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Cafezal dos senhores Guenka, Nacau e outros. Fotografia Foto Katayama.

Pés de café ainda jovens, em primeiro plano. Ao fundo, casas de alvenaria e telhado em quatro águas, exceto uma à direita. Mais ao fundo, um campo em crescimento e outro com a terra preparada. Mais ao fundo, a mata.

Cafezal dos senhores Guenka, Nacau e outros. Fotografia Foto Katayama.

Pés de café em fase de crescimento, em primeiro plano. Ao fundo, casas de alvenaria e telhado em quatro águas, exceto uma à direita. Mais ao fundo, um campo de pés de café em crescimento e outro com a terra preparada. Mais ao fundo, a mata.

Na fazenda “Mata do Segredo” um cafeeiro de quatro anos. Fotógrafo Foto Katayama.

Ao centro da imagem um arbusto de cafeeiro, à direita, um homem oriental com trajes de campo (botas de cano alto, calças, paletó e chapéu estilo Borsalino) em seu perfil corporal direito.

Cafeeiro de cinco anos. Fotógrafo Foto Katayama.

À esquerda, um cafeeiro; à direita, um senhor de chapéu com gebada terno escuro e gravata clara, e calças na mesma cor do paletó e sapatos. À sua frente, dois meninos: o menor, à esquerda, com camisa de manga comprida e calças curtas; o maior, com os olhos fechados, à direita, de camisa xadrez e calças curtas com suspensórios – ambos estão descalços.

Casas de colonos japoneses da Fazenda “Mateira”. Fotógrafo Foto Katayama.

Em meio a um descampado, quatro meninos, de longe, posam para a fotografia dois a dois. Ao fundo, logo atrás do pasto seco, vê-se sete casinhas muito simples das quais apenas duas não têm telhado de palha. E, depois de uma capoeira, a mata.

Drenagem das águas em uma baixada da rua João Pessoa.

Obra de drenagem junto a uma cerca de arame farpado, onze pessoas são fotografadas, dez delas são operários e todos trajam calças claras, camisa de manga curta branca e chapéu. Destoa dos operários, um homem, em pé sobre pedregulhos e o arrimo de uma vala de calças e terno brancos, com sua mão esquerda no bolso das calças e o chapéu na outra mão. Ao redor, muito mato e vegetação arbustiva. À esquerda, um poste de madeira sem fiação. Ao fundo, uma casa.

Praça Afonso Pena.

Detalhe de largo da Praça Afonso Pena antes das obras de ajardinamento. Ao fundo, conjunto de casas em estilo eclético entre o colonial e o neoclássico, com destaque para o casarão á direita com fachada bastante trabalhada e platibanda alta.

Corte e nivelamento de um trecho da rua 7 de Setembro.

Em uma via urbana, vê-se, à esquerda de rua de chão aplainada, um extenso muro com passeio público cimentado, e, à direita, postes de energia elétrica, um largo e conjunto de casas simples em duas águas ou edículas.

Alunos e professores em frente à Escola Rural Miguel Couto.

Em frente a um prédio térreo, em primeiro plano, três jovens mulheres vestidas distintamente ladeadas por dois homens de meia idade, também vestidos distintamente (o da esquerda de terno e gravata), à direita destes adultos, e também bem vestidos com bermuda e suspensórios, quatro meninos, sendo que dois deles segura no braço esquerdo um chapéu. A partir do segundo plano, dezenas de crianças entre meninos e meninas bem vestidos. Ao fundo, encostados na parede e ao pé da porta, quatorze adultos, sendo sete homens e sete mulheres, bem vestidos. Duas das mulheres trazem crianças no colo. Na parede da fachada da escola, sobre a porta, lê-se em letras de imprensa desalinhadas: “ESCOLA RURAL//MIGUEL COUTO”.

Alunos e professores em atividade na Escola Rural Miguel Couto.

À esquerda, fileiras de meninas vestidas de branco e com véu; à esquerda fileiras de meninos que vestem entre algo que se assemelha a um uniforme militar da cor cáqui e boina bibico. Mais atrás, em meio aos meninos, distingue-se um padre, identificado pelo colarinho branco em camisa preta comum aos sacerdotes seculares. Ao fundo, à esquerda, mulheres sentadas, ao centro e à direita, homens trajando terno e gravata e militares em pé.

Alunos em atividade na Escola Rural Miguel Couto.

Em canteiros de hortaliças, treze jovens regam as verduras e capinam a área. Todos, exceto um que usa a camisa do uniforme, vestem apenas um calção curto; alguns usam chapéu, outros boina bibico, outros estão descobertos. Ao fundo, supervisiona os trabalhos um homem de chapéu, sob a sombra de bananeiras e outros arbustos.

