Dossiê contendo trinta e seis fotografias pertinentes à viagem de fiscalização de equipe da SEMA ao Parque Estadual Serra de Ricardo Franco. Em questão, áreas, propriedades e estradas dentro do parque, boa parte delas “anteriores à fundação do parque” (JRC). Do “DOCUMENTO 01” ao “DOCUMENTO 04” se vê uma área de desmate, a fim de montar terreno de pastagem, nas proximidades do parque. Dois tratores podem ser avistados: um trator de esteira, no “DOCUMENTO 02”; um trator de rodas, com carreta acoplada, no “DOCUMENTO 04”. No “DOCUMENTO 03”, em especial, também se é possível conhecer o veículo utilizado pela equipe da SEMA. Trata-se de uma Mitsubishi L200, trazendo as seguintes mensagens na lataria: “SUAD // [Emblema do Governo Blairo Maggi] // Governo de Mato Grosso // Secretaria de Estado de Meio Ambiente // [Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // SEMA”. Um pouco a frente, no “DOCUMENTO 05”, destaca-se a “sede da mesma propriedade” (JRC), cercada e nas proximidades da estrada pela qual a equipe trafega. Veem-se ali algumas construções: quatro casas de madeira e um galpão para a guarda de máquinas. Um carro está estacionado no galpão – não foi possível identificá-lo. Adiante da sede está a serra. Do “DOCUMENTO 06” ao “DOCUMENTO 10”, segue-se a estrada passando por terreno de pastagem, desta feita, dentro das dependências do parque. A sede do parque pode ser vista no “DOCUMENTO 11” e no “DOCUMENTO 12”. A casa é construída de madeira e alvenaria, parcialmente telada. Técnicos e o veículo da SEMA estão em frente da mesma. Da esquerda para a direita, são os técnicos: Benedito Mário Ribeiro, coordenador de Unidades de Conservação; técnico da SEMA não identificado; e técnico da SEMA não identificado, “gerente do parque” (JRC). Na ocasião, conhece-se a placa do veículo: “Mato Grosso // KAO-9279”. Um caminhão da montadora Daimler encontra-se estacionado ao lado. Do “DOCUMENTO 13” ao “DOCUMENTO 17”, registra-se o deslocamento da equipe pela estrada, indo ao destino de um platô, de onde é possível observar o vale da serra. Tanto o vale como a serra podem ser melhor avistados do “DOCUMENTO 18” ao “DOCUMENTO 20”. No “DOCUMENTO 20”, em especial, fica bem evidente um dos paredões da serra. No “DOCUMENTO 21” e no “DOCUMENTO 22”, tem-se um trecho já de descida da estrada. Percebem-se certas erosões no trecho. Localizadas em área de pastagem, algumas residências estão ao fundo dos registros e, em área de mata, vê-se o início do “território da Bolívia” (JRC). Tais residências podem ser conhecidas ao se consultar o “DOCUMENTO 23”, o “DOCUMENTO 24”, o “DOCUMENTO 25” e o “DOCUMENTO 26”. Tratam-se de fotografias de outra fazenda – fazenda de criação de gado, notável pelo curral, gado e sede de madeira. Uma vez mais, registram-se a equipe e o carro da SEMA. Desta feita, no “DOCUMENTO 25”, Jair Rodrigues Carvalho também foi fotografo. Outro trecho da estrada e um hangar (de avião) podem ser vistos no “DOCUMENTO 27” e no “DOCUMENTO 28”. O hangar tem aspecto de abandono. Outra propriedade, também de criação de gado, consta fotografada do “DOCUMENTO 29” ao “DOCUMENTO 31”. São três casas, uma ao lado da outra, todas de madeira. No “DOCUMENTO 30”, em especial, conhece-se o curral da fazenda. Em via de finalizar o dossiê, no “DOCUMENTO 32”, vê-se o carro utilizado pela equipe estacionado em trecho de entroncamento da estrada. No centro, duas placas informam: “[Seta para a direção direita] // Joaquim Dias”; “[Seta para a direção direita] // Antônio Carlos”. “DOCUMENTO 33”, “DOCUMENTO 34”, “DOCUMENTO 35” e “DOCUMENTO 36” fecham a sequência de fotos com o registro da sede e do curral de uma fazenda de criação de carneiros. Os animais foram destacados no “DOCUMENTO 36”, onde também se observa a presença de um trator de esteira, ambos em trecho da estrada.