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Balsa no Rio Teles Pires (conjunto de três documentos)

Dossiê contendo três fotografias tocantes ao fim da visita de equipes da SEMA ao Parque Estadual do Cristalino. Viajaram juntas até o local quatro pessoas: o produtor e doador do fundo, Jair Rodrigues Carvalho; Rose, técnica da SEMA; Fabrício, técnico da SEMA; e mulher não identificada, também técnica da SEMA. Outras equipes também haviam se destinado ao local, conforme se nota nos dossiês anteriores: “BR MT APMT.JRC.SM.PC.0202”, BR MT APMT.JRC.SM.PC.0203” e “BR MT APMT.JRC.SM.PC.0204”. Na ocasião, dois veículos da SEMA estão estacionados em estrada de chão que cruza o Rio Teles Pires. Trata-se do local onde a travessia do rio se dá por balsa. Os veículos são camionetes, Mitsubishi L200. É possível ler a placa de um deles: “Mato Grosso // KAL 5374”. Na lateral deste mesmo carro, lê-se a seguinte mensagem: “[Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // SEMA // [Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // [Parque Cristalino]. No caso do outro veículo, encontra-se escrito: “SEMA-MT // Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso. No “DOCUMENTO 01”, os servidores da SEMA estudam um processo. A identificação dos mesmos pôde ser feita no “DOCUMENTO 02”, onde todos posam para o registro. Da esquerda para a direita, são eles: Rose; mulher não identificada que viajou na mesma equipe que Jair R. C.; Karyn Daniela Arruda Gomes Bebeschini (agrônoma e diretora da SEMA); Fabrício; Jair R. C.; homem não identificado (técnico da SEMA), que segura um processo nas mãos. Algumas destas pessoas estão uniformizadas e usando crachás da instituição. Algo semelhante ocorre no “DOCUMENTO 03”, com a diferença de que, desta feita, outro técnico da SEMA, também não identificado, ocupa o lugar do primeiro homem não identificado, mencionado anteriormente.