Canteiros de hortaliças da Escola Rural Miguel Couto.

Juntos a uma vala, um menino segurando uma enxada e outro uma escavadeira manual. Parecem ter acabado de plantar duas qualidades de palmeiras. Em segundo plano, perfilam-se dezenas de pessoas entre homens, mulheres, meninos e meninas.

Canteiros de hortaliças da Escola Rural Miguel Couto.

Junto a uma mureta, duas filas de meninos lanchando com canecas e pedaços de pães nas mãos. Em primeiro plano, solitário, um menino uniformizado com uma caneca. Em segundo plano, na primeira fila, quinze meninos e um adulto (o sexto da direita para esquerda, de chapéu). Em terceiro plano, na segunda fila sobre o muro, treze meninos e um homem (de chapéu, o primeiro da esquerda para a direita). À esquerda, cortado, um homem. Os meninos estão uniformizados com o bibico, quase todos.

Alunos em atividade na Escola Rural Miguel Couto.

Em canteiros de hortaliças, treze jovens regam as verduras e capinam a área. Todos, exceto um que usa uniforme, vestem apenas um calção curto; alguns usam chapéu, outros boina bibico, outros estão descobertos. À direita, capina um homem de chapéu.

Escola Normal “Joaquim Murtinho” durante Parada de 7 de Setembro.

Em meio a uma via urbana pavimentada, quatro colunas de normalistas identificadas pelo uniforme marcham, tendo à frente uma aluna em linha traçada imaginariamente entre as duas colunas do meio. À esquerda, acompanhando de perto as meninas, um homem de terno branco e gravata. Ao fundo, à direita, a multidão que a tudo assiste se aglomera entre a rua e os casarões de platibandas salientes e partes arborizadas. Acima da fotografia, escrito a caneta azul, lê-se: “Escola Normal Jm Murtinho”; do mesmo modo, abaixo: “Parada de 7/9/949”.

Ginásio Estadual Campo-Grandense durante Parada de 7 de Setembro.

Em uma pista de terra batida arborizada de lado a lado, um grupo de bicicleta, formado por rapazes (todos de branco) e moças (com o uniforme de normalista) desfila frente a uma arquibancada e a um grupo de militares em uniforme de ocasião. As bicicletas trazem no guidão duas bandeirinhas do Brasil. Penduradas em cordões que atravessam e enfeitam o trajeto, bandeiras do Brasil. Acima da fotografia, escrito a caneta azul, lê-se: “Ginásio Estadual// Campograndense”; do mesmo modo, abaixo: “Parª 7/9/949”.

Ginásio Estadual Campo-Grandense durante Parada de 7 de Setembro.

Em uma pista de terra batida arborizada de lado a lado, a partir de um cordão de sisal com bandeirinhas do Brasil e moirões brancos e pequenos, quatro fileiras de moças uniformizadas e portando bandeiras do Brasil, têm à frente uma moça igualmente uniformizada e portando a mesma bandeira deslocada das fileiras. São vinte e uma ao todo. Ao fundo a partir da esquerda sob as árvores, no palanque das autoridades, um grupo de oficiais militares seguidos em linha pela plateia e demais autoridades civis. Mais atrás na pista, surgem os rapazes de branco. Na parte superior, alinhado à direita, lê-se a mão em nanquim: "Ginasio Estadual Campograndense". Em baixo, do mesmo modo: "parª 7/9/944".

Ginásio Estadual Campo-Grandense durante Parada de 7 de Setembro.

Em uma área urbana, entre vinte e vinte e cinco percussionistas uniformizados com camisetas brancas com um escudo onde se lê o monograma estilizado “GE”. À esquerda, acompanha um militar. À frente, vai um menino vestido de branco e com luvas brancas. À direita, a plateia se amontoa nas calçadas, ruas, ou nas janelas e varandas das casas assobradadas em estilo Art déco para ver a parada passar. Seguindo atrás dos percussionistas, fileiras de moças portando bandeiras do Brasil e outras colunas. Sobre a fotografia, na parte superior, escrito a caneta azul, lê-se: “Ginásio Estadual Campograndense”; do mesmo modo, abaixo: “Parad 7/9/949”.

Colocação da Pedra Fundamental do Pavilhão A da Santa Casa de Misericórdia de Campo Grande.

Reunidos em torno de uma caixa de cimento no chão onde se encontra a pedra fundamental, veem-se, à esquerda, algumas senhoras de casaco e chapéu modelo anos 1920 e, à direita, principalmente, os senhores de terno e gravata e sem chapéu. Ao fundo, detalhe do telhado de alguma construção, à esquerda.

