- BR MTAPMT JRC-SM-PX
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- 2007-2007
Parte de Jair Rodrigues Carvalho
Parte de Jair Rodrigues Carvalho
Fazenda nas proximidades do Parque Estadual do Xingu 1 (conjunto de três documentos)
Parte de Jair Rodrigues Carvalho
Dossiê contendo três fotografias pertinentes à visita de fiscalização da equipe da SEMA às possíveis ocupações, desmatamento e outras atividades irregulares no Parque Estadual do Xingu. Em destaque, uma fazenda localizada nas proximidades do parque – “estes locais costumavam funcionar como apoio aos trabalhos dos técnicos, emprestando barcos e motores, fornecendo alimentos para as equipes” (JRC). A fazenda conta com algumas construções: três casas feitas de alvenaria, com teto de amianto; e um galpão para guarda de máquinas. Veem-se no galpão algumas ferramentas de trabalho, uma pequena embarcação (voadeira) e um pequeno trator, um caminhão basculante e outros equipamentos. Seguem-se como componentes da estrutura local os postes de rede elétrica, caixa d’água e antena parabólica. Uma das casas é de moradia, notável pelas cadeiras e máquina de lavar na varanda. Dois veículos tipo camionetes, propriedades da SEMA, estão estacionados nas proximidades da casa. Tratam-se de Mitsubishi L200. Em um deles, lê-se a seguinte mensagem na lataria: “SUAD // [Emblema do Governo Blairo Maggi] // Governo de Mato Grosso // [Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // SEMA // [Secretaria de Estado de Meio Ambiente]”. Assim também se lê no caso do outro veículo, diferindo apenas pela seguinte mensagem: “Parque Estadual // do Xingu”. Nos casos do “DOCUMENTO 01” e do “DOCUMENTO 03”, também se nota a presença de quatro pessoas não identificadas, dentro de referida casa. Para ver outras fotos sobre o mesmo local, consultar o dossiê “BR MT APMT.JRC.SM.PX.0208”.
Jair Rodrigues Carvalho
Parte de Jair Rodrigues Carvalho
Dossiê contendo vinte e quatro fotografias tocantes à visita de fiscalização da equipe da SEMA às possíveis ocupações, desmatamento e outras atividades irregulares no Parque Estadual do Xingu. A rota para chegar ao parque se dava mediante navegação pelos rios Fontoura e Xingu, daí a natureza do conteúdo que se segue. No “DOCUMENTO 01”, no “DOCUMENTO 02” e no “DOCUMENTO 03”, registra-se o preparo da equipe para o início da viagem pelo Rio Fontoura. Trata-se de um local de fazenda, propriedade particular – “estes locais costumavam funcionar como apoio aos trabalhos dos técnicos, emprestando barcos e motores, fornecendo alimentos para as equipes” (JRC). Uma primeira casa, construída de madeira, abriga a sede da fazenda. Outra casa, também de madeira, diz respeito à área de máquinas. Vê-se também o veículo da SEMA – uma Mitsubishi L200; com as seguintes mensagens na lataria: “[Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // SEMA // Governo de Mato Grosso // Secretaria de Estado de Meio Ambiente // [Emblema do Governo Blairo Maggi] // SUAD”. Na margem do rio, duas pequenas embarcações (“voadeiras”) são preparadas para a viagem – homens montam e abastecem os motores dos barcos. Ali também se vê um trator com uma carretinha engatada. No total, seis homens constam nos registros: quatro deles são técnicos da SEMA, dois membros da equipe que viera de Cuiabá e dois técnicos locais não identificados; os outros dois são moradores locais, que auxiliam na viagem. Do “DOCUMENTO 04” adiante, as duas embarcações seguem viagem. Os seis homens se dividem em dois barcos. Conforme se pode conhecer através do “DOCUMENTO 06” e do “DOCUMENTO 07”, em uma das voadeiras, estão: técnico da SEMA não identificado, vestido com camisa de cores camufladas, que pilota o barco; Jair Rodrigues Carvalho, com camisa de cor azul; e José Carlos Guimarães, com camisa branca, na dianteira. Conforme se pode conhecer através do “DOCUMENTO 10” e do “DOCUMENTO 12”, em outra voadeira, estão: homem não identificado, morador local, vestido com camisa cinza, que pilota o barco; técnico da SEMA não identificado, “gerente do parque” (JRC), “que residia em Santa Cruz do Xingu” (JRC), uniformizado como servidor da SEMA; e outro homem não identificado, também morador local, com camisa azul e pano alaranjado nos ombros para proteger a pele da luz do Sol. No “DOCUMENTO 08” e no “DOCUMENTO 09”, destacam-se duas placas afixadas no tronco de uma árvore nas margens do Rio Xingu. Na placa de cima se lê: “Governo Federal // Ministério da Justiça // Fundação Nacional do Índio // Área Proibida // Terra indígena com acesso // Interditado a pessoas estranhas // [Menções ilegíveis a artigo da Constituição Federal e a duas leis pertinentes ao acesso à área]”. Na placa de baixo se lê: “Fazenda // Pirilâmpo // [Ilegível]”. No “DOCUMENTO 14”, em especial, pode-se notar que Jair. R. C. traz nas mãos algumas anotações, caneta e vara de pescar com molinete. Adiante, no “DOCUMENTO 15”, já em solo, Jair R. C. posa para a fotografia ao lado de “invasão fracassada dentro da área do parque” (JRC). Vê-se no local algum tipo de mesa improvisada, feita de madeira bruta, sob teto também improvisado, escorado com troncos de árvores. Ao redor da mesa, no chão e na bancada, estão latas, plásticos, garrafas PET e garrafa térmica. Segue-se atrás de Jair. R. C. o técnico não identificado da SEMA. No “DOCUMENTO 16”, dentre vegetação “de juquira” (JRC), tem-se uma casa de madeira abandonada, também na área do parque. No mesmo local, conforme se vê no “DOCUMENTO 17” e “DOCUMENTO 18”, posam para o registro, em frente da cisterna da casa, respectivamente, José C. G. e Jair. R. C., Jair. R. C. e técnico da SEMA não identificado “gerente do parque” (JRC). A viagem segue do “DOCUMENTO 19” ao “DOCUMENTO 22”. Em via de finalizar o dossiê, no “DOCUMENTO 23”, outras vez em solo, Jair. R. C. posa para o registro em cima de pranchas de madeira – “a madeira beneficiada vinha do intuito de fazer construções no local, e assim obter a garantia da posse da área” (JRC). Finalmente, no “DOCUMENTO 24”, Jair R. C. aparece no meio de mata derrubada, “provavelmente em via de preparar plantios e garantir posses” (JRC). Em ambos os casos as áreas estão dentro do parque, e Jair R. C. segura um aparelho de GPS nas mãos.