Sans titre

Propriedades rurais no Parque Estadual do Cristalino (conjunto de vinte e sete documentos). Fotógrafos - Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo vinte e sete fotografias pertinentes à ida de equipes da SEMA às propriedades rurais localizadas dentro da área do Parque Estadual do Cristalino. Viajaram juntas até o local quatro pessoas: o produtor e doador do fundo, Jair Rodrigues Carvalho; Rose, técnica da SEMA; Fabrício, técnico da SEMA; e mulher não identificada, também técnica da SEMA. Outras duas equipes se destinaram até o local em outros dois carros. As propriedades antecedem à criação do parque, encontram-se em estado de relativa desocupação, “mantidas em espera de indenizações” (JRC) – de sorte que já se nota o “crescimento da floresta” (JRC). No “DOCUMENTO 01”, percebe-se que os veículos utilizados pelas equipes se direcionam para regiões diferentes. Daí em diante, veem-se durante quase todo o dossiê apenas os trabalhos da equipe de Jair R. C. Residências podem ser vistas no “DOCUMENTO 02”, todas construídas de madeira. O mesmo vale para fiações de energia, estruturas para antenas de recepção televisiva e duas caixas d’águas. O veículo utilizado pela equipe, Mitsubishi L200, encontra-se estacionado no local. Na lateral deste, lê-se: “[Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // SEMA // Governo de Mato Grosso // Secretaria de Estado de Meio Ambiente // [Emblema do Governo Blairo Maggi] // SUAD”. Em primeiro plano, nas proximidades do veículo, estão dois técnicos da SEMA, e, em segundo plano, um terceiro. Nenhum deles foi identificado – sabe-se apenas que a pessoa que, na ocasião, retira algo de dentro do veículo, trata-se da mulher não identificada que viajava junto com Jair R. C. O “DOCUMENTO 03” traz registro da parada da equipe na entrada de uma das propriedades rurais. A propriedade em questão está abandonada. Algo semelhante ocorre no “DOCUMENTO 04”, embora, desta feita, posem para a fotografia grupo de pessoas parcialmente identificado – da esquerda para a direita, são elas: pessoa não identificada que viajou até o local junto com Jair R. C. e o próprio Jair R. C. No “DOCUMENTO 05”, vê-se uma “árvore seca, vítima de um raio” (JRC). Do “DOCUMENTO 06” ao “DOCUMENTO 09”, destacam-se uma estrada rural, cercas de fazenda e casa. A casa se encontra habitada, percebe-se ali certo cuidado de jardinagem. Há uma varanda, caixa d’água e também alguns cachorros. Uma vez mais, vê-se estacionado o veículo utilizado pela equipe da SEMA. No “DOCUMENTO 10” e no “DOCUMENTO 11”, a equipe se prepara para passar com o veículo sobre uma ponte de madeira. Na placa do carro se lê: “Mato Grosso // KAO 9279”. A ponte tem aspecto de abandono. Adiante, nota-se no “DOCUMENTO 12” uma “ocupação irregular” (JRC) dentro da mata. Trata-se de um “acampamento abandonado” (JRC), construído com troncos de madeira e lona. Outra vez, estão ali dois técnicos e o veículo da SEMA. Uma das pessoas traz nas mãos alguns papeis. O “DOCUMENTO 13” corresponde ao registro de uma “propriedade particular abandonada” (JRC) dentro da mata. A casa é feita de madeira, e foi fotografada em segundo plano. Seguem-se registradas, do “DOCUMENTO 14” ao “DOCUMENTO 17”, outras propriedades. Em destaque, um trator estacionado em frente à entrada de uma das casas, notável no “DOCUMENTO 17”. Na lateral do trator se lê: “FORD // 4600”. No “DOCUMENTO 18”, vê-se a estrada principal de “acesso às propriedades do parque, já tomada por vegetação devido ao baixo fluxo de veículos” (JRC). De forma semelhante, o “DOCUMENTO 19” diz respeito à fotografia de trecho completamente alagado da estrada. Neste caso, registra-se também uma pessoa não identificada, que, tomando cuidado para não molhar as barras da calça, adentra-se no carro da SEMA. Outra propriedade pode ser avistada do “DOCUMENTO 20” ao “DOCUMENTO 22”. No Caso, a fazenda continua habitada, contando com casas e área de máquinas, veículo tipo camionete, plantas de ornamentação, antena parabólica, antena de rádio e carreta-gaiola de caminhão. Todas as construções são feitas de madeira. Em destaque, vê-se no “DOCUMENTO 20” uma criança não identificada, moradora local, no “DOCUMENTO 21”, uma mulher não identificada, também moradora local, e, no “DOCUMENTO 22”, três técnicos da SEMA – destes, apenas Jair R. C. foi identificado, único de camisa verde-limão; todos estão sentados, observando algo que apoiam sobre o colo. Seguem-se, então, outra estrada, cercas e currais no “DOCUMENTO 23” e no “DOCUMENTO 24”. Edificações feitas nas margens direitas da estrada podem ser conhecidas no “DOCUMENTO 25”. Ali se veem área de maquinário e casas construídas de madeira, bem como um trator com uma carreta acoplada, uma segunda carreta e uma carroceria-gaiola de caminhão. Em via de finalizar o dossiê, o “DOCUMENTO 26” traz o registro de “pequena propriedade na área do parque” (JRC), feita também de madeira. Nota-se, na parte de fora, a presença de alguns equipamentos de trabalho com a terra – a saber, uma “matraca” e uma enxada, escoradas em uma das vigas da residência. Também se vê algumas roupas estendidas, galões e utensílios de cozinha. Sacos em formato de bolsas de cimento estão apoiados sobre um tambor de plástico. Registram-se quatro pessoas: três delas são técnicos da SEMA, duas delas são moradores locais. Dois dos técnicos fazem anotações em um caderno e uma prancheta, um deles é Jair. R. C. Finalmente, no “DOCUMENTO 27”, tem-se uma ponte abandonada no trecho da estrada – a locomoção, no momento, dá-se apenas por uma prancha de madeira, inviabilizando a passagem de carros. Uma linha de energia elétrica acompanha a estrada. No lado oposto da ponte abandonada, tendo como referencial a posição do fotógrafo, está um técnico não identificado e um veículo da SEMA. O técnico tira fotografias do local.