Fachada da cadeia e quartel do destacamento.

Em primeiro plano, à direita, um homem posa com as mãos na cintura, de chapéu com gebada, camisa branca em mangas de camisa, calças escuras e sapatos. Em segundo plano, à esquerda, vê-se um Ford modelo “T” estacionado, com a capota dobrada. Ao fundo, fachada em Art déco com a base com três carreiras de tijolos à mostra. Acima da porta (ladeada por duas janelas) um arco em alto-relevo; há, também, perpendicular à parede, um mastro sem bandeira. A platibanda é lisa. Sob a entrada, três sentinelas militares conversam. No suporte, na parte superior, acima da fotografia, lê-se datilografado: “Parte interna da cadeia– Uma parte do alojamento das praças// vendo-se as grades de ferro das prisões.”; e, abaixo, do mesmo modo: “Fachada da cadeia e quartel do destacamento.” Sobre a fotografia, na parte inferior esquerda, há a metade de uma elipse carimbada em azul, em que se lê: “José Passarelli”.

Parada de 7 de Setembro em Campo Grande.

Quatro colunas de homens uniformizados (provavelmente alunos) marchando durante desfile de 7 de Setembro. À frente, entre as duas colunas centrais, um homem olha para os militares à esquerda, em segundo plano, seguidos de senhoras e crianças e uma parte coberta servindo de tribuna, tudo sob um canteiro bastante arborizado. Cruzando, de um lado a outro, fios com bandeirolas e com lâmpadas. À direita, ao fundo, vê-se multidão a assistir o desfile, também sob arvoredo. Escrito sobre o negativo, lê-se, embaixo: “7 DE SETEMBRO, 48 CAMPO GRANDE MT 12”.

Discurso durante jogo de beisebol. Fotógrafo Foto Katayama.

Em um campo, à frente de uma mesa forrada e com um chapéu palheta emborcado, um homem trajando terno e gravata de cor escura discursando gesticulando com a mão direita e se apoiando com a outra sobre a mesa. Quatro homens com traços orientais, pertencentes à Colônia Japonesa, se alinham logo atrás segurando todos seu respectivo chapéu palheta com as mãos para trás. Todos trajam terno e gravata, exceto o segundo que usa calças, meiões e chuteiras próprios para o beisebol. Mais atrás, alinhados, os jogadores uniformizados e com equipamentos apropriados. Ao fundo, a multidão. Enfeitam o espetáculo bandeirolas presas a postes de madeira.

Discurso durante jogo de beisebol. Fotógrafo Foto Katayama.

Em um campo de beisebol improvisado pela Colônia Japonesa, um time parece se aquecer. À direita aglomeram-se e todos parecem olhar para a cena que se desenrola mais ao fundo – por isso aparecem de costas para o fotógrafo. Mais ao fundo, a multidão. À esquerda, entre a multidão e o time, em direção a uma árvore numa linha reta, percebe-se a bandeira do Brasil fincada ao chão em um mastro improvisado. À direita, uma bandeira branca tremula. Acima de todos, cordões com bandeirolas. Atrás de toda cena, os telhados de prédios enormes, mas térreos.

Entrada de times para jogo de beisebol. Fotógrafo Foto Katayama.

Em um campo, da direita para a esquerda, tendo à frente uma banda marcial provavelmente da polícia composta por doze músicos uniformizados. Atrás, dois jogadores uniformizados: um com camisa de listra horizontal portando a bandeira do Brasil; o outro de camisa branca, portando a bandeira do Japão. São integrantes da Colônia Japonesa. Atrás do portador da bandeira brasileira, o receptor identificado pela indumentária acolchoada e máscara, seguido pelos outros integrantes dos times em fileira. Ao fundo, da esquerda para a direita, dois pilares de um portão cerrado. Mais ao fundo, uma armação circular e casas de residência.

Multidão durante jogo de beisebol. Fotógrafo Foto Katayama.

À mesa pequena atulhada de coisas, três senhores, sendo dois deles com traços orientais, pertencentes estes à Colônia Japonesa. Todos trajam terno e gravata e chapéu. O primeiro, traços ocidentais, usa bigode; o último usa óculos escuros e traz uma insígnia no peito. Eles estão a uma entrada improvisada. À esquerda e à direita a multidão compreendida entre homens, mulheres e crianças em trajes domingueiros e com sombrinhas para se protegerem do sol é apartada do resto do campo (indicado pelas marcas de cal no chão, à frente) por moirões e um cordão. À direita da mesa, um cartaz ilegível deve indicar a razão de a multidão estar ali. Ao fundo, o telhado de um imenso prédio. Por cima da multidão, bandeirolas enfeitam o céu do espetáculo.

