Identificatie
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Titel
Datum(s)
- 2007 (Vervaardig)
Beschrijvingsniveau
Dossiê / Processo
Omvang en medium
Arquivo digital, JPEG, 2,36-2,83 MB, COR.
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Dossiê contendo trinta e sete fotografias pertinentes à visita de equipes da SEMA à Pequena Central Hidrelétrica (PCH) na região do Parque Estadual do Cristalino. Viajaram juntas até o local quatro pessoas: o produtor e doador do fundo, Jair Rodrigues Carvalho; Rose, técnica da SEMA; Fabrício, técnico da SEMA; e mulher não identificada, também técnica da SEMA. Outras duas equipes se destinaram até o local em outros dois carros. A “usina tinha autorização e fiscalizá-la não era de competência da SEMA” (JRC), daí ser uma visita e não necessariamente uma fiscalização. Vê-se no “DOCUMENTO 01” o veículo utilizado na viagem. Trata-se de uma camionete Mitsubishi L200, estacionada em entroncamento de estrada de chão. Na lateral do carro se lê: “SUAD // [Emblema do Governo Blairo Maggi] // Governo de Mato Grosso // [Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // SEMA // Secretaria de Estado de Meio Ambiente”. Placas de sinalização na beira da estrada indicam: “Fazenda AJJ // Sede a 33km [seta para a direita] // PCH Nhandu a 34 km”; “Fazenda // Belo Horizonte // Belo Horizonte // Prop. Sebastião // Coelho // Fone: 9967-3722 // Sede a 2km”. Adiante, no “DOCUMENTO 02” e no “DOCUMENTO 03”, têm-se as dependências da fazenda AJJ, cuja PCH pertence. O local é construído em madeira – são quartos e banheiros de apoio aos trabalhos do local. Lê-se em pequena placa no “DOCUMENTO 03”: “Sala de diversão”. Percebem-se ali uma mesa de sinuca e também a equipe da SEMA. Rose encontra-se escorada em uma das pilastras da construção. Do “DOCUMENTO 04” ao “DOCUMENTO 07”, registra-se o acompanhamento da barragem de contenção, do leito e das correntezas do Rio Nhandu. Há considerável volume de pedras nas margens do rio, também plásticos usados a fim de evitar erosões na barragem. Do “DOCUMENTO 08” ao “DOCUMENTO 13”, destacam-se as dependências da serralheria da fazenda. O local fica ao lado da barragem da PCH. Nota-se certa quantidade de troncos, pranchões de madeira e pó de serra, telhas e areia lavada. Também se nota algumas construções de madeira, boa parte delas ainda em processo de finalização. Uma das construções diz respeito à própria barragem de contenção do Rio Nhandu. No “DOCUMENTO 10”, em especial, uma placa traz a seguinte informação: “Ruído // Neste local é // obrigatório o uso de // protetor auricular // PCH Nhandu”. Algo semelhante ocorre no “DOCUMENTO 12”, cuja placa traz: “Poeiras // Neste local é // obrigatório o uso de // respiradores // PCH Nhandu”. Um homem e uma mulher não identificados, técnicos da SEMA, trabalham na anotação de informações e fotografia do local. Do “DOCUMENTO 13” ao “DOCUMENTO 18”, têm-se registros de áreas de desmate para a implantação de estrada e novas construções. Registra-se no “DOCUMENTO 19” uma ponte de madeira sobre o Rio Nhandu. Quatro pessoas caminham sobre a ponte – destas, foi identificada apenas Karyn Daniela Arruda Gomes Bebeschini (agrônoma e diretora da SEMA), com chapéu de cor clara, em segundo plano. O “DOCUMENTO 20” e o “DOCUMENTO 21” retomam o registro das construções e da abertura da mata na região. No “DOCUMENTO 22” e no “DOCUMENTO 23” aparecem, pela primeira vez, as dependências da sede da propriedade. Três veículos da SEMA estão estacionados em frente à porta de entrada de uma das casas. Há mensagens em suas laterais: em dois deles, tais mensagens repetem as informações descritas acima (“DOCUMENTO 01); outro se destoa apenas pelo seguinte trecho: “Parque Cristalino”. Karyn D. A. G. B. aparece no lado direito das fotografias. Mais ao fundo, veem-se outros técnicos da SEMA. O “DOCUMENTO 24” traz uma estrada que corta a fazenda – registro feito de dentro do veículo; também se veem outros dois veículos à frente. Do “DOCUMENTO 25” ao “DOCUMENTO 33”, uma vez mais, destaca-se o Rio Nhandu, com parte da mata ciliar desmatada e acumulando entulhos e pedras em decorrência dos trabalhos de preparo da PCH. Percebe-se por ali alguns maquinários pesados, utilizados nos trabalhos da obra. No “DOCUMENTO 29”, lê-se em um dos equipamentos das máquinas: “ENGEROCHAPP 36 // PW // Bandeira do Brasil”. Já no “DOCUMENTO 33”, uma escavadeira traz escrito: “CAT”. Veem-se também os técnicos da SEMA, que estudam o local. Apenas dois dos técnicos foram identificados: Fabrício, que caminha de costas para o fotógrafo, com uniforme bege e boné branco, no “DOCUMENTO 25” e “DOCUMENTO 26”; e Karyn D. A. G. B., vestida com calça preta, no “DOCUMENTO 32”. O “DOCUMENTO 30” traz o registro de uma cachoeira no rio, região “logo abaixo da área de represamento” (JRC). Adiante, do “DOCUMENTO 34” ao “DOCUMENTO 37”, avistam-se outras áreas de construção da PCH, notadamente, casas e galpões. Outra vez, há certa quantidade de areia lavada e telhas sobre o chão. Caminhões Vasculantes (Caçambas), veículos da SEMA e uma picape também podem ser vistas. Em via de finalizar o dossiê, destaca-se uma “construção anterior aos trabalhos da barragem” (JRC), construída de madeira, também propriedade da fazenda. Em frente da casa estão os veículos e técnicos da SEMA. Jair Rodrigues Carvalho adentra em um dos carros, com camisa de cor rosa, no lado esquerdo do “DOCUMENTO 37”; na mesma fotografia, desta feita, no lado direito, Rosa aparece um pouco à frente de outro veículo, com uniforme, cabelo preto, em frente à casa. A referida construção está em segundo plano no “DOCUMENTO 36”, que, em primeiro plano traz dois equipamentos da PCH. Tais equipamentos são de porte considerável, em um dos deles se lê: “S.A. Paulista”.
Waardering, vernietiging en slectie
Aanvullingen
Ordeningstelsel
Voorwaarden voor toegang en gebruik
Voorwaarden voor raadpleging
Voorwaarden voor reproductie
Taal van het materiaal
Schrift van het materiaal
Taal en schrift aantekeningen
Fysieke eigenschappen en technische eisen
Diferentes das fotografias organizadas nas séries de nomes “CODEMAT” e “INTERMAT”, os registros ora organizados na série “SEMA” foram feitos em máquina fotográfica digital. O formato do arquivo, portanto, é digital. Não havendo também nenhuma impressão. No CD entregue por Jair Rodrigues Carvalho, escrito pelo mesmo, lê-se: “Parques // Cristalino Fev/07 // Xingú Março/07 // Ricardo Franco Abril/07 // Sta Bárbara Abril/07”.