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Jair Rodrigues Carvalho Dossiê / Processo
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Zona rural de Juína (conjunto de cinco documentos)

Dossiê contendo cinco fotografias tocantes à região rural de Juína – sem maiores detalhes quanto ao local e às pessoas registradas. O “DOCUMENTO 01” traz a foto de um campo de futebol improvisado, circunscrito de uma plantação de milho. No “DOCUMENTO 02”, um homem não identificado posa para o registro dentro da braquiária. Avista-se mais ao fundo a mata. O “DOCUMENTO 03”, semelhantemente, registra outro homem não identificado, desta feita, posando para a fotografia em pequena estrada cujo trecho corta a braquiária. O “DOCUMENTO 04” é a fotografia de uma área coberta pela braquiária, podendo-se notar, ainda, alguns troncos e tocos de árvores queimados. Por fim, o “DOCUMENTO 05” traz, uma vez mais, o mesmo indivíduo não identificado do “DOCUMENTO 02”, posando para o registro em frente a um pé de café.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista área da mata derrubada e pista de pouso no Projeto Filinto Müller (conjunto de três documentos)

Dossiê contendo três fotografias sem revelação pertinentes ao sobrevoo da equipe da CODEMAT na região do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. Tratam-se das poses pertencentes ao mesmo rolo de negativos correspondente a sequência de fotos, desta feita, reveladas, agrupadas dos dossiês “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0174” a “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0178”, aos “DOCUMENTO 06” e “DOCUMENTO 07” do dossiê “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0181”, e dossiês “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0184” e “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0185”. Vê-se no “DOCUMENTO 01” e no “DOCUMENTO 02” a área da mata derrubada para a implantação da cidade. Uma placa montada com placas/lâminas de metal está sobre os troncos caídos. Nela se lê: “[Gov. Júlio Campos] // [Proj. Filinto Muller] // [Emblema do Governo Júlio Campo] // [Júlio Campos] // [Progresso param todos] // [Emblema da CODEMAT] // [CODEMAT] // [Aqui no coração da Amazônia mato-grossense] // [Nasce a cidade: Filinto Muller]”. Uma estrada passa ao lado da placa. No “DOCUMENTO 03”, em especial, destaca-se a nova pista de pouso do projeto. Adiante está o Rio Roosevelt e, do outro lado do rio, o pasto da Fazenda CONCISA.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea dos trabalhos de expansão de Juína (conjunto de cinco documentos)

Dossiê contendo cinco fotografias aéreas pertinentes ao sobrevoo da equipe da CODEMAT em região de expansão de lotes urbanos em Juína. Enxerga-se no “DOCUMENTO 01” uma área de floresta que circunda Juína. Um corpo de mata divide uma zona mais habitada de outra menos habitada da cidade. Parte da aeronave também está avista. No “DOCUMENTO 02”, em ângulo diferente, as divisões dos arruamentos entre os lotes estão mais evidentes - notam-se com melhor clareza as etapas de colonização que formam a cidade. Dando continuidade a sequência de fotografias da expansão, o “DOCUMENTO 03” destaca uma região cujo processo de loteamento ainda não se deu por completo, restando finalizar os arruamentos horizontais na seção mais inferior da imagem. Já o “DOCUMENTO 04” dá conta das ruas que, de dentro da mata, estreitavam a parte urbana da cidade, assim como dos formatos geométricos curvados do desenho de alguns lotes. Tal característica de planejamento da cidade está outra vez em evidência no “DOCUMENTO 05”, desta feita, sendo notáveis as regiões de mata preservadas dentro do perímetro urbano.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea dos primeiros módulos urbanos de Juína (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias aéreas pertinentes às primeiras construções da cidade de Juína. Notam-se ruas sem asfalto, residências e outras construções, de médio e grande porte. A cidade é planejada, contando com avenidas e quadras definidas em formatos geométricos. Há também certo cuidado paisagístico. No “DOCUMENTO 01”, percebem-se grandes quadras com boa quantidade de flora nativa. A flora divide a cidade em duas seções, a primeira mais habitada e a segunda menos habitada. Também se vê floresta mais ao fundo da imagem.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea do Rio Teles Pires (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias aéreas pertinentes ao sobrevoo da comitiva da CODEMAT no Rio Teles Pires - “para fins de conhecimento da região” (JRC). Em ambos os registros, “DOCUMENTO 01” e “DOCUMENTO 02”, além do rio, estão em destaque uma curta camada de mata ciliar, árvores e cursos d’águas que desembocam no rio. O aspecto da flora é em sua maioria de vegetação baixa.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea do Rio Aripuanã na região da Gleba Natalício (conjunto de três documentos)

Dossiê composto de três fotografias tocantes ao sobrevoo da Gleba Natalício, “em razão de fiscalização da CODEMAT no Projeto Colniza” (JRC). Veem-se algumas casas no local, também área de cultivo agrícola. Segue-se uma pista de pouso ao lado das casas. A propriedade fica às margens do Rio Aripuanã.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea do Projeto Juruena (conjunto de dez documentos)

Dossiê contendo dez fotografias sem revelação pertinentes ao sobrevoo de acompanhamento do Projeto Juruena por parte da equipe da CODEMAT. Vê-se no “DOCUMENTO 01” a área urbana de Juruena – notável o planejamento das quadras e ruas em meio à Floresta Amazônica. Percebe-se também certa quantidade de casas e galpões. Quanto ao “DOCUMENTO 02”, “DOCUMENTO 03” e “DOCUMENTO 04”, o mesmo conteúdo se repete, embora em perspectivas diferentes. No “DOCUMENTO 05”, o destaque foi para a floresta que circunda a cidade, parcialmente desmatada para expansão do projeto. No “DOCUMENTO 06” e no “DOCUMENTO 07” se vê outra área de expansão, já com certo arruamento. Uma estrada principal liga o Rio Juruena ao local. O “DOCUMENTO 08” diz respeito à fotografia do Rio Juruena – feita exatamente acima do rio. O “DOCUMENTO 09” traz outro registro da mata, desta feita, dando conta também da parte interna da aeronave. Uma pessoa não identificada observa a floresta pela janela. Finalizando o dossiê, destaca-se no “DOCUMENTO 10” o Salto Augusto, zona de corredeira do Rio Juruena – para ver mais sobre o Salto Augusto, consultar o dossiê “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0082”.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea de aldeia Rikbaktsa (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias pertinentes ao sobrevoo da equipe da CODEMAT em aldeia rikbaktsa, “a fim de realizar estudo técnico” (JRC). O local está na margem esquerda do rio dos Peixes, “região onde futuramente seria Juara” (JRC). Ocas cobertas de palha estão em destaque. Ao redor de cada uma delas o chão batido pelo trânsito das pessoas. Notam-se também áreas de cultivo agrícola, interligadas por trilhas que dão acesso à floresta das proximidades. Notável no “DOCUMENTO 02”, o rio dos Peixes tem aparência escura, suas águas refletem a imagem das árvores.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea de “zona adjacente ao Projeto Juruena” (JRC) (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias sem revelação pertinentes ao sobrevoo da equipe da CODEMAT na região do Projeto Juruena. O “DOCUMENTO 01” põe em destaque a flora local. No “DOCUMENTO 02”, nota-se uma pista de pouso não identificada. Ali se vem um avião e uma residência de tamanho considerável. Ambas as localidades correspondem às proximidades do Projeto Juruena.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea de “possível garimpo nas proximidades do Projeto Juruena” (JRC) (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias sem revelação pertinentes ao sobrevoo da equipe da CODEMAT na região do Projeto Juruena. Em destaque, um “possível garimpo” (JRC). No “DOCUMENTO 01”, nota-se um clarão dentro da floresta (aparente lixiviação), também a existência de alguns caminhos (trilhas). Já no “DOCUMENTO 02”, encontra-se a possível pista de pouso de referido garimpo.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea de “estrada de acesso às primeiras agropecuárias” (JRC) (conjunto de três documentos)

Dossiê contendo três fotografias aéreas tocantes ao sobrevoo de comitiva da CODEMAT em “estrada de acesso às agropecuárias” (JRC), sem identificação precisa da localidade. Destaca-se nos registros uma estrada rural, não asfaltada e cujo solo tem aparência avermelhada. Determinados locais da margem da estrada indicam trabalho de planejamento para a ocupação humana, em formatos geométricos. Árvores espaçadas entre si acompanham a estrada. Em especial no dossiê, na base da imagem do “DOCUMENTO 01”, notam-se a fuselagem da aeronave, e, no “DOCUMENTO 02”, um veículo que se desloca da esquerda para a direita.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea das Cachoeiras Andorinha e Dardanelos em Aripuanã (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias pertinentes ao sobrevoo da equipe da CODEMAT nas quedas d’água Andorinhas e Dardanelos, Rio Aripuanã. Diferente da quase totalidade das fotografias organizadas no presente álbum (Álbum Terceiro), estes dois registros dizem respeito à cidade de Aripuanã. A razão do sobrevoo não foi conhecida. Veem-se os lotes e ruas da cidade no lado esquerdo da imagem, casas e algumas construções maiores também podem ser avistadas. Segue-se então a Floresta Amazônica, que circunda todo o local.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea das adjacências de Panelas (conjunto de três documentos)

Dossiê contendo três fotografias pertinentes ao sobrevoo da equipe da CODEMAT em região adjacente à Panelas. Panelas fora local da antiga sede do município de Aripuanã, ora escolhido para a implantação do Projeto Filinto Müller. Nos três registros se veem as copas das árvores da Floresta Amazônica, aparentemente sem atividade de desmate. As árvores variam em cores e estratos.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea da sede e adjacências do Projeto Filinto Müller (conjunto de três documentos)

Dossiê contendo três fotografias sem revelação pertinentes ao sobrevoo da equipa da CODEMAT na sede e adjacências do Projeto Filinto Müller – projeto de colonização da região de Panelas, organizado pela CODEMAT às margens do Rio Roosevelt, local da antiga cidade de Aripuanã. Tratam-se de registros não revelados originários do mesmo rolo de negativos correspondente à sequência de fotografias, desta feita, reveladas, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0116” a “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0126”. No “DOCUMENTO 01”, veem-se o prédio da sede do projeto, construído em alvenaria e teto de amianto, e, adiante, a casa que abrigava do caseiro do local, desta feita, de madeira e teto de zinco. Lê-se no teto da primeira construção: “Projeto // Roosevelt // Posto de fiscalização // Governo do Estado de Mato Grosso”. Já no “DOCUMENTO 02”, destaca-se um trecho da Estrada do Estanho sobre o Rio Madeirinha. O local é de habitação, notável pela presença de aproximadamente oito casas e da área parcialmente desmatada. Finalizando o dossiê, o “DOCUMENTO 03” traz um trecho de estrada ou de pista de pouso no meio da mata – quando do momento das entrevistas com o acumulador e doador do fundo, Jair Rodrigues Carvalho, não se pôde definir o local com precisão. Ademais, também se vê a Floresta Amazônica e parte da dianteira da aeronave.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea da sede do Projeto Filinto Müller 2 (conjunto de dois documentos)

Dossiê composto de duas fotografias sem revelação pertinentes ao sobrevoo da equipe da CODEMAT na sede do Projeto Filinto Müller – projeto de colonização da região de Panelas, organizado pela CODEMAT às margens do Rio Roosevelt, local da antiga sede do município de Aripuanã. Tratam-se de registros originários do mesmo rolo de negativos correspondente ao conjunto de fotografias, desta feita, reveladas, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0127”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0146”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0147” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0153”. Destaca-se nos registros a sede “já reformada para os trabalhos da equipe” (JRC). O prédio é construído em alvenaria, teto de amianto. Lê-se no teto: “[Emblema do Governo de Júlio Campos] Governo Júlio Campos // Projeto Filinto Müller // [Emblema da CODEMAT] CODEMAT // Sempre presente // [Emblema do Governo de Júlio Campos] // Governo // Júlio Campos // [Emblema do Governo Júlio Campos] // Governo Júlio Campos”. Também se pode avistar, ao lado da construção principal, a casa de madeira do caseiro da sede. Um pouco à frente desta última, tem-se uma construção apoiada por troncos de madeira e protegida por lona – trata-se do local onde se dará a comemoração de inauguração do projeto. Nota-se também a presença de um trator e uma camionete. Toda a área é de solo desmatado, com atividade de agricultura. Referida inauguração, vale a apena citar, foi organizada no grupo “Álbum Terceiro (AT) ”, em “BR MT APMT.JRC.CD.AT”.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea da sede de Filinto Müller na inauguração do projeto (conjunto de seis documentos)

Dossiê contendo seis fotografias pertinentes ao sobrevoo da equipe da CODEMAT na sede do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. Trata-se do evento de inauguração do projeto. Os registros foram feitos em perspectivas distintas, tal como se a aeronave circulasse a sede. Veem-se cinco aviões monomotores estacionados na pista de pouso. O prédio-sede é construído em alvenaria e coberto de amianto, nas proximidades do mesmo, tem-se a residência do caseiro do projeto, desta feita de madeira e coberto de zinco. Há também uma estrutura construída de troncos de madeira e teto de palha e lona, preparada para abrigar os convidados da inauguração. Percebe-se na região também certa atividade de agricultura, bem como a presença de algumas pessoas. Corredeiras do Rio Roosevelt estão logo à frente da sede. Notadamente, no “DOCUMENTO 03”, lê-se no teto do prédio-sede: “[Emblema do Governo Júlio Campos] // Governo // Júlio Campos // [Emblema do Governo Júlio Campos] // Governo // Júlio Campos // Projeto Filinto Müller // [Emblema do Governo Júlio Campos] // Governo // Júlio Campos // [Emblema do Governo Júlio Campos] // Governo // Júlio Campos // Projeto Filinto Müller // [Emblema da CODEMAT] CODEMAT // [Sempre presente]”.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea da região de Salto Augusto – Rio Juruena (conjunto de doze documentos)

Dossiê contendo doze fotografias sem revelação pertinentes ao sobrevoo da equipe da CODEMAT na região do Salto Augusto – Rio Juruena, proximidade da divisa entre os estados de Mato Grosso e Amazonas. Veem-se do “DOCUMENTO 01” ao “DOCUMENTO 09” as corredeiras do Salto Augusto, registradas em ângulos diferentes. Trata-se de uma região cujas margens do Rio Juruena estão em elevação e dentre as quais corre o rio. No “DOCUMENTO 10”, o destaque foi para a abertura de uma terra particular à margem do Rio Juruena. Não existe sinal de acesso terrestre ao local, apenas de um pequeno trecho desmatado que segue floresta adentro. “À época, o proprietário contratava um mateiro para realizar a abertura, e o mesmo subia via fluvial – daí a iniciativa de abrir primeiro a pista de pouso (para avião teco-teco) ” (JRC). Já o “DOCUMENTO 11” põe em evidência a própria mata. Nota-se também uma das asas da aeronave. No “DOCUMENTO 12” se vê a “pista de pouso do Projeto Juruena” (JRC), com suas edificações e pequena estrada.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea da região de Panelas (conjunto de três documentos)

Dossiê contendo três fotografias atinentes ao sobrevoo da comitiva da CODEMAT na região de Panelas, local escolhido para abrigar o Projeto Filinto Müller, às margens do Rio Roosevelt. O local fora sede da prefeitura da “antiga Aripuanã”. No “DOCUMENTO 01”, em primeiro plano, notam-se as águas, alagados e ilhas do Rio Roosevelt, seguidos, em segundo plano, das instalações do Projeto Filinto Müller: duas construções e duas pistas de pouso, uma perpendicular (“pista antiga” (JRC)) e outra transversal (“nova pista” (JRC)). No “DOCUMENTO 02” e no “DOCUMENTO 03”, as dependências do projeto estão em maior evidencia, no teto da construção principal, sede do projeto, lê-se: “CODEMAT // Projeto Roosevelt”. Trata-se de uma casa de aspecto simples, embora de tamanho considerável. Vizinha a ela está uma residência menor, abrigo do caseiro da CODEMAT e de sua família.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea da região de Panelas (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias sem revelação pertinentes ao sobrevoo da equipe da CODEMAT na sede do Projeto Filinto Müller – projeto de colonização da região de Panelas, organizado pela CODEMAT às margens do Rio Roosevelt, local da antiga sede do município de Aripuanã. Tratam-se de registros não revelados originários do mesmo rolo de negativos correspondente à sequência de fotografias, desta feita, reveladas, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0135” a “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0145”. Em perspectivas distintas, “DOCUMENTO 01” e “DOCUMENTO 02” dão noção da dimensão da área de Panelas: as águas do Rio Roosevelt, centralizadas em ambas as fotos, correm ao lado da sede do Projeto Filinto Müller e da Fazenda CONCISA. Filinto Müller e CONCISA estão em margens opostas do rio. Pode-se perceber que a CONCISA tem maior área de desmate, se comparada a Panelas, cuja Floresta Amazônica é cortada basicamente pelo local da sede e por sua pista de pouso.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea da região de desmate do Projeto Filinto Müller (conjunto de oito documentos)

Dossiê contendo oito fotografias sem revelação pertinentes ao sobrevoo da equipe da CODEMAT na área escolhida para o Projeto Filinto Müller – projeto de colonização da região de Panelas, organizado pela CODEMAT às margens do Rio Roosevelt, local da antiga cidade de Aripuanã. Tratam-se de registros não revelados originários do mesmo rolo de negativos correspondente à sequência de fotografias, desta feita, reveladas, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0128” a “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0134”. Tem-se a “vista panorâmica do desmatamento do local onde seria construída a cidade de Filinto Müller” (JRC). No “DOCUMENTO 01” e no “DOCUMENTO 03”, destacam-se as copas das árvores, dando conta dos diferentes estratos da Floresta Amazônica. No “DOCUMENTO 02” e no “DOCUMENTO 04”, similarmente, a floresta divide espaço com áreas de campos. Já no “DOCUMENTO 05”, “DOCUMENTO 06” e “DOCUMENTO 07”, veem-se os troncos derrubados na área escolhida para a implantação da cidade, e, em torno da área desmatada, a floresta. Estes três últimos registros foram feitos em perspectivas distintas. Finalizando o dossiê, o “DOCUMENTO 08” diz respeito à fotografia das ilhas e corredeiras do Rio Roosevelt, trecho “rio abaixo de Panelas” (JRC).