Obras da Catedral Sirian Ortodoxa de São Jorge.

Parte interna da nave em construção, com o piso ainda em cascalho e as paredes sem reboco. Nas paredes laterais, janelas altas terminadas em arco; ao fundo, um imenso crucifixo. Encontram-se no interior oito pessoas: um homem jovem de sapatos pretos, calças escuras e camisa de cor clara e relógio no pulso esquerdo andando em direção ao fotógrafo; um homem de meia idade voltado para a esquerda vestindo-se como o anterior; uma senhora de meia idade de cabelos curtos, e trajando vestido claro voltada para um grupo de mais três homens com quem mantém conversação; homem jovem de sapatos e calças pretas, camisa de mangas curtas branca e relógio no pulso esquerdo conversando com as mãos na cintura; homem de meia idade com o mesto tipo de roupa dos dois primeiros conversando com os braços cruzados na altura do peito; um senhor idoso de sapatos e calças pretas, camisa branca com as mangas dobradas e relógio; menino de sapatos pretos, meias brancas, calção preto e camisa de mangas curtas branca; e, finalmente, encostada no pilar de sustentação da estrutura próximo a uma janela, uma mulher jovem de sapatos e calças escuros, blusa branca e cabelos curtos. Ao fundo, um cão.

Inauguração do Edifício 26 de Agosto, subestação de distribuição de energia elétrica.

Evento bastante concorrido na rua Joaquim Murtinho, concentram-se autoridades civis e militares próximo a uma rotatória. Entre as autoridades, o governador José Garcia Neto e sua esposa a primeira-dama Maria Lígia de Borges Garcia, o prefeito municipal de Campo Grande Levy Dias e sua esposa a primeira-dama Neide Espíndola Dias, o senador Saldanha Derzi, além de oficiais militares da Polícia Militar de Mato Grosso (PM-MT) e do Exército Brasileiro. Após, dá-se a inauguração de subestação de energia elétrica com presença de banda marcial da PM-MT, com corte de fita e descerramento de placa, já no Edifício 26 de Agosto.

Recepção ao governador José Garcia Neto, comitiva e ao prefeito de Campo Grande Levy Dias; e promoções na 14.ª Companhia da Polícia do Exército.

Recepção ao governador José Garcia Neto, comitiva (formada pelos secretários de Viação e Obras Públicas Frederico Carlos Soares de Campos, o subchefe da Casa Civil Ruy Sant'ana de Souza, entre outros), o senador Rachid Saldanha Derzi e ao prefeito de Campo Grande Levy Dias pelo comandante da 9.ª Região Militar general Gentil Marcondes Filho, e promoções na 14.ª Companhia da Polícia do Exército.

Celebração de Missa em Ação de Graças ao Dia do Soldado.

Na Catedral Nossa Senhora de Abadia e Santo Antônio, dá-se celebração de missa no Dia do Soldado com a presença de oficiais militares do Exército Brasileiro, entre os quais o general Gentil Marcondes Filho, do governador José Garcia Neto e da primeira-dama estadual Maria Lígia de Borges Garcia, o prefeito municipal de Campo Grande Levy Dias a primeira-dama municipal Neide Espíndola Dias, o deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa Nelson Ramos, entre outras autoridades. A missa é celebrada pelo bispo de Campo Grande dom Antônio Barbosa.

Participação do governador Júlio José de Campos no I Encontro Nacional de Ecologia e Meio Ambiente. Fotógrafo Lenine Martins.

Recebidos pelo governador de Mato Grosso do Sul Wilson Barbosa Martins, na pista de pouso do Aeroporto Internacional de Campo Grande, o governador Júlio José de Campos e comitiva se dirigem para o saguão de desembarque onde são recepcionados por lideranças políticas locais. Ainda no saguão, o governador mato-grossense concede entrevista à TV Caiuás. Do aeroporto, a comitiva segue para o I Encontro Nacional de Ecologia e Meio Ambiente. À entrada, o chefe do Poder Executivo de Mato Grosso concede entrevista coletiva com diferentes canais de TV. Então, no auditório, os governadores de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul sentam-se ao lado de outros presentes antes de comporem a mesa. Entre as autoridades presentes está Paulo Nogueira Neto, secretário especial do Meio Ambiente órgão federal subordinado ao Ministério do Interior. À mesa, após a execução do Hino Nacional do Brasil o governador de Mato Grosso Júlio Campos palestra.