pode ser vista no “DOCUMENTO 11” e no “DOCUMENTO 12”. A casa é construída de madeira e alvenaria, parcialmente telada. Técnicos e o veículo da SEMA estão em frente da mesma. Da esquerda para a direita, são os técnicos: Benedito Mário Ribeiro, coordenador de Unidades de Conservação; técnico da SEMA não identificado; e técnico da SEMA não identificado, “gerente do parque” (JRC). Na ocasião, conhece-se a placa do veículo: “Mato Grosso // KAO-9279”. Um caminhão da montadora Daimler encontra-se estacionado ao lado. Do “DOCUMENTO 13” ao “DOCUMENTO 17”, registra-se o deslocamento da equipe pela estrada, indo ao destino de um platô, de onde é possível observar o vale da serra. Tanto o vale como a serra podem ser melhor avistados do “DOCUMENTO 18” ao “DOCUMENTO 20”. No “DOCUMENTO 20”, em especial, fica bem evidente um dos paredões da serra. No “DOCUMENTO 21” e no “DOCUMENTO 22”, tem-se um trecho já de descida da estrada. Percebem-se certas erosões no trecho. Localizadas em área de pastagem, algumas residências estão ao fundo dos registros e, em área de mata, vê-se o início do “território da Bolívia” (JRC). Tais residências podem ser conhecidas ao se consultar o “DOCUMENTO 23”, o “DOCUMENTO 24”, o “DOCUMENTO 25” e o “DOCUMENTO 26”. Tratam-se de fotografias de outra fazenda – fazenda de criação de gado, notável pelo curral, gado e sede de madeira. Uma vez mais, registram-se a equipe e o carro da SEMA. Desta feita, no “DOCUMENTO 25”, Jair Rodrigues Carvalho também foi fotografo. Outro trecho da estrada e um hangar (de avião) podem ser vistos no “DOCUMENTO 27” e no “DOCUMENTO 28”. O hangar tem aspecto de abandono. Outra propriedade, também de criação de gado, consta fotografada do “DOCUMENTO 29” ao “DOCUMENTO 31”. São três casas, uma ao lado da outra, todas de madeira. No “DOCUMENTO 30”, em especial, conhece-se o curral da fazenda. Em via de finalizar o dossiê, no “DOCUMENTO 32”, vê-se o carro utilizado pela equipe estacionado em trecho de entroncamento da estrada. No centro, duas placas informam: “[Seta para a direção direita] // Joaquim Dias”; “[Seta para a direção direita] // Antônio Carlos”. “DOCUMENTO 33”, “DOCUMENTO 34”, “DOCUMENTO 35” e “DOCUMENTO 36” fecham a sequência de fotos com o registro da sede e do curral de uma fazenda de criação de carneiros. Os animais foram destacados no “DOCUMENTO 36”, onde também se observa a presença de um trator de esteira, ambos em trecho da estrada.

Jair Rodrigues Carvalho

Propriedades rurais no Parque Estadual Serra Santa Bárbara (conjunto de quinze documentos)

Dossiê contendo quinze fotografias tocantes à viagem de fiscalização de equipe da SEMA ao Parque Estadual Serra Santa Barbara. Destaca-se um trecho de estrada de chão, que dá acesso as propriedades rurais localizadas dentro da área do parque. Do “DOCUMENTO 01” ao “DOCUMENTO 03”, a estrada sobe a serra. Adiante, vê-se região de pastagem, no “DOCUMENTO 04” e no “DOCUMENTO 05”. Trata-se da “pastagem natural do topo da serra, onde se via alguns cervos” (JRC). No “DOCUMENTO 06”, avista-se uma porteira de fazenda aberta. A propriedade é cercada, dentro dela estão alguns cavalos. A estrada segue adentrando na propriedade. Já no “DOCUMENTO 07”, segue-se trecho da estrada cortado por curso d’água – o veículo da equipe se prepara para atravessá-lo. Referido carro é uma Mitsubishi L200, placa: “Mato Grosso // KAD-9279”. Do “DOCUMENTO 08” ao “DOCUMENTO 10”, registram-se os paredões de rocha e a região de vale da serra. A paisagem é majoritariamente constituída de floresta. Finalizando o dossiê, a descida da serra é fotografada do “DOCUMENTO 11” ao “DOCUMENTO 15”. Desta feita, há trechos mais sinuosos da estrada, estreitando barrancos da serra. Em especial, no “DOCUMENTO 12”, técnicos e veículo da SEMA encontram-se parados na estrada. Da esquerda para a direita, são os técnicos: Benedito Mário Ribeiro, coordenador de Unidades de Conservação da SEMA; Jair Rodrigues Carvalho; técnico não identificado da SEMA, “gerente do parque” (JRC). “DOCUMENTO 14” e “DOCUMENTO 15” trazem, uma vez mais, referido veículo estacionado em um trecho de curva fechada da estrada. Notam-se, em destaque do “DOCUMENTO 14”, as seguintes mensagens na lataria do carro: “SUAD // [Emblema do Governo Blairo Maggi] // Governo de Mato Grosso // [Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // SEMA”. Segundo o acumulador e doador do fundo, Jair Rodrigues Carvalho, o Parque Estadual Serra Santa Bárbara é “o mais bem preservado [...] tendo menos fazendas” (JRC), em comparação com os outros três parques, quais sejam: Parque Estadual do Cristalino, Parque Estadual do Xingu e Parque Estadual Serra de Ricardo Franco, ora organizados na mesma séria de documentos. Para conhecer os demais parques, ver as séries “BR MT APMT.JRC.SM.PC”, “BR MT APMT.JRC.SM.PX” e “BR MT APMT.JRC.SM.PRF”.

Jair Rodrigues Carvalho

Fazenda nas proximidades do Parque Estadual do Xingu 1 (conjunto de três documentos)

Dossiê contendo três fotografias pertinentes à visita de fiscalização da equipe da SEMA às possíveis ocupações, desmatamento e outras atividades irregulares no Parque Estadual do Xingu. Em destaque, uma fazenda localizada nas proximidades do parque – “estes locais costumavam funcionar como apoio aos trabalhos dos técnicos, emprestando barcos e motores, fornecendo alimentos para as equipes” (JRC). A fazenda conta com algumas construções: três casas feitas de alvenaria, com teto de amianto; e um galpão para guarda de máquinas. Veem-se no galpão algumas ferramentas de trabalho, uma pequena embarcação (voadeira) e um pequeno trator, um caminhão basculante e outros equipamentos. Seguem-se como componentes da estrutura local os postes de rede elétrica, caixa d’água e antena parabólica. Uma das casas é de moradia, notável pelas cadeiras e máquina de lavar na varanda. Dois veículos tipo camionetes, propriedades da SEMA, estão estacionados nas proximidades da casa. Tratam-se de Mitsubishi L200. Em um deles, lê-se a seguinte mensagem na lataria: “SUAD // [Emblema do Governo Blairo Maggi] // Governo de Mato Grosso // [Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // SEMA // [Secretaria de Estado de Meio Ambiente]”. Assim também se lê no caso do outro veículo, diferindo apenas pela seguinte mensagem: “Parque Estadual // do Xingu”. Nos casos do “DOCUMENTO 01” e do “DOCUMENTO 03”, também se nota a presença de quatro pessoas não identificadas, dentro de referida casa. Para ver outras fotos sobre o mesmo local, consultar o dossiê “BR MT APMT.JRC.SM.PX.0208”.

Jair Rodrigues Carvalho

Propriedades rurais no Parque Estadual do Cristalino (conjunto de vinte e sete documentos). Fotógrafos - Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo vinte e sete fotografias pertinentes à ida de equipes da SEMA às propriedades rurais localizadas dentro da área do Parque Estadual do Cristalino. Viajaram juntas até o local quatro pessoas: o produtor e doador do fundo, Jair Rodrigues Carvalho; Rose, técnica da SEMA; Fabrício, técnico da SEMA; e mulher não identificada, também técnica da SEMA. Outras duas equipes se destinaram até o local em outros dois carros. As propriedades antecedem à criação do parque, encontram-se em estado de relativa desocupação, “mantidas em espera de indenizações” (JRC) – de sorte que já se nota o “crescimento da floresta” (JRC). No “DOCUMENTO 01”, percebe-se que os veículos utilizados pelas equipes se direcionam para regiões diferentes. Daí em diante, veem-se durante quase todo o dossiê apenas os trabalhos da equipe de Jair R. C. Residências podem ser vistas no “DOCUMENTO 02”, todas construídas de madeira. O mesmo vale para fiações de energia, estruturas para antenas de recepção televisiva e duas caixas d’águas. O veículo utilizado pela equipe, Mitsubishi L200, encontra-se estacionado no local. Na lateral deste, lê-se: “[Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // SEMA // Governo de Mato Grosso // Secretaria de Estado de Meio Ambiente // [Emblema do Governo Blairo Maggi] // SUAD”. Em primeiro plano, nas proximidades do veículo, estão dois técnicos da SEMA, e, em segundo plano, um terceiro. Nenhum deles foi identificado – sabe-se apenas que a pessoa que, na ocasião, retira algo de dentro do veículo, trata-se da mulher não identificada que viajava junto com Jair R. C. O “DOCUMENTO 03” traz registro da parada da equipe na entrada de uma das propriedades rurais. A propriedade em questão está abandonada. Algo semelhante ocorre no “DOCUMENTO 04”, embora, desta feita, posem para a fotografia grupo de pessoas parcialmente identificado – da esquerda para a direita, são elas: pessoa não identificada que viajou até o local junto com Jair R. C. e o próprio Jair R. C. No “DOCUMENTO 05”, vê-se uma “árvore seca, vítima de um raio” (JRC). Do “DOCUMENTO 06” ao “DOCUMENTO 09”, destacam-se uma estrada rural, cercas de fazenda e casa. A casa se encontra habitada, percebe-se ali certo cuidado de jardinagem. Há uma varanda, caixa d’água e também alguns cachorros. Uma vez mais, vê-se estacionado o veículo utilizado pela equipe da SEMA. No “DOCUMENTO 10” e no “DOCUMENTO 11”, a equipe se prepara para passar com o veículo sobre uma ponte de madeira. Na placa do carro se lê: “Mato Grosso // KAO 9279”. A ponte tem aspecto de abandono. Adiante, nota-se no “DOCUMENTO 12” uma “ocupação irregular” (JRC) dentro da mata. Trata-se de um “acampamento abandonado” (JRC), construído com troncos de madeira e lona. Outra vez, estão ali dois técnicos e o veículo da SEMA. Uma das pessoas traz nas mãos alguns papeis. O “DOCUMENTO 13” corresponde ao registro de uma “propriedade particular abandonada” (JRC) dentro da mata. A casa é feita de madeira, e foi fotografada em segundo plano. Seguem-se registradas, do “DOCUMENTO 14” ao “DOCUMENTO 17”, outras propriedades. Em destaque, um trator estacionado em frente à entrada de uma das casas, notável no “DOCUMENTO 17”. Na lateral do trator se lê: “FORD // 4600”. No “DOCUMENTO 18”, vê-se a estrada principal de “acesso às propriedades do parque, já tomada por vegetação devido ao baixo fluxo de veículos” (JRC). De forma semelhante, o “DOCUMENTO 19” diz respeito à fotografia de trecho completamente alagado da estrada. Neste caso, registra-se também uma pessoa não identificada, que, tomando cuidado para não molhar as barras da calça, adentra-se no carro da SEMA. Outra propriedade pode ser avistada do “DOCUMENTO 20” ao “DOCUMENTO 22”. No Caso, a fazenda continua habitada, contando com casas e área de máquinas, veículo tipo camionete, plantas de ornamentação, antena parabólica, antena de rádio e carreta-gaiola de caminhão. Todas as construções são feitas de madeira. Em destaque, vê-se no “DOCUMENTO 20” uma criança não identificada, moradora local, no “DOCUMENTO 21”, uma mulher não identificada, também moradora local, e, no “DOCUMENTO 22”, três técnicos da SEMA – destes, apenas Jair R. C. foi identificado, único de camisa verde-limão; todos estão sentados, observando algo que apoiam sobre o colo. Seguem-se, então, outra estrada, cercas e currais no “DOCUMENTO 23” e no “DOCUMENTO 24”. Edificações feitas nas margens direitas da estrada podem ser conhecidas no “DOCUMENTO 25”. Ali se veem área de maquinário e casas construídas de madeira, bem como um trator com uma carreta acoplada, uma segunda carreta e uma carroceria-gaiola de caminhão. Em via de finalizar o dossiê, o “DOCUMENTO 26” traz o registro de “pequena propriedade na área do parque” (JRC), feita também de madeira. Nota-se, na parte de fora, a presença de alguns equipamentos de trabalho com a terra – a saber, uma “matraca” e uma enxada, escoradas em uma das vigas da residência. Também se vê algumas roupas estendidas, galões e utensílios de cozinha. Sacos em formato de bolsas de cimento estão apoiados sobre um tambor de plástico. Registram-se quatro pessoas: três delas são técnicos da SEMA, duas delas são moradores locais. Dois dos técnicos fazem anotações em um caderno e uma prancheta, um deles é Jair. R. C. Finalmente, no “DOCUMENTO 27”, tem-se uma ponte abandonada no trecho da estrada – a locomoção, no momento, dá-se apenas por uma prancha de madeira, inviabilizando a passagem de carros. Uma linha de energia elétrica acompanha a estrada. No lado oposto da ponte abandonada, tendo como referencial a posição do fotógrafo, está um técnico não identificado e um veículo da SEMA. O técnico tira fotografias do local.

Jair Rodrigues Carvalho

Cascata da Ventura na sede do Parque Estadual Serra de Ricardo Franco (conjunto de oito documentos) - Fotógrafos: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo oito fotografias pertinentes à viagem de fiscalização de equipe da SEMA ao Parque Estadual Serra de Ricardo Franco. Destaca-se a Cascata da Ventura, cachoeira localizada nas dependências da sede do parque. Vê-se no “DOCUMENTO 01” uma área de recreação com churrasqueira e mesa de madeira. Sob a mesa estão um motor-gerador de energia elétrica, carrinho de mão e alguns fios; sobre a mesa estão algumas garrafas de bebidas e um galão de plástico. Ao redor do local se vê certa quantidade de madeira utilizada como lenha. Um veículo da SEMA encontra-se estacionado em frente ao local. Trata-se de uma Mitsubishi L200, trazendo as seguintes mensagens na lataria: “[Emblema do Governo Blairo Maggi] // Governo de Mato Grosso // [Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // SEMA”. Placa do veículo: “Mato Grosso // KAD-9279”. Uma trilha dá acesso à queda d’água. Do “DOCUMENTO 02” ao “DOCUMENTO 08”, destacam-se a cachoeira e o paredão de rochas que segue o percurso de tom esverdeado do rio. A natureza predomina na constituição da paisagem, embora se possa avistar também a presença de quatro técnicos da SEMA. Tais pessoas podem ser conhecidas no “DOCUMENTO 03” e no “DOCUMENTO 04”. No primeiro caso, da esquerda para a direita, posam para o registro: técnico da SEMA não identificado; Benedito Mário Ribeiro, coordenador de Unidades de Conservação da SEMA; técnico da SEMA não identificado, “gerente do parque” (JRC). No segundo caso, algo semelhante ocorre, com o diferencial da presença de Jair Rodrigues Carvalho.