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea da pista de pouso do Projeto Colniza (conjunto de quatro documentos)

Dossiê composto de quatro fotografias tocantes ao sobrevoo da equipe da CODEMAT no Projeto Colinza, “em razão de fiscalização” (JRC). No centro dos registros encontra-se uma pista pouso, também, uma aeronave estacionada no término do trecho. Duas residências podem ser avistadas no extremo da pista. A paisagem é constituída de solo coberto por gramínea, troncos caídos e queimados, circunscritos de mata densa. Pode-se conhecer o local, com vista da perspectiva do solo, no dossiê que dá continuidade à presente seção: “BR MT APMT.CD.AC.0039”.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea da Mineração São Francisco (conjunto de três documentos)

Dossiê contendo três fotografias tocantes ao sobrevoo da equipa da CODEMAT na Mineração São Francisco. O local ficava às margens do Rio Madeirinha, próximo à Fazenda CONCISA (empreendimento de Crisógono Rosa da Cruz, conhecido como “Zoguinho”). A mineração e a fazenda eram porta de acesso terrestre à região, localizadas, precisamente, entre o Rio Madeirinha e o Rio Roosevelt. A mineração tem aspecto de ser local planejado, podendo-se notar uma pista de pouso, galpões e casas para funcionários em meio à Floresta Amazônica. Para ver perspectiva não aérea do local, consultar a série de fotografias organizadas na série “São Francisco (SF) ”, em “BR MT APMT.JRC.CD.SF”.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea da mata derrubada no Projeto Filinto Müller 5 (conjunto de cinco documentos)

Dossiê contendo cinco fotografias sem revelação pertinentes ao sobrevoo da equipe da CODEMAT na área escolhida para o Projeto Filinto Müller – projeto de colonização da região de Panelas, organizado pela CODEMAT às margens do Rio Roosevelt, local da antiga cidade de Aripuanã. Tratam-se de registros originários do mesmo rolo de negativos correspondente ao conjunto de fotografias, desta feita reveladas, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0127”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0146”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0147” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0153”. Em questão, registra-se o processo de finalização de desmatamento de “50 hectares” (JRC) destinados ao perímetro urbano da cidade de Filinto Müller. Embora digam respeito a um mesmo local, as fotografias foram feitas em perspectivas distintas, tal como se a aeronave circulasse a área. Ao redor da região desmatada, nota-se a Floresta Amazônica. Para acessar outras fotografias de conteúdo similar, ver: “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0133”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0141”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0151” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0161”.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea da mata derrubada no Projeto Filinto Müller 4 (conjunto de cinco documentos)

Dossiê contendo cinco fotografias sem revelação pertinentes ao sobrevoo da equipe da CODEMAT na área escolhida para o Projeto Filinto Müller – projeto de colonização da região de Panelas, organizado pela CODEMAT às margens do Rio Roosevelt, local da antiga sede do município de Aripuanã. Tratam-se de registros não revelados originários do mesmo rolo de negativos correspondente à sequência de fotografias, desta feita, reveladas, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0135” a “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0145”. As fotografias dão noção do processo de abertura da mata, notadamente, das diferentes etapas do desmate. Tratam-se dos “50 hectares” (JRC) destinados à área de implantação da cidade. Do “DOCUMENTO 01” ao “DOCUMENTO 05”, têm-se os diferentes estratos da floresta, e, em destaque, os troncos caídos nos espaços desmatados. No “DOCUMENTO 06”, vê-se a sede do Projeto Filinto Müller, feito em alvenaria e teto de amianto – enquadramento feito no momento de pouso da aeronave. No teto do local, lê-se: “[Emblema da CODEMAT] // CODEMAT // Projeto // Roosevelt”. Para ver outros registros da mata derrubada na região, consultar: “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0133”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0141”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0151” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0171”.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea da mata derrubada no Projeto Filinto Müller 3 (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias pertinentes ao sobrevoo da equipe da CODEMAT na área escolhida para o Projeto Filinto Müller – projeto de colonização da região de Panelas, organizado pela CODEMAT às margens do Rio Roosevelt, local da antiga cidade de Aripuanã. As fotografias repetem o registro de um mesmo local, feitos de perspectivas distintas. Trata-se da conclusão do processo de desmatamento da área de “50 hectares” (JRC) destinados ao perímetro urbano da cidade de Filinto Müller. O desmate se deu em formato retangular. Troncos e galhos de árvores se amontoam na área. Duas seções de mata preservada indicam o “local de nascentes” (JRC) de cursos d’água. Para ver outras fotografias aéreas da mata derrubada na região, consultar: “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0133”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0141”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0161” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0171”.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea da mata derrubada no Projeto Filinto Müller 2 (conjunto de quatro documentos)

Dossiê contendo quatro fotografias pertinentes ao sobrevoo da equipe da CODEMAT na área escolhida para o Projeto Filinto Müller – projeto de colonização da região de Panelas, organizado pela CODEMAT às margens do Rio Roosevelt, local da antiga cidade de Aripuanã. Feitas em perspectivas e momentos distintos, as fotografias repetem o registro de um mesmo local. Trata-se do início do processo de desmatamento da área de “50 hectares” (JRC) destinados ao perímetro urbano da cidade de Filinto Müller. Ao se comparar as imagens, nota-se a evolução da derrubada da mata. No “DOCUMENTO 03”, em especial, uma “ilha” de floresta (ainda em pé) nos permite entender que o processo de desmate se deu de fora para dentro. Para ver outras fotografias aéreas da mata derrubada na região, consultar: “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0133”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0151”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0159”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0162” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0171”.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea da mata derrubada no Projeto Filinto Müller 1 (conjunto de seis documentos)

Dossiê contendo seis fotografias pertinentes ao sobrevoo da equipe da CODEMAT na área escolhida para o Projeto Filinto Müller – projeto de colonização da região de Panelas, organizado pela CODEMAT às margens do Rio Roosevelt, local da antiga cidade de Aripuanã. As fotografias repetem registros de um mesmo local, feitos de perspectivas distintas. Trata-se do início do processo de desmatamento da área: “50 hectares” (JRC) destinados ao perímetro urbano da cidade. No “DOCUMENTO 01”, evidencia-se a floresta que circunda a área, seus diferentes estratos, sem qualquer aparente intervenção humana. Do “DOCUMENTO 02” ao “DOCUMENTO 06”, destacam-se o local desmatado, notadamente, os troncos caídos das árvores. Para ver outras fotografias aéreas da mata derrubada na região, consultar: “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0141”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0151”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0161” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0171”.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea da margem direita do Rio Roosevelt 2 (conjunto de dez documentos)

Dossiê contendo dez fotografias sem revelação pertinentes ao sobrevoo da equipe da CODEMAT na margem direita do Rio Roosevelt, região da Fazenda CONCISA, margem oposta a da sede do Projeto Filinto Müller. Tratam-se de registros originários do mesmo rolo de negativos correspondente ao conjunto de fotografias, desta feita reveladas, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0127”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0146”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0147” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0153”. Em destaques, a estrada aberta por iniciativa de Crisógono Rosa da Cruz (conhecido como “Zoguinho”), proprietário da CONCISA, bem como os diferentes estratos da Floresta Amazônica. A estrada “está em estado de abandono” (JRC), a floresta tem aspecto de preservação. No “DOCUMENTO 01”, vê-se uma “área de pastagem da Fazenda CONCISA” (JRC), circunscrita da mata e cortada pela estrada. Nos demais documentos, seguem-se diferentes trechos da estrada, acompanhados sempre da floresta. Para além de tais informações, importa destacar que no “DOCUMNENTO 06” o trecho da estrada passa sobre o Rio das Cobras, região de habitação, com algumas residências construídas de madeira e teto de palha. Para saber mais sobre a região, estrada, casas e rios, consultar conjunto de fotografias não reveladas: “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0153”.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea da margem direita do Rio Roosevelt 1 (conjunto de onze documentos)

Dossiê contendo onze fotografias pertinentes ao sobrevoo da equipe da CODEMAT na margem direita do Rio Roosevelt, região da Fazenda CONCISA, margem oposta à sede do Projeto Filinto Müller. Em destaque, a estrada aberta por iniciativa de Crisógono Rosa da Cruz (conhecido como “Zoguinho”), proprietário da CONCISA, bem como dos diferentes estratos da Floresta Amazônica. A estrada “está em estado de abandono” (JRC), a floresta tem aspecto de preservação. Para além de tais informações, também se vê no “DOCUMENTO 01” parte de uma das asas da aeronave, e nela se lê: “PT”. No “DOCUMENTO 03”, tem-se o registro aéreo de um trator e de um caminhão – “máquinas da SOPEME” (JRC), que trabalham na melhoria da estrada. O “DOCUMENTO 08” diz respeito ao registro de um platô existente dentre a mata, trecho cuja estrada era “utilizada como pista de pouso” (JRC). Já no “DOCUMENTO 09”, vê-se o Rio Madeirinha, que sinuosamente corta a mata. Notam-se ali também algumas nuvens. Em via de finalizar o dossiê, veem-se no “DOCUMENTO 10” o trecho da estrada que passa sobre o Rio das Cobras, outrossim, uma área de habitação, com residências construídas de madeira e teto de palha. Por fim, o “DOCUMENTO 11” traz a cobertura do “acampamento da SOPEMA” (JRC). Para saber mais sobre a região, estrada, casas e rios, consultar conjunto de fotografias não reveladas: “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0172”.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea da Estrada da CONCISA (conjunto de seis documentos)

Dossiê contendo seis fotografias tocantes ao sobrevoo da equipe da CODEMAT na estrada da Fazenda CONCISA. A estrada foi empreendimento de Crisógono Rosa da Cruz (conhecido como “Zoguinho”), proprietário da fazenda, e ligava a região à Mineração São Francisco, que, por sua vez, abriu estrada que dava acesso à Rodovia Transamazônica. A CONCISA ficava às margens do Rio Roosevelt, estando Panelas (local escolhido para o Projeto Filinto Müller) no outro lado do leito. Em destaque, um trecho da estrada cortando a Floresta Amazônia. Notam-se diferentes estratos de árvores, bem como algumas áreas desmatadas. Percebe-se também, no “DOCUMENTO 05” e “DOCUMENTO 06”, parte da asa da aeronave. Para obter maiores informações acerca do local, consultar os dossiês “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0119” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0120”. Há também registros não revelados de conteúdo similar disponíveis em: “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0158”.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea da Cachoeira Esperança e da mata derruba no Projeto Filinto Müller (conjunto de quinze documentos)

Dossiê contendo quinze fotografias pertinentes ao sobrevoo da equipe da CODEMAT na região do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. No “DOCUMENTO 01”, destaca-se a Cachoeira Esperança, fotografada de frente. Veem-se ali curtas quedas d’águas, que se repetem até uma queda mais alta; a paisagem é constituída de floresta que se intercala com campo. Do “DOCUMENTO 02” ao “DOCUMENTO 14”, um mesmo local se repete em diferentes perspectivas. Trata-se da área de desmate para a implantação da cidade de Filinto Müller. Notam-se troncos caídos de árvores circunscritos pela mata, também uma placa de sinalização montada com placas/lâminas de metal. Nela se lê: “Gov. Júlio Campos // Proj. Filinto Muller // [Emblema do Governo Júlio Campo] // Julio Campos // Progresso param todos // [Emblema da CODEMAT] // CODEMAT // Aqui no coração da Amazônia matrogrossense // Nasce a cidade: Filinto Muller”. Por fim, uma estrada passa ao lado da placa. Já no “DOCUMENTO 15”, tem-se um local não identificado, agrupado originalmente sequencialmente no álbum pelo produtor do presente fundo, Jair Rodrigues Carvalho. Pode-se consultar uma cópia ampliada do “DOCUMENTO 11” em: “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0186”. Para conhecer referida placa de perspectiva do solo, ver: “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0179”.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea da Cachoeira Esperança 3 (conjunto de três documentos)

Dossiê contendo três fotografias pertinentes ao sobrevoo da equipe da CODEMAT na Cachoeira Esperança, queda d’água de córrego afluente do Rio Roosevelt, nas proximidades da sede do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas. Em perspectivas distintas, ora com a aeronave mais distante e ora com a mesma mais próxima à cachoeira, os registros repetem um mesmo conteúdo. Nota-se que a cachoeira se localiza em região de planalto, área de mata aberta. Para ver outros registros do local, consultar o dossiê “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0117”, documento “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0143” e “DOCUMENTO 01” do dossiê “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0178”.

Jair Rodrigues Carvalho

Vista aérea da Cachoeira Esperança 1 (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias pertinentes ao sobrevoo da equipe da CODEMAT na Cachoeira Esperança, queda d’água de córrego afluente do Rio Roosevelt, nas proximidades da sede do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas. Em ambos os registros, “DOCUMENTO 01” e “DOCUMENTO 02”, nota-se uma área de mata aberta, em zona de planalto nas proximidades da cachoeira. A região é circunscrita de árvores espaçadas entre si. Feitas em perspectivas distintas, as fotografias dão entender que o sobrevoo contornou a queda d’água. Para ver outros registros do local, consultar: “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0143”, “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0175” e “DOCUMENTO 01” do dossiê “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0178”.

Jair Rodrigues Carvalho

Tratores do Projeto Filinto Müller (conjunto de três documentos)

Dossiê contendo três fotografias pertinentes aos trabalhos da CODEMAT na sede do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. Está em evidência no “DOCUMENTO 01” o “primeiro trator de pneus do projeto” (JRC), conduzido por Hilton Campos (engenheiro civil da CODEMAT). No “DOCUMENTO 02”, vê-se o mesmo trator, desta feita, dirigido por pessoa não identificada. O trator derruba, na ocasião, uma árvore com a ajuda de um cabo de aço. Há alguns troncos de árvore sobre o chão. Mais ao fundo, pode-se ver o Rio Roosevelt. Finalmente, no “DOCUMENTO 03”, têm-se uma área de desmate. Um homem não identificado está em primeiro plano e, em segundo plano, está o “primeiro trator de esteira do projeto” (JRC). O trator traz escrito na lateral do teto da sua boleia: “Fazenda CONCISA”.

Jair Rodrigues Carvalho

Serraria do Projeto Juruena (conjunto de três documentos)

Dossiê contendo três fotografias sem revelação pertinentes a viagem de acompanhamento do Projeto Juruena por parte da equipe da CODEMAT. Em destaque, a serraria de referido projeto. Notam-se no “DOCUMENTO 01” algumas madeiras depositadas no chão, uma área coberta (espécie de galpão) e alguns maquinários. Um cavalo pode ser avistado mais ao fundo. No “DOCUMENTO 02”, vê-se o motor gerador de energia elétrica da serraria. Uma bateria está acoplada neste. No motor se lê: “SCANIA”. Já no “DOCUMENTO 03” as dependências da serraria podem ser avistadas de uma perspectiva mais distanciada. Percebem-se postes de energia elétrica, fios e algum tipo de tubulação rente ao chão. Um homem não identificado está em primeiro plano. Em segundo plano, encontram-se dois tratores. Para conhecer mais sobre a localidade, ver os documentos “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0083”, “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0084”, “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0085”, “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0086” e dossiês “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0088”, “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0089” e “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0090”.

Jair Rodrigues Carvalho

Sede do Projeto Juruena (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias sem revelação pertinentes a viagem de acompanhamento do Projeto Juruena por parte da equipe da CODEMAT. Notam-se os “galpões da administradora do Projeto Juruena” (JRC). A saber, no “DOCUMENTO 01”, veem-se duas residências de madeira, também uma antena de rádio. Já no “DOCUMENTO 02”, registro feito de um local mais distante, a perspectiva da imagem permite que se notem outras edificações. Em ambos os casos, as construções são de madeira, pintadas de branco e com teto de telha de amianto. Para conhecer mais sobre a localidade, ver os documentos “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0083”, “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0084”, “MT APMT.JRC.CD.AP.0085”, “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0086” e dossiês “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0087”, “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0088” e “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0090”.

Jair Rodrigues Carvalho

Sede do Projeto Filinto Müller (conjunto de cinco documentos)

Dossiê contendo cinco fotografias pertinentes aos trabalhos da equipe da CODEMAT na sede do Projeto Filinto Müller – projeto de colonização da região de Panelas, organizado pela CODEMAT às margens do Rio Roosevelt, local da antiga sede do município de Aripuanã. Trata-se da área da sede já em via de finalização da reforma e dos preparativos de inauguração do projeto. Vê-se no “DOCUMENTO 01” o prédio da antiga sede municipal de Aripuanã, reformado em benefício da CODEMAT. Algumas vigas de madeira escoram a estrutura da varanda recém construída. Notam-se também alguns tijolos, uma caixa d’água, telha e pedaço de lona sobre o chão. Um homem não identificado adentra a varanda, pulando a mureta. No teto da sede se lê: “Governo // Júlio Campos // Projeto: Filinto Müller // [Emblema da CODEMAT] CODEMAT // Sempre Presente”. No “DOCUMENTO 02”, destaca-se a caixa d’água do local, sua estrutura de sustentação constituída de vigas de madeira e a caixa d’água propriamente dita. Na caixa se lê: “Eternit 1000 litros”. Ao lado da estrutura, enxerga-se uma peneira de areia lavada e, adiante, um veículo tipo camionete. Está escrito na tampa da carroceria do carro: “Toyota”. Também se pode avistar o local onde se dará a comemoração de inauguração do projeto ainda em construção. A construção é feita de vigas de madeira e teto de lona. Uma plantação de abacaxi pode ser avistada um pouco mais ao fundo da imagem, seguida de um bananal. O “DOCUMENTO 03” põe em evidência o mesmo veículo e espaço de comemoração, com o diferencial de trazer o registro também de um trator. Trata-se do “primeiro trator de pneus do projeto” (JRC). No “DOCUMENTO 04”, vê-se, outra vez, referida plantação de abacaxi, uma construção de madeira, parte do local onde será feita a comemoração de inauguração do projeto, o trator e, mais ao fundo, as ruínas da “cadeia da antiga cidade de Aripuanã, rodeada por palmeiras bacuri e babaçu” (JRC). Finalizando o dossiê, tem-se outra perspectiva de registro do local, desta feita, permitindo-nos notar a casa do caseiro da sede do Projeto Filintio Müller, construída de madeira e teto de zinco. Também nos é permitido notar a sede dos trabalhos da equipe da CODEMAT. No teto desta última se lê: “[Emblema da CODEMAT] // Júlio Campos”. Importa citar, por fim, que a inauguração do projeto se encontra organizada no grupo “Álbum Terceiro (AT)”, em “BR MT APMT.JRC.CD.AT”.