Sans titre

Sede do Parque Estadual do Cristalino (conjunto de três documentos) - Fotógrafos: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo três fotografias tocantes à ida de equipes da SEMA ao Parque Estadual do Cristalino. Viajaram juntas até o local quatro pessoas: o produtor e doador do fundo, Jair Rodrigues Carvalho; Rose, técnica da SEMA; Fabrício, técnico da SEMA; e mulher não identificada, também técnica da SEMA. Outras duas equipes se destinaram até o local em outros dois carros. Em destaque, as dependências de “ex-pesqueiro particular às margens do Rio Cristalino” (JRC), ora convertido em “local de apoio aos trabalhos do parque” (JRC). O local conta com serviço de jardinagem, com grama baixa e coqueiros ornamentais. Veem-se ali algumas construções, todas de alvenaria e com teto de telhas de barro. Algumas destas são chalés. Há também uma estrutura maior, “antigo salão de jogos e recreação” (JRC), com uma antena parabólica e uma antena de rádio, respectivamente, nos lados esquerdo e direito do imóvel. Em frente da estrutura, no “DOCUMENTO 01”, os membros das equipes posam para a fotografia. Todas as pessoas estão uniformizadas. Da esquerda para a direita, são elas: Karyn Daniela Arruda Gomes Bebeschini (agrônoma e diretora da SEMA), segunda pessoa, que usa boné branco e óculos escuros apoiados na cabeça; Rose, terceira pessoa, vestida com calça gins de cor azul; Jair R. C., quinta pessoa, com causa gins de cor azul, e mãos nos bolsos; Fabrício, que se encontra em frente de Jair R. C., única pessoa acocorada; e mulher não identificada que compõe a mesma equipe de Jair R. C., sétima pessoa, logo atrás de Fabrício. Nas proximidades das equipes estão os três veículos utilizados nos trabalhos. Tratam-se de camionetes Mitsubishi L200. Na lateral dos mesmos, respectivamente, lê-se: “[Parque] Cristalino”; “Secretaria de Estado de Meio Ambiente” // [Emblema do Governo Blairo Maggi] // SUAD”; “[Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // Governo de Mato Grosso // Secretaria de Estado de Meio Ambiente”. No “DOCUMENTO 02”, as mesmas pessoas posam para a fotografia em frente aos chalés.