Jair Rodrigues Carvalho

Rio Fontoura e Rio Xingu (conjunto de vinte e quatro documentos) - Fotógrafos: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo vinte e quatro fotografias tocantes à visita de fiscalização da equipe da SEMA às possíveis ocupações, desmatamento e outras atividades irregulares no Parque Estadual do Xingu. A rota para chegar ao parque se dava mediante navegação pelos rios Fontoura e Xingu, daí a natureza do conteúdo que se segue. No “DOCUMENTO 01”, no “DOCUMENTO 02” e no “DOCUMENTO 03”, registra-se o preparo da equipe para o início da viagem pelo Rio Fontoura. Trata-se de um local de fazenda, propriedade particular – “estes locais costumavam funcionar como apoio aos trabalhos dos técnicos, emprestando barcos e motores, fornecendo alimentos para as equipes” (JRC). Uma primeira casa, construída de madeira, abriga a sede da fazenda. Outra casa, também de madeira, diz respeito à área de máquinas. Vê-se também o veículo da SEMA – uma Mitsubishi L200; com as seguintes mensagens na lataria: “[Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // SEMA // Governo de Mato Grosso // Secretaria de Estado de Meio Ambiente // [Emblema do Governo Blairo Maggi] // SUAD”. Na margem do rio, duas pequenas embarcações (“voadeiras”) são preparadas para a viagem – homens montam e abastecem os motores dos barcos. Ali também se vê um trator com uma carretinha engatada. No total, seis homens constam nos registros: quatro deles são técnicos da SEMA, dois membros da equipe que viera de Cuiabá e dois técnicos locais não identificados; os outros dois são moradores locais, que auxiliam na viagem. Do “DOCUMENTO 04” adiante, as duas embarcações seguem viagem. Os seis homens se dividem em dois barcos. Conforme se pode conhecer através do “DOCUMENTO 06” e do “DOCUMENTO 07”, em uma das voadeiras, estão: técnico da SEMA não identificado, vestido com camisa de cores camufladas, que pilota o barco; Jair Rodrigues Carvalho, com camisa de cor azul; e José Carlos Guimarães, com camisa branca, na dianteira. Conforme se pode conhecer através do “DOCUMENTO 10” e do “DOCUMENTO 12”, em outra voadeira, estão: homem não identificado, morador local, vestido com camisa cinza, que pilota o barco; técnico da SEMA não identificado, “gerente do parque” (JRC), “que residia em Santa Cruz do Xingu” (JRC), uniformizado como servidor da SEMA; e outro homem não identificado, também morador local, com camisa azul e pano alaranjado nos ombros para proteger a pele da luz do Sol. No “DOCUMENTO 08” e no “DOCUMENTO 09”, destacam-se duas placas afixadas no tronco de uma árvore nas margens do Rio Xingu. Na placa de cima se lê: “Governo Federal // Ministério da Justiça // Fundação Nacional do Índio // Área Proibida // Terra indígena com acesso // Interditado a pessoas estranhas // [Menções ilegíveis a artigo da Constituição Federal e a duas leis pertinentes ao acesso à área]”. Na placa de baixo se lê: “Fazenda // Pirilâmpo // [Ilegível]”. No “DOCUMENTO 14”, em especial, pode-se notar que Jair. R. C. traz nas mãos algumas anotações, caneta e vara de pescar com molinete. Adiante, no “DOCUMENTO 15”, já em solo, Jair R. C. posa para a fotografia ao lado de “invasão fracassada dentro da área do parque” (JRC). Vê-se no local algum tipo de mesa improvisada, feita de madeira bruta, sob teto também improvisado, escorado com troncos de árvores. Ao redor da mesa, no chão e na bancada, estão latas, plásticos, garrafas PET e garrafa térmica. Segue-se atrás de Jair. R. C. o técnico não identificado da SEMA. No “DOCUMENTO 16”, dentre vegetação “de juquira” (JRC), tem-se uma casa de madeira abandonada, também na área do parque. No mesmo local, conforme se vê no “DOCUMENTO 17” e “DOCUMENTO 18”, posam para o registro, em frente da cisterna da casa, respectivamente, José C. G. e Jair. R. C., Jair. R. C. e técnico da SEMA não identificado “gerente do parque” (JRC). A viagem segue do “DOCUMENTO 19” ao “DOCUMENTO 22”. Em via de finalizar o dossiê, no “DOCUMENTO 23”, outras vez em solo, Jair. R. C. posa para o registro em cima de pranchas de madeira – “a madeira beneficiada vinha do intuito de fazer construções no local, e assim obter a garantia da posse da área” (JRC). Finalmente, no “DOCUMENTO 24”, Jair R. C. aparece no meio de mata derrubada, “provavelmente em via de preparar plantios e garantir posses” (JRC). Em ambos os casos as áreas estão dentro do parque, e Jair R. C. segura um aparelho de GPS nas mãos.

Jair Rodrigues Carvalho

Rio Xingu e afluente (conjunto de nove documentos) - Fotógrafo: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo nove fotografias pertinentes à visita de fiscalização da equipe da SEMA às possíveis ocupações, desmatamento e outras atividades irregulares no Parque Estadual do Xingu. Trata-se do “segundo dia de fiscalização, desta vez em torno do parque” (JRC). Duas embarcações (voadeiras) tomam o mesmo destino. Viajam nelas técnicos da SEMA e moradores da fazenda que ficava nas proximidades - fazenda onde os técnicos da SEMA haviam descansado durante a noite anterior; “estes locais costumavam funcionar como apoio aos trabalhos dos técnicos, emprestando barcos e motores, fornecendo alimentos para as equipes” (JRC). No “DOCUMENTO 01”, têm-se as águas escuras do Rio Xingu, em fotografia feita de dentro da embarcação. Já no “DOCUMENTO 02”, também de dentro do barco, registra-se a outra embarcação. Nela estão, da esquerda para a direita: o gerente da fazenda, que conduz uma das embarcações; técnico da SEMA não identificado, “gerente do parque” (JRC); e, ao lado deste último, a esposa do gerente da fazenda. Na lateral da voadeira está escrito: “Pantanal // Mutirão”. Do “DOCUMENRTO 03” ao “DOCUMENTO 09”, o grupo para uma pescaria. O local é um afluente do Rio Xingu. Há uma ponte sobre o curso d’água. No “DOCUMENTO 05”, em especial, posam para o registro, em cima da ponte, da esquerda para a direita: Jair Rodrigues Carvalho, José Carlos Guimarães e técnico da SEMA não identificado. Algo semelhante ocorre no “DOCUMENTO 07”, com o diferencial da presença de homem não identificado. Uma das embarcações se encontra parada nas proximidades da ponte, no “DOCUMENTO 06”, enxerga-se que dentro desta estão uma garrafa térmica, varas de pesca com molinete, galões de combustível e motor de popa.

Jair Rodrigues Carvalho

Cachoeiras Andorinha e Dardanelos (conjunto de quatro documentos) - Fotógrafos: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo quatro fotografias sem revelação pertinentes aos trabalhos de fiscalização da equipe do INTERMAT, em Aripuanã. Na ocasião, a equipe posa para as fotografias em frente às quedas d’água Andorinha e Dardanelos, no Rio Aripuanã. No “DOCUMENTO 01” e no “DOCUMENTO 04”, veem-se apenas as cachoeiras, já no “DOCUMENTO 02”, têm-se também, da esquerda para a direita, registros de técnico não identificado do INTERMAT e de Antônio Alexandre da Silva (advogado do INTERMAT), assim como, no “DOCUMENTO 03”, registra-se também Jair Rodrigues Carvalho.

Jair Rodrigues Carvalho

Travessia de rio com balsa em [Aripuanã]

Fotografia sem revelação tocante aos trabalhos de fiscalização da equipe do INTERMAT em [Aripuanã]. Em uma balsa, a equipe e outras pessoas cruzam rio não identificado. A balsa é de madeira e tem auxílio de um cabo de aço, que liga uma margem à outra do rio. Três veículos podem ser avistados no translado: dois carros tipo camionete e um Fusca. Também estão por ali trezes pessoas – destas, apenas uma é mulher. Das pessoas identificadas, da esquerda para a direita, têm-se: [João Maltezo (presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Aripuanã) ], com chapéu de palha e camisa de mangas longas na cor clara; Antônio Alexandre da Silva (advogado do INTERMAT), logo ao lado, com camiseta polo preta e calça gins; técnico do INTERMAT não identificado, com óculos escuros e camiseta clara, ao lado do Fusca; e Jair Rodrigues Carvalho, em frente ao Fusca, com camisa de mangas curtas na cor clara.

Jair Rodrigues Carvalho

Fiscalização em madeireira em área rural de [Aripuanã] (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias sem revelação tocantes aos trabalhos de fiscalização da equipe do INTERMAT em [Aripuanã]. Na ocasião, a equipe se encontra em uma madeireira – não se sabe ao certo o objeto da fiscalização. Nota-se que as construções do local foram feitas em madeira. Os respectivos tetos destas se dividem em partes construídas de amianto e outras de lona. Há certo volume de pranchas de madeira sobre o chão, também se vê boa quantidade de troncos de árvores. Um veículo tipo camionete, transporte da equipe do INTERMAT, encontra-se estacionado. Na porta do mesmo se lê: “SEAF // Vilmar Peres // Uso exclusivo em serviço”. Percebe-se a presença de um homem sentado na carroceria coberta do carro. Ao lado do veículo estão [João Maltezo (presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Aripuanã) ] e, um pouco adiante, Antônio Alexandre da Silva (advogado do INTERMAT), que caminha em direção às pranchas de madeira. Em segundo plano, duas mulheres trabalham sob uma das construções com teto de lona. Mais ao fundo, outro homem não identificado observa o ocorrido. No “DOCUMENTO 02”, além das questões já descritas, tem-se também a presença de uma criança branca e descamisada fotografada em frente às pranchas de madeira.

Jair Rodrigues Carvalho

Fiscalização em área rural de [Aripuanã]

Fotografia sem revelação tocante aos trabalhos de fiscalização da equipe do INTERMAT em [Aripuanã]. Em frente a um rio não identificado, posam para o registro, da esquerda para a direita: [João Maltezo (presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Aripuanã) ], Antônio Alexandre da Silva (advogado do INTERMAT) e técnico do INTERMAT não identificado. Veem-se rastros de pneus no chão. No leito rio, próximas à margem oposta, notam-se duas embarcações e um ônibus estacionado. É possível ver também algumas construções.

Jair Rodrigues Carvalho

Comitê eleitoral de Jaime Carvalho (conjunto de dois documentos) - Fotógrafos: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo duas fotografias sem revelação pertinentes aos trabalhos de fiscalização da equipe do INTERMAT em [Aripuanã]. Em destaque, o comitê eleitoral de Jaime Carvalho, familiar do produtor e acumulador do presente conjunto de fotografias, Jair Rodrigues Carvalho. A sede é de porte pequeno, e construída em madeira, com porta e janela na frente. Uma estrutura montada acima da porta, também de madeira, traz mensagens de campanha eleitoral. “Jaime 15-105 // Carvalho // Deputado estadual PMDB // Capacidade e experiência”. Em cavaletes localizados no lado esquerdo e no lado direito do comitê, também em estruturas de madeira, repete-se uma mesma mensagem: “Jaime // Carlos // Bezerra // Governador // PMDB”. O local não possui asfalto. Adiante, atrás da sede, vê-se uma casa de madeira, com certa quantidade de areia na frente. No “DOCUMENTO 01”, posa para o registro: [João Maltezo (presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Aripuanã) ]. No “DOCUMENTO 02”, no mesmo local, posam para o registro: Jair Rodrigues Carvalho e [J. Maltezo].

Jair Rodrigues Carvalho

Fiscalização em área rural de [Aripuanã] 2 (conjunto de dez documentos) - Fotógrafos: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo dez fotografias sem revelação tocantes aos trabalhos de fiscalização da equipe do INTERMAT em [Aripuanã]. A equipe se faz acompanhada de um grupo maior de pessoas – todos os membros são homens. A fiscalização se dá dentro de uma área de floresta. Não se sabe ao certo o objeto da fiscalização. No “DOCUMENTO 01”, “DOCUMENTO 02” e “DOCUMENTO 03”, têm-se o registro de três homens não identificados. Todos estão dentro de um trecho de mata relativamente fechada. Algo semelhante ocorre no “DOCUMENTO 04”, desta feita, registram-se quatro homens, os mesmos três das fotografias citadas, anteriormente, e outro. No “DOCUMENTO 05”, em frente a um barraco com cobertura de lona dentro da floresta, quatro pessoas posam para a fotografia. Da esquerda para a direita, o terceiro é Jair Rodrigues Carvalho. No “DOCUMENTO 06” e “DOCUMENTO 07”, segue-se registro panorâmico do local. Vê-se o terreno sinuoso da região, com morros e mata. Já no “DOCUMENTO 08”, o grupo se reúne nas proximidades de dois veículos tipo camionete, estacionados nas margens de estrada de chão que corta a mata. São aproximadamente quatorze homens. Há um mapa na carroceria de um dos carros. [João Maltezo (presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Aripuanã) ], primeiro homem da direita para a esquerda, com chapéu de palha e camisa de mangas longas na cor clara, tem a atenção dos demais membros do grupo. Antônio Alexandre da Silva (advogado do INTERMAT), com camiseta polo preta e calças jeans, ao lado do carro que está à direita da fotografia, e técnico do INTERMAT não identificado, com óculos escuros presos na camiseta, escorado em frente ao veículo mais à esquerda da imagem, são os únicos outros homens identificados. Semelhantemente, no “DOCUMENTO 09”, o grupo se reúne em frente a um barraco com cobertura de lona. Desta feita, vê-se também um trator. A. A. da Silva fotografa o recinto. Perto dele está um dos veículos, cuja porta adesivada traz estrito: “SEAF // Vilmar Peres // Uso exclusivo em serviço”. Finalizando o dossiê, vê-se no “DOCUMENTO 10” uma placa feita de madeira, afixada em tronco de árvore dentro da mata. Nela está escrito: “Proibido caçar e // pescar nesta propriedade // Fazenda Jaracatiara // proibido entrada de // pessoas estranhas // Prop. Luiz de Almeida”.