Jair Rodrigues Carvalho

Sede do Parque Estadual Serra Santa Bárbara (conjunto de três documentos)

Dossiê contendo três fotografias tocantes à viagem de fiscalização de equipe da SEMA ao Parque Estadual Serra Santa Barbara. Em destaque, a sede do parque. É possível ver algumas construções no local, todas de alvenaria e com teto de telhas de barro. Uma das construções diz respeito a uma guarita, as outras são casas de morar. O local é cercado. Um portal de madeira, posto ao lado da porteira de entrada da sede, traz a seguinte mensagem: “Parque Estadual Serra de Santa Barbara // FEMA-MT”. No “DOCUMENTO 01”, vê-se o veículo da SEMA adentrando o local. Um técnico da SEMA não identificado, “gerente do parque” (JRC), vestido com uniforme verde da SEMA, abre a porteira. O carro é uma Mitsubishi L200, trazendo as seguintes mensagens na lataria: “[Emblema do Governo Blairo Maggi] // Governo de Mato Grosso // [Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // SEMA” // SUAD. A placa do veículo é: “Mato Grosso // KAD-9279”. Em segundo plano, nota-se também a presença de um segundo veículo: Volkswagen Pampa. Benedito Mário Ribeiro, coordenador de Unidades de Conservação da SEMA, pode ser visto no “DOCUMENTO 03”. Na mesma fotografia, registra-se uma mulher não identificada, moradora local. Segundo o acumulador e doador do fundo, Jair Rodrigues Carvalho, o Parque Estadual Serra Santa Bárbara é “o mais bem preservado [...] tendo menos fazendas” (JRC), em comparação com os outros três parques, quais sejam: Parque Estadual do Cristalino, Parque Estadual do Xingu e Parque Estadual Serra de Ricardo Franco, ora organizados na mesma séria de documentos. Para conhecer os demais parques, ver as séries “BR MT APMT.JRC.SM.PC”, “BR MT APMT.JRC.SM.PX” e “BR MT APMT.JRC.SM.PRF”.

Jair Rodrigues Carvalho

Sede do Parque Estadual Serra de Ricardo Franco (conjunto de seis documentos)

Dossiê contendo seis fotografias pertinentes à viagem de fiscalização de equipe da SEMA ao Parque Estadual Serra de Ricardo Franco. Em destaque, a sede do parque. É possível ver duas construções no local, ambas de alvenaria e com teto de telhas de barro. Uma das construções diz respeito a uma guarita, a outra é casa de morar. O local conta com certa estrutura: caixa d’água, antena parabólica e trabalho de jardinagem. Um veículo da SEMA encontra-se estacionado em frente a uma das casas. Trata-se de uma Mitsubishi L200, trazendo as seguintes mensagens na lataria: “[Emblema do Governo Blairo Maggi] // Governo de Mato Grosso // [Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // SEMA”. A placa do veículo é: “Mato Grosso // KAD-9279”. No “DOCUMENTO 01”, no “DOCUMENTO 02” e no “DOCUMENTO 04”, veem-se a entrada da sede, um portal feito de madeira, trazendo os seguintes escritos: “Parque Estadual Serra de Ricardo Franco // FEMA MT”. Dois homens não identificados, moradores do local, podem ser vistos no “DOCUMENTO 01”, no “DOCUMENTO 03” e no “DOCUMENTO 04”. Três integrantes da equipe da SEMA são melhor avistados no “DOCUMENTO 05”, são eles, da esquerda para a direita: Benedito Mário Ribeiro, coordenador de Unidades de Conservação da SEMA; técnico da SEMA não identificado; e técnico da SEMA não identificado “gerente do parque” (JRC). Os três homens caminham na estrada que liga a sede às dependências do parque. Há alguns bancos por ali, cobertos e feitos de madeira. Finalizando o dossiê, o “DOCUMENTO 06” traz o registro da copa de uma das árvores da região.

Jair Rodrigues Carvalho

Sede do Parque Estadual do Cristalino (conjunto de três documentos) - Fotógrafos: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo três fotografias tocantes à ida de equipes da SEMA ao Parque Estadual do Cristalino. Viajaram juntas até o local quatro pessoas: o produtor e doador do fundo, Jair Rodrigues Carvalho; Rose, técnica da SEMA; Fabrício, técnico da SEMA; e mulher não identificada, também técnica da SEMA. Outras duas equipes se destinaram até o local em outros dois carros. Em destaque, as dependências de “ex-pesqueiro particular às margens do Rio Cristalino” (JRC), ora convertido em “local de apoio aos trabalhos do parque” (JRC). O local conta com serviço de jardinagem, com grama baixa e coqueiros ornamentais. Veem-se ali algumas construções, todas de alvenaria e com teto de telhas de barro. Algumas destas são chalés. Há também uma estrutura maior, “antigo salão de jogos e recreação” (JRC), com uma antena parabólica e uma antena de rádio, respectivamente, nos lados esquerdo e direito do imóvel. Em frente da estrutura, no “DOCUMENTO 01”, os membros das equipes posam para a fotografia. Todas as pessoas estão uniformizadas. Da esquerda para a direita, são elas: Karyn Daniela Arruda Gomes Bebeschini (agrônoma e diretora da SEMA), segunda pessoa, que usa boné branco e óculos escuros apoiados na cabeça; Rose, terceira pessoa, vestida com calça gins de cor azul; Jair R. C., quinta pessoa, com causa gins de cor azul, e mãos nos bolsos; Fabrício, que se encontra em frente de Jair R. C., única pessoa acocorada; e mulher não identificada que compõe a mesma equipe de Jair R. C., sétima pessoa, logo atrás de Fabrício. Nas proximidades das equipes estão os três veículos utilizados nos trabalhos. Tratam-se de camionetes Mitsubishi L200. Na lateral dos mesmos, respectivamente, lê-se: “[Parque] Cristalino”; “Secretaria de Estado de Meio Ambiente” // [Emblema do Governo Blairo Maggi] // SUAD”; “[Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // Governo de Mato Grosso // Secretaria de Estado de Meio Ambiente”. No “DOCUMENTO 02”, as mesmas pessoas posam para a fotografia em frente aos chalés.

Jair Rodrigues Carvalho

Sala de topografia e desenho do escritório de execução do Projeto Juína (conjunto de três documentos) - Fotógrafo não identificado

Dossiê contendo três fotografias pertinentes aos trabalhos de Jair Rodrigues Carvalho no escritório do Projeto Juína – “escritório da CODEMAT, futuras instalações da Prefeitura de Juína” (JRC). Destacam-se nos registros alguns mapas, calculadora, régua/escalímetro e documentos diversos, dispostos organizadamente no espaço. No “DOCUMENTO 02”, em pequena placa afixada na porta do escritório, lê-se: “TOPOGRAFIA-DESENHO”.

Jair Rodrigues Carvalho

Ruínas da antiga igreja matriz de Vila Bela da Santíssima Trindade (conjunto de seis documentos) - Fotógrafos: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo seis fotografias tocantes à viagem de fiscalização de equipe da SEMA ao Parque Estadual Serra de Ricardo Franco. Nas primeiras horas de trabalho, a equipe aproveita para visitar as ruínas da antiga igreja matriz, patrimônio histórico localizado em Vila Bela da Santíssima Trindade. O local conta com estrutura de cobertura, a fim de proteger as ruínas das ações do tempo. Vê-se ali certo trânsito de pessoas. A Serra de Ricardo Franco está mais ao fundo. Em especial, no “DOCUMENTO 05”, pode-se conhecer os membros da equipe, são eles, da esquerda para a direita: técnico da SEMA não identificado, uniformizado com camiseta polo e fazendo uso de crachá; Jair Rodrigues Carvalho, vestindo camisa rosa; outro técnico da SEMA não identificado, “gerente do parque” (JRC), uniformizado com camiseta verde escura e usando crachá; e Benedito Mário Ribeiro, coordenador de Unidades de Conservação da SEMA, uniformizado com camiseta polo.

Jair Rodrigues Carvalho

Rodovia Nova Fronteira (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias pertinentes às obras de “construção da estrada que liga Campo Novo do Parecis a Brasnorte” (JRC). No “DOCUMENTO 01”, vê-se a estrada de chão que corta a floresta. Dois tratores estão ali estacionados. No “DOCUMENTO 02”, tem-se registro feito acima de um dos tratores, também na mesma estrada, embora em outro trecho.

Jair Rodrigues Carvalho

Rio Xingu e afluente (conjunto de nove documentos) - Fotógrafo: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo nove fotografias pertinentes à visita de fiscalização da equipe da SEMA às possíveis ocupações, desmatamento e outras atividades irregulares no Parque Estadual do Xingu. Trata-se do “segundo dia de fiscalização, desta vez em torno do parque” (JRC). Duas embarcações (voadeiras) tomam o mesmo destino. Viajam nelas técnicos da SEMA e moradores da fazenda que ficava nas proximidades - fazenda onde os técnicos da SEMA haviam descansado durante a noite anterior; “estes locais costumavam funcionar como apoio aos trabalhos dos técnicos, emprestando barcos e motores, fornecendo alimentos para as equipes” (JRC). No “DOCUMENTO 01”, têm-se as águas escuras do Rio Xingu, em fotografia feita de dentro da embarcação. Já no “DOCUMENTO 02”, também de dentro do barco, registra-se a outra embarcação. Nela estão, da esquerda para a direita: o gerente da fazenda, que conduz uma das embarcações; técnico da SEMA não identificado, “gerente do parque” (JRC); e, ao lado deste último, a esposa do gerente da fazenda. Na lateral da voadeira está escrito: “Pantanal // Mutirão”. Do “DOCUMENRTO 03” ao “DOCUMENTO 09”, o grupo para uma pescaria. O local é um afluente do Rio Xingu. Há uma ponte sobre o curso d’água. No “DOCUMENTO 05”, em especial, posam para o registro, em cima da ponte, da esquerda para a direita: Jair Rodrigues Carvalho, José Carlos Guimarães e técnico da SEMA não identificado. Algo semelhante ocorre no “DOCUMENTO 07”, com o diferencial da presença de homem não identificado. Uma das embarcações se encontra parada nas proximidades da ponte, no “DOCUMENTO 06”, enxerga-se que dentro desta estão uma garrafa térmica, varas de pesca com molinete, galões de combustível e motor de popa.

Jair Rodrigues Carvalho

Rio Fontoura e Rio Xingu (conjunto de vinte e quatro documentos) - Fotógrafos: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo vinte e quatro fotografias tocantes à visita de fiscalização da equipe da SEMA às possíveis ocupações, desmatamento e outras atividades irregulares no Parque Estadual do Xingu. A rota para chegar ao parque se dava mediante navegação pelos rios Fontoura e Xingu, daí a natureza do conteúdo que se segue. No “DOCUMENTO 01”, no “DOCUMENTO 02” e no “DOCUMENTO 03”, registra-se o preparo da equipe para o início da viagem pelo Rio Fontoura. Trata-se de um local de fazenda, propriedade particular – “estes locais costumavam funcionar como apoio aos trabalhos dos técnicos, emprestando barcos e motores, fornecendo alimentos para as equipes” (JRC). Uma primeira casa, construída de madeira, abriga a sede da fazenda. Outra casa, também de madeira, diz respeito à área de máquinas. Vê-se também o veículo da SEMA – uma Mitsubishi L200; com as seguintes mensagens na lataria: “[Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // SEMA // Governo de Mato Grosso // Secretaria de Estado de Meio Ambiente // [Emblema do Governo Blairo Maggi] // SUAD”. Na margem do rio, duas pequenas embarcações (“voadeiras”) são preparadas para a viagem – homens montam e abastecem os motores dos barcos. Ali também se vê um trator com uma carretinha engatada. No total, seis homens constam nos registros: quatro deles são técnicos da SEMA, dois membros da equipe que viera de Cuiabá e dois técnicos locais não identificados; os outros dois são moradores locais, que auxiliam na viagem. Do “DOCUMENTO 04” adiante, as duas embarcações seguem viagem. Os seis homens se dividem em dois barcos. Conforme se pode conhecer através do “DOCUMENTO 06” e do “DOCUMENTO 07”, em uma das voadeiras, estão: técnico da SEMA não identificado, vestido com camisa de cores camufladas, que pilota o barco; Jair Rodrigues Carvalho, com camisa de cor azul; e José Carlos Guimarães, com camisa branca, na dianteira. Conforme se pode conhecer através do “DOCUMENTO 10” e do “DOCUMENTO 12”, em outra voadeira, estão: homem não identificado, morador local, vestido com camisa cinza, que pilota o barco; técnico da SEMA não identificado, “gerente do parque” (JRC), “que residia em Santa Cruz do Xingu” (JRC), uniformizado como servidor da SEMA; e outro homem não identificado, também morador local, com camisa azul e pano alaranjado nos ombros para proteger a pele da luz do Sol. No “DOCUMENTO 08” e no “DOCUMENTO 09”, destacam-se duas placas afixadas no tronco de uma árvore nas margens do Rio Xingu. Na placa de cima se lê: “Governo Federal // Ministério da Justiça // Fundação Nacional do Índio // Área Proibida // Terra indígena com acesso // Interditado a pessoas estranhas // [Menções ilegíveis a artigo da Constituição Federal e a duas leis pertinentes ao acesso à área]”. Na placa de baixo se lê: “Fazenda // Pirilâmpo // [Ilegível]”. No “DOCUMENTO 14”, em especial, pode-se notar que Jair. R. C. traz nas mãos algumas anotações, caneta e vara de pescar com molinete. Adiante, no “DOCUMENTO 15”, já em solo, Jair R. C. posa para a fotografia ao lado de “invasão fracassada dentro da área do parque” (JRC). Vê-se no local algum tipo de mesa improvisada, feita de madeira bruta, sob teto também improvisado, escorado com troncos de árvores. Ao redor da mesa, no chão e na bancada, estão latas, plásticos, garrafas PET e garrafa térmica. Segue-se atrás de Jair. R. C. o técnico não identificado da SEMA. No “DOCUMENTO 16”, dentre vegetação “de juquira” (JRC), tem-se uma casa de madeira abandonada, também na área do parque. No mesmo local, conforme se vê no “DOCUMENTO 17” e “DOCUMENTO 18”, posam para o registro, em frente da cisterna da casa, respectivamente, José C. G. e Jair. R. C., Jair. R. C. e técnico da SEMA não identificado “gerente do parque” (JRC). A viagem segue do “DOCUMENTO 19” ao “DOCUMENTO 22”. Em via de finalizar o dossiê, no “DOCUMENTO 23”, outras vez em solo, Jair. R. C. posa para o registro em cima de pranchas de madeira – “a madeira beneficiada vinha do intuito de fazer construções no local, e assim obter a garantia da posse da área” (JRC). Finalmente, no “DOCUMENTO 24”, Jair R. C. aparece no meio de mata derrubada, “provavelmente em via de preparar plantios e garantir posses” (JRC). Em ambos os casos as áreas estão dentro do parque, e Jair R. C. segura um aparelho de GPS nas mãos.

Jair Rodrigues Carvalho

Residência rural no Projeto Juruena (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias sem revelação pertinentes ao companhamento do Projeto Juruena por parte da equipe da CODEMAT. Em evidência, “a casa rural do primeiro colono do Projeto Juruena” (JRC). A casa é sobre palafita, com estrutura de madeira, varanda, portas e janelas teladas. No “DOCUMENTO 01”, vê-se um veículo estacionado em frente a porta de entrada da casa. A origem do carro se encontra ilegível na placa, lê-se apenas: “TB 4402”. Uma criança não identificada está ao lado do veículo. No “DOCUMENTO 2”, Maria Amélia Albuquerque (Diretora da CODEMAT) corre no quintal da casa – aparentemente, em captura a uma galinha. Trata-se de um momento de descontração. Uma vez mais, a criança foi registrada, desta feita, segurando no colo um bebê.

Jair Rodrigues Carvalho

Região portuária de Humaitá (conjunto de onze documentos)

Dossiê contendo onze fotografias tocantes à expedição da equipe da CODEMAT em direção à região de Panelas, noroeste do estado de Mato Grosso, local de implantação do Projeto Filinto Müller. À época a viagem era feita passando pelo município de Humaitá, centro-sul do estado de Amazonas – os trechos da viagem podem ser conhecidos na íntegra ao se observar a sequência de documentos “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0055” ao “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0063”. Em questão, tem-se no “DOCUMENTO 01” do dossiê uma boa dimensão do tamanho do Rio Madeira, assim como do Porto de Humaitá. Notam-se também algumas embarcações. Já no “DOCUMENTO 02” e no “DOCUMENTO 03”, o destaque dos registros foi para uma igreja católica da cidade, tal qual, no “DOCUMENTO 04”, ocorreu com a praça central da cidade. O “DOCUMENTO 05” traz outra perspectiva ao registro da igreja, permitindo-nos saber que sua localização está em uma avenida à margem do rio. Também se vê algumas residências, trânsito de pessoas e veículos, e, na região mais próxima da margem, certo efeito de erosão. Adiante, no “DOCUMENTO 06” e no “DOCUMENTO 07”, conhece-se uma escola, cujo abrigo foi feito em prédio de aparência colonial. Ademais, no “DOCUMENTO 07”, em específico, percebe-se que o referido prédio se localizava em frente à praça central da cidade. O “DOCUMENTO 08” traz um “casarão antigo” (JRC) de Humaitá. Na parte superior do mesmo, alto relevo em concreto, consta escrito: “Hospital // Humaitá”. Não foi possível, entretanto, definir se o prédio desempenhava ou não, naquele momento, alguma finalidade de moradia ou de serviço. Algo semelhante ocorre com o “DOCUMENTO 09”, registro de uma rua de chão batido, pela qual transitam algumas pessoas, e, mais ao fundo, enxergam-se dois outros “casarões” (JRC). No “DOCUMENTO 10”, já em via de finalização do presente dossiê, conhece-se o mercado municipal de Humaitá. Há no mercado certo número de pessoas circulando (que adentram e saem da porta do mercado), também algumas bicicletas e automóveis. Acima da fachada do prédio, alto relevo em concreto, lê-se: “MERCADO”. O “DOCUMENTO 11” finaliza o dossiê com o registro de uma avenida à margem do Rio Madeira. Outra vez, há relativo trânsito de pessoas e veículos. Trata-se de área de comércio da cidade. Cronologicamente, embora a organização do acumulador e doador, Jair Rodrigues Carvalho, tenha sido feita de maneira diferente, o conteúdo do presente dossiê corresponde a ocorridos anteriores ao do dossiê “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0055”. Isto é, anteriores ao embarque de despedida da equipe da CODEMAT do município de Humaitá.