Sans titre

Pequena Central Hidrelétrica (PCH) no Parque Estadual do Cristalino (conjunto de trinta e sete documentos) - Fotógrafos: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo trinta e sete fotografias pertinentes à visita de equipes da SEMA à Pequena Central Hidrelétrica (PCH) na região do Parque Estadual do Cristalino. Viajaram juntas até o local quatro pessoas: o produtor e doador do fundo, Jair Rodrigues Carvalho; Rose, técnica da SEMA; Fabrício, técnico da SEMA; e mulher não identificada, também técnica da SEMA. Outras duas equipes se destinaram até o local em outros dois carros. A “usina tinha autorização e fiscalizá-la não era de competência da SEMA” (JRC), daí ser uma visita e não necessariamente uma fiscalização. Vê-se no “DOCUMENTO 01” o veículo utilizado na viagem. Trata-se de uma camionete Mitsubishi L200, estacionada em entroncamento de estrada de chão. Na lateral do carro se lê: “SUAD // [Emblema do Governo Blairo Maggi] // Governo de Mato Grosso // [Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // SEMA // Secretaria de Estado de Meio Ambiente”. Placas de sinalização na beira da estrada indicam: “Fazenda AJJ // Sede a 33km [seta para a direita] // PCH Nhandu a 34 km”; “Fazenda // Belo Horizonte // Belo Horizonte // Prop. Sebastião // Coelho // Fone: 9967-3722 // Sede a 2km”. Adiante, no “DOCUMENTO 02” e no “DOCUMENTO 03”, têm-se as dependências da fazenda AJJ, cuja PCH pertence. O local é construído em madeira – são quartos e banheiros de apoio aos trabalhos do local. Lê-se em pequena placa no “DOCUMENTO 03”: “Sala de diversão”. Percebem-se ali uma mesa de sinuca e também a equipe da SEMA. Rose encontra-se escorada em uma das pilastras da construção. Do “DOCUMENTO 04” ao “DOCUMENTO 07”, registra-se o acompanhamento da barragem de contenção, do leito e das correntezas do Rio Nhandu. Há considerável volume de pedras nas margens do rio, também plásticos usados a fim de evitar erosões na barragem. Do “DOCUMENTO 08” ao “DOCUMENTO 13”, destacam-se as dependências da serralheria da fazenda. O local fica ao lado da barragem da PCH. Nota-se certa quantidade de troncos, pranchões de madeira e pó de serra, telhas e areia lavada. Também se nota algumas construções de madeira, boa parte delas ainda em processo de finalização. Uma das construções diz respeito à própria barragem de contenção do Rio Nhandu. No “DOCUMENTO 10”, em especial, uma placa traz a seguinte informação: “Ruído // Neste local é // obrigatório o uso de // protetor auricular // PCH Nhandu”. Algo semelhante ocorre no “DOCUMENTO 12”, cuja placa traz: “Poeiras // Neste local é // obrigatório o uso de // respiradores // PCH Nhandu”. Um homem e uma mulher não identificados, técnicos da SEMA, trabalham na anotação de informações e fotografia do local. Do “DOCUMENTO 13” ao “DOCUMENTO 18”, têm-se registros de áreas de desmate para a implantação de estrada e novas construções. Registra-se no “DOCUMENTO 19” uma ponte de madeira sobre o Rio Nhandu. Quatro pessoas caminham sobre a ponte – destas, foi identificada apenas Karyn Daniela Arruda Gomes Bebeschini (agrônoma e diretora da SEMA), com chapéu de cor clara, em segundo plano. O “DOCUMENTO 20” e o “DOCUMENTO 21” retomam o registro das construções e da abertura da mata na região. No “DOCUMENTO 22” e no “DOCUMENTO 23” aparecem, pela primeira vez, as dependências da sede da propriedade. Três veículos da SEMA estão estacionados em frente à porta de entrada de uma das casas. Há mensagens em suas laterais: em dois deles, tais mensagens repetem as informações descritas acima (“DOCUMENTO 01); outro se destoa apenas pelo seguinte trecho: “Parque Cristalino”. Karyn D. A. G. B. aparece no lado direito das fotografias. Mais ao fundo, veem-se outros técnicos da SEMA. O “DOCUMENTO 24” traz uma estrada que corta a fazenda – registro feito de dentro do veículo; também se veem outros dois veículos à frente. Do “DOCUMENTO 25” ao “DOCUMENTO 33”, uma vez mais, destaca-se o Rio Nhandu, com parte da mata ciliar desmatada e acumulando entulhos e pedras em decorrência dos trabalhos de preparo da PCH. Percebe-se por ali alguns maquinários pesados, utilizados nos trabalhos da obra. No “DOCUMENTO 29”, lê-se em um dos equipamentos das máquinas: “ENGEROCHAPP 36 // PW // Bandeira do Brasil”. Já no “DOCUMENTO 33”, uma escavadeira traz escrito: “CAT”. Veem-se também os técnicos da SEMA, que estudam o local. Apenas dois dos técnicos foram identificados: Fabrício, que caminha de costas para o fotógrafo, com uniforme bege e boné branco, no “DOCUMENTO 25” e “DOCUMENTO 26”; e Karyn D. A. G. B., vestida com calça preta, no “DOCUMENTO 32”. O “DOCUMENTO 30” traz o registro de uma cachoeira no rio, região “logo abaixo da área de represamento” (JRC). Adiante, do “DOCUMENTO 34” ao “DOCUMENTO 37”, avistam-se outras áreas de construção da PCH, notadamente, casas e galpões. Outra vez, há certa quantidade de areia lavada e telhas sobre o chão. Caminhões Vasculantes (Caçambas), veículos da SEMA e uma picape também podem ser vistas. Em via de finalizar o dossiê, destaca-se uma “construção anterior aos trabalhos da barragem” (JRC), construída de madeira, também propriedade da fazenda. Em frente da casa estão os veículos e técnicos da SEMA. Jair Rodrigues Carvalho adentra em um dos carros, com camisa de cor rosa, no lado esquerdo do “DOCUMENTO 37”; na mesma fotografia, desta feita, no lado direito, Rosa aparece um pouco à frente de outro veículo, com uniforme, cabelo preto, em frente à casa. A referida construção está em segundo plano no “DOCUMENTO 36”, que, em primeiro plano traz dois equipamentos da PCH. Tais equipamentos são de porte considerável, em um dos deles se lê: “S.A. Paulista”.

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