Jair Rodrigues Carvalho

Fiscalização em área rural de [Aripuanã] 3 (conjunto de dez documentos) - Fotógrafos: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo dez fotografias tocantes aos trabalhos de fiscalização da equipe do INTERMAT em [Aripuanã]. A equipe se faz acompanhada de um grupo maior de pessoas – todos os membros são homens. A fiscalização se dá dentro de uma área de floresta. Não se sabe ao certo o objeto da fiscalização. No “DOCUMENTO 01”, homens empurram o veículo utilizado para a fiscalização, retirando-o de um atoleiro. São aproximadamente seis pessoas no total. No “DOCUMENTO 02”, desta feita, o veículo é puxado com o auxílio de cabo de aço. Na traseira do carro se lê: “[Toyota]”. Com exceção de [João Maltezo (presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Aripuanã) ], com chapéu de palha e camisa de mangas compridas de cor clara, respectivamente, no lado direito e no lado esquerdo dos registros, nenhuma outra pessoa foi identificada. No “DOCUMENTO 03”, os homens observam o desvio de um curso d’água. O desvio tem marcas do trabalho de maquinário. Antônio Alexandre da Silva (advogado do INTERMAT) está acocorado, observando referido desvio, vestido com camiseta polo verde. [J. Maltezo], em pé, encontra-se atrás. Finalizando o dossiê, vê-se no “DOCUMENTO 04”, da esquerda para a direita, uma vez mais, [J. Maltezo] e A. A. da Silva. Para além dos nomes citados, nenhuma outra pessoa foi identificada.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea do Lago Cotovelo, baía do Rio Roosevelt

Sobrevoo da equipe da CODEMAT no Lago Cotovelo, baía do Rio Roosevelt, nas proximidades da sede do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas. Vê-se uma ilha no centro da baía, seguida mais ao lado do Rio Roosevelt. “O local atraia interessados em pescaria” (JRC), daí ser chamado por Jair Rodrigues Carvalho de “Lagoa do Tucunaré”. Para conhecer perspectiva não aérea do lago, ver documento “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0065”.

Jair Rodrigues Carvalho

“Casa de colono” (JRC) no Projeto Trivelato

Ida da equipe da CODEMAT ao Projeto Trivelato, lotes cuja licitação foi elaborada pela CODEMAT e arrematada pelo paranaense Gilberto Trivelato, nas proximidades do Rio Aripuanã. Em destaque, uma “casa de colono” (JRC), construída de madeira e com teto de amianto, ainda em processo de construção. Notam-se troncos ao redor da casa, bem como certa quantidade de vigas e pranchas de madeira. Uma barraca improvisada feita de lona está ao lado da residência. O local possui o solo desmatado, seguido da mata que circunda o terreno.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea do módulo industrial de Juína

Sobrevoo da equipe da CODEMAT no módulo industrial de Juína. Avistam-se cinco avenidas na área industrial da cidade. Em primeiro plano, estão algumas casas, bem como uma serralheria cujos trabalhos fazem subir uma poeira no ar. Em segundo plano, outras casas e galpões seguem os loteamentos até o fim da área sem floresta.

Jair Rodrigues Carvalho

Ruínas do antigo município de Aripuanã 2

Trabalhos dos técnicos da CODEMAT na sede de Filinto Müller – projeto de colonização da região de Panelas, organizado pela CODEMAT às margens do Rio Roosevelt, local da antiga cidade de Aripuanã. Em destaque, parte das ruínas de Aripuanã, construída de tijolos e parcialmente coberta por vegetação. Ao redor do local, vê-se que o terreno sofreu recente processo de desmatamento, com folhagens secas e pequenos troncos de árvores cortadas. Para conhecer mais sobre as ruínas, consultar: “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0116”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0137” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0154”.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea da mata derrubada no Projeto Filinto Müller 1 (conjunto de seis documentos)

Dossiê contendo seis fotografias pertinentes ao sobrevoo da equipe da CODEMAT na área escolhida para o Projeto Filinto Müller – projeto de colonização da região de Panelas, organizado pela CODEMAT às margens do Rio Roosevelt, local da antiga cidade de Aripuanã. As fotografias repetem registros de um mesmo local, feitos de perspectivas distintas. Trata-se do início do processo de desmatamento da área: “50 hectares” (JRC) destinados ao perímetro urbano da cidade. No “DOCUMENTO 01”, evidencia-se a floresta que circunda a área, seus diferentes estratos, sem qualquer aparente intervenção humana. Do “DOCUMENTO 02” ao “DOCUMENTO 06”, destacam-se o local desmatado, notadamente, os troncos caídos das árvores. Para ver outras fotografias aéreas da mata derrubada na região, consultar: “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0141”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0151”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0161” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0171”.

Jair Rodrigues Carvalho

“Rancho no Projeto Filinto Müller” (JRC)

Trabalhos da CODEMAT na sede do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. Em destaque, uma residência das proximidades da sede do projeto, construída de madeira e teto de palha. O terreno do local sofreu derrubada de mata, uma trilha dá acesso a casa. Segue-se, mais ao fundo, a Floresta Amazônica, parcialmente desmatada.

Jair Rodrigues Carvalho

Rio Roosevelt no trecho do Projeto Filinto Müller

Processo de implantação do Projeto Filinto Müller – projeto da CODEMAT na região de Panelas, local da antiga sede do município de Aripuanã, às margens do Rio Roosevelt. Em destaque, as margens do Rio Roosevelt em Panelas. Na ocasião, o rio se encontrava com águas de aparência embarrada. Três homens estão no registro: um deles navega em uma canoa, outro trabalha em uma plataforma sobre o rio e o último pesca na ribanceira – nenhum deles foi identificado. Para ver registro da mesma ocasião em perspectiva aérea, consultar: “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0144”.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea da sede do Projeto Filinto Müller 1

Sobrevoo da equipe da CODEMAT na sede do Projeto Filinto Müller – projeto de colonização da região de Panelas, organizado pela CODEMAT às margens do Rio Roosevelt, local da antiga sede do município de Aripuanã. Trata-se do registro do prédio “já reformado para os trabalhos da equipe” (JRC). Na parte superior da imagem, vê-se o Rio Roosevelt, com ilhas e águas que na ocasião se encontravam com aparência embarrada. Mais ao centro da fotografia está a sede da CODEMAT, construída de alvenaria e teto de amianto. Em seu teto se lê: “[Emblema do Governo Júlio Campos] // [Governo] // [Júlio Campos] // [Emblema do Governo Júlio Campos] // [Governo] // [Júlio Campos] // [Projeto: Filinto Müller] // [Emblema da CODEMAT] // [CODEMAT] // [Sempre Presente]”. Leitura melhor de parte de tais dizeres pode ser feita no “DOCUMENTO 01” do dossiê “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0148”. Também se pode avistar, ao lado da construção principal, a casa de madeira do caseiro da sede. Um pouco à frente desta última, tem-se uma construção apoiada por troncos de madeira e protegida por lona – trata-se do local onde se dará a comemoração de inauguração do projeto. Nota-se também a presença de algumas pessoas, bem como de um trator e de uma camionete. A área tem solo desmatado, com atividade de agricultura. Finalmente, importa citar que a comemoração de inauguração do projeto foi organizada no grupo “Álbum Terceiro (AT) ”, em “BR MT APMT.JRC.CD.AT”.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea da mata derrubada no Projeto Filinto Müller 3 (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias pertinentes ao sobrevoo da equipe da CODEMAT na área escolhida para o Projeto Filinto Müller – projeto de colonização da região de Panelas, organizado pela CODEMAT às margens do Rio Roosevelt, local da antiga cidade de Aripuanã. As fotografias repetem o registro de um mesmo local, feitos de perspectivas distintas. Trata-se da conclusão do processo de desmatamento da área de “50 hectares” (JRC) destinados ao perímetro urbano da cidade de Filinto Müller. O desmate se deu em formato retangular. Troncos e galhos de árvores se amontoam na área. Duas seções de mata preservada indicam o “local de nascentes” (JRC) de cursos d’água. Para ver outras fotografias aéreas da mata derrubada na região, consultar: “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0133”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0141”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0161” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0171”.

Jair Rodrigues Carvalho

Prédio-sede do Projeto Filinto Müller

Fotografia sem revelação tocante à cobertura dos trabalhos da CODEMAT na sede do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. O registro traz, precisamente, o antigo prédio-sede, convertido em abrigo para os trabalhos da equipe da CODEMAT. A estrutura do local é em alvenaria, teto de amianto. Uma varanda telada (tela para mosquitos) contorna o local. Lê-se no teto: “[Emblema da CODEMAT] // CODEMAT”. Conteúdo similar pode ser visto, desta feita, em fotografia revelada, ao se consultar o documento “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0136”. Importa citar, por fim, que o registro não revelado é originário do mesmo rolo de negativos correspondente a sequência de fotografias (reveladas) “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0135” à “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0145”.

Jair Rodrigues Carvalho

“Primeiro acampamento da derrubada onde seria fundada a cidade” (JRC) 3 (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias sem revelação pertinentes ao registro dos trabalhos da CODEMAT na sede do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. Tratam-se de registros não revelados originários do mesmo rolo de negativos correspondente à sequência de fotografias, desta feita, reveladas, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0135” a “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0145”. Em destaque, o local onde se localizava o “primeiro acampamento da derrubada” (JRC) da mata, notadamente, no “DOCUMENTO 01”, um dos abrigos do acampamento, construído de troncos de árvores e teto de lona, e, no “DOCUMENTO 02”, uma área de desmate das proximidades. Estão nos registros, da esquerda para a direita: Moisés Feltrin (diretor da CODEMAT) e Benedito França Barreto (Diretor da CODEMAT), no “DOCUMENTO 01”; B. F. Barreto e M., no “DOCUMENTO 02”. Para ver outros registros acerca do acampamento, consultar: “DOCUMENTO 01” do dossiê “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0134”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0142” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0160”.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea da região de Panelas (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias sem revelação pertinentes ao sobrevoo da equipe da CODEMAT na sede do Projeto Filinto Müller – projeto de colonização da região de Panelas, organizado pela CODEMAT às margens do Rio Roosevelt, local da antiga sede do município de Aripuanã. Tratam-se de registros não revelados originários do mesmo rolo de negativos correspondente à sequência de fotografias, desta feita, reveladas, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0135” a “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0145”. Em perspectivas distintas, “DOCUMENTO 01” e “DOCUMENTO 02” dão noção da dimensão da área de Panelas: as águas do Rio Roosevelt, centralizadas em ambas as fotos, correm ao lado da sede do Projeto Filinto Müller e da Fazenda CONCISA. Filinto Müller e CONCISA estão em margens opostas do rio. Pode-se perceber que a CONCISA tem maior área de desmate, se comparada a Panelas, cuja Floresta Amazônica é cortada basicamente pelo local da sede e por sua pista de pouso.

Jair Rodrigues Carvalho

Pontes em estrada do Projeto Filinto Müller 2 (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias sem revelação pertinentes à criação de pontes na estrada do Projeto Filinto Müller – projeto de colonização da região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt, local da antiga sede do município de Aripuanã. Tratam-se de registros não revelados originários do mesmo rolo de negativos correspondente ao conjunto de fotografias, desta feita, reveladas, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0149”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0150” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0152”. Veem-se “pontes de pranchões” (JRC), feitas sobre pequenos cursos d’águas na estrada que ligava a sede do projeto à área escolhida para a implantação da cidade de Filinto Müller. Passaria pela estrada a “comitiva do governador” (JRC), quando da inauguração do projeto – conforme se pode observar ao conhecer o grupo de fotografias chamado “Álbum Terceiro (AT) ”, em “BR MT APMT.JRC.CD.AT”. A estrada é de chão, o local tem aspecto de área de desmate. No “DOCUMENTO 01”, um veículo tipo camionete, utilizado pela equipe da CODEMAT, passa sobre uma das pontes construídas no trecho. O evento se dá com a intenção de testar a estrutura da mesma. A ponte é feita de madeira, está a 2 km da sede. É possível notar que as pranchas de madeira não possuem cortes uniformes, dividindo espaço com toras de árvores (“estivas” (JRC)), todas perpendiculares ao curso d’água. O “DOCUMENTO 02” registra uma segunda ponte, desta feita, construída basicamente de pequenas toras de madeira. Em primeiro plano, dois homens caminham de frente para o fotografado. Nenhum destes homens foi identificado.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea das adjacências de Panelas (conjunto de três documentos)

Dossiê contendo três fotografias pertinentes ao sobrevoo da equipe da CODEMAT em região adjacente à Panelas. Panelas fora local da antiga sede do município de Aripuanã, ora escolhido para a implantação do Projeto Filinto Müller. Nos três registros se veem as copas das árvores da Floresta Amazônica, aparentemente sem atividade de desmate. As árvores variam em cores e estratos.