Jair Rodrigues Carvalho

Região de Panelas, antiga sede municipal de Aripuanã (conjunto de seis documentos)

Dossiê contendo seis fotografias pertinentes ao registro da antiga sede municipal de Aripuanã em Panelas, residência convertida em sede do Projeto Filinto Müller, colonização da região de Panelas organizada pela CODEMAT às margens do Rio Roosevelt. No “DOCUMENTO 01”, referida sede já se tornara abrigo para os trabalhos da CODEMAT. Lê-se no teto da construção: “Projeto // ROOSEVELT”. Em primeiro plano, em frente da residência, encontra-se a casa do “caseiro” de alcunha “Amazonas”, responsável pelo zelo do local. Adiante, no “DOCUMENTO 02”, “Amazonas” posa para o registro juntamente com duas crianças, são seu filho e filha. No “DOCUMENTO 03”, da esquerda para a direita, a esposa de “Amazonas”, não identificada, é a primeira de oito mulheres fotografadas, três adultas e cinco crianças. A filha do casal se encontra no colo da mãe – vale destacar, para fins de complemento da informação, que outro registro da mesma pode ser conhecido no documento “BR MT APMT.CD.PN.0028”. A seguir, no “DOCUMENTO 04”, percebem-se os moradores da região nas proximidades da sede, quinze pessoas no total, sentados e em pé. Ocorre no momento uma confraternização. Semelhantemente, o “DOCUMENTO 05” trata de uma partida de futebol. Dezesseis homens foram fotografados, treze homens e três crianças. Uma das crianças, notadamente a mais nova, mantém a bola sob os pés. Por fim, no “DOCUMENTO 06”, avista-se a primeira pista de pouso da região de Panelas (anterior ao Projeto Filinto Müller), paralela ao Rio Roosevelt.

Jair Rodrigues Carvalho

Propriedades rurais no Parque Estadual Serra Santa Bárbara (conjunto de quinze documentos)

Dossiê contendo quinze fotografias tocantes à viagem de fiscalização de equipe da SEMA ao Parque Estadual Serra Santa Barbara. Destaca-se um trecho de estrada de chão, que dá acesso as propriedades rurais localizadas dentro da área do parque. Do “DOCUMENTO 01” ao “DOCUMENTO 03”, a estrada sobe a serra. Adiante, vê-se região de pastagem, no “DOCUMENTO 04” e no “DOCUMENTO 05”. Trata-se da “pastagem natural do topo da serra, onde se via alguns cervos” (JRC). No “DOCUMENTO 06”, avista-se uma porteira de fazenda aberta. A propriedade é cercada, dentro dela estão alguns cavalos. A estrada segue adentrando na propriedade. Já no “DOCUMENTO 07”, segue-se trecho da estrada cortado por curso d’água – o veículo da equipe se prepara para atravessá-lo. Referido carro é uma Mitsubishi L200, placa: “Mato Grosso // KAD-9279”. Do “DOCUMENTO 08” ao “DOCUMENTO 10”, registram-se os paredões de rocha e a região de vale da serra. A paisagem é majoritariamente constituída de floresta. Finalizando o dossiê, a descida da serra é fotografada do “DOCUMENTO 11” ao “DOCUMENTO 15”. Desta feita, há trechos mais sinuosos da estrada, estreitando barrancos da serra. Em especial, no “DOCUMENTO 12”, técnicos e veículo da SEMA encontram-se parados na estrada. Da esquerda para a direita, são os técnicos: Benedito Mário Ribeiro, coordenador de Unidades de Conservação da SEMA; Jair Rodrigues Carvalho; técnico não identificado da SEMA, “gerente do parque” (JRC). “DOCUMENTO 14” e “DOCUMENTO 15” trazem, uma vez mais, referido veículo estacionado em um trecho de curva fechada da estrada. Notam-se, em destaque do “DOCUMENTO 14”, as seguintes mensagens na lataria do carro: “SUAD // [Emblema do Governo Blairo Maggi] // Governo de Mato Grosso // [Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // SEMA”. Segundo o acumulador e doador do fundo, Jair Rodrigues Carvalho, o Parque Estadual Serra Santa Bárbara é “o mais bem preservado [...] tendo menos fazendas” (JRC), em comparação com os outros três parques, quais sejam: Parque Estadual do Cristalino, Parque Estadual do Xingu e Parque Estadual Serra de Ricardo Franco, ora organizados na mesma séria de documentos. Para conhecer os demais parques, ver as séries “BR MT APMT.JRC.SM.PC”, “BR MT APMT.JRC.SM.PX” e “BR MT APMT.JRC.SM.PRF”.

Jair Rodrigues Carvalho

Propriedades rurais no Parque Estadual Serra Santa Bárbara (conjunto de quatro documentos)

Dossiê contendo quatro fotografias pertinentes à viagem de fiscalização de equipe da SEMA ao Parque Estadual Serra Santa Barbara. Veem-se as fazendas localizadas no pé da serra. Tratam-se de regiões de pastagem, cercadas e à beira da estrada que dá acesso ao parque. Em segundo plano, avista-se a Serra de Santa Bárbara. Segundo o acumulador e doador do fundo, Jair Rodrigues Carvalho, o Parque Estadual Serra Santa Bárbara é “o mais bem preservado [...] tendo menos fazendas” (JRC), em comparação com os outros três parques, quais sejam: Parque Estadual do Cristalino, Parque Estadual do Xingu e Parque Estadual Serra de Ricardo Franco, ora organizados na mesma séria de documentos. Para conhecer os demais parques, ver as séries “BR MT APMT.JRC.SM.PC”, “BR MT APMT.JRC.SM.PX” e “BR MT APMT.JRC.SM.PRF”.

Jair Rodrigues Carvalho

Propriedades rurais no Parque Estadual Serra de Ricardo Franco 2 (conjunto de trinta e seis documentos) - Fotógrafos: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo trinta e seis fotografias pertinentes à viagem de fiscalização de equipe da SEMA ao Parque Estadual Serra de Ricardo Franco. Em questão, áreas, propriedades e estradas dentro do parque, boa parte delas “anteriores à fundação do parque” (JRC). Do “DOCUMENTO 01” ao “DOCUMENTO 04” se vê uma área de desmate, a fim de montar terreno de pastagem, nas proximidades do parque. Dois tratores podem ser avistados: um trator de esteira, no “DOCUMENTO 02”; um trator de rodas, com carreta acoplada, no “DOCUMENTO 04”. No “DOCUMENTO 03”, em especial, também se é possível conhecer o veículo utilizado pela equipe da SEMA. Trata-se de uma Mitsubishi L200, trazendo as seguintes mensagens na lataria: “SUAD // [Emblema do Governo Blairo Maggi] // Governo de Mato Grosso // Secretaria de Estado de Meio Ambiente // [Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // SEMA”. Um pouco a frente, no “DOCUMENTO 05”, destaca-se a “sede da mesma propriedade” (JRC), cercada e nas proximidades da estrada pela qual a equipe trafega. Veem-se ali algumas construções: quatro casas de madeira e um galpão para a guarda de máquinas. Um carro está estacionado no galpão – não foi possível identificá-lo. Adiante da sede está a serra. Do “DOCUMENTO 06” ao “DOCUMENTO 10”, segue-se a estrada passando por terreno de pastagem, desta feita, dentro das dependências do parque. A sede do parque pode ser vista no “DOCUMENTO 11” e no “DOCUMENTO 12”. A casa é construída de madeira e alvenaria, parcialmente telada. Técnicos e o veículo da SEMA estão em frente da mesma. Da esquerda para a direita, são os técnicos: Benedito Mário Ribeiro, coordenador de Unidades de Conservação; técnico da SEMA não identificado; e técnico da SEMA não identificado, “gerente do parque” (JRC). Na ocasião, conhece-se a placa do veículo: “Mato Grosso // KAO-9279”. Um caminhão da montadora Daimler encontra-se estacionado ao lado. Do “DOCUMENTO 13” ao “DOCUMENTO 17”, registra-se o deslocamento da equipe pela estrada, indo ao destino de um platô, de onde é possível observar o vale da serra. Tanto o vale como a serra podem ser melhor avistados do “DOCUMENTO 18” ao “DOCUMENTO 20”. No “DOCUMENTO 20”, em especial, fica bem evidente um dos paredões da serra. No “DOCUMENTO 21” e no “DOCUMENTO 22”, tem-se um trecho já de descida da estrada. Percebem-se certas erosões no trecho. Localizadas em área de pastagem, algumas residências estão ao fundo dos registros e, em área de mata, vê-se o início do “território da Bolívia” (JRC). Tais residências podem ser conhecidas ao se consultar o “DOCUMENTO 23”, o “DOCUMENTO 24”, o “DOCUMENTO 25” e o “DOCUMENTO 26”. Tratam-se de fotografias de outra fazenda – fazenda de criação de gado, notável pelo curral, gado e sede de madeira. Uma vez mais, registram-se a equipe e o carro da SEMA. Desta feita, no “DOCUMENTO 25”, Jair Rodrigues Carvalho também foi fotografo. Outro trecho da estrada e um hangar (de avião) podem ser vistos no “DOCUMENTO 27” e no “DOCUMENTO 28”. O hangar tem aspecto de abandono. Outra propriedade, também de criação de gado, consta fotografada do “DOCUMENTO 29” ao “DOCUMENTO 31”. São três casas, uma ao lado da outra, todas de madeira. No “DOCUMENTO 30”, em especial, conhece-se o curral da fazenda. Em via de finalizar o dossiê, no “DOCUMENTO 32”, vê-se o carro utilizado pela equipe estacionado em trecho de entroncamento da estrada. No centro, duas placas informam: “[Seta para a direção direita] // Joaquim Dias”; “[Seta para a direção direita] // Antônio Carlos”. “DOCUMENTO 33”, “DOCUMENTO 34”, “DOCUMENTO 35” e “DOCUMENTO 36” fecham a sequência de fotos com o registro da sede e do curral de uma fazenda de criação de carneiros. Os animais foram destacados no “DOCUMENTO 36”, onde também se observa a presença de um trator de esteira, ambos em trecho da estrada.

Jair Rodrigues Carvalho

Propriedades rurais no Parque Estadual Serra de Ricardo Franco 1 (conjunto de quatorze documentos) - Fotógrafos: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo quatorze fotografias tocantes à viagem de fiscalização de equipe da SEMA ao Parque Estadual Serra de Ricardo Franco. Em questão, áreas, propriedades e estradas dentro do parque. Boa parte delas “anteriores à fundação do parque” (JRC). Do “DOCUMENTO 01” ao “DOCUMENTO 03”, a equipe se ocupa de uma área “de tentativa de posse abandonada” (JRC), parcialmente cercada com arame, notável pelos moirões de madeira e alguns restos de colchões. Destaca-se, ainda no “DOCUMENTO 03”, os técnicos da SEMA – são eles, da esquerda para a direita: Jair Rodrigues Carvalho; Benedito Mário Ribeiro (coordenador de Unidades de Conservação); e técnico da SEMA não identificado. Jair Rodrigues de Carvalho traz na mão esquerda uma folha de papel e um aparelho GPS. Adiante, no “DOCUMENTO 04”, em fotografia feita sobre uma ponte, vê-se uma casa na margem de rio não identificado. Vigas de madeira sustentam a varanda da casa, que por sua vez adentra as águas do rio. A casa tem aspecto de moradia, construída de madeira. Notam-se ali duas cadeiras de balanço, plantas ornamentais e um “chiqueiro de porco” (JRC) que também estreita o rio. Seguem-se, respectivamente, no “DOCUMENTO 05” e no “DOCUMENTO 06”, uma estrada de fazenda e um trecho de ponte caída da estrada. A ponte caiu em local de fortes corredeiras, “sem possibilidade de passar” (JRC). Uma vez mais, veem-se três técnicos da SEMA no “DOCUMENTO 06”. Destes, não foi contemplado em outras descrições apenas o “gerente do parque” (JRC), também técnico da SEMA, vestido com uniforme de cor verde escura. No “DOCUMENTO 07” e no “DOCUMENTO 08”, a equipe aparece nas proximidades de uma área de pastagem com curral e cercas. Avista-se um porco no lado esquerdo da imagem. Também se vê o veículo da SEMA. Trata-se de uma Mitsubishi L200 trazendo as seguintes mensagens na lataria: “[Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // SEMA // Governo de Mato Grosso // Secretaria de Estado de Meio Ambiente // [Emblema do Governo Blairo Maggi] // SUAD // [Emblema do Governo Blairo Maggi] // Governo de Mato Grosso // [Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // SEMA”. A placa do veículo é: “Mato Grosso // KAD-9279”. Do “DOCUMENTO 09” ao “DOCUMENTO 11”, tem-se outra estrada de fazenda – desta feita, a estrada dá acesso a sede de uma fazenda. Finalizando o dossiê, o “DOCUMEMNTO 12”, o “DOCUMEMTO 13” e o “DOCUMENTO 14” trazem a cobertura de área de posse abandonada, com mata relativamente aberta e troncos de árvores que improvisam a estrutura de um acampamento coberto com lona.

Jair Rodrigues Carvalho

Propriedades rurais no Parque Estadual do Cristalino (conjunto de vinte e sete documentos). Fotógrafos - Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo vinte e sete fotografias pertinentes à ida de equipes da SEMA às propriedades rurais localizadas dentro da área do Parque Estadual do Cristalino. Viajaram juntas até o local quatro pessoas: o produtor e doador do fundo, Jair Rodrigues Carvalho; Rose, técnica da SEMA; Fabrício, técnico da SEMA; e mulher não identificada, também técnica da SEMA. Outras duas equipes se destinaram até o local em outros dois carros. As propriedades antecedem à criação do parque, encontram-se em estado de relativa desocupação, “mantidas em espera de indenizações” (JRC) – de sorte que já se nota o “crescimento da floresta” (JRC). No “DOCUMENTO 01”, percebe-se que os veículos utilizados pelas equipes se direcionam para regiões diferentes. Daí em diante, veem-se durante quase todo o dossiê apenas os trabalhos da equipe de Jair R. C. Residências podem ser vistas no “DOCUMENTO 02”, todas construídas de madeira. O mesmo vale para fiações de energia, estruturas para antenas de recepção televisiva e duas caixas d’águas. O veículo utilizado pela equipe, Mitsubishi L200, encontra-se estacionado no local. Na lateral deste, lê-se: “[Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // SEMA // Governo de Mato Grosso // Secretaria de Estado de Meio Ambiente // [Emblema do Governo Blairo Maggi] // SUAD”. Em primeiro plano, nas proximidades do veículo, estão dois técnicos da SEMA, e, em segundo plano, um terceiro. Nenhum deles foi identificado – sabe-se apenas que a pessoa que, na ocasião, retira algo de dentro do veículo, trata-se da mulher não identificada que viajava junto com Jair R. C. O “DOCUMENTO 03” traz registro da parada da equipe na entrada de uma das propriedades rurais. A propriedade em questão está abandonada. Algo semelhante ocorre no “DOCUMENTO 04”, embora, desta feita, posem para a fotografia grupo de pessoas parcialmente identificado – da esquerda para a direita, são elas: pessoa não identificada que viajou até o local junto com Jair R. C. e o próprio Jair R. C. No “DOCUMENTO 05”, vê-se uma “árvore seca, vítima de um raio” (JRC). Do “DOCUMENTO 06” ao “DOCUMENTO 09”, destacam-se uma estrada rural, cercas de fazenda e casa. A casa se encontra habitada, percebe-se ali certo cuidado de jardinagem. Há uma varanda, caixa d’água e também alguns cachorros. Uma vez mais, vê-se estacionado o veículo utilizado pela equipe da SEMA. No “DOCUMENTO 10” e no “DOCUMENTO 11”, a equipe se prepara para passar com o veículo sobre uma ponte de madeira. Na placa do carro se lê: “Mato Grosso // KAO 9279”. A ponte tem aspecto de abandono. Adiante, nota-se no “DOCUMENTO 12” uma “ocupação irregular” (JRC) dentro da mata. Trata-se de um “acampamento abandonado” (JRC), construído com troncos de madeira e lona. Outra vez, estão ali dois técnicos e o veículo da SEMA. Uma das pessoas traz nas mãos alguns papeis. O “DOCUMENTO 13” corresponde ao registro de uma “propriedade particular abandonada” (JRC) dentro da mata. A casa é feita de madeira, e foi fotografada em segundo plano. Seguem-se registradas, do “DOCUMENTO 14” ao “DOCUMENTO 17”, outras propriedades. Em destaque, um trator estacionado em frente à entrada de uma das casas, notável no “DOCUMENTO 17”. Na lateral do trator se lê: “FORD // 4600”. No “DOCUMENTO 18”, vê-se a estrada principal de “acesso às propriedades do parque, já tomada por vegetação devido ao baixo fluxo de veículos” (JRC). De forma semelhante, o “DOCUMENTO 19” diz respeito à fotografia de trecho completamente alagado da estrada. Neste caso, registra-se também uma pessoa não identificada, que, tomando cuidado para não molhar as barras da calça, adentra-se no carro da SEMA. Outra propriedade pode ser avistada do “DOCUMENTO 20” ao “DOCUMENTO 22”. No Caso, a fazenda continua habitada, contando com casas e área de máquinas, veículo tipo camionete, plantas de ornamentação, antena parabólica, antena de rádio e carreta-gaiola de caminhão. Todas as construções são feitas de madeira. Em destaque, vê-se no “DOCUMENTO 20” uma criança não identificada, moradora local, no “DOCUMENTO 21”, uma mulher não identificada, também moradora local, e, no “DOCUMENTO 22”, três técnicos da SEMA – destes, apenas Jair R. C. foi identificado, único de camisa verde-limão; todos estão sentados, observando algo que apoiam sobre o colo. Seguem-se, então, outra estrada, cercas e currais no “DOCUMENTO 23” e no “DOCUMENTO 24”. Edificações feitas nas margens direitas da estrada podem ser conhecidas no “DOCUMENTO 25”. Ali se veem área de maquinário e casas construídas de madeira, bem como um trator com uma carreta acoplada, uma segunda carreta e uma carroceria-gaiola de caminhão. Em via de finalizar o dossiê, o “DOCUMENTO 26” traz o registro de “pequena propriedade na área do parque” (JRC), feita também de madeira. Nota-se, na parte de fora, a presença de alguns equipamentos de trabalho com a terra – a saber, uma “matraca” e uma enxada, escoradas em uma das vigas da residência. Também se vê algumas roupas estendidas, galões e utensílios de cozinha. Sacos em formato de bolsas de cimento estão apoiados sobre um tambor de plástico. Registram-se quatro pessoas: três delas são técnicos da SEMA, duas delas são moradores locais. Dois dos técnicos fazem anotações em um caderno e uma prancheta, um deles é Jair. R. C. Finalmente, no “DOCUMENTO 27”, tem-se uma ponte abandonada no trecho da estrada – a locomoção, no momento, dá-se apenas por uma prancha de madeira, inviabilizando a passagem de carros. Uma linha de energia elétrica acompanha a estrada. No lado oposto da ponte abandonada, tendo como referencial a posição do fotógrafo, está um técnico não identificado e um veículo da SEMA. O técnico tira fotografias do local.