Jair Rodrigues Carvalho
Fazenda nas proximidades do Parque Estadual do Xingu 2 (conjunto de sete documentos)
Parte de Jair Rodrigues Carvalho
Dossiê contendo sete fotografias pertinentes à visita de fiscalização da equipe da SEMA às possíveis ocupações, desmatamento e outras atividades irregulares no Parque Estadual do Xingu. Em destaque, uma fazenda localizada nas proximidades do parque – “estes locais costumavam funcionar como apoio aos trabalhos dos técnicos, emprestando barcos e motores, fornecendo alimentos para as equipes” (JRC). A fazenda conta com algumas construções: casas feitas de alvenaria, com teto de amianto; e um galpão para guarda de máquinas. Veem-se, em referido galpão, algumas ferramentas de trabalho, tambores de combustível, um caminhão basculante e uma camionete. Seguem-se como componentes da estrutura local os postes de rede elétrica, caixa d’água e antena parabólica. Uma das casas é de moradia, notável pelas cadeiras e máquina de lavar dispostas na varanda, no “DOCUMENTO 01”, no “DOCUMENTO 02” e no “DOCUMENTO 06”. Dois veículos tipo camionetes, propriedades da SEMA, estão estacionados nas proximidades da casa. Tratam-se de Mitsubishi L200. Em um deles, lê-se a seguinte mensagem na lataria: “[Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // SEMA // [Emblema do Governo Blairo Maggi] // Governo de Mato Grosso // Secretaria de Estado de Meio Ambiente // Parque Estadual // do Xingu”. Repetem-se as mesmas informações no caso do outro veículo, com o diferencial da seguinte mensagem: “SUAD”. Do “DOCUMENTO 03” ao “DOCUMENTO 05”, posam para as fotografias o gerente da fazenda e sua família: um homem e uma mulher, duas crianças, um menino e uma menina, todos não identificados. No “DOCUMENTO 07” também se nota a presença de algumas barracas na varanda da casa. Para ver outras fotos sobre o mesmo local, consultar o dossiê “BR MT APMT.JRC.SM.PX.0206”.
Jair Rodrigues Carvalho
Parte de Jair Rodrigues Carvalho
Dossiê contendo nove fotografias pertinentes à visita de fiscalização da equipe da SEMA às possíveis ocupações, desmatamento e outras atividades irregulares no Parque Estadual do Xingu. Trata-se do “segundo dia de fiscalização, desta vez em torno do parque” (JRC). Duas embarcações (voadeiras) tomam o mesmo destino. Viajam nelas técnicos da SEMA e moradores da fazenda que ficava nas proximidades - fazenda onde os técnicos da SEMA haviam descansado durante a noite anterior; “estes locais costumavam funcionar como apoio aos trabalhos dos técnicos, emprestando barcos e motores, fornecendo alimentos para as equipes” (JRC). No “DOCUMENTO 01”, têm-se as águas escuras do Rio Xingu, em fotografia feita de dentro da embarcação. Já no “DOCUMENTO 02”, também de dentro do barco, registra-se a outra embarcação. Nela estão, da esquerda para a direita: o gerente da fazenda, que conduz uma das embarcações; técnico da SEMA não identificado, “gerente do parque” (JRC); e, ao lado deste último, a esposa do gerente da fazenda. Na lateral da voadeira está escrito: “Pantanal // Mutirão”. Do “DOCUMENRTO 03” ao “DOCUMENTO 09”, o grupo para uma pescaria. O local é um afluente do Rio Xingu. Há uma ponte sobre o curso d’água. No “DOCUMENTO 05”, em especial, posam para o registro, em cima da ponte, da esquerda para a direita: Jair Rodrigues Carvalho, José Carlos Guimarães e técnico da SEMA não identificado. Algo semelhante ocorre no “DOCUMENTO 07”, com o diferencial da presença de homem não identificado. Uma das embarcações se encontra parada nas proximidades da ponte, no “DOCUMENTO 06”, enxerga-se que dentro desta estão uma garrafa térmica, varas de pesca com molinete, galões de combustível e motor de popa.
Jair Rodrigues Carvalho