Jair Rodrigues Carvalho

Placas e faixas de inauguração do Projeto Filinto Müller 2 (conjunto de sete documentos)

Dossiê contendo sete fotografias pertinentes à inauguração do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. Em destaque, placas e faixas com dizeres alusivos ao processo de colonização. No “DOCUMENTO 01”, lê-se: “[Emblema do Governo Júlio Campos] // Governo Júlio Campos // Progresso para todos // O projeto: Filinto Müller // Transforma em realidade // a ocupação racional da // mais longínqua e virgem // Fronteira // mato-grossense // [Emblema da CODEMAT] // CODEMAT// Companhia de // Desenvolvimento do // Estado de Matogrosso”. Já no “DOCUMENTO 02”, lê-se na placa: “[Emblema do Governo Júlio Campos] // Governo Júlio Campos // Progresso para todos // Programa de colonização Aripuanã/Roosevert // ÁREA: 1.000.000 há // Projeto: Filinto Müller // Características técnicas // VEGETAÇÃO: Floresta Tropical Úmida // SOLOS: - Latossolo Amarelo Textura Média // - Latossolo Vermelho-Amarelo Textura Argilosa // - Concrecionários Lateriticos Textura Indiscriminada // - Areias Quartzosas // - Hidromórficos // RELÊVO: Plano a Suavemente Ondulado // CLIMA: - Tropical Quente Úmido // - Temperatura Média Anual: 25° C. // - Umidade Relativa: 80% a 85% // - Precipitação Média Anual 2.500 mm // - Atitude Média: 161 metros // Execução // [Emblema da CODEMAT] // CODEMAT // Companhia de // Desenvolvimento do // Estado de Matogrosso”. Encontra-se no caso da placa constante no “DOCUMENTO 03”: “[Emblema do Governo Júlio Campos] // Governo Júlio Campos // Progresso para todos // Se cidades forem planejadas e construídas // Se florestas e campos tornarem-se // racionalmente produtivos // Riqueza e fartura brotarão // Garantindo a sobrevivência // da humanidade // [Emblema da CODEMAT] // CODEMAT // Companhia de // Desenvolvimento do // Estado de Matogrosso”. Ao lado da placa, no lado esquerdo do registro, está um homem não identificado, já no lado direito do registro, estão: homem não identificado, que segura uma lata de cerveja, Crisógono Rosa da Cruz (conhecido como “Zoguinho”, proprietário da CONCISA), com óculos e chapéu e, atrás deste último, outro homem não identificado. No “DOCUMENTO 04”, outra placa traz as seguintes mensagens: “[Emblema do Governo Júlio Campos] // Governo Júlio Campos // Progresso para todos // Se cidades forem planejadas e construídas // Se florestas e campos tornarem-se // racionalmente produtivos // Riqueza e fartura brotarão // Garantindo a sobrevivência // da humanidade // [Emblema da CODEMAT] // CODEMAT // Companhia de // Desenvolvimento do // Estado de Matogrosso”. O “DOCUMENTO 05”, da mesma forma, traz: “[Emblema do Governo Julio Campos] // Governo Júlio Campos // Progresso para todos // Área reservada para: // - Pesquisa // - Experimentação e // - Fomento // [Emblema da CODEMAT] // CODEMAT // Companhia de // Desenvolvimento do // Estado de Matogrosso”. No “DOCUMENTO 06”, desta vez, em faixa disposta em frente à sede dos trabalhos da CODEMAT, lê-se: “Ao governador Júlio Campos o reconhecimento e // apoio daqueles que acreditam no Aripuanã”. Finalizando o dossiê, no “DOCUMENTO 07”, em cima da estrutura que abriga o churrasco de comemoração da inauguração, uma última faixa traz: “Governo Júlio Campos, a história desta vasta região, ficará enriquecida com // a página da coragem, otimismo e esperança, que vosso governo edifica”. Para compreender melhor as disposições das placas e faixas, consultar: “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0179”.

Jair Rodrigues Carvalho

Churrasco comemorativo da inauguração do Projeto Filinto Müller (conjunto de treze documentos)

Dossiê contendo treze fotografias pertinentes ao churrasco de comemoração da inauguração do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. Em destaque, o espaço montado para receber a comemoração, abrigando duas longas mesas. A estrutura do local é de madeira: troncos de árvore a sustentam, o teto é de palha e lona, as mesas e os bancos são de vigas de madeira. Os convidados se sentam em, basicamente, umas das mesas. Nota-se ali certa quantidade de latas de cerveja, pratos, copos e talheres. A segunda mesa segue com menor número de assentos, funciona como apoio para o alimento servido, estando ali também algumas mulheres, crianças e dois violeiros. Ao lado da estrutura, avista-se o local onde a carne é assada. O churrasco é feito sobre vigas de madeira e com o apoio de espetos do mesmo material. Avistam-se também algumas crianças. No “DOCUMENTO 02”, no centro da imagem, Maurício Lúcio Nantes (diretor técnico da CODEMAT) aparece dando as costas para o fotógrafo, com boné azul e branco. Já na extremidade direita da imagem, está em pé Mário Roberto Furquim (piloto), vestido com camisa branca. Do “DOCUMENTO 03” adiante, destaca-se a refeição propriamente dita. No “DOCUMENTO 03”, à esquerda da imagem, Malik Didier (apresentador de programa televisivo) é a primeira pessoa da mesa, a sua frente, segunda pessoa do lado direito da mesa, está um topógrafo não identificado da CODEMAT. No “DOCUMENTO 04”, do início para o fim da mesa, estão sentados no lado esquerdo desta: Moisés Feltrin (diretor da CODEMAT); homem não identificado; Nelson Manuel Rodrigues das Neves Réu (Secretaria de Assuntos Fundiários); Maçao Tadano (agrônomo e Secretário de Indústria e Comércio); Osvaldo de Oliveira Fortes (Diretor da CODEMAT); Hitler Sanção (Deputado Estadual); Benedito Alves Ferraz (Deputado Estadual); Antônio Eugênio Belluca (Secretário de Planejamento). Já no lado direito da mesa, vê-se Benedito França Barreto (Diretor da CODEMAT). No “DOCUMENTO 05”, fora os nomes citados anteriormente, importa destacar: o registro de Valdemar Rodrigues Carvalho (irmão de Jair Rodrigues Carvalho, produtor e doador do presente fundo), que aparece em pé, trazendo nas mãos um espeto, vestido com camisa polo com listras claras; e, desta vez sentados à mesa, no lado direito da fotografia, os registros da sexta pessoa, Gabriel de Matos Müller (Vice-presidente do Partido Democrático Social-PDS), da sétima pessoa, Gastão de Matos Müller (Senador) e da oitava pessoa, Júlio José dos Campos (Governador do Estado de Mato Grosso). No “DOCUMENTO 07”, vê-se Gustavo Arruda (diretor da CODEMAT), primeira pessoa sentada no lado direito do registro, que sorri para a fotografia. Em pé, ainda no lado direito da imagem, posam para o registro: Maria Amélia Albuquerque (Diretora da CODEMAT) e Hilton Campos (engenheiro civil da CODEMAT). O “DOCUMENTO 11” repete o registro de pessoas já citadas, que posam em pé para a fotografia, com exceção da presença de Jair Rodrigues Carvalho, primeiro da esquerda para a direita.

Jair Rodrigues Carvalho

Entrevista com o governador Júlio José dos Campos no Projeto Filinto Müller (conjunto de quatro documentos)

Dossiê contendo quatro fotografias tocantes à entrevista de Malik Didier (apresentador de programa televisivo) com o governador Julio José dos Campos no Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. Trata-se do momento de comemoração da “inauguração oficial do projeto” (JRC). A entrevista se dá em frente ao Rio Roosevelt. No “DOCUMENTO 01”, Julio Campos posa sozinho para o registro. A seguir, no “DOCUMENTO 02”, três outros homens foram registrados, preparando os equipamentos para a entrevista – dentre estes, apenas Didier foi identificado. Didier tem nas mãos um microfone, nele está escrito: “MBC”. No “DOCUMENTO 03” e no “DOCUMENTO 04”, já na execução da entrevista, pode-se ler na camisa de Didier: “M.B.C. Produções // [Desenho de uma câmera de TV] // Canal Zero”.

Jair Rodrigues Carvalho

Despedida da comitiva do governador do Projeto Filinto Müller 1 (conjunto de três documentos)

Dossiê contendo três fotografias pertinentes à despedida da comitiva do governador Júlio José dos Campos do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. Vê-se no “DOCUMENTO 01” o embarque em avião monomotor de Maria Amélia Albuquerque (Diretora da CODEMAT), Osvaldo de Oliveira Fortes (Diretor da CODEMAT) e homem não identificado. Outras duas pessoas assistem o embarque. Ambas estão de costas. A primeira não foi identificada, e a segunda é Gustavo Arruda (diretor da CODEMAT). Na lataria da aeronave se lê: “PT-”. No “DOCUMENTO 02”, registra-se o abastecimento de outro avião. O abastamento se dá com o auxílio de uma mangueira. Um homem segura um galão, e outros dois o auxiliam. Quatro pessoas foram registradas, apenas uma delas foi identificada - Hilton Campos (engenheiro civil da CODEMAT), que caminha de costas, no lado direito da imagem. Finalizando o dossiê, veem-se no “DOCUMENTO 03” aproximadamente dez aeronaves. Uma delas se encontra no momento exato da decolagem. Nota-se também a presença de aproximadamente trinta pessoas, divididas em adultos e crianças. Mário Roberto Furquim (piloto), vestido com camisa branca e óculos escuros, aparece no lado direito do registro, em primeiro plano. Um pouco mais ao fundo da imagem, está Benedito França Barreto (Diretor da CODEMAT), com camisa manga longa quadriculada escura e boné azul e branco. Mais à direita da fotografia, encontra-se Maurício Lúcio Nantes (diretor técnico da CODEMAT), com boné azul e branco e camisa polo verde, seguido de Moisés Feltrin (diretor da CODEMAT), que usa camisa manga longa quadriculada clara.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista área da mata derrubada e pista de pouso no Projeto Filinto Müller (conjunto de três documentos)

Dossiê contendo três fotografias sem revelação pertinentes ao sobrevoo da equipe da CODEMAT na região do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. Tratam-se das poses pertencentes ao mesmo rolo de negativos correspondente a sequência de fotos, desta feita, reveladas, agrupadas dos dossiês “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0174” a “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0178”, aos “DOCUMENTO 06” e “DOCUMENTO 07” do dossiê “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0181”, e dossiês “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0184” e “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0185”. Vê-se no “DOCUMENTO 01” e no “DOCUMENTO 02” a área da mata derrubada para a implantação da cidade. Uma placa montada com placas/lâminas de metal está sobre os troncos caídos. Nela se lê: “[Gov. Júlio Campos] // [Proj. Filinto Muller] // [Emblema do Governo Júlio Campo] // [Júlio Campos] // [Progresso param todos] // [Emblema da CODEMAT] // [CODEMAT] // [Aqui no coração da Amazônia mato-grossense] // [Nasce a cidade: Filinto Muller]”. Uma estrada passa ao lado da placa. No “DOCUMENTO 03”, em especial, destaca-se a nova pista de pouso do projeto. Adiante está o Rio Roosevelt e, do outro lado do rio, o pasto da Fazenda CONCISA.

Jair Rodrigues Carvalho

Recorte de jornal “A Folha do Estado”

Recorte de jornal trazendo notícia alusiva ao Projeto Filinto Müller. No recorte se conhece uma crítica do periódico “A Folha do Estado”, datada, segundo anotação feita à caneta por Jair Rodrigues Carvalho, de 10 de junho de 1985. O título da matéria é: “A Folha não // gostou”. A crítica se faz quanto ao “problema”, de “caráter simbólico”, da placa de fundação do Projeto Fillinto Müller ter sido afixada em uma árvore, fato que “acabou por revelar o descaso com que a questão ecológica é tratada em Mato Grosso”. As citações são trechos da própria matéria. Para ver registros da placa de fundação, bem como da cerimônia oficial de inauguração, consultar o dossiê: “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0180”.

Jair Rodrigues Carvalho

“Primeiro acampamento da derrubada onde seria fundada a cidade” (JRC) 1 (conjunto de quatro documentos)

Dossiê contendo quatro fotografias tocantes aos trabalhos de derrubada da mata para a implantação do Projeto Filinto Müller – projeto de colonização da região de Panelas, organizado pela CODEMAT às margens do Rio Roosevelt, local da antiga sede do município de Aripuanã. Em destaque, os abrigos do “primeiro acampamento da derrubada onde seria fundada a cidade” (JRC), sustentados por troncos de árvores e tetos feitos de lona. O local escolhido para a montagem do acampamento está parcialmente desmatado. No “DOCUMENTO 01”, posam para a fotografia, em frente a um dos abrigos, Moisés Feltrin (diretor da CODEMAT), à esquerda, e Benedito França Barreto (Diretor da CODEMAT), à direita. De outra perspectiva, no “DOCUMENTO 02”, notam-se também alguns pertences dentro do acampamento, e, uma vez mais, a presença de M. Feltrin e B. F. Barreto. No “DOCUMENTO 03”, tem-se o registro de um abrigo maior do acampamento, já em outra ocasião de registros. Há ali algumas roupas estendidas, redes de dormir, mosquiteiros e galões de combustível. Um homem, em primeiro plano, leva nas mãos uma máquina fotográfica, estando de costas para o fotógrafo. Em segundo plano, seis outros homens observam um mapa apoiado no chão, três deles acocorados e três deles em pé. Nenhum deles foi identificado. Algo semelhante ocorre no “DOCUMENTO 04”, desta feita, em fotografia com maior claridade, trazendo o registro de Crisógono Rosa da Cruz (conhecido como “Zoguinho”, proprietário da CONCISA), à esquerda, e de Maurício Lúcio Nantes (diretor técnico da CODEMAT), à direita. Para ver outros registros acerca do acampamento, consultar: “DOCUMENTO 01” do dossiê “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0134”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0160” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0165”.

Vista aérea da margem direita do Rio Roosevelt 1 (conjunto de onze documentos)

Dossiê contendo onze fotografias pertinentes ao sobrevoo da equipe da CODEMAT na margem direita do Rio Roosevelt, região da Fazenda CONCISA, margem oposta à sede do Projeto Filinto Müller. Em destaque, a estrada aberta por iniciativa de Crisógono Rosa da Cruz (conhecido como “Zoguinho”), proprietário da CONCISA, bem como dos diferentes estratos da Floresta Amazônica. A estrada “está em estado de abandono” (JRC), a floresta tem aspecto de preservação. Para além de tais informações, também se vê no “DOCUMENTO 01” parte de uma das asas da aeronave, e nela se lê: “PT”. No “DOCUMENTO 03”, tem-se o registro aéreo de um trator e de um caminhão – “máquinas da SOPEME” (JRC), que trabalham na melhoria da estrada. O “DOCUMENTO 08” diz respeito ao registro de um platô existente dentre a mata, trecho cuja estrada era “utilizada como pista de pouso” (JRC). Já no “DOCUMENTO 09”, vê-se o Rio Madeirinha, que sinuosamente corta a mata. Notam-se ali também algumas nuvens. Em via de finalizar o dossiê, veem-se no “DOCUMENTO 10” o trecho da estrada que passa sobre o Rio das Cobras, outrossim, uma área de habitação, com residências construídas de madeira e teto de palha. Por fim, o “DOCUMENTO 11” traz a cobertura do “acampamento da SOPEMA” (JRC). Para saber mais sobre a região, estrada, casas e rios, consultar conjunto de fotografias não reveladas: “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0172”.