Jair Rodrigues Carvalho

Propriedade rural em Juína (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias pertinentes a residência em zona rural de Juína. A casa é construída em madeira, teto de amianto. Ao lado da mesma, encontra-se estacionado um veículo tipo camionete. Também constam naquele entorno alguns galões de combustível. No “DOCUMENTO 01”, percebe-se a presença de uma placa, escorada em um tronco de árvore cortado. Nela se lê: “Fda [Fazenda] Santa Rosa // Cuiabá”. Ao lado do veículo, três homens posam para o registro. Nenhum deles foi identificado. Já no “DOCUMENTO 02”, apenas dois destes três homens posam para a fotografia, outra vez, ao lado do veículo.

Jair Rodrigues Carvalho

Projeto da colonizadora Integração, Desenvolvimento e Colonização (INDECO) na região do Rio Teles Pires (conjunto de seis documentos) - Fotógrafos: Alfredo Ferreira e Não identificado

Dossiê composto de seis fotografias acerca da fiscalização da CODEMAT em parceria com a Comissão do Plano da Lavoura Cacaueira (CEPLAC) na região “que se transformou nas cidades de Alta Floresta, Paranaíta e Apiacás” (JRC), próxima ao Rio Teles Pires. Vê-se no “DOCUMENTO 01” uma placa contendo os seguintes dizeres: “Ministério da Agricultura // Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira // Estação Experimental de Alta Floresta // CEPLAC – INDECO S.A. // Integração, Desenvolvimento e Colonização”. Pode-se ver no “DOCUMENTO 02” o emblema da colonizadora Integração, Desenvolvimento e Colonização (INDECO) afixado junto à porta de uma camionete. Do “DOCUMENTO 01” ao “DOCUMENTO 05”, posam para os registros Alfredo Ferreira (advogado) e Jair Rodrigues Carvalho, sempre em frente a uma estrada de chão. No “DOCUMENTO 06”, fora os dois homens mencionados, está também o Padre Benjamin, “contratado por Ariosto Riva, proprietário da INDECO” (JRC), em frente a uma plantação de guaraná. Ver também o próximo dossiê: “BR MT APMT.JRC.CD.ID.0041”.

Jair Rodrigues Carvalho

Porto de Panelas (conjunto de três documentos)

Dossiê contendo três fotografias pertinentes à viagem de início dos trabalhos de reconhecimento da área do Projeto Filinto Müller, colonização da região de Panelas organizada pela CODEMAT nas margens do Rio Roosevelt. Panelas é o local da antiga sede municipal de Aripuanã, então convertida em sede dos trabalhos da equipe da CODEMAT - Panelas e Fazenda CONCISA estão nas margens opostas do Rio Roosevelt, esta última propriedade de Crisógono Rosa da Cruz (conhecido como “Zoguinho”). O deslocamento dos viajantes de uma margem à outra está bem evidente nos registros, qual seja: no “DOCUMENTO 01”, notam-se que, a partir da perspectiva do fotógrafo, que se encontra embarcado, em primeiro plano, Crisógono R. C. conduz o barco de sua dianteira mediante auxílio de um remo, e, em segundo plano, duas outras embarcações (“voadeiras”) e algumas malas estão acomodadas na margem do rio - na margem do rio, três homens não identificados aguardam o desembargue que se aproxima; no “DOCUMENTO 02”, com o fotógrafo já desembarcado, os demais viajantes e sua embarcação se encontram finalmente registrados, notórios os suprimentos trazidos na viagem, malas e duas espingardas (armas de fogo), bem como a presença de Angélica (alemã, agrônoma da CODEMAT), seguida de Arantes (economista da CODEMAT) e de duas outras pessoas não identificadas, um delas o motorista do barco; finalmente, no “DOCUMENTO 03”, da perspectiva do porto, tem-se a fotografia de outra pequena embarcação (“voadeira”) atracada nas margens do rio, trazendo escrito na lataria “[CON]CISA 2”. Para saber mais sobre o trecho da viagem, ver o dossiê anterior: “BR MT APMT.CD.PC.0049”.

Jair Rodrigues Carvalho

Porto da Fazenda CONCISA (conjunto de três documentos)

Dossiê contendo três fotografias pertinentes à viagem de início dos trabalhos de reconhecimento da área do Projeto Filinto Müller, colonização da região de Panelas organizada pela CODEMAT nas margens do Rio Roosevelt. Em destaque, o porto da Fazenda CONCISA, propriedade de Crisógono Rosa da Cruz (conhecido como “Zoguinho”) nas margens do Rio Roosevelt. CONCISA e Panelas estão, precisamente, na margem oposta do rio. A fotografia foi feita da perspectiva do rio, notadamente, com o fotógrafo embarcado e com a embarcação em movimento. O deslocamento dos viajantes está bem evidente nos registros, qual seja: no “DOCUMENTO 01”, nota-se que, a partir da perspectiva do fotógrafo, o porto da CONCISA está próximo, avistas o veículo azul “C-10, alugado pela CODEMAT” (JRC), um homem não identificado que observa o distanciar dos viajantes e, em primeiro plano, Arantes (economista da CODEMAT) e outro homem não identificado, o primeiro sentado e o segundo dando direção ao motor de popa da embarcação; segue-se o “DOCUMENTO 02”, cujo distanciamento do barco com relação ao porto permite o destaque das posses da fazenda, evidenciando, em primeiro plano, o piloto da embarcação; por fim, outra vez, o local está um pouco mais distante do fotógrafo no “DOCUMENTO 03”. Para saber mais sobre o trecho da viagem, ver o dossiê seguinte: “BR MT APMT.DC.PC.0050”.

Jair Rodrigues Carvalho

Pontes em estrada do Projeto Filinto Müller 2 (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias sem revelação pertinentes à criação de pontes na estrada do Projeto Filinto Müller – projeto de colonização da região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt, local da antiga sede do município de Aripuanã. Tratam-se de registros não revelados originários do mesmo rolo de negativos correspondente ao conjunto de fotografias, desta feita, reveladas, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0149”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0150” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0152”. Veem-se “pontes de pranchões” (JRC), feitas sobre pequenos cursos d’águas na estrada que ligava a sede do projeto à área escolhida para a implantação da cidade de Filinto Müller. Passaria pela estrada a “comitiva do governador” (JRC), quando da inauguração do projeto – conforme se pode observar ao conhecer o grupo de fotografias chamado “Álbum Terceiro (AT) ”, em “BR MT APMT.JRC.CD.AT”. A estrada é de chão, o local tem aspecto de área de desmate. No “DOCUMENTO 01”, um veículo tipo camionete, utilizado pela equipe da CODEMAT, passa sobre uma das pontes construídas no trecho. O evento se dá com a intenção de testar a estrutura da mesma. A ponte é feita de madeira, está a 2 km da sede. É possível notar que as pranchas de madeira não possuem cortes uniformes, dividindo espaço com toras de árvores (“estivas” (JRC)), todas perpendiculares ao curso d’água. O “DOCUMENTO 02” registra uma segunda ponte, desta feita, construída basicamente de pequenas toras de madeira. Em primeiro plano, dois homens caminham de frente para o fotografado. Nenhum destes homens foi identificado.

Jair Rodrigues Carvalho

Pontes em estrada do Projeto Filinto Müller 1 (conjunto de seis documentos) - Fotógrafos: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo seis fotografias pertinentes à construção de pontes na estrada do Projeto Filinto Müller – projeto desenvolvido na região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt, local da antiga sede do município de Aripuanã. Tratam-se de “pontes de pranchões” (JRC) feitas sobre pequenos cursos d’água na estrada que ligava a sede projeto à área escolhida para a implantação da cidade de Filinto Müller. Foi usada a estrada como trajeto da “comitiva do governador” (JRC), quando da inauguração do projeto – conforme se pode observar ao conhecer o grupo de fotografias chamado “Álbum Terceiro (AT) ”, em “BR MT APMT.JRC.CD.AT”. A estrada é de chão, o local tem aspecto de área de desmate. Vê-se no “DOCUMENTO 01” a primeira ponte do trecho – precisamente, 2 km, contados a partir da sede a área escolhida para a implantação da cidade. Nota-se que as pranchas de madeira não possuem cortes uniformes, bem como que dividem espaço com toras de árvores (“estivas” (JRC)), todas perpendiculares ao curso da água. Um homem não identificado caminha dando as costas para o fotógrafo. O “DOCUMENTO 02” registra a segunda ponte, em outro curso d’água, desta feita, construída de pranchas de madeira na parte mais funda e de troncos de madeira dispostos paralelamente na parte mais rasa. Em primeiro plano, Hilton Campos (engenheiro civil da CODEMAT) se equilibra na extremidade da ponte. Em segundo plano, da esquerda para a direita, um homem não identificado e Moisés Feltrin (diretor da CODEMAT) estudam um mapa, em frente a um veículo tipo camionete. Trata-se do “primeiro veículo do projeto” (JRC). Um pouco adiante, outro homem não identificado trabalha na poda das árvores. O “DOCUMENTO 03” retrata o mesmo conjunto de eventos, com o destaque de quatro homens que posam em cima da ponte. Da esquerda para a direita, o primeiro é H. Campos, o segundo não foi identificado, o terceiro é M. Feltrin e o quarto também não foi identificado – sabe-se apenas ser um dos mateiros do projeto. A fim de testar a estrutura da ponte, no “DOCUMENTO 04”, registra-se o veículo passando sobre a mesma. Uma vez mais, um homem não identificado (mateiro) cruza a ponte logo atrás do veículo. No “DOCUMENTO 05”, quatro homens posam para a fotografia, da esquerda para a direita, são eles: Jair Rodrigues Carvalho, H. Campos, M. Feltrin e pessoa não identificada. Todos estão sobre os troncos de madeira da ponte. Finalizando o dossiê, no “DOCUMENTO 06”, o veículo finaliza sua passagem sobre o trecho. Lê-se na tampa da carroceria da camionete: “TOYOTA”. Três homens estão no registro: em primeiro plano, uma pessoa não identificada (mateiro) encontra-se à esquerda; em segundo plano, da esquerda para a direita, estão Jair Rodrigues Carvalho e outro homem não identificado.

Jair Rodrigues Carvalho

Ponte sobre o Rio Jatuarana (conjunto de dois documentos)

Dossiê composto de duas fotografias pertinentes à viagem início dos trabalhos de reconhecimento da área do Projeto Filinto Müller, colonização da região de Panelas organizada pela CODEMAT às margens do Rio Roosevelt. Notadamente, a ponte da estrada de desvio da Estrada do Estanho sobre o Rio Jatuarana. Para saber mais sobre o trecho da viagem da equipe, ver também os documentos “BR MT APMT.CD.DV.042” e “BR MT APMT.CD.DV.043” e o dossiê “BR MT APMT.CD.DV.044”.

Jair Rodrigues Carvalho

Placas e faixas de inauguração do Projeto Filinto Müller 2 (conjunto de sete documentos)

Dossiê contendo sete fotografias pertinentes à inauguração do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. Em destaque, placas e faixas com dizeres alusivos ao processo de colonização. No “DOCUMENTO 01”, lê-se: “[Emblema do Governo Júlio Campos] // Governo Júlio Campos // Progresso para todos // O projeto: Filinto Müller // Transforma em realidade // a ocupação racional da // mais longínqua e virgem // Fronteira // mato-grossense // [Emblema da CODEMAT] // CODEMAT// Companhia de // Desenvolvimento do // Estado de Matogrosso”. Já no “DOCUMENTO 02”, lê-se na placa: “[Emblema do Governo Júlio Campos] // Governo Júlio Campos // Progresso para todos // Programa de colonização Aripuanã/Roosevert // ÁREA: 1.000.000 há // Projeto: Filinto Müller // Características técnicas // VEGETAÇÃO: Floresta Tropical Úmida // SOLOS: - Latossolo Amarelo Textura Média // - Latossolo Vermelho-Amarelo Textura Argilosa // - Concrecionários Lateriticos Textura Indiscriminada // - Areias Quartzosas // - Hidromórficos // RELÊVO: Plano a Suavemente Ondulado // CLIMA: - Tropical Quente Úmido // - Temperatura Média Anual: 25° C. // - Umidade Relativa: 80% a 85% // - Precipitação Média Anual 2.500 mm // - Atitude Média: 161 metros // Execução // [Emblema da CODEMAT] // CODEMAT // Companhia de // Desenvolvimento do // Estado de Matogrosso”. Encontra-se no caso da placa constante no “DOCUMENTO 03”: “[Emblema do Governo Júlio Campos] // Governo Júlio Campos // Progresso para todos // Se cidades forem planejadas e construídas // Se florestas e campos tornarem-se // racionalmente produtivos // Riqueza e fartura brotarão // Garantindo a sobrevivência // da humanidade // [Emblema da CODEMAT] // CODEMAT // Companhia de // Desenvolvimento do // Estado de Matogrosso”. Ao lado da placa, no lado esquerdo do registro, está um homem não identificado, já no lado direito do registro, estão: homem não identificado, que segura uma lata de cerveja, Crisógono Rosa da Cruz (conhecido como “Zoguinho”, proprietário da CONCISA), com óculos e chapéu e, atrás deste último, outro homem não identificado. No “DOCUMENTO 04”, outra placa traz as seguintes mensagens: “[Emblema do Governo Júlio Campos] // Governo Júlio Campos // Progresso para todos // Se cidades forem planejadas e construídas // Se florestas e campos tornarem-se // racionalmente produtivos // Riqueza e fartura brotarão // Garantindo a sobrevivência // da humanidade // [Emblema da CODEMAT] // CODEMAT // Companhia de // Desenvolvimento do // Estado de Matogrosso”. O “DOCUMENTO 05”, da mesma forma, traz: “[Emblema do Governo Julio Campos] // Governo Júlio Campos // Progresso para todos // Área reservada para: // - Pesquisa // - Experimentação e // - Fomento // [Emblema da CODEMAT] // CODEMAT // Companhia de // Desenvolvimento do // Estado de Matogrosso”. No “DOCUMENTO 06”, desta vez, em faixa disposta em frente à sede dos trabalhos da CODEMAT, lê-se: “Ao governador Júlio Campos o reconhecimento e // apoio daqueles que acreditam no Aripuanã”. Finalizando o dossiê, no “DOCUMENTO 07”, em cima da estrutura que abriga o churrasco de comemoração da inauguração, uma última faixa traz: “Governo Júlio Campos, a história desta vasta região, ficará enriquecida com // a página da coragem, otimismo e esperança, que vosso governo edifica”. Para compreender melhor as disposições das placas e faixas, consultar: “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0179”.

Jair Rodrigues Carvalho

Placas e faixas de inauguração do Projeto Filinto Müller 1 (conjunto de seis documentos)

Dossiê contendo seis fotografias pertinentes à inauguração do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. Em destaque, as placas e faixas com dizeres alusivos ao processo de colonização. No “DOCUMENTO 01”, a placa vista no dossiê “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0178”, preparada para ser vista de cima da área, ou seja, em sobrevoo, desta feita aparece registrada a partir do solo. Notam-se as vigas de madeira que a sustentam, bem como as placas/lâminas de metal que juntas constroem o texto da mensagem. Quatro pessoas não identificadas estão ao redor da placa. Do “DOCUMENTO 02” ao “DOCUMENTO 06”, veem-se as faixas e placas colocadas ao longo da estrada que ligava a sede do projeto ao local escolhido para a implantação da cidade, dispostas estrategicamente para receber a comitiva do governador Júlio Campos. Segundo o acumulador e doador do fundo, Jair Rodrigues Carvalhos, todas as mensagens ali presentes foram de sua autoria. Outro detalhe importante da floresta é que há, também, alguns troncos e folhagens caídos que acompanham todo o trecho da estrada. No “DOCUMENTO 02”, lê-se em uma das faixas: “Rodovia Transmatogrossense ligando um // passado heroico a um futuro próspero”. Já no “DOCUMENTO 03”, outra faixa traz a mensagem: “Inflação combate-se com produção // Produção se faz com colonização”. No “DOCUMENTO 04”, em outra faixa, lê-se: “Implantar um projeto de colonização é construir o mais // sólido alicerce para as futuras gerações”. Também estão ali duas placas, uma do lado esquerdo da estrada e outra do lado direito. Respectivamente, a primeira placa traz a seguinte mensagem: “[Emblema do Governo Júlio Campos] // Governo Júlio Campos // Progresso para todos // Se cidades forem planejadas e construídas // Se florestas e campos tornarem-se // racionalmente produtivos // *Riqueza e fartura brotarão // Garantindo a sobrevivência // da humanidade // [Emblema da CODEMAT] // Companhia de // Desenvolvimento do // Estado de Matogrosso”. Já a segunda placa traz: “[Emblema do Governo Júlio Campos] // [Governo Júlio Campos] // [Progresso para todos] // [O projeto: Filinto Müller] // [Transforma em realidade] // [a ocupação racional da] // [mais longínqua e virgem]” // [Fronteira] // [mato-grossense] // [Emblema da CODEMAT] // “[CODEMAT] // [Companhia de] // [Desenvolvimento do] // [Estado de Matogrosso]”. Na fotografia também se vê a presença de quatro homens não identificados. Cena semelhante ocorre no caso do “DOCUMENTO 05”, com o diferencial do quantitativo de pessoas – desta feita, aproximadamente 15 (pessoas) foram fotografadas, homens e mulheres, membros da comitiva do governador. Tal como ocorre no caso do “DOCUMENTO 06”, desta feita com o registro de apenas duas pessoas não identificadas. Para se observar melhor as mensagens trazidas nas faixas, consultar: “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0181”.

Jair Rodrigues Carvalho

Pista de pouso e “casa de apoio do Projeto Colniza” (JRC) (conjunto de seis documentos)

Dossiê composto de seis fotografias atinentes à “casa de apoio do Projeto Colniza” (JRC) – trata-se da perspectiva do solo do local descrito no dossiê anterior: “BR MT APMT.CD.AC.0038”. Duas aeronaves monomotores estão estacionadas na pista de pouso do projeto. Notam-se também a casa de apoio do projeto, bem como, ao lado, uma “antiga residência de seringueiro” (JRC). A paisagem se constitui de pés de banana, alguns outros cultivos, árvores queimadas e secas, acompanhadas de mata densa, notável sempre ao fundo dos registros. A “antiga residência de seringueiro” (JRC) é de madeira, com teto de palha. As vigas das paredes estão entreabertas, havendo inclusive espaços sem preenchimento. A casa de apoio é maior, também tem melhor estrutura. Trata-se de uma residência tipo palafita. No “DOCUMENTO 04”, da esquerda para a direita, estão registrados Alfredo Ferreira (advogado) e Jair Rodrigues Carvalho; em segundo plano, notam-se uma terceira pessoa, sentada sobre o chão da palafita, e, ao seu lado, os vultos de outras duas, seguidas de um cão. No “DOCUMENTO 05” e no “DOCUMENTO 06”, posam para os registros: Alfredo F., Jair R. C. e indivíduo não identificado. Mais ao fundo das fotografias, dentro da residência, avistam-se outros homens, todos não identificados.

Jair Rodrigues Carvalho

Pista de pouso do Projeto Filinto Müller 3 (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias pertinentes ao embarque de avião monomotor de técnicos da CODEMAT na sede de Filinto Müller – projeto de colonização da região de Panelas, organizado pela CODEMAT às margens do Rio Roosevelt, local da antiga sede do município de Aripuanã. Sete pessoas se preparam para embarcar no monomotor, no “DOCUMENTO 01”: cinco homens adultos e duas crianças. Nenhuma das crianças foi identificada. Acerca dos adultos, sabe-se apenas que, da esquerda apara a direita, o primeiro é Hilton Campos (engenheiro civil da CODEMAT), o segundo é Jair Rodrigues Carvalho e o terceiro é Moisés Feltrin (diretor da CODEMAT). Trata-se do “avião de Mário Roberto Furquim” (JRC). Já no “DOCUMENTO 02”, destaca-se apenas a pista de pouso do projeto. Para ver mais sobre ocorridos similares, ver: “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0115”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0116” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0130”.

Jair Rodrigues Carvalho

Pista de pouso do Projeto Filinto Müller 2 (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias pertinentes ao desembarque da equipe da CODEMAT no Projeto Filinto Müller – projeto de colonização da região de Panelas, organizado pela CODEMAT às margens do Rio Roosevelt, local da antiga cidade de Aripuanã. Dois aviões monomotores se destacam no “DOCUMENTO 01”. À frente de um dos aviões, em primeiro plano, veem-se galões de combustível, um carrinho de mão e uma caixa de papelão onde se lê: “tintas”. Em segundo plano, está a cauda da outra aeronave, e, adiante, um trator esteira. Cinco homens são fotografados. Apenas dois deles foram identificados: Benedito França Barreto (Diretor da CODEMAT) e Moisés Feltrin (diretor da CODEMAT), caminhando ao lado da última aeronave, o primeiro com camiseta amarela e o segundo com camisa azul. Os demais homens descarregam referidos equipamentos da aeronave. Já no “DOCUMENTO 02”, dez pessoas estão em frente a um dos monomotores, oito homens e duas crianças. Apenas quatro destas foram identificadas. Da esquerda para a direita, Hilton Campos (engenheiro civil da CODEMAT) é a sexta pessoa, o sétimo é topógrafo da CODEMAT (cujo nome não foi identificado), o oitavo é M. Feltrin e, ao lado deste, o nono é B. F. Barreto.

Jair Rodrigues Carvalho

Pista de pouso do Projeto Filinto Müller 1 (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias pertinentes ao pouso de técnicos da CODEMAT na sede de Filinto Müller – projeto de colonização da região de Panelas, organizado pela CODEMAT às margens do Rio Roosevelt, local da antiga cidade de Aripuanã. Trata-se da “nova pista de pouso do local” (JRC). Vê-se no “DOCUMENTO 01” a pista propriamente dita, bem como a cauda da aeronave. Às margens da pista está a floresta. Na sequência, com o “DOCUMENTO 02”, tem-se o desembarque da equipe. Percebe-se então que o avião é um monomotor. Sete pessoas foram fotografadas, cinco homens, uma mulher e uma criança. Apenas três delas foram identificadas. Da esquerda para a direita, são elas: Celso (caseiro da sede do projeto Filinto Müller), o primeiro da ordem de descrição, visto apenas rosto de perfil, Hilton Campos (engenheiro civil da CODEMAT), segundo da fotografia, e topógrafo da CODEMAT (sem nome identificado), terceiro da fotografia. Para ver mais sobre ocorridos similares, ver: “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0116”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0130” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0146”.

Jair Rodrigues Carvalho

Pequena Central Hidrelétrica (PCH) no Parque Estadual do Cristalino (conjunto de trinta e sete documentos) - Fotógrafos: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo trinta e sete fotografias pertinentes à visita de equipes da SEMA à Pequena Central Hidrelétrica (PCH) na região do Parque Estadual do Cristalino. Viajaram juntas até o local quatro pessoas: o produtor e doador do fundo, Jair Rodrigues Carvalho; Rose, técnica da SEMA; Fabrício, técnico da SEMA; e mulher não identificada, também técnica da SEMA. Outras duas equipes se destinaram até o local em outros dois carros. A “usina tinha autorização e fiscalizá-la não era de competência da SEMA” (JRC), daí ser uma visita e não necessariamente uma fiscalização. Vê-se no “DOCUMENTO 01” o veículo utilizado na viagem. Trata-se de uma camionete Mitsubishi L200, estacionada em entroncamento de estrada de chão. Na lateral do carro se lê: “SUAD // [Emblema do Governo Blairo Maggi] // Governo de Mato Grosso // [Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // SEMA // Secretaria de Estado de Meio Ambiente”. Placas de sinalização na beira da estrada indicam: “Fazenda AJJ // Sede a 33km [seta para a direita] // PCH Nhandu a 34 km”; “Fazenda // Belo Horizonte // Belo Horizonte // Prop. Sebastião // Coelho // Fone: 9967-3722 // Sede a 2km”. Adiante, no “DOCUMENTO 02” e no “DOCUMENTO 03”, têm-se as dependências da fazenda AJJ, cuja PCH pertence. O local é construído em madeira – são quartos e banheiros de apoio aos trabalhos do local. Lê-se em pequena placa no “DOCUMENTO 03”: “Sala de diversão”. Percebem-se ali uma mesa de sinuca e também a equipe da SEMA. Rose encontra-se escorada em uma das pilastras da construção. Do “DOCUMENTO 04” ao “DOCUMENTO 07”, registra-se o acompanhamento da barragem de contenção, do leito e das correntezas do Rio Nhandu. Há considerável volume de pedras nas margens do rio, também plásticos usados a fim de evitar erosões na barragem. Do “DOCUMENTO 08” ao “DOCUMENTO 13”, destacam-se as dependências da serralheria da fazenda. O local fica ao lado da barragem da PCH. Nota-se certa quantidade de troncos, pranchões de madeira e pó de serra, telhas e areia lavada. Também se nota algumas construções de madeira, boa parte delas ainda em processo de finalização. Uma das construções diz respeito à própria barragem de contenção do Rio Nhandu. No “DOCUMENTO 10”, em especial, uma placa traz a seguinte informação: “Ruído // Neste local é // obrigatório o uso de // protetor auricular // PCH Nhandu”. Algo semelhante ocorre no “DOCUMENTO 12”, cuja placa traz: “Poeiras // Neste local é // obrigatório o uso de // respiradores // PCH Nhandu”. Um homem e uma mulher não identificados, técnicos da SEMA, trabalham na anotação de informações e fotografia do local. Do “DOCUMENTO 13” ao “DOCUMENTO 18”, têm-se registros de áreas de desmate para a implantação de estrada e novas construções. Registra-se no “DOCUMENTO 19” uma ponte de madeira sobre o Rio Nhandu. Quatro pessoas caminham sobre a ponte – destas, foi identificada apenas Karyn Daniela Arruda Gomes Bebeschini (agrônoma e diretora da SEMA), com chapéu de cor clara, em segundo plano. O “DOCUMENTO 20” e o “DOCUMENTO 21” retomam o registro das construções e da abertura da mata na região. No “DOCUMENTO 22” e no “DOCUMENTO 23” aparecem, pela primeira vez, as dependências da sede da propriedade. Três veículos da SEMA estão estacionados em frente à porta de entrada de uma das casas. Há mensagens em suas laterais: em dois deles, tais mensagens repetem as informações descritas acima (“DOCUMENTO 01); outro se destoa apenas pelo seguinte trecho: “Parque Cristalino”. Karyn D. A. G. B. aparece no lado direito das fotografias. Mais ao fundo, veem-se outros técnicos da SEMA. O “DOCUMENTO 24” traz uma estrada que corta a fazenda – registro feito de dentro do veículo; também se veem outros dois veículos à frente. Do “DOCUMENTO 25” ao “DOCUMENTO 33”, uma vez mais, destaca-se o Rio Nhandu, com parte da mata ciliar desmatada e acumulando entulhos e pedras em decorrência dos trabalhos de preparo da PCH. Percebe-se por ali alguns maquinários pesados, utilizados nos trabalhos da obra. No “DOCUMENTO 29”, lê-se em um dos equipamentos das máquinas: “ENGEROCHAPP 36 // PW // Bandeira do Brasil”. Já no “DOCUMENTO 33”, uma escavadeira traz escrito: “CAT”. Veem-se também os técnicos da SEMA, que estudam o local. Apenas dois dos técnicos foram identificados: Fabrício, que caminha de costas para o fotógrafo, com uniforme bege e boné branco, no “DOCUMENTO 25” e “DOCUMENTO 26”; e Karyn D. A. G. B., vestida com calça preta, no “DOCUMENTO 32”. O “DOCUMENTO 30” traz o registro de uma cachoeira no rio, região “logo abaixo da área de represamento” (JRC). Adiante, do “DOCUMENTO 34” ao “DOCUMENTO 37”, avistam-se outras áreas de construção da PCH, notadamente, casas e galpões. Outra vez, há certa quantidade de areia lavada e telhas sobre o chão. Caminhões Vasculantes (Caçambas), veículos da SEMA e uma picape também podem ser vistas. Em via de finalizar o dossiê, destaca-se uma “construção anterior aos trabalhos da barragem” (JRC), construída de madeira, também propriedade da fazenda. Em frente da casa estão os veículos e técnicos da SEMA. Jair Rodrigues Carvalho adentra em um dos carros, com camisa de cor rosa, no lado esquerdo do “DOCUMENTO 37”; na mesma fotografia, desta feita, no lado direito, Rosa aparece um pouco à frente de outro veículo, com uniforme, cabelo preto, em frente à casa. A referida construção está em segundo plano no “DOCUMENTO 36”, que, em primeiro plano traz dois equipamentos da PCH. Tais equipamentos são de porte considerável, em um dos deles se lê: “S.A. Paulista”.

Jair Rodrigues Carvalho

Mineração São Francisco (conjunto de onze documentos)

Dossiê contendo onze fotografias pertinentes à viagem de início dos trabalhos de reconhecimento da área do Projeto Filinto Müller, colonização da região de Panelas organizada pela CODEMAT nas margens do Rio Roosevelt e cuja Mineração São Francisco fora uma das bases de apoio. Tal mineradora ficava nas proximidades do Rio Madeirinha, noroeste do estado de Mato Grosso. Os registros chamam a atenção, nos casos do “DOCUMENTO 01” e do “DOCUMENTO 02”, à residência, piscina artificial, gramado e cadeiras de praia da sede da mineradora. Adiante, no “DOCUMENTO 03”, também se percebem as residências dos trabalhadores. Do “DOCUMENTO 04” ao “DOCUMENTO 07” focam uma draga (equipamento de trabalho pesado na água) em plena execução de suas atividades. Já no “DOCUMENTO 08” e no “DOCUMENTO 09” nota-se a margem de igarapé já trabalhada pela draga, sob a forma de grandes poças d’águas e chão batido, este último devido ao trânsito do maquinário pesado. Finalmente, no “DOCUMENTO 10”, conhecem-se a barreira da mineradora, “a casa do guarda” (JRC), nas margens da estrada, tal como, no “DOCUMENTO 11”, a “casa de força” (JRC) da mineradora.

Jair Rodrigues Carvalho

Mata derrubada no Projeto Filinto Müller 3 (conjunto de dois documentos) - Fotógrafos: não identificado e Jair Rodrigues Carvalho

Dossiê contendo duas fotografias sem revelação pertinentes à finalização do processo de abertura da mata no Projeto Filinto Müller – projeto de colonização da região de Panelas, organizado pela CODEMAT às margens do Rio Roosevelt, local da antiga cidade de Aripuanã. Tratam-se de registros não revelados originários do mesmo rolo de negativos correspondente ao conjunto de fotografias, desta feita, reveladas, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0149”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0150” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0152”. No “DOCUMENTO 01”, vê-se precisamente o local escolhido para a implantação da cidade. Têm-se ali grandes troncos de madeira, galhos e folhas sobre o chão. Quatro homens foram fotografados, da esquerda para a direita, são eles: uma pessoa não identificada, que estuda um mapa sobre um dos troncos, Moisés Feltrin (diretor da CODEMAT), Hilton Campos (engenheiro civil da CODEMAT), sentado em outro tronco e Jair Rodrigues Carvalho, que caminha em direção a estes primeiros. O “DOCUMENTO 02” chama a atenção tão somente para o local. Para saber mais acerca da mata derrubada, consultar: “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0134” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0152”.

Jair Rodrigues Carvalho

Mata derrubada no Projeto Filinto Müller 2 (conjunto de oito documentos) - Fotógrafos: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo oito fotografias pertinentes à finalização do processo de abertura da mata no Projeto Filinto Müller – projeto de colonização da região de Panelas, organizado pela CODEMAT às margens do Rio Roosevelt, local da antiga cidade de Aripuanã. No “DOCUMENTO 01”, veem-se, em primeiro plano, troncos, galhos e folhagens da mata derrubada no local escolhido para a implantação da cidade de Filinto Müller, e, em segundo plano, o “primeiro veículo do projeto” (JRC), estacionado no fim de uma estrada. Trata-se da estrada que ligava a sede do projeto ao referido local. O “DOCUMENTO 02” traz registro ainda mais completo do fim da estrada. Notam-se ali: a camionete utilizada pela equipe da CODEMAT, estacionada; e, logo após o local onde o veículo está, tem-se um aglomerado de troncos e folhagens caídos. Seis homens se encontram nas proximidades do veículo: em primeiro plano, da esquerda para a direita, o primeiro deles é topógrafo da CODEMAT (sem nome identificado), sentado em um dos tocos de madeira; o segundo não foi identificado, nota-se, ademais, que o mesmo conversa com um terceiro, Moisés Feltrin (diretor da CODEMAT); o quarto é Hilton Campos (engenheiro civil da CODEMAT), escorado na camionete; em segundo plano, estão dois outros homens, mateiros não identificados. No “DOCUMENTO 03”, dois homens caminham dando as costas para o fotógrafo, entre o limite da estrada e o local escolhido para a implantação da cidade. Da esquerda para a direita, o primeiro não foi identificado, sabe-se apenas que o segundo é M. Feltrin. A fotografia dá conta do volume da mata derrubada. O “DOCUMENTO 04” e o “DOCUMENTO 05”, outra vez, dizem respeito ao registro do “local desmatado para a abertura da cidade” (JRC), vê-se em ambos certa quantidade de vigas de madeira que indicam demarcação geo-referencial do espaço. O mesmo ocorre no “DOCUMENTO 06”, com o diferencial de que quatro pessoas foram fotografadas. Da esquerda para a direita, são elas: topógrafo da CODEMAT (sem nome identificado), homem não identificado, H. Campos e Jair Rodrigues Carvalho. Um mapa está apoiado sobre uma das toras de madeira, ao lado de Jair R. Carvalho. Já no “DOCUMENTP 07” quatro homens estudam o mapa, da esquerda para a direita, são eles: M. Feltrin, homem não identificado, J. R. Carvalho e H. Campos. Finalizando o dossiê, no “DOCUMENTO 08”, quatro homens posam para o registro em frente ao desmate: da esquerda para a direita, o primeiro é J. R. Carvalho, sentado sobre um tronco de árvore, o segundo não foi identificado, percebe-se, por sua vez, um mapa em sua mão direita, o terceiro é M. Feltrin e o quarto é H. Campos. Para saber mais acerca da mata derrubada na região, consultar: “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0134” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0169”.

Jair Rodrigues Carvalho

Mata derrubada no Projeto Filinto Müller 1 (conjunto de cinco documentos) - Fotógrafos: não identificado e Jair Rodrigues Carvalho

Dossiê contendo cinco fotografias pertinentes à área desmatada do Projeto Filinto Müller – projeto de colonização da região de Panelas, organizado pela CODEMAT às margens do Rio Roosevelt, local da antiga cidade de Aripuanã. O “DOCUMENTO 01” traz a “picada/picadão” (trilha) aberta na mata com o intuito de ligar a sede do projeto até o local de implantação da cidade. Posam para o registro, parados no trecho encoberto pela Floresta Amazônica, da esquerda para a direita: pessoa não identificada, que carrega algum tipo de mochila aberta nas costas; Jair Rodrigues Carvalho, que aponta com os braços a direção do local escolhido para a criação da cidade; e Moisés Feltrin (diretor da CODEMAT). No “DOCUMENTO 02”, veem-se os “50 hectares” (JRC) destinados ao perímetro urbano da cidade. O local foi recentemente desmatado, pois troncos e folhas ainda verdes se amontoam sobre o solo. Algo semelhante ocorre no “DOCUMENTO 03”, com o diferencial da presença de três homens na fotografia: em primeiro plano, à esquerda, um deles é M. Feltrin, e, à direita, o outro é Hilton Campos (engenheiro civil da CODEMAT); em segundo plano, encontra-se uma pessoa não identificada. O “DOCUMENTO 04” traz, da esquerda para a direita: Moisés Feltrin; pessoa não identificada; e Jair Rodrigues Carvalho. Finalmente, no “DOCUMENTO 05”, conhece-se um dos abrigos do “primeiro acampamento da derrubada onde seria fundada a cidade” (JRC), sustentado por troncos de árvores e teto de lona. Notam-se ali algumas roupas estendidas, redes de dormir e mosquiteiros, galões de combustíveis e utensílios de cozinha. Em primeiro plano, três pessoas foram registradas, e, em segundo plano, duas outras. Nenhuma delas foi identificada, sabe-se apenas serem homens, trabalhadores do projeto. Para ver mais acerca de referido acampamento, ver: “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0142”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0160” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0165”. Já para saber mais acerca da mata derrubada, consultar: “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0152” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0169”.