Jair Rodrigues Carvalho

Desembarque no porto de Panelas 2 - Fotógrafo: não identificado

Fotografia sem revelação pertinente aos trabalhos dos técnicos da CODEMAT na sede de Filinto Müller – projeto de colonização da região de Panelas, organizado pela CODEMAT às margens do Rio Roosevelt, local da antiga cidade de Aripuanã. Trata-se de registro não revelado originário do mesmo rolo de negativos correspondente à sequência de fotografias, desta feita, reveladas, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0116” à “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0126”. Dentro de uma voadeira (pequena embarcação), quatro homens se prepararam para desembarcar no porto de Panelas. Do primeiro para o último plano, o primeiro deles é Jair Rodrigues Carvalho, o segundo é Toni Pompeu (piloto), o terceiro é Hilton Campos (engenheiro civil da CODEMAT) e o quarto é Celso (caseiro da sede do projeto Filinto Müller), que conduz a embarcação. Para ver registro similar, consultar: “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0132”.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea da região de desmate do Projeto Filinto Müller (conjunto de oito documentos)

Dossiê contendo oito fotografias sem revelação pertinentes ao sobrevoo da equipe da CODEMAT na área escolhida para o Projeto Filinto Müller – projeto de colonização da região de Panelas, organizado pela CODEMAT às margens do Rio Roosevelt, local da antiga cidade de Aripuanã. Tratam-se de registros não revelados originários do mesmo rolo de negativos correspondente à sequência de fotografias, desta feita, reveladas, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0128” a “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0134”. Tem-se a “vista panorâmica do desmatamento do local onde seria construída a cidade de Filinto Müller” (JRC). No “DOCUMENTO 01” e no “DOCUMENTO 03”, destacam-se as copas das árvores, dando conta dos diferentes estratos da Floresta Amazônica. No “DOCUMENTO 02” e no “DOCUMENTO 04”, similarmente, a floresta divide espaço com áreas de campos. Já no “DOCUMENTO 05”, “DOCUMENTO 06” e “DOCUMENTO 07”, veem-se os troncos derrubados na área escolhida para a implantação da cidade, e, em torno da área desmatada, a floresta. Estes três últimos registros foram feitos em perspectivas distintas. Finalizando o dossiê, o “DOCUMENTO 08” diz respeito à fotografia das ilhas e corredeiras do Rio Roosevelt, trecho “rio abaixo de Panelas” (JRC).

Jair Rodrigues Carvalho

Abertura de estrada no Projeto Filinto Müller 2 (conjunto de cinco documentos)

Dossiê contendo cinco fotografias sem revelação pertinentes aos trabalhos da CODEMAT na sede do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. Tratam-se de registros não revelados originários do mesmo rolo de negativos correspondente à sequência de fotografias, desta feita, reveladas, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0135” a “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0145”. Vê-se a abertura dos quatro quilômetros de estrada de ligação da sede da CODEMAT à área de implantação da cidade – “trabalho manual de mateiros” (JRC). Devido ao avançado estágio de despigmentação dos negativos, pouca informação se pôde retirar dos mesmos. No “DOCUMENTO 01”, dando as costas para o fotógrafo, três homens observam a área de desmate: em primeiro plano, um deles é Moisés Feltrin (diretor da CODEMAT); em segundo plano, da esquerda para a direita, o primeiro é Benedito França Barreto (Diretor da CODEMAT) e o segundo é Hilton Campos (engenheiro civil da CODEMAT). No “DOCUMENTO 02” e no “DOCUMENTO 04”, destaca-se a própria estrada, seguida da Floresta Amazônica. No “DOCUMENTO 03”, tem-se o registro de oito homens em meio à floresta. Nota-se se trata do registro de uma conversa. Em primeiro plano, uma pessoa não identificada segura uma ferramenta de trabalho manual. Adiante, em segundo plano, apenas três pessoas foram identificadas, da esquerda para a direita, são eles: H. Campos, B. F. Barreto e M. Feltrin. Finalizando o dossiê, o “DOCUMENTO 05” traz o registro de dois homens na mata: H. Campos, à esquerda, e M. Feltrin, à direita.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea dos setores industrial e comercial/residencial de Juína

Fotografia sem revelação pertinente ao sobrevoo da equipe da CODEMAT em Juína. Destaca-se a avenida principal que divide o setor industrial, em primeiro plano, do setor comercial/residencial, em segundo plano. O registro é originário do mesmo rolo de negativos correspondente ao conjunto de fotografias, desta feita, reveladas, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0127”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0146”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0147” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0153”.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea da sede do Projeto Filinto Müller 2 (conjunto de dois documentos)

Dossiê composto de duas fotografias sem revelação pertinentes ao sobrevoo da equipe da CODEMAT na sede do Projeto Filinto Müller – projeto de colonização da região de Panelas, organizado pela CODEMAT às margens do Rio Roosevelt, local da antiga sede do município de Aripuanã. Tratam-se de registros originários do mesmo rolo de negativos correspondente ao conjunto de fotografias, desta feita, reveladas, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0127”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0146”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0147” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0153”. Destaca-se nos registros a sede “já reformada para os trabalhos da equipe” (JRC). O prédio é construído em alvenaria, teto de amianto. Lê-se no teto: “[Emblema do Governo de Júlio Campos] Governo Júlio Campos // Projeto Filinto Müller // [Emblema da CODEMAT] CODEMAT // Sempre presente // [Emblema do Governo de Júlio Campos] // Governo // Júlio Campos // [Emblema do Governo Júlio Campos] // Governo Júlio Campos”. Também se pode avistar, ao lado da construção principal, a casa de madeira do caseiro da sede. Um pouco à frente desta última, tem-se uma construção apoiada por troncos de madeira e protegida por lona – trata-se do local onde se dará a comemoração de inauguração do projeto. Nota-se também a presença de um trator e uma camionete. Toda a área é de solo desmatado, com atividade de agricultura. Referida inauguração, vale a apena citar, foi organizada no grupo “Álbum Terceiro (AT) ”, em “BR MT APMT.JRC.CD.AT”.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea da Cachoeira Esperança 3 (conjunto de três documentos)

Dossiê contendo três fotografias pertinentes ao sobrevoo da equipe da CODEMAT na Cachoeira Esperança, queda d’água de córrego afluente do Rio Roosevelt, nas proximidades da sede do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas. Em perspectivas distintas, ora com a aeronave mais distante e ora com a mesma mais próxima à cachoeira, os registros repetem um mesmo conteúdo. Nota-se que a cachoeira se localiza em região de planalto, área de mata aberta. Para ver outros registros do local, consultar o dossiê “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0117”, documento “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0143” e “DOCUMENTO 01” do dossiê “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0178”.

Jair Rodrigues Carvalho

Placas e faixas de inauguração do Projeto Filinto Müller 1 (conjunto de seis documentos)

Dossiê contendo seis fotografias pertinentes à inauguração do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. Em destaque, as placas e faixas com dizeres alusivos ao processo de colonização. No “DOCUMENTO 01”, a placa vista no dossiê “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0178”, preparada para ser vista de cima da área, ou seja, em sobrevoo, desta feita aparece registrada a partir do solo. Notam-se as vigas de madeira que a sustentam, bem como as placas/lâminas de metal que juntas constroem o texto da mensagem. Quatro pessoas não identificadas estão ao redor da placa. Do “DOCUMENTO 02” ao “DOCUMENTO 06”, veem-se as faixas e placas colocadas ao longo da estrada que ligava a sede do projeto ao local escolhido para a implantação da cidade, dispostas estrategicamente para receber a comitiva do governador Júlio Campos. Segundo o acumulador e doador do fundo, Jair Rodrigues Carvalhos, todas as mensagens ali presentes foram de sua autoria. Outro detalhe importante da floresta é que há, também, alguns troncos e folhagens caídos que acompanham todo o trecho da estrada. No “DOCUMENTO 02”, lê-se em uma das faixas: “Rodovia Transmatogrossense ligando um // passado heroico a um futuro próspero”. Já no “DOCUMENTO 03”, outra faixa traz a mensagem: “Inflação combate-se com produção // Produção se faz com colonização”. No “DOCUMENTO 04”, em outra faixa, lê-se: “Implantar um projeto de colonização é construir o mais // sólido alicerce para as futuras gerações”. Também estão ali duas placas, uma do lado esquerdo da estrada e outra do lado direito. Respectivamente, a primeira placa traz a seguinte mensagem: “[Emblema do Governo Júlio Campos] // Governo Júlio Campos // Progresso para todos // Se cidades forem planejadas e construídas // Se florestas e campos tornarem-se // racionalmente produtivos // *Riqueza e fartura brotarão // Garantindo a sobrevivência // da humanidade // [Emblema da CODEMAT] // Companhia de // Desenvolvimento do // Estado de Matogrosso”. Já a segunda placa traz: “[Emblema do Governo Júlio Campos] // [Governo Júlio Campos] // [Progresso para todos] // [O projeto: Filinto Müller] // [Transforma em realidade] // [a ocupação racional da] // [mais longínqua e virgem]” // [Fronteira] // [mato-grossense] // [Emblema da CODEMAT] // “[CODEMAT] // [Companhia de] // [Desenvolvimento do] // [Estado de Matogrosso]”. Na fotografia também se vê a presença de quatro homens não identificados. Cena semelhante ocorre no caso do “DOCUMENTO 05”, com o diferencial do quantitativo de pessoas – desta feita, aproximadamente 15 (pessoas) foram fotografadas, homens e mulheres, membros da comitiva do governador. Tal como ocorre no caso do “DOCUMENTO 06”, desta feita com o registro de apenas duas pessoas não identificadas. Para se observar melhor as mensagens trazidas nas faixas, consultar: “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0181”.

Jair Rodrigues Carvalho

Cerimônia de inauguração do Projeto Filinto Müller 1 (conjunto de vinte e nove documentos)

Dossiê contendo vinte e nove fotografias pertinentes à inauguração do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. Trata-se da cerimônia de “inauguração oficial do projeto” (JRC), no então denominado, por ordem do governador Júlio José dos Campos, “Bosque Consuelo Müller”, quando da vinda de sua comitiva. No “DOCUMENTO 01” e “DOCUMENTO 02”, vê-se 17 (dezessete) pessoas no total. No “DOCUMENTO 01”, em primeiro plano, está um cinegrafista não identificado. Em segundo plano, notam-se treze pessoas, caminhando na estrada em formato de fileira. Da esquerda para a direita, na primeira fileira, o primeiro é Maçao Tadano (agrônomo e Secretário de Indústria e Comércio), vestido com camisa quadriculada escura, o segundo é Gastão de Matos Müller (Senador), com camisa branca e óculos escuros, o terceiro é Júlio José de Campos (Governador do Estado de Mato Grosso), com camisa de manga longa azul, o quarto é Moisés Feltrin (diretor da CODEMAT), com camisa manga longa quadriculada e, ao seu lado, o quinto é Benedito França Barreto (Diretor da CODEMAT), com camisa manga longa quadriculada escura; na segunda fileira, o primeiro é Gustavo Arruda (diretor da CODEMAT), com óculos de grau e camisa branca, o segundo, usando boné na cor branca e aba azul, não foi identificado, o terceiro é Benedito Alves Ferraz (Deputado Estadual), com camisa azul e óculos escuros, o terceiro é Antônio Eugênio Belluca (Secretário de Planejamento), com camisa azul. Adiante, no “DOCUMENTO 02”, veem-se melhor as pessoas que caminham atrás destas duas primeiras fileiras. Fora aquelas já citadas, estão ali, da esquerda para a direita, dois homens não identificados e, terceira pessoa, Maria Amélia Albuquerque (Diretora da CODEMAT), vestida com camiseta polo listrada nas cores branca e rosa. Fecha-se assim a terceira fileira. Na quarta fileira estão, da esquerda para a direita, Hitler Sanção (Deputado Estadual), vestindo camisa de manga longa branca, e, à direita do registro, um segundo homem não identificado. Mais ao fundo, em uma quinta fileira, à esquerda está Gabriel de Matos Müller (Vice-presidente do Partido Democrático Social-PDS), com camisa branca e, à direita, um homem não identificado, policial militar. Segue-se, no “DOCUMENTO 03”, o hastear das bandeiras de Aripuanã, Brasil e Mato Grosso, respectivamente, conduzida por B. A. Ferraz, J. J. de Campos e G. de M. Müller. Algo semelhante ocorre no “DOCUMENTO 04”, desta feita, vê-se também M. Tadano, G. de M. Müller, policial militar não identificado e outro cinegrafista (também não identificado). Do “DOCUMENTO 05” ao “DOCUMENTO 08”, o grupo se reúne ao redor da placa de fundação da cidade, afixada em uma árvore no “Bosque Consuelo Müller”. No “DOCUMENTO 05”, notam-se, pela primeira vez nesta sequência, Maurício Lúcio Nantes (diretor técnico da CODEMAT), com boné azul e branco e camisa verde, ao lado de M. Feltrin, bem como, no canto direito do “DOCUMENTO 08”, topógrafo não identificado da CODEMAT, com boné amarelo e camisa branca. Do “DOCUMENTO 09” ao “DOCUMENTO 23”, têm-se discursos, descerramento de placa e implantação da pedra fundamental da cidade. Crisógono Rosa da Cruz (conhecido como “Zoguinho”, proprietário da CONCISA) está ao lado da árvore, com óculos e chapéu. No “DOCUMENTO 24” e no “DOCUMENTO 25”, G. de M. Müller, J. J. de Campos, G. de M. Müller e G. Arruda posam para os registros em frente a umas das placas de inauguração do projeto. Na placa se lê: “[Emblema do Governo Júlio Campos] // Governo Júlio Campos // Progresso para todos // O projeto: Filinto Müller // Transforma em realidade // a ocupação racional da // mais longínqua e virgem // Fronteira // mato-grossense // [Emblema da CODEMAT] // [Companhia de] // [Desenvolvimento do] // [Estado de Matogrosso]”. Do “DOCUMENTO 26” ao “DOCUMENTO 29”, segue-se o deslocamento da comitiva com destino à sede do projeto, onde dar-se-ia uma festa comemorativa. Registra-se também o veículo tipo camionete utilizado pela CODEMAT. Lê-se na lataria do veículo: “Bandeirante”. No “DOCUMENTO 26”, em primeiro plano, está outro topógrafo não identificado da CODEMAT, e, em segundo plano, Malik Didier (apresentador de programa televisivo), que veste camisa branca. Fora algumas pessoas já citadas, veem-se também uma faixa e placas com mensagens alusivas à colonização. Na faixa se lê: “Implantar um projeto de colonização é construir o mais // sólido alicerce para as futuras gerações”. Na placa à esquerda da imagem, lê-se: “[Emblema do Governo Júlio Campos] // [Governo Júlio Campos] // [Progresso para todos] // [Se cidades forem planejadas e construídas] // [Se florestas e campos tornarem-se] // [racionalmente produtivos] // [*Riqueza e fartura brotarão] // [Garantindo a sobrevivência] // [da humanidade] // [Emblema da CODEMAT] // [CODEMAT] // [Companhia de] // [Desenvolvimento do] // [Estado de Matogrosso]”. Na placa à direita da imagem, repete-se o conteúdo citado acima. Para ver outros registros da cerimônia de inauguração do projeto, ver: “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0188” e “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0194”.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea das Cachoeiras Andorinha e Dardanelos em Aripuanã (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias pertinentes ao sobrevoo da equipe da CODEMAT nas quedas d’água Andorinhas e Dardanelos, Rio Aripuanã. Diferente da quase totalidade das fotografias organizadas no presente álbum (Álbum Terceiro), estes dois registros dizem respeito à cidade de Aripuanã. A razão do sobrevoo não foi conhecida. Veem-se os lotes e ruas da cidade no lado esquerdo da imagem, casas e algumas construções maiores também podem ser avistadas. Segue-se então a Floresta Amazônica, que circunda todo o local.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea da mata derrubada no Projeto Filinto Müller (cópia)

Cópia de fotografia pertinente ao sobrevoo da equipe da CODEMAT na região do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. Trata-se de uma cópia ampliada do “DOCUMENTO 11” pertencente ao dossiê “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0178”.

Jair Rodrigues Carvalho

Despedida da comitiva do governador do Projeto Filinto Müller 2 (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias sem revelação pertinentes à despedida da comitiva do governador Júlio José dos Campos do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. Em destaque, os preparativos para a decolagem dos aviões da comitiva. Tratam-se de poses pertencentes ao mesmo rolo de negativos correspondente a sequência de fotos, desta feita reveladas, agrupadas nos dossiês “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0180”, “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0182” e “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0183”. No “DOCUMENTO 01”, veem-se aproximadamente oito aeronaves – dentre estas, um bimotor em plena decolagem. No canto esquerdo da fotografia, um dos aviões traz escrito: “TRESE” // PT [R]M”. Mais ao centro, lê-se em outra aeronave: “PT-KBT”. Vinte pessoas, aproximadamente, encontram-se na fotografia. Apenas duas delas foram identificadas, da esquerda para a direita, no lado esquerdo da imagem, a primeira é Maurício Lúcio Nantes (diretor técnico da CODEMAT), com boné azul e branco, e a segunda é Moisés Feltrin (diretor da CODEMAT), com camisa quadriculada, que cumprimenta um homem não identificado. Já no “DOCUMENTO 02”, tem-se o registro de dez pessoas. Em primeiro plano, da esquerda para a direita, posam para a fotografia: Benedito França Barreto (Diretor da CODEMAT), Maria Amélia Albuquerque (Diretora da CODEMAT), Celso (caseiro da sede do Projeto Filinto Müller), Osvaldo de Oliveira Fortes (Diretor da CODEMAT), M. Feltrin e M. L. Nantes. Em segundo plano, está Mário Roberto Furquim (piloto), carregando uma maleta nas mãos.

Jair Rodrigues Carvalho

Fiscalização de abertura de estradas e lotes rurais em Juína (conjunto de dezenove documentos) - Fotógrafos: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo dezenove fotografias sem revelação pertinentes ao acompanhamento, por parte da equipe da CODEMAT, da abertura de estradas e loteamentos rurais em Juína. Tratam-se das poses não reveladas do mesmo rolo de negativos correspondente ao último documento do dossiê “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0066” e à íntegra dos dossiês “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0067”, “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0072”, “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0073”, “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0077” e “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0078”. O conteúdo do presente dossiê repete o destes dossiês anteriores. Importa destacar, ademais, que o “DOCUMENTO 04” desta agrupação de fotografias destaca um homem não identificado que se encontra sentado na carroceria de uma camionete, também outra pessoa não identificada dentro do veículo – sentada e, perceptível pelo reflexo do para-brisa, observando um mapa sobre o painel do carro. Outro destaque importante é o registro de Jair Rodrigues Carvalho, primeira pessoa da esquerda para a direita de um total de três homens fotografados no “DOCUMENTO 05”. As três pessoas trabalham na desobstrução da estrada, preparando-se para retirar da pista uma árvore caída.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea da Cachoeira Esperança 1 (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias pertinentes ao sobrevoo da equipe da CODEMAT na Cachoeira Esperança, queda d’água de córrego afluente do Rio Roosevelt, nas proximidades da sede do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas. Em ambos os registros, “DOCUMENTO 01” e “DOCUMENTO 02”, nota-se uma área de mata aberta, em zona de planalto nas proximidades da cachoeira. A região é circunscrita de árvores espaçadas entre si. Feitas em perspectivas distintas, as fotografias dão entender que o sobrevoo contornou a queda d’água. Para ver outros registros do local, consultar: “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0143”, “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0175” e “DOCUMENTO 01” do dossiê “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0178”.

Jair Rodrigues Carvalho

Gado na Fazenda CONCISA 1 (conjunto de seis documentos): Fotógrafos: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado.

Dossiê contendo seis fotografias tocantes à visita da equipe da CODEMAT à Fazenda CONCISA, propriedade particular de Crisógono Rosa da Cruz (conhecido como “Zoguinho”) às margens do Rio Roosevelt. No outro lado do leito do rio, encontrava-se Panelas, empreendimento público do Projeto Filinto Müller, local da antiga sede do município de Aripuanã. Em destaque, a boiada nos currais da fazenda. Junto aos animais, registram-se também algumas pessoas. No “DOCUMENTO 02”, três trabalhadores (peões) não identificados conduzem o gado a cavalo. No “DOCUMENTO 03”, aparece Jair Rodrigues Carvalho. No “DOCUMENTO 05”, uma vez mais, um trabalhador (peão) não identificado faz sinal para a fotografia. Para obter maiores informações acerca do local, consultar: “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0119” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0121”. Há também uma pose não revelada com conteúdo similar em “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0157”.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea da Mineração São Francisco (conjunto de três documentos)

Dossiê contendo três fotografias tocantes ao sobrevoo da equipa da CODEMAT na Mineração São Francisco. O local ficava às margens do Rio Madeirinha, próximo à Fazenda CONCISA (empreendimento de Crisógono Rosa da Cruz, conhecido como “Zoguinho”). A mineração e a fazenda eram porta de acesso terrestre à região, localizadas, precisamente, entre o Rio Madeirinha e o Rio Roosevelt. A mineração tem aspecto de ser local planejado, podendo-se notar uma pista de pouso, galpões e casas para funcionários em meio à Floresta Amazônica. Para ver perspectiva não aérea do local, consultar a série de fotografias organizadas na série “São Francisco (SF) ”, em “BR MT APMT.JRC.CD.SF”.

Jair Rodrigues Carvalho

“Escritório e casas de funcionários do Projeto Trivelato” (JRC) (conjunto de três documentos) - Fotógrafo não identificado

Dossiê contendo três fotografias pertinentes a ida da equipa da CODEMAT ao Projeto Trivelato, lotes cuja licitação fora elaborada pela CODEMAT e arrematada pelo paranaense Gilberto Trivelato, nas proximidades do Rio Aripuanã. Em destaque, “escritório e casas de funcionários” (JRC): o escritório pintado de branco e com varanda extensa, as casas com porte menor, todos de madeira e com teto de amianto. Avistam-se também alguns caminhões e camionetes, tendo no solo certa quantidade de madeira e troncos. O local tem aspecto de moradia, há crianças e roupas estendidas em varais. No “DOCUMENTO 01”, ao fundo da imagem, Hilton Campos (engenheiro civil da CODEMAT) aparece escorado na cerca do escritório, ao seu lado estão um homem não identificado e, por fim, Jair Rodrigues Carvalho. Duas crianças estão na varanda do escritório. Na casa ao lado, encontram-se sentados quatro homens não identificados, na varanda. No “DOCUMENTO 02”, indicado pela presença de uma mesa coberta por toalha amarela, vê-se o espaço “de refeição dos funcionários” (JRC), atrás de uma residência. No “DOCUMENTO 03”, em frente ao escritório, da esquerda para a direita, estão: Hilton Campos, um homem não identificado e Jair Rodrigues Carvalho. Duas crianças aparecem na varanda do escritório. Para saber mais acerca do refeitório, ver documento “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0125”.

Jair Rodrigues Carvalho

Serraria do Projeto Trivelato.

Ida da equipe da CODEMAT ao Projeto Trivelato, lotes cuja licitação fora elaborada pela CODEMAT e arrematada pelo paranaense Gilberto Trivelato, nas proximidades do Rio Aripuanã. Destaca-se a serraria do projeto: um galpão de madeira que abriga pranchas e vigas, enquanto outra quantidade da madeira se encontra sobre o chão e ao relento. Nas proximidades da serraria, toras de tamanho considerável dão noção da proporção dos troncos das árvores. Mais ao fundo da imagem, veem-se algumas casas, caminhões e um trator, seguidos da Floresta Amazônica.

Jair Rodrigues Carvalho

Anotações de distancias entre cidades e medições de lotes em contracapa de álbum

Anotações de distâncias entre cidades, medidas por “km”, descrevendo o trajeto de uma pessoa que, à época, viajava de Cuiabá à Aripuanã. Tais escritos são seguidos de outros: anotações de georreferenciamento, referente à área não identificada. Todos os escritos foram feitos na contracapa do álbum terceiro – para ver conteúdo do álbum, consultar o grupo arquivístico “BR MT APMT.JRC.CD.AT”. Nas anotações tocantes à viagem, Jair Rodrigues Carvalho destaca duas rotas distintas: a primeira traz como trecho de acesso a cidade de Tangará, Mato Grosso, a segunda traz como trecho de acesso a cidade de Vilhena, Rondônia; a primeira culmina em uma viagem que totaliza 1.023 km’s; a segunda culmina em uma viagem que totaliza 1.279 km’s. Ambos os números, 1.023 e 1.279 km’s, estão detalhados, trecho por trecho, municio a município. A viagem que traz a cidade de Vilhena como trecho de acesso está descrita da seguinte maneira: “Cuiabá-Jangada = 77 // Jangada-Barra Bugres = 89 // Barra-Tangará = 78 // Tangará-BR 364 = 74 // BR 364-Campo Novo = 79 // Campo Novo-Mundo Novo = 125 // Mundo Novo-Brasnorte = 64 // Brasnorte-Rio [Juruena] = 100 // Rio-Juína = 64 // Juína-Castanheira = 44 // Castanheira-Juruena = 112 // Juruena-Aripuana = 117 // Total: 123”. A viagem que traz a cidade de Tangará como trecho de acesso está descrita da seguinte maneira: “Cuiabá-Cáceres = 224” // “Cáceres-P. Espiridião = 103 // P. Espiridião-Lacerda = 123 // Lacerda-Comodoro = 197 // Comodoro-Vilhena = 117 // Vilhena-Juína = 242 // Juína-Castanheira = 44 // Castanheira-Juruena = 112 // Juruena-Aripuana = 117 // Total: 1.279”. Notam-se também informações acerca da balsa sobre o Rio Aripuanã, possível trecho da viagem: “A partir da balsa (Rio Aripuanã) // -7km - Entrada p/ Maranhão // -10km - Cruzamento // -15 - Entrada do Henrique [Favaro] // -19 - Picadão // -20 - Fim da estrada direita // -30km - Correntão do L. Almeida”. No que se refere às anotações de georreferenciamento, seguem-se as seguintes informações: “Imagem // 230-66-Quadras C e D // 230-67-[Quadras] A e B // Canais 3 e 4 // Escala 1:250.000-1.507,00 // 1:100.000-1.860,00”.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea da mata derrubada no Projeto Filinto Müller 2 (conjunto de quatro documentos)

Dossiê contendo quatro fotografias pertinentes ao sobrevoo da equipe da CODEMAT na área escolhida para o Projeto Filinto Müller – projeto de colonização da região de Panelas, organizado pela CODEMAT às margens do Rio Roosevelt, local da antiga cidade de Aripuanã. Feitas em perspectivas e momentos distintos, as fotografias repetem o registro de um mesmo local. Trata-se do início do processo de desmatamento da área de “50 hectares” (JRC) destinados ao perímetro urbano da cidade de Filinto Müller. Ao se comparar as imagens, nota-se a evolução da derrubada da mata. No “DOCUMENTO 03”, em especial, uma “ilha” de floresta (ainda em pé) nos permite entender que o processo de desmate se deu de fora para dentro. Para ver outras fotografias aéreas da mata derrubada na região, consultar: “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0133”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0151”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0159”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0162” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0171”.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea da Cachoeira Esperança 2

Sobrevoo da equipe da CODEMAT na Cachoeira Esperança, queda d’água de córrego afluente do Rio Roosevelt, nas proximidades da sede do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas. Nota-se uma área de mata aberta no planalto das proximidades da cachoeira, circunscrita de árvores espaçadas entre si. As águas têm cor cristalina, levemente escurecida. Para ver outros registros do local, consultar: “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0117”, “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0175” e “DOCUMENTO 01” do dossiê “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0178”.

Jair Rodrigues Carvalho

Pista de pouso do Projeto Filinto Müller 3 (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias pertinentes ao embarque de avião monomotor de técnicos da CODEMAT na sede de Filinto Müller – projeto de colonização da região de Panelas, organizado pela CODEMAT às margens do Rio Roosevelt, local da antiga sede do município de Aripuanã. Sete pessoas se preparam para embarcar no monomotor, no “DOCUMENTO 01”: cinco homens adultos e duas crianças. Nenhuma das crianças foi identificada. Acerca dos adultos, sabe-se apenas que, da esquerda apara a direita, o primeiro é Hilton Campos (engenheiro civil da CODEMAT), o segundo é Jair Rodrigues Carvalho e o terceiro é Moisés Feltrin (diretor da CODEMAT). Trata-se do “avião de Mário Roberto Furquim” (JRC). Já no “DOCUMENTO 02”, destaca-se apenas a pista de pouso do projeto. Para ver mais sobre ocorridos similares, ver: “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0115”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0116” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0130”.

Jair Rodrigues Carvalho

“Limpeza da área” (JRC) do Projeto Filinto Müller (conjunto de oito documentos)

Dossiê contendo oito fotografias pertinentes ao acompanhamento da “limpeza da área” (JRC) do Projeto Filinto Müller por parte da equipe da CODEMAT – projeto desenvolvido na região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt, local da antiga sede do município de Aripuanã. Como “limpeza da área” se deve entender: últimos preparativos de abertura de mata, recolhimento de troncos e entulhos, a fim de receber a comitiva do governador para a inauguração do projeto. Veem-se no “DOCUMENTO 01” e no “DOCUMENTO 02” as ruínas das antigas dependências municipais de Aripuanã, seguidas, adiante, do trabalho do “primeiro trator de esteira do projeto” (JRC), que “limpa o local” (JRC). No “DOCUMENTO 03”, destaca-se o próprio trator, dirigido por homem não identificado. Lê-se na parte superior do maquinário: “Fazenda CONCISA”. Já no “DOCUMENTO 04”, tem-se a pista de pouso do projeto. Notam-se ali alguns troncos e galhos caídos. Caminham na pista: Moisés Feltrin (diretor da CODEMAT), à esquerda, e homem não identificado, à direita. Uma névoa aparece em segundo plano. O “DOCUMENTO 05”, o “DOCUMENTO 06”, o “DOCUMENTO 07” e o “DOCUMENTO 08” trazem registros dos arredores da sede do projeto, com evidência ao Rio Roosevelt. Neles também se vê a mesma névoa. Importa citar, por fim, que a inauguração do projeto se encontra organizada no grupo “Álbum Terceiro (AT) ”, em “BR MT APMT.JRC.CD.AT”.

Jair Rodrigues Carvalho

Pontes em estrada do Projeto Filinto Müller 1 (conjunto de seis documentos) - Fotógrafos: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo seis fotografias pertinentes à construção de pontes na estrada do Projeto Filinto Müller – projeto desenvolvido na região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt, local da antiga sede do município de Aripuanã. Tratam-se de “pontes de pranchões” (JRC) feitas sobre pequenos cursos d’água na estrada que ligava a sede projeto à área escolhida para a implantação da cidade de Filinto Müller. Foi usada a estrada como trajeto da “comitiva do governador” (JRC), quando da inauguração do projeto – conforme se pode observar ao conhecer o grupo de fotografias chamado “Álbum Terceiro (AT) ”, em “BR MT APMT.JRC.CD.AT”. A estrada é de chão, o local tem aspecto de área de desmate. Vê-se no “DOCUMENTO 01” a primeira ponte do trecho – precisamente, 2 km, contados a partir da sede a área escolhida para a implantação da cidade. Nota-se que as pranchas de madeira não possuem cortes uniformes, bem como que dividem espaço com toras de árvores (“estivas” (JRC)), todas perpendiculares ao curso da água. Um homem não identificado caminha dando as costas para o fotógrafo. O “DOCUMENTO 02” registra a segunda ponte, em outro curso d’água, desta feita, construída de pranchas de madeira na parte mais funda e de troncos de madeira dispostos paralelamente na parte mais rasa. Em primeiro plano, Hilton Campos (engenheiro civil da CODEMAT) se equilibra na extremidade da ponte. Em segundo plano, da esquerda para a direita, um homem não identificado e Moisés Feltrin (diretor da CODEMAT) estudam um mapa, em frente a um veículo tipo camionete. Trata-se do “primeiro veículo do projeto” (JRC). Um pouco adiante, outro homem não identificado trabalha na poda das árvores. O “DOCUMENTO 03” retrata o mesmo conjunto de eventos, com o destaque de quatro homens que posam em cima da ponte. Da esquerda para a direita, o primeiro é H. Campos, o segundo não foi identificado, o terceiro é M. Feltrin e o quarto também não foi identificado – sabe-se apenas ser um dos mateiros do projeto. A fim de testar a estrutura da ponte, no “DOCUMENTO 04”, registra-se o veículo passando sobre a mesma. Uma vez mais, um homem não identificado (mateiro) cruza a ponte logo atrás do veículo. No “DOCUMENTO 05”, quatro homens posam para a fotografia, da esquerda para a direita, são eles: Jair Rodrigues Carvalho, H. Campos, M. Feltrin e pessoa não identificada. Todos estão sobre os troncos de madeira da ponte. Finalizando o dossiê, no “DOCUMENTO 06”, o veículo finaliza sua passagem sobre o trecho. Lê-se na tampa da carroceria da camionete: “TOYOTA”. Três homens estão no registro: em primeiro plano, uma pessoa não identificada (mateiro) encontra-se à esquerda; em segundo plano, da esquerda para a direita, estão Jair Rodrigues Carvalho e outro homem não identificado.

Jair Rodrigues Carvalho

Ruínas do antigo município de Aripuanã 4

Fotografia sem revelação pertinente ao desembarque da equipe da CODEMAT na sede do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. Trata-se de registro análogo ao “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0116”, por sua vez, devido a um erro de posição do filme de negativos na máquina fotográfica, apenas parte da imagem foi capturada pela câmera fotográfica. O registro não revelado é originário do mesmo rolo de negativos correspondente à sequência de fotografias, desta feita, reveladas, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0116” à “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0126”. Destacam-se no lado direito da imagem as ruínas da “cadeia da antiga cidade de Aripuanã” (JRC). A equipe, já desembarcada da aeronave, traz as bagagens nas mãos. Quatro pessoas foram registradas. Da esquerda para a direita, são elas: Celso (caseiro da sede do projeto Filinto Müller), Hilton Campos (engenheiro civil da CODEMAT), homem não identificado e topógrafo da CODEMAT (sem nome identificado). Para conhecer mais sobre as ruínas, consultar também: “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0131” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0137”.

Jair Rodrigues Carvalho

Desembarque no Projeto Filinto Müller 2 (conjunto de dois documentos) - Fotógrafo não identificado

Dossiê contendo duas fotografias sem revelação pertinentes ao desembarque de técnicos da CODEMAT na sede de Filinto Müller – projeto de colonização da região de Panelas, organizado pela CODEMAT às margens do Rio Roosevelt, local da antiga cidade de Aripuanã. O conteúdo das fotos diz respeito aos eventos posteriores àqueles encontrados no dossiê “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0130”. Tratam-se, notadamente, de registros não revelados originários do mesmo rolo de negativos correspondente à sequência de fotografias, desta feita, reveladas, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0116” à “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0126”. No “DOCUMENTO 01”, oito pessoas posam para o registro em frente à “antiga sede do município de Aripuanã, atual sede da CODEMAT” (JRC). Da esquerda para a direita, são elas: Celso (caseiro da sede do projeto Filinto Müller), que carrega uma caixa de papelão; Jair Rodrigues Carvalho, trazendo nas mãos alguns papéis e uma maleta; Hilton Campos (engenheiro civil da CODEMAT), que segura uma espingarda (arma de fogo) em um dos braços e uma mala a tiracolo no outro; duas crianças não identificadas, em frente a uma maleta que se encontra sobre o chão; um homem não identificado, adiante das crianças; o topógrafo da CODEMAT (sem nome identificado), com mochila nas costas; e, finalmente, outro homem não identificado, que apoia equipamento de topografia sobre os ombros e segura uma sacola. Algo semelhante ocorre no caso do “DOCUMENTO 02”, com o destaque de que sete pessoas posam para o registro, quatro adultos e três crianças. Destas pessoas, apenas duas foram identificadas: J. R. Carvalho e Toni Pompeu (piloto), os dois primeiros, da esquerda para a direita.

Jair Rodrigues Carvalho

“Primeiro acampamento da derrubada onde seria fundada a cidade” (JRC) 2 (conjunto de dez documentos)

Dossiê contendo dez fotografias sem revelação tocantes aos trabalhos de derrubada da mata para a implantação do Projeto Filinto Müller – projeto de colonização da região de Panelas, organizado pela CODEMAT às margens do Rio Roosevelt, local da antiga sede do município de Aripuanã. Tratam-se de registros não revelados originários do mesmo rolo de negativos correspondente à sequência de fotografias, desta feita, reveladas, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0128” a “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0134”. Em destaque, os abrigos do “primeiro acampamento da derrubada onde seria fundada a cidade” (JRC), sustentados por troncos de árvores e tetos feitos de lona. Devido ao avançado estado de despigmentação dos negativos, pouca informação se pôde retirar destes. Veem-se, ademais, alguns homens em área de mata no “DOCUMENTO 01” e no “DOCUMENTO 02”. Da esquerda para a direita, o primeiro é Hilton Campos (engenheiro civil da CODEMAT), o segundo é homem não identificado e o terceiro é Moisés Feltrin (diretor da CODEMAT). Além destes três, outro homem não identificado está em segundo plano. Em frente a um dos abrigos do acampamento, no “DOCUMENTO 03”, um homem não identificado está em pé e escorado em uma árvore. Também se enxerga ali alguns utensílios e panos. Semelhantemente, no “DOCUMENTO 04”, M. Feltrin posa para a fotografia no mesmo local. Já o “DOCUMENTO 05” e o “DOCUMENTO 06”, respectivamente, registram oito e sete pessoas, em frente a um dos abrigos de lona: no primeiro caso, da esquerda para a direita, a terceira pessoa é H. Campos, a quarta é M. Feltrin, a quinta é Benedito França Barreto (Diretor da CODEMAT), as demais não foram identificadas; no segundo caso, a terceira pessoa é M. Feltrin, a quarta é Jair Rodrigues Carvalho e a quinta é B. F. Barreto, outra vez, as demais pessoas não foram identificadas. No “DOCUMENTO 07”, em frente a um dos abrigos, H. Campos posa para o registro. Notam-se ali uma rede de dormir, panos, roupas e utensílios, tal como uma árvore de grande porte no lado esquerdo da imagem. O “DOCUMENTO 08” e o “DOCUMENTO 09” trazem, uma vez mais, registros do abrigo. Por fim, no “DOCUMENTO 09”, destaca-se a copa de referida árvore – fotografada de baixo para cima, dando, portanto, noção da altura do exemplar. Para ver outros registros acerca do acampamento, consultar: “DOCUMENTO 01” do dossiê “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0134”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0142” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0165”.

Jair Rodrigues Carvalho

Margem do Rio Roosevelt em Panelas

Fotografia sem revelação tocante aos trabalhos da equipe da CODEMAT na sede do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. Em evidência, o leito desmatado do rio. Veem-se ali alguns troncos e folhas, ao lado, as águas escuras do rio. O registro é originário do mesmo rolo de negativos correspondente à sequência de fotografias, desta feita, reveladas, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0135” a “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0145”.

Jair Rodrigues Carvalho

Mata derrubada no Projeto Filinto Müller 3 (conjunto de dois documentos) - Fotógrafos: não identificado e Jair Rodrigues Carvalho

Dossiê contendo duas fotografias sem revelação pertinentes à finalização do processo de abertura da mata no Projeto Filinto Müller – projeto de colonização da região de Panelas, organizado pela CODEMAT às margens do Rio Roosevelt, local da antiga cidade de Aripuanã. Tratam-se de registros não revelados originários do mesmo rolo de negativos correspondente ao conjunto de fotografias, desta feita, reveladas, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0149”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0150” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0152”. No “DOCUMENTO 01”, vê-se precisamente o local escolhido para a implantação da cidade. Têm-se ali grandes troncos de madeira, galhos e folhas sobre o chão. Quatro homens foram fotografados, da esquerda para a direita, são eles: uma pessoa não identificada, que estuda um mapa sobre um dos troncos, Moisés Feltrin (diretor da CODEMAT), Hilton Campos (engenheiro civil da CODEMAT), sentado em outro tronco e Jair Rodrigues Carvalho, que caminha em direção a estes primeiros. O “DOCUMENTO 02” chama a atenção tão somente para o local. Para saber mais acerca da mata derrubada, consultar: “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0134” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0152”.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea da mata derrubada no Projeto Filinto Müller 5 (conjunto de cinco documentos)

Dossiê contendo cinco fotografias sem revelação pertinentes ao sobrevoo da equipe da CODEMAT na área escolhida para o Projeto Filinto Müller – projeto de colonização da região de Panelas, organizado pela CODEMAT às margens do Rio Roosevelt, local da antiga cidade de Aripuanã. Tratam-se de registros originários do mesmo rolo de negativos correspondente ao conjunto de fotografias, desta feita reveladas, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0127”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0146”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0147” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0153”. Em questão, registra-se o processo de finalização de desmatamento de “50 hectares” (JRC) destinados ao perímetro urbano da cidade de Filinto Müller. Embora digam respeito a um mesmo local, as fotografias foram feitas em perspectivas distintas, tal como se a aeronave circulasse a área. Ao redor da região desmatada, nota-se a Floresta Amazônica. Para acessar outras fotografias de conteúdo similar, ver: “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0133”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0141”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0151” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0161”.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea da Cachoeira Esperança e da mata derruba no Projeto Filinto Müller (conjunto de quinze documentos)

Dossiê contendo quinze fotografias pertinentes ao sobrevoo da equipe da CODEMAT na região do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. No “DOCUMENTO 01”, destaca-se a Cachoeira Esperança, fotografada de frente. Veem-se ali curtas quedas d’águas, que se repetem até uma queda mais alta; a paisagem é constituída de floresta que se intercala com campo. Do “DOCUMENTO 02” ao “DOCUMENTO 14”, um mesmo local se repete em diferentes perspectivas. Trata-se da área de desmate para a implantação da cidade de Filinto Müller. Notam-se troncos caídos de árvores circunscritos pela mata, também uma placa de sinalização montada com placas/lâminas de metal. Nela se lê: “Gov. Júlio Campos // Proj. Filinto Muller // [Emblema do Governo Júlio Campo] // Julio Campos // Progresso param todos // [Emblema da CODEMAT] // CODEMAT // Aqui no coração da Amazônia matrogrossense // Nasce a cidade: Filinto Muller”. Por fim, uma estrada passa ao lado da placa. Já no “DOCUMENTO 15”, tem-se um local não identificado, agrupado originalmente sequencialmente no álbum pelo produtor do presente fundo, Jair Rodrigues Carvalho. Pode-se consultar uma cópia ampliada do “DOCUMENTO 11” em: “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0186”. Para conhecer referida placa de perspectiva do solo, ver: “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0179”.

Jair Rodrigues Carvalho

Cerimônia de inauguração do Projeto Filinto Müller 2 (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias sem revelação pertinentes à inauguração do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. Tratam-se de poses pertencentes ao mesmo rolo de negativos correspondente a sequência de fotos, desta feita reveladas, agrupadas nos dossiês “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0180”, “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0182” e “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0183”. A cerimônia diz respeito a “inauguração oficial do projeto” (JRC), no então denominado, por ordem do governador Júlio José dos Campos, “Bosque Consuelo Müller”, quando da vinda de sua comitiva. O grupo se reúne ao redor da placa de fundação da cidade. A placa está afixada em uma árvore. Os registros foram feitos de lados opostos da árvore. No “DOCUMENTO 01”, em primeiro plano, um homem não identificado, usando boné branco e preto, está ao lado de Crisógono Rosa da Cruz (conhecido como “Zoguinho”, proprietário da CONCISA), que usa chapéu e óculos. Um pouco a frente, de costas para o fotógrafo, encontra-se Gastão de Matos Müller (Senador), que se apoia em referida árvore. À esquerda, vê-se Benedito Alves Ferraz (Deputado Estadual), com camisa azul de manga longa, também de costas para o fotógrafo. Em frente deste último, com camisa quadriculada, está Maçao Tadano (agrônomo e Secretário de Indústria e Comércio), uma vez mais, de costas para o fotógrafo. Em segundo plano, da esquerda para a direita, aparece Gabriel de Matos Müller (Vice-presidente do Partido Democrático Social-PDS), de lado, com boné branco e vermelho (a imagem de uma linha, proveniente do filme do negativo, dificulta maiores detalhes). A seguir, no lado direito de um cinegrafista não identificado, aparece Moisés Feltrin (diretor da CODEMAT), com camisa quadriculada e óculos escuros. Júlio José de Campos (Governador do Estado de Mato Grosso), com óculos e camisa de coloração clara, encontra-se no centro da fotografia. Um pouco mais ao fundo do registro, atrás do ombro direito de M. Feltrin, vê-se Malik Didier (apresentador de programa de televisivo). No “DOCUMENTO 02”, além das pessoas identificadas, notam-se as presenças de Maurício Lúcio Nantes (diretor técnico da CODEMAT), com boné azul e branco, e de Hitler Sanção (Deputado Estadual), na extremidade direita da imagem, com camisa branca. As demais pessoas não foram identificadas. Para ver outros registros da cerimônia de inauguração do projeto, consultar na íntegra o dossiê “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0180” e o dossiê “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0194”.

Jair Rodrigues Carvalho

Família de Celso (caseiro da sede do Projeto Filinto Müller) e governador Júlio José dos Campos

Fotografia sem revelação tocante ao encontro da família de Celso, caseiro da sede do Projeto Filinto Müller, com o governador Júlio José dos Campos, no churrasco de comemoração da inauguração do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. Posam para o registro Celso, sua esposa não identificada, duas filhas e um filho não identificados, e J. J. dos Campos. A sede do projeto encontra-se logo atrás dos mesmos. Uma faixa comemorativa, colocada em frente a sede, traz a seguinte mensagem: “[Ao governador Júlio Campos o reconhecimento e // apoio daqueles que acreditam no Aripuanã]”. Importa citar que a pose pertence ao mesmo rolo de negativos correspondente a sequência de fotos, desta feita reveladas, agrupadas nos dossiês “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0180”, “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0182” e “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0183”.

Jair Rodrigues Carvalho

Festa comemorativa da inauguração do Projeto Filinto Müller (conjunto de três documentos)

Dossiê contendo três fotografias sem revelação pertinentes à festa comemorativa da inauguração do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. A festa ocorre na varanda da sede do projeto, iniciada depois do churrasco comemorativo, ou seja, após a despedida da comitiva do Governador Júlio José dos Campos. Referidos churrasco e despedida podem ser conhecidos ao se consultar: “BR MT APMT.JRC.CD.AT.182” e “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0190”. Em questão, registram-se aproximadamente trinta pessoas, dentre estas, sete crianças. Tratam-se das “mulheres e filhos de trabalhadores (mateiros, peões, seringueiros...) da região de Panelas” (JRC). A ocasião é dançante, algumas pessoas compõem pares de dança enquanto outras observam o bailado sentadas. Notam-se também algumas redes de dormir. No “DOCUMENTO 01”, Celso (caseiro da sede do Projeto Filinto Müller) no centro do registro, bate palmas para suas duas filhas, que dançam em sua frente. As demais pessoas não foram identificadas. Importa informar, por fim, que ambas as poses pertencentes ao mesmo rolo de negativos correspondente a sequência de fotos, desta feita reveladas, agrupadas nos dossiês “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0180”, “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0182” e “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0183”.

Jair Rodrigues Carvalho

“Mulheres e filhos de trabalhadores” (JRC) do Projeto Filinto Müller

Fotografia sem revelação tocante à comemoração de inauguração do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. A festa ocorreu na varanda da sede do projeto, iniciada depois do churrasco comemorativo, ou seja, após a despedida da comitiva do Governador Júlio José dos Campos. Referidos churrasco e despedida podem ser conhecidos ao se consultar: “BR MT APMT.JRC.CD.AT.182” e “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0190”. Em questão, registram-se dezenove pessoas, que posam para a fotografia. Apenas uma delas é homem (menino), e outra é criança de colo. No caso das demais, todas são mulheres, entre adultos e crianças. Da esquerda para a direita, a primeira veste um vestido que traz escrito a seguinte mensagem: “[NAV] // 6 // USA”. A quinta, segurando um bebê em seu colo, traz os seguintes dizeres em sua camiseta: [Brasil] // [TUA] // [Escudo da Seleção Brasileira de Futebol] // Canarinho // voa”. Quase no centro da fotografia, lê-se na camiseta de uma das mulheres: “Espanha // 82”. O registro foi feito em área desmatada, nas proximidades da sede. Em segundo plano, percebe-se um bananal. Importa informar, por fim, que a pose pertencente ao mesmo rolo de negativos correspondente a sequência de fotos, desta feita reveladas, agrupadas nos dossiês “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0180”, “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0182” e “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0183”.

Jair Rodrigues Carvalho

Cerimônia de inauguração do Projeto Filinto Müller 3 (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias sem revelação tocantes à inauguração do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. Tratam-se de poses pertencentes ao mesmo rolo de negativos correspondente a sequência de fotos, desta feita reveladas, agrupadas no dossiê “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0176”, “DOCUMENTO 01” do dossiê “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0178”, dossiês “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0179” e “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0180”. Em destaque, a cerimônia de “inauguração oficial do projeto” (JRC), no então denominado, por ordem do governador Julio José dos Campos, “Bosque Consuelo Müller”, quando da vinda de sua comitiva. No “DOCUMENTO 01”, aproximadamente quinze pessoas foram registradas, reunidas ao redor da placa de fundação da cidade, afixada em uma árvore. Quase todas estão de costas para o fotógrafo. Da esquerda para a direita, em primeiro plano, a primeira é Hitler Sanção (Deputado Estadual), que veste uma camisa branca; a segunda é topógrafo da CODEMAT não identificado, que usa um boné amarelo; um pouco adiante, levando a mão ao rosto, com camisa branca, está Gustavo Arruda (diretor da CODEMAT); e, à direita deste último, encontra-se Benedito França Barreto (Diretor da CODEMAT), que usa camisa quadriculada escura. Em segundo plano, também da esquerda para a direita, vê-se quase no mesmo local, à esquerda da fotografia, Maurício Lúcio Nantes (diretor técnico da CODEMAT), com boné azul e branco, e Moisés Feltrin (diretor da CODEMAT), com camisa quadriculada de manga longa. No centro da imagem, com boné vermelho, vê-se Gabriel de Matos Müller (Vice-presidente do Partido Democrático Social-PDS), bem como, à direita de Gabriel, e um pouco à frente, Maçao Tadano (agrônomo e Secretário de Indústria e Comércio), também com camisa quadriculada escura. Finalmente, nas proximidades da placa, à esquerda da árvore, encontra-se Júlio José de Campos (Governador do Estado de Mato Grosso), com braços cruzados, camisa e óculos, e, à direita da árvore, Gastão de Matos Müller (Senador), com camisa branca e óculos. As demais pessoas não foram identificadas. No “DOCUMENTO 02”, vê-se Maria Amélia Albuquerque (Diretora da CODEMAT), que descansa sobre troncos de madeira após a cerimônia de inauguração. Para saber mais sobre o evento, consultar: “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0180” e “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0194”.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea dos primeiros módulos urbanos de Juína (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias aéreas pertinentes às primeiras construções da cidade de Juína. Notam-se ruas sem asfalto, residências e outras construções, de médio e grande porte. A cidade é planejada, contando com avenidas e quadras definidas em formatos geométricos. Há também certo cuidado paisagístico. No “DOCUMENTO 01”, percebem-se grandes quadras com boa quantidade de flora nativa. A flora divide a cidade em duas seções, a primeira mais habitada e a segunda menos habitada. Também se vê floresta mais ao fundo da imagem.

Jair Rodrigues Carvalho

Loteamentos urbanos ocupados em Juína (conjunto de nove documentos) - Fotógrafos: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo nove fotografias pertinentes à ocupação de terras em Juína. Uma estrada está em destaque no “DOCUMENTO 01”. Certa quantidade de casas de madeira está às margens dela, também se vê ali alguns veículos. Já no “DOCUMENTO 02”, tem-se um depósito construído em madeira, nele está escrito: “Cafeeira Tangara LTDA Filial // Beneficiamento de Café // Compra Cereais”. Adiante do depósito, mais ao fundo da imagem, tem-se uma edificação menor, também de madeira. Nota-se no “DOCUMENTO 03” uma residência de alvenaria e madeira com parte do quintal gramado. A casa é construída no estilo de palafita. Alguns animais domésticos estão em sua redondeza, tal como redes de dormir e um playground com escorregador. Notam-se também um veículo tipo camionete, no lado esquerdo da residência, e uma pessoa que caminha no milharal, no lado direito. Perspectiva diferente da casa pode ser conhecida no “DOCUMENTO 04”, que, por sua vez, permite que se enxergue também uma segunda casa. Esta última tem aparência mais simples, toda de madeira. Também se vê ali um poço de tirar água. No “DOCUMENTO 05”, tem-se outra residência construída em madeira. Uma lona reveste algo no quintal da casa, tendo ao chão certa quantidade de telhas de amianto, pequena horta, poço de água e um galão de metal. Quatro crianças observam o registro nas proximidades da casa. O “DOCUMENTO 06” chama a atenção para o início de uma nova construção de madeira. Jair Rodrigues Carvalho aparece a observar os batentes (vigas de madeira) da obra. Percebe-se ao chão algumas vigas de madeira e areia. Nas demais fotografias do dossiê, “DOCUMENTO 07”, “DOCUMENTO 08” e “DOCUMENTO 09”, a mesma situação aparece em perspectivas distintas.

Jair Rodrigues Carvalho

Ruínas do antigo município de Aripuanã 1

Desembarque da equipe da CODEMAT na sede do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. Trata-se de um registro que sucede aos eventos capturados no dossiê “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0115”. Observa-se no lado direito da imagem as ruínas da “cadeia da antiga cidade de Aripuanã” (JRC). A equipe traz as bagagens nas mãos. Nove pessoas foram registradas: seis homens, uma mulher e duas crianças. Em primeiro plano, da esquerda para a direita, estão Toni Pompeu (piloto), Celso (caseiro da sede do projeto Filinto Müller), Hilton Campos (engenheiro civil da CODEMAT) e topógrafo da CODEMAT (sem nome identificado). Em segundo plano, estão dois outros homens não identificados, bem como uma das crianças, que carrega nos ombros uma arma de fogo (espingarda). Mais ao fundo, em meio a uma plantação de abacaxi, uma mulher e uma criança trabalham na terra. Para ver mais sobre os fatos registrados, ver também o dossiê “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0130”. Para ver mais sobre os fatos registrados, ver: “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0115”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0130” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0146”. Já para conhecer melhor as ruínas, consultar: “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0131”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0137” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0154”.

Jair Rodrigues Carvalho

Fazenda CONCISA.

Visita da equipe da CODEMAT à Fazenda CONCISA, propriedade particular de Crisógono Rosa da Cruz (conhecido como “Zoguinho”) às margens do Rio Roosevelt. No outro lado do leito do rio, encontrava-se Panelas, empreendimento público do Projeto Filinto Müller, local da antiga sede do município de Aripuanã. Nota-se certa quantidade de galinhas no registro, seguidas de algumas palmeiras. Um homem e um trator também podem ser avistados. Para obter maiores informações acerca do local, consultar os dossiês “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0120” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0121”.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea da Estrada da CONCISA (conjunto de seis documentos)

Dossiê contendo seis fotografias tocantes ao sobrevoo da equipe da CODEMAT na estrada da Fazenda CONCISA. A estrada foi empreendimento de Crisógono Rosa da Cruz (conhecido como “Zoguinho”), proprietário da fazenda, e ligava a região à Mineração São Francisco, que, por sua vez, abriu estrada que dava acesso à Rodovia Transamazônica. A CONCISA ficava às margens do Rio Roosevelt, estando Panelas (local escolhido para o Projeto Filinto Müller) no outro lado do leito. Em destaque, um trecho da estrada cortando a Floresta Amazônia. Notam-se diferentes estratos de árvores, bem como algumas áreas desmatadas. Percebe-se também, no “DOCUMENTO 05” e “DOCUMENTO 06”, parte da asa da aeronave. Para obter maiores informações acerca do local, consultar os dossiês “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0119” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0120”. Há também registros não revelados de conteúdo similar disponíveis em: “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0158”.

Jair Rodrigues Carvalho

Espaço de refeição do Projeto Trivelato

Ida da equipa da CODEMAT ao Projeto Trivelato, lotes cuja licitação fora elaborada pela CODEMAT e arrematada pelo paranaense Gilberto Trivelato, nas proximidades do Rio Aripuanã. Está em evidência o “barracão de refeição” (JRC) do projeto, construído de madeira, com vigas de troncos de árvores e divisórias internas de palha. O registro ocorreu, precisamente, no momento em que pessoas faziam uma refeição. Doze pessoas foram registradas, cinco homens, três mulheres, três crianças e um recém-nascido. Sentados juntos à mesa do refeitório, esta de madeira, estão quatro pessoas alimentando-se. As demais pessoas observam atentamente algum ocorrido. Notam-se panos de limpeza, baldes, panelas e outros utensílios de cozinha, tal como um fogão a lenha, uma geladeira e um rádio.

Jair Rodrigues Carvalho

Desembarque no Projeto Filinto Müller 1 (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias pertinentes ao desembarque de técnicos da CODEMAT na sede de Filinto Müller – projeto de colonização da região de Panelas, organizado pela CODEMAT às margens do Rio Roosevelt, local da antiga cidade de Aripuanã. No “DOCUMENTO 01”, seis homens retiram as bagagens da aeronave: da esquerda para a direita, o terceiro é Hilton Campos (engenheiro civil da CODEMAT), os demais não foram identificados. Nota-se, ainda, a presença de três crianças, que brincam debaixo da asa do avião. No “DOCUMENTO 02”, passando por uma plantação de abacaxi, quatro destes homens trazem as bagagens nas mãos. Mais ao fundo se vê a aeronave. Para saber mais sobre os fatos registrados, consultar: “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0115”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0116” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0155”.

Jair Rodrigues Carvalho

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