Jair Rodrigues Carvalho

Margem do Rio Juruena (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias sem revelação pertinentes ao acompanhamento do Projeto Juruena por parte da equipe da CODEMAT. Em evidência, a “margem esquerda do Rio Juruena, área perto do porto do Projeto Juruena” (JRC). No local, nota-se o cultivo de algumas plantas frutíferas. Um poste com fio para distribuição de energia elétrica pode ser avistado no “DOCUMENTO 01”. No “DOCUMENTO 02”, uma casa está em segundo plano. A casa é de madeira, em palafita. Também se vê um carro com barco acoplado à traseira.

Jair Rodrigues Carvalho

Loteamentos urbanos ocupados em Juína (conjunto de nove documentos) - Fotógrafos: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo nove fotografias pertinentes à ocupação de terras em Juína. Uma estrada está em destaque no “DOCUMENTO 01”. Certa quantidade de casas de madeira está às margens dela, também se vê ali alguns veículos. Já no “DOCUMENTO 02”, tem-se um depósito construído em madeira, nele está escrito: “Cafeeira Tangara LTDA Filial // Beneficiamento de Café // Compra Cereais”. Adiante do depósito, mais ao fundo da imagem, tem-se uma edificação menor, também de madeira. Nota-se no “DOCUMENTO 03” uma residência de alvenaria e madeira com parte do quintal gramado. A casa é construída no estilo de palafita. Alguns animais domésticos estão em sua redondeza, tal como redes de dormir e um playground com escorregador. Notam-se também um veículo tipo camionete, no lado esquerdo da residência, e uma pessoa que caminha no milharal, no lado direito. Perspectiva diferente da casa pode ser conhecida no “DOCUMENTO 04”, que, por sua vez, permite que se enxergue também uma segunda casa. Esta última tem aparência mais simples, toda de madeira. Também se vê ali um poço de tirar água. No “DOCUMENTO 05”, tem-se outra residência construída em madeira. Uma lona reveste algo no quintal da casa, tendo ao chão certa quantidade de telhas de amianto, pequena horta, poço de água e um galão de metal. Quatro crianças observam o registro nas proximidades da casa. O “DOCUMENTO 06” chama a atenção para o início de uma nova construção de madeira. Jair Rodrigues Carvalho aparece a observar os batentes (vigas de madeira) da obra. Percebe-se ao chão algumas vigas de madeira e areia. Nas demais fotografias do dossiê, “DOCUMENTO 07”, “DOCUMENTO 08” e “DOCUMENTO 09”, a mesma situação aparece em perspectivas distintas.

Jair Rodrigues Carvalho

Galpões de máquinas do Projeto Juruena (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias sem revelação pertinentes ao acompanhamento do Projeto Juruena por parte da equipe da CODEMAT. Estão em destaque os galpões onde se guardavam os maquinários pesados do Projeto Juruena. Veem-se ali tratores, caminhões basculantes (caçambas) e camionetes. Uma cerca baixa com arame farpado protege o local.

Jair Rodrigues Carvalho

Gado na Fazenda CONCISA 1 (conjunto de seis documentos): Fotógrafos: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado.

Dossiê contendo seis fotografias tocantes à visita da equipe da CODEMAT à Fazenda CONCISA, propriedade particular de Crisógono Rosa da Cruz (conhecido como “Zoguinho”) às margens do Rio Roosevelt. No outro lado do leito do rio, encontrava-se Panelas, empreendimento público do Projeto Filinto Müller, local da antiga sede do município de Aripuanã. Em destaque, a boiada nos currais da fazenda. Junto aos animais, registram-se também algumas pessoas. No “DOCUMENTO 02”, três trabalhadores (peões) não identificados conduzem o gado a cavalo. No “DOCUMENTO 03”, aparece Jair Rodrigues Carvalho. No “DOCUMENTO 05”, uma vez mais, um trabalhador (peão) não identificado faz sinal para a fotografia. Para obter maiores informações acerca do local, consultar: “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0119” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0121”. Há também uma pose não revelada com conteúdo similar em “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0157”.

Jair Rodrigues Carvalho

Fiscalização em madeireira em área rural de [Aripuanã] (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias sem revelação tocantes aos trabalhos de fiscalização da equipe do INTERMAT em [Aripuanã]. Na ocasião, a equipe se encontra em uma madeireira – não se sabe ao certo o objeto da fiscalização. Nota-se que as construções do local foram feitas em madeira. Os respectivos tetos destas se dividem em partes construídas de amianto e outras de lona. Há certo volume de pranchas de madeira sobre o chão, também se vê boa quantidade de troncos de árvores. Um veículo tipo camionete, transporte da equipe do INTERMAT, encontra-se estacionado. Na porta do mesmo se lê: “SEAF // Vilmar Peres // Uso exclusivo em serviço”. Percebe-se a presença de um homem sentado na carroceria coberta do carro. Ao lado do veículo estão [João Maltezo (presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Aripuanã) ] e, um pouco adiante, Antônio Alexandre da Silva (advogado do INTERMAT), que caminha em direção às pranchas de madeira. Em segundo plano, duas mulheres trabalham sob uma das construções com teto de lona. Mais ao fundo, outro homem não identificado observa o ocorrido. No “DOCUMENTO 02”, além das questões já descritas, tem-se também a presença de uma criança branca e descamisada fotografada em frente às pranchas de madeira.

Jair Rodrigues Carvalho

Fiscalização em área rural de [Aripuanã] 3 (conjunto de dez documentos) - Fotógrafos: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo dez fotografias tocantes aos trabalhos de fiscalização da equipe do INTERMAT em [Aripuanã]. A equipe se faz acompanhada de um grupo maior de pessoas – todos os membros são homens. A fiscalização se dá dentro de uma área de floresta. Não se sabe ao certo o objeto da fiscalização. No “DOCUMENTO 01”, homens empurram o veículo utilizado para a fiscalização, retirando-o de um atoleiro. São aproximadamente seis pessoas no total. No “DOCUMENTO 02”, desta feita, o veículo é puxado com o auxílio de cabo de aço. Na traseira do carro se lê: “[Toyota]”. Com exceção de [João Maltezo (presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Aripuanã) ], com chapéu de palha e camisa de mangas compridas de cor clara, respectivamente, no lado direito e no lado esquerdo dos registros, nenhuma outra pessoa foi identificada. No “DOCUMENTO 03”, os homens observam o desvio de um curso d’água. O desvio tem marcas do trabalho de maquinário. Antônio Alexandre da Silva (advogado do INTERMAT) está acocorado, observando referido desvio, vestido com camiseta polo verde. [J. Maltezo], em pé, encontra-se atrás. Finalizando o dossiê, vê-se no “DOCUMENTO 04”, da esquerda para a direita, uma vez mais, [J. Maltezo] e A. A. da Silva. Para além dos nomes citados, nenhuma outra pessoa foi identificada.

Jair Rodrigues Carvalho

Fiscalização em área rural de [Aripuanã] 2 (conjunto de dez documentos) - Fotógrafos: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo dez fotografias sem revelação tocantes aos trabalhos de fiscalização da equipe do INTERMAT em [Aripuanã]. A equipe se faz acompanhada de um grupo maior de pessoas – todos os membros são homens. A fiscalização se dá dentro de uma área de floresta. Não se sabe ao certo o objeto da fiscalização. No “DOCUMENTO 01”, “DOCUMENTO 02” e “DOCUMENTO 03”, têm-se o registro de três homens não identificados. Todos estão dentro de um trecho de mata relativamente fechada. Algo semelhante ocorre no “DOCUMENTO 04”, desta feita, registram-se quatro homens, os mesmos três das fotografias citadas, anteriormente, e outro. No “DOCUMENTO 05”, em frente a um barraco com cobertura de lona dentro da floresta, quatro pessoas posam para a fotografia. Da esquerda para a direita, o terceiro é Jair Rodrigues Carvalho. No “DOCUMENTO 06” e “DOCUMENTO 07”, segue-se registro panorâmico do local. Vê-se o terreno sinuoso da região, com morros e mata. Já no “DOCUMENTO 08”, o grupo se reúne nas proximidades de dois veículos tipo camionete, estacionados nas margens de estrada de chão que corta a mata. São aproximadamente quatorze homens. Há um mapa na carroceria de um dos carros. [João Maltezo (presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Aripuanã) ], primeiro homem da direita para a esquerda, com chapéu de palha e camisa de mangas longas na cor clara, tem a atenção dos demais membros do grupo. Antônio Alexandre da Silva (advogado do INTERMAT), com camiseta polo preta e calças jeans, ao lado do carro que está à direita da fotografia, e técnico do INTERMAT não identificado, com óculos escuros presos na camiseta, escorado em frente ao veículo mais à esquerda da imagem, são os únicos outros homens identificados. Semelhantemente, no “DOCUMENTO 09”, o grupo se reúne em frente a um barraco com cobertura de lona. Desta feita, vê-se também um trator. A. A. da Silva fotografa o recinto. Perto dele está um dos veículos, cuja porta adesivada traz estrito: “SEAF // Vilmar Peres // Uso exclusivo em serviço”. Finalizando o dossiê, vê-se no “DOCUMENTO 10” uma placa feita de madeira, afixada em tronco de árvore dentro da mata. Nela está escrito: “Proibido caçar e // pescar nesta propriedade // Fazenda Jaracatiara // proibido entrada de // pessoas estranhas // Prop. Luiz de Almeida”.

Jair Rodrigues Carvalho

Fiscalização de abertura de estradas e lotes rurais em Juína (conjunto de dezenove documentos) - Fotógrafos: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo dezenove fotografias sem revelação pertinentes ao acompanhamento, por parte da equipe da CODEMAT, da abertura de estradas e loteamentos rurais em Juína. Tratam-se das poses não reveladas do mesmo rolo de negativos correspondente ao último documento do dossiê “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0066” e à íntegra dos dossiês “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0067”, “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0072”, “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0073”, “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0077” e “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0078”. O conteúdo do presente dossiê repete o destes dossiês anteriores. Importa destacar, ademais, que o “DOCUMENTO 04” desta agrupação de fotografias destaca um homem não identificado que se encontra sentado na carroceria de uma camionete, também outra pessoa não identificada dentro do veículo – sentada e, perceptível pelo reflexo do para-brisa, observando um mapa sobre o painel do carro. Outro destaque importante é o registro de Jair Rodrigues Carvalho, primeira pessoa da esquerda para a direita de um total de três homens fotografados no “DOCUMENTO 05”. As três pessoas trabalham na desobstrução da estrada, preparando-se para retirar da pista uma árvore caída.

Jair Rodrigues Carvalho

Figueira Branca no Projeto Juruena (conjunto de dois documentos) - Fotógrafo não identificado

Dossiê contendo duas fotografias sem revelação pertinentes ao acompanhamento do Projeto Juruena por parte da equipe da CODEMAT. Em destaque, um pé de Figueira Branca em meio à Floresta Amazônica. A árvore é de grande porte. Quatro pessoas posam em frente ao exemplar. Da esquerda para a direita, são elas: Moisés Feltrin (empresário), Jair Rodrigues Carvalho, Alfredo Ferreira (advogado) e Maria Amélia Albuquerque (Diretora da CODEMAT).

Jair Rodrigues Carvalho

Festa comemorativa da inauguração do Projeto Filinto Müller (conjunto de três documentos)

Dossiê contendo três fotografias sem revelação pertinentes à festa comemorativa da inauguração do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. A festa ocorre na varanda da sede do projeto, iniciada depois do churrasco comemorativo, ou seja, após a despedida da comitiva do Governador Júlio José dos Campos. Referidos churrasco e despedida podem ser conhecidos ao se consultar: “BR MT APMT.JRC.CD.AT.182” e “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0190”. Em questão, registram-se aproximadamente trinta pessoas, dentre estas, sete crianças. Tratam-se das “mulheres e filhos de trabalhadores (mateiros, peões, seringueiros...) da região de Panelas” (JRC). A ocasião é dançante, algumas pessoas compõem pares de dança enquanto outras observam o bailado sentadas. Notam-se também algumas redes de dormir. No “DOCUMENTO 01”, Celso (caseiro da sede do Projeto Filinto Müller) no centro do registro, bate palmas para suas duas filhas, que dançam em sua frente. As demais pessoas não foram identificadas. Importa informar, por fim, que ambas as poses pertencentes ao mesmo rolo de negativos correspondente a sequência de fotos, desta feita reveladas, agrupadas nos dossiês “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0180”, “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0182” e “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0183”.

Jair Rodrigues Carvalho

Fazenda nas proximidades do Parque Estadual do Xingu 2 (conjunto de sete documentos)

Dossiê contendo sete fotografias pertinentes à visita de fiscalização da equipe da SEMA às possíveis ocupações, desmatamento e outras atividades irregulares no Parque Estadual do Xingu. Em destaque, uma fazenda localizada nas proximidades do parque – “estes locais costumavam funcionar como apoio aos trabalhos dos técnicos, emprestando barcos e motores, fornecendo alimentos para as equipes” (JRC). A fazenda conta com algumas construções: casas feitas de alvenaria, com teto de amianto; e um galpão para guarda de máquinas. Veem-se, em referido galpão, algumas ferramentas de trabalho, tambores de combustível, um caminhão basculante e uma camionete. Seguem-se como componentes da estrutura local os postes de rede elétrica, caixa d’água e antena parabólica. Uma das casas é de moradia, notável pelas cadeiras e máquina de lavar dispostas na varanda, no “DOCUMENTO 01”, no “DOCUMENTO 02” e no “DOCUMENTO 06”. Dois veículos tipo camionetes, propriedades da SEMA, estão estacionados nas proximidades da casa. Tratam-se de Mitsubishi L200. Em um deles, lê-se a seguinte mensagem na lataria: “[Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // SEMA // [Emblema do Governo Blairo Maggi] // Governo de Mato Grosso // Secretaria de Estado de Meio Ambiente // Parque Estadual // do Xingu”. Repetem-se as mesmas informações no caso do outro veículo, com o diferencial da seguinte mensagem: “SUAD”. Do “DOCUMENTO 03” ao “DOCUMENTO 05”, posam para as fotografias o gerente da fazenda e sua família: um homem e uma mulher, duas crianças, um menino e uma menina, todos não identificados. No “DOCUMENTO 07” também se nota a presença de algumas barracas na varanda da casa. Para ver outras fotos sobre o mesmo local, consultar o dossiê “BR MT APMT.JRC.SM.PX.0206”.

Jair Rodrigues Carvalho

Fazenda nas proximidades do Parque Estadual do Xingu 1 (conjunto de três documentos)

Dossiê contendo três fotografias pertinentes à visita de fiscalização da equipe da SEMA às possíveis ocupações, desmatamento e outras atividades irregulares no Parque Estadual do Xingu. Em destaque, uma fazenda localizada nas proximidades do parque – “estes locais costumavam funcionar como apoio aos trabalhos dos técnicos, emprestando barcos e motores, fornecendo alimentos para as equipes” (JRC). A fazenda conta com algumas construções: três casas feitas de alvenaria, com teto de amianto; e um galpão para guarda de máquinas. Veem-se no galpão algumas ferramentas de trabalho, uma pequena embarcação (voadeira) e um pequeno trator, um caminhão basculante e outros equipamentos. Seguem-se como componentes da estrutura local os postes de rede elétrica, caixa d’água e antena parabólica. Uma das casas é de moradia, notável pelas cadeiras e máquina de lavar na varanda. Dois veículos tipo camionetes, propriedades da SEMA, estão estacionados nas proximidades da casa. Tratam-se de Mitsubishi L200. Em um deles, lê-se a seguinte mensagem na lataria: “SUAD // [Emblema do Governo Blairo Maggi] // Governo de Mato Grosso // [Emblema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso] // SEMA // [Secretaria de Estado de Meio Ambiente]”. Assim também se lê no caso do outro veículo, diferindo apenas pela seguinte mensagem: “Parque Estadual // do Xingu”. Nos casos do “DOCUMENTO 01” e do “DOCUMENTO 03”, também se nota a presença de quatro pessoas não identificadas, dentro de referida casa. Para ver outras fotos sobre o mesmo local, consultar o dossiê “BR MT APMT.JRC.SM.PX.0208”.

Jair Rodrigues Carvalho

Estrada rural em Juína 5 (conjunto de sete documentos)

Dossiê contendo sete fotografias pertinentes à fiscalização, por parte da equipe da CODEMAT, de abertura de vias rurais em Juína. O “DOCUMENTO 01”, abrindo o dossiê, chama a atenção para uma estrada de chão cujas curvas fazem formato de “S”. Pode-se notar o solo trabalhado em suas margens, tendo ali alguma quantidade de galhos, troncos e folhas de árvores. No “DOCUMENTO 02”, semelhantemente, percebe-se a estrada e a mata derrubada – ademais, também se vê um veículo tipo camionete, que se prepara para realizar uma curva. Mesma paisagem está no “DOCUMENTO 03”, com destaque especial, desta vez, ao trator de esteira que aparece mais ao fundo da imagem. No “DOCUMENTO 04”, destaca-se um leve declive da estrada, seguido de trecho aterrado. Nota-se, ainda, que a fotografia foi feita a partir do veículo. Já o conteúdo do “DOCUMENTO 05” se ateve ao registro da própria mata. Têm-se ali alguns tipos de gramíneas e uma árvore de porte médio, vista apenas por parte de seu tronco. A estrada segue no “DOCUMENTO 06”, com seu solo trabalhado, troncos e folhas nas margens. Neste caso, vê-se também o capô do veículo, indicando que o registro fora feito a partir da camionete. Finalizando o dossiê, o “DOCUMENTO 07”, outra vez, dá destaque à estrada, desta feita, levemente obstruída por alguns troncos de árvores caídas.

Jair Rodrigues Carvalho

Estrada rural em Juína 4 (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias pertinentes à fiscalização de abertura de vias rurais em Juína por parte da equipe da CODEMAT. Nota-se no “DOCUMENTO 01” uma estrada de chão, fotografada a partir da carroceria de uma camionete. A estrada tem traços de trabalho recente de maquinário. Toda a margem da via é coberta por uma mata densa. No “DOCUMENTO 02” se vê outro trecho de estrada, desta vez, com aspecto arenoso.

Jair Rodrigues Carvalho

Estrada rural em Juína 3 (conjunto de seis documentos)

Dossiê contendo seis fotografias pertinentes à fiscalização de abertura de vias rurais em Juína por parte da equipe da CODEMAT. No “DOCUMENTO 01”, abrindo o dossiê, três homens não identificados retiram certa quantidade de troncos de árvores que obstruem a estrada. O “DOCUMENTO 02” registra outras cinco pessoas, em frente a uma camionete que se encontra parada na estrada: em primeiro plano, da esquerda para a direita, posa para a fotografia Hilton Campos (engenheiro civil da CODEMAT), indivíduo não identificado e Maria Amélia Albuquerque (Diretora da CODEMAT); em segundo plano, dois homens não identificados encontram-se sentados na carroceria do veículo. Acerca da camionete, importa citar a numeração da placa: “FB 2232”; não sendo possível identificar sua origem. No “DOCUMENTO 03” acontece algo semelhante: quatro homens se preparam para retirar uma árvore caída da estrada (desta feita, a árvore é de grande porte). Destes quatro, da esquerda para a direita, o segundo tem nas mãos uma motosserra; Hilton Campos (engenheiro civil da CODEMAT) fora o único identificado, vestindo camisa azul, quarta pessoa da esquerda para a direita. Adiante, o “DOCUMENTO 04” registra a estrada já sem a obstrução causada pelo tronco da árvore. No “DOCUMENTO 05”, notam-se cinco casas em madeira, ainda em construção, e cujo terreno se encontra coberto por considerável quantidade de troncos e vigas, alguns destes queimados. O “DOCUMENTO 06” fotografa, uma vez mais, a retirada de uma árvore caída na estrada . Três homens estão no registro, nenhum deles foi identificado.

Jair Rodrigues Carvalho

Estrada rural em Juína 1 (conjunto de seis documentos)

Dossiê contendo seis fotografias pertinentes à fiscalização da abertura de vias rurais em Juína por parte da equipe da CODEMAT. A razão do trabalho era “atender aos loteamentos” (JRC). No “DOCUMENTO 01” do conjunto, destaca-se uma estrada não asfaltada e cuja coloração do solo é levemente avermelhada. Um pequeno acostamento a divide da floresta, constando ali alguns galhos, troncos e folhas de mata derrubada. Adiante, no “DOCUMENTO 02”, avista-se uma camionete, com placa de origem não identificada, número “FB 2232”, e coloração amarela. O lado esquerdo do veículo passa sobre quatro troncos, acima de uma erosão na estrada. Ao lado da estrada, um homem observa o ocorrido em pé. No “DOCUMENTO 03”, sentados à beira da estrada, vê-se a equipe da CODEMAT. A equipe está em momento de refeição, sendo notáveis alguns pães, salgadinhos e refrigerante (Coca-Cola). Das cinco pessoas ali presentes, três foram identificadas. São elas: Jair Rodrigues Carvalho, segunda pessoa da esquerda para a direita; à direita de J. R. Carvalho, Maria Amélia Albuquerque (Diretora da CODEMAT), com um boné azul e óculos de lentes escuras; e Hilton Campos (engenheiro civil da CODEMAT), que finaliza a sequência de indivíduos identificados, no canto direito da fotografia. O “DOCUMENTO 04” chamam a atenção as figuras de quatro homens, que posam para o registro na estrada rural parcialmente coberta com folhagens secas. Da esquerda para a direita, apenas o primeiro e o terceiro foram identificados: são Hilton Campos e J. R. Carvalho, respectivamente. A seguir, no “DOCUMENTO 05”, tem-se a “mata na abertura da estrada” (JRC) e, no “DOCUMENTO 06”, um “picadão” (pequena abertura de floresta feita à mão), que, por sua vez, segue mata adentro sob a forma de trilha.

Jair Rodrigues Carvalho

Estrada de chão em área urbana de Juína (conjunto de quatro documentos)

Dossiê contendo quatro fotografias pertinentes à fiscalização de abertura de vias rurais em Juína por parte da equipe da CODEMAT. O “DOCUMENTO 01” traz um registro feito a partir do capô de uma camionete, permitindo-nos ver o entroncamento de quatro estradas de chão. No “DOCUMENTO 02” se nota, outra vez, uma estrada de chão – esta última, com um conjunto de casas ao fundo. O “DOCUMENTO 03”, analogamente, traz a fotografia de um trator que se aproxima, trafegando em estrada de chão, tendo, ainda, um conjunto de casas ao fundo. No “DOCUMENTO 04”, finalizando o dossiê, notam-se algumas construções. Todas as construções têm as paredes e tetos pintados. Uma placa, em frente indica se tratar de algum projeto ou programa de governo – com o conteúdo ilegível, ademais, sendo notável o emblema do “Governo Júlio Campos”. Percebem-se também alguns veículos estacionados, bem como o tronco de uma árvore de grande porte, cortado a fim da comercialização de madeira.

Jair Rodrigues Carvalho

Estrada da CONCISA (conjunto de quatro documentos)

Dossiê contendo quatro fotografias pertinentes à viagem de início dos trabalhos de reconhecimento da área do Projeto Filinto Müller, colonização da região de Panelas organizada pela CODEMAT nas margens do Rio Roosevelt. Em destaque, a estrada “empreendimento da CONCISA” (JRC), fazenda de Crisógono Rosa da Cruz (conhecido como “Zoguinho”). A fazenda fica próxima ao Rio Roosevelt, noroeste do estado de Mato Grosso. Evidencia-se no “DOCUMENTO 01” a barreira que guarda o acesso à propriedade. A própria estrada consta registrada no “DOCUMENTO 02”. No “DOCUMENTO 03”, avista-se a “residência de posseiros” (JRC), construída em madeira e com telas nas janelas. Ainda, na extremidade esquerda da imagem, em plano de fundo, está Angélica (alemã, agrônoma da CODEMAT), seguida, à direita, de Arantes (economista da CODEMAT). Percebem-se, ao centro do registro, três pessoas não identificadas, uma criança e dois homens adultos, bem como o veículo azul “C-10, alugado pela CODEMAT” (JRC). Finalmente, uma família de “posseiros nas margens do Rio das Cobras” (JRC) é avistada no “DOCUMENTO 04”, em frente de duas residências de madeira, a primeira com teto de palha, a outro com teto de palha e de lona. Sete pessoas foram registradas, cinco crianças e duas mulheres adultas, todas não identificadas.

Jair Rodrigues Carvalho

Estrada da CONCISA (conjunto de dois documentos) - Fotógrafos: não identificado e Jair Rodrigues Carvalho

Dossiê contendo duas fotografias pertinentes à expedição da equipe da CODEMAT em direção à região de Panelas, noroeste do estado de Mato Grosso, local de implantação do Projeto Filinto Müller. À época, a viagem era feita adentrando o estado de Rondônia, seguindo em direção ao município de Humaitá, centro-sul do estado de Amazonas, passando, posteriormente, por Manicoré, local de entroncamento da Rodovia Transamazônica com a Estrada do Estanho. Adiante, após a Estrada do Estanho, a expedição se deu pela Estrada da CONCISA, “empreendimento particular da CONCISA” (JRC), fazenda cujo proprietário era Crisógono Rosa da Cruz (conhecido como “Zoguinho”). Os trechos da viagem podem ser conhecidos na íntegra ao se observar a sequência de documentos “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0055” ao “BR MT APMT.JRC.CD.AP.0063”. No presente dossiê, “DOCUMENTO 01”, Jair Rodrigues Carvalho aparece em frente a uma residência feita de madeira. Trata-se de uma casa “construída pela CONCISA para fins de fiscalização do trecho da estrada” (JRC), precisamente, entre a Mineradora São Francisco e o Rio Roosevelt. J. R. Carvalho segura um trado (equipamento de retirar amostras do solo). Já no “DOCUMENTO 02”, vê-se a própria Estrada CONCISA, fazendo curva à direita. O “veículo alugado pela CODEMAT” (JRC) se encontra estacionado no trecho. Uma pessoa não identificada posa, descamisada e com algum tipo de chapéu sobre a cabeça, para ao registro ao lado do carro. Outras informações sobre a Mineração São Francisco e a Estrada da CONCISA podem ser respectivamente encontradas nas séries “BR MT APMT.JRC.CD.SF” e “BR MT APMT.JRC.CD.PC”.

Jair Rodrigues Carvalho

Equipe de imprensa na inauguração do Projeto Filinto Müller (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias pertinentes ao desembarque da equipe de imprensa indicada pelo governo do estado na pista de pouso do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. Trata-se do evento de inauguração do projeto, motivo da “visita dos repórteres” (JRC). Quatro homens foram registrados, em primeiro plano, da esquerda para a direita, o primeiro é Malik Didier (apresentador de programa televisivo), os demais não foram identificados. Didier traz a tira colo uma mochila, na mão direita um mamão e na esquerda algumas bagagens. Escrito na camiseta que veste, lê-se: “Nike”. O segundo traz nas mãos uma caixa de papelão, nela se lê: “[Símbolos de material frágil] // Panasonic // VHS // [ilegível] // PV-6600 // [ilegível] // 1 set”. Está escrito na camiseta que veste: “High”. A terceira pessoa carrega a tira colo uma mochila e um estojo de gravação, na mão esquerda uma mochila e na direita um microfone. Em sua camiseta se lê: “Cake”. Em segundo plano, o quarto homem registrado está ao lado de uma aeronave monomotor. Consta escrito na lataria do avião: “PP-EUP”.

Jair Rodrigues Carvalho

Entrevista com o governador Júlio José dos Campos no Projeto Filinto Müller (conjunto de quatro documentos)

Dossiê contendo quatro fotografias tocantes à entrevista de Malik Didier (apresentador de programa televisivo) com o governador Julio José dos Campos no Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. Trata-se do momento de comemoração da “inauguração oficial do projeto” (JRC). A entrevista se dá em frente ao Rio Roosevelt. No “DOCUMENTO 01”, Julio Campos posa sozinho para o registro. A seguir, no “DOCUMENTO 02”, três outros homens foram registrados, preparando os equipamentos para a entrevista – dentre estes, apenas Didier foi identificado. Didier tem nas mãos um microfone, nele está escrito: “MBC”. No “DOCUMENTO 03” e no “DOCUMENTO 04”, já na execução da entrevista, pode-se ler na camisa de Didier: “M.B.C. Produções // [Desenho de uma câmera de TV] // Canal Zero”.

Jair Rodrigues Carvalho

Despedida da comitiva do governador do Projeto Filinto Müller 2 (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias sem revelação pertinentes à despedida da comitiva do governador Júlio José dos Campos do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. Em destaque, os preparativos para a decolagem dos aviões da comitiva. Tratam-se de poses pertencentes ao mesmo rolo de negativos correspondente a sequência de fotos, desta feita reveladas, agrupadas nos dossiês “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0180”, “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0182” e “BR MT APMT.JRC.CD.AT.0183”. No “DOCUMENTO 01”, veem-se aproximadamente oito aeronaves – dentre estas, um bimotor em plena decolagem. No canto esquerdo da fotografia, um dos aviões traz escrito: “TRESE” // PT [R]M”. Mais ao centro, lê-se em outra aeronave: “PT-KBT”. Vinte pessoas, aproximadamente, encontram-se na fotografia. Apenas duas delas foram identificadas, da esquerda para a direita, no lado esquerdo da imagem, a primeira é Maurício Lúcio Nantes (diretor técnico da CODEMAT), com boné azul e branco, e a segunda é Moisés Feltrin (diretor da CODEMAT), com camisa quadriculada, que cumprimenta um homem não identificado. Já no “DOCUMENTO 02”, tem-se o registro de dez pessoas. Em primeiro plano, da esquerda para a direita, posam para a fotografia: Benedito França Barreto (Diretor da CODEMAT), Maria Amélia Albuquerque (Diretora da CODEMAT), Celso (caseiro da sede do Projeto Filinto Müller), Osvaldo de Oliveira Fortes (Diretor da CODEMAT), M. Feltrin e M. L. Nantes. Em segundo plano, está Mário Roberto Furquim (piloto), carregando uma maleta nas mãos.

Jair Rodrigues Carvalho

Despedida da comitiva do governador do Projeto Filinto Müller 1 (conjunto de três documentos)

Dossiê contendo três fotografias pertinentes à despedida da comitiva do governador Júlio José dos Campos do Projeto Filinto Müller – local da antiga sede do município de Aripuanã, região de Panelas, às margens do Rio Roosevelt. Vê-se no “DOCUMENTO 01” o embarque em avião monomotor de Maria Amélia Albuquerque (Diretora da CODEMAT), Osvaldo de Oliveira Fortes (Diretor da CODEMAT) e homem não identificado. Outras duas pessoas assistem o embarque. Ambas estão de costas. A primeira não foi identificada, e a segunda é Gustavo Arruda (diretor da CODEMAT). Na lataria da aeronave se lê: “PT-”. No “DOCUMENTO 02”, registra-se o abastecimento de outro avião. O abastamento se dá com o auxílio de uma mangueira. Um homem segura um galão, e outros dois o auxiliam. Quatro pessoas foram registradas, apenas uma delas foi identificada - Hilton Campos (engenheiro civil da CODEMAT), que caminha de costas, no lado direito da imagem. Finalizando o dossiê, veem-se no “DOCUMENTO 03” aproximadamente dez aeronaves. Uma delas se encontra no momento exato da decolagem. Nota-se também a presença de aproximadamente trinta pessoas, divididas em adultos e crianças. Mário Roberto Furquim (piloto), vestido com camisa branca e óculos escuros, aparece no lado direito do registro, em primeiro plano. Um pouco mais ao fundo da imagem, está Benedito França Barreto (Diretor da CODEMAT), com camisa manga longa quadriculada escura e boné azul e branco. Mais à direita da fotografia, encontra-se Maurício Lúcio Nantes (diretor técnico da CODEMAT), com boné azul e branco e camisa polo verde, seguido de Moisés Feltrin (diretor da CODEMAT), que usa camisa manga longa quadriculada clara.

Jair Rodrigues Carvalho

Desembarque no Projeto Filinto Müller 2 (conjunto de dois documentos) - Fotógrafo não identificado

Dossiê contendo duas fotografias sem revelação pertinentes ao desembarque de técnicos da CODEMAT na sede de Filinto Müller – projeto de colonização da região de Panelas, organizado pela CODEMAT às margens do Rio Roosevelt, local da antiga cidade de Aripuanã. O conteúdo das fotos diz respeito aos eventos posteriores àqueles encontrados no dossiê “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0130”. Tratam-se, notadamente, de registros não revelados originários do mesmo rolo de negativos correspondente à sequência de fotografias, desta feita, reveladas, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0116” à “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0126”. No “DOCUMENTO 01”, oito pessoas posam para o registro em frente à “antiga sede do município de Aripuanã, atual sede da CODEMAT” (JRC). Da esquerda para a direita, são elas: Celso (caseiro da sede do projeto Filinto Müller), que carrega uma caixa de papelão; Jair Rodrigues Carvalho, trazendo nas mãos alguns papéis e uma maleta; Hilton Campos (engenheiro civil da CODEMAT), que segura uma espingarda (arma de fogo) em um dos braços e uma mala a tiracolo no outro; duas crianças não identificadas, em frente a uma maleta que se encontra sobre o chão; um homem não identificado, adiante das crianças; o topógrafo da CODEMAT (sem nome identificado), com mochila nas costas; e, finalmente, outro homem não identificado, que apoia equipamento de topografia sobre os ombros e segura uma sacola. Algo semelhante ocorre no caso do “DOCUMENTO 02”, com o destaque de que sete pessoas posam para o registro, quatro adultos e três crianças. Destas pessoas, apenas duas foram identificadas: J. R. Carvalho e Toni Pompeu (piloto), os dois primeiros, da esquerda para a direita.

Jair Rodrigues Carvalho

Desembarque no Projeto Filinto Müller 1 (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias pertinentes ao desembarque de técnicos da CODEMAT na sede de Filinto Müller – projeto de colonização da região de Panelas, organizado pela CODEMAT às margens do Rio Roosevelt, local da antiga cidade de Aripuanã. No “DOCUMENTO 01”, seis homens retiram as bagagens da aeronave: da esquerda para a direita, o terceiro é Hilton Campos (engenheiro civil da CODEMAT), os demais não foram identificados. Nota-se, ainda, a presença de três crianças, que brincam debaixo da asa do avião. No “DOCUMENTO 02”, passando por uma plantação de abacaxi, quatro destes homens trazem as bagagens nas mãos. Mais ao fundo se vê a aeronave. Para saber mais sobre os fatos registrados, consultar: “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0115”, “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0116” e “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0155”.

Jair Rodrigues Carvalho

Desembarque no porto de Panelas 1 (conjunto de dois documentos)

Dossiê contendo duas fotografias pertinentes aos trabalhos dos técnicos da CODEMAT na sede de Filinto Müller – projeto de colonização da região de Panelas, organizado pela CODEMAT às margens do Rio Roosevelt, local da antiga cidade de Aripuanã. Dentro de uma voadeira (pequena embarcação), três homens se prepararam para desembarcar no porto de Panelas. Do primeiro para o último plano, o primeiro deles é Moisés Feltrin (diretor da CODEMAT), o segundo é Hilton Campos (engenheiro civil da CODEMAT) e o terceiro é Celso (caseiro da sede do projeto Filinto Müller). Celso conduz a embarcação. Todos os espaços do barco estão ocupados, ou pelos passageiros, ou por materiais de construção, equipamentos e utensílios: canos, carrinho de mão, conduítes, galão de combustível, panelas de cozinha, algumas sacolas e caixas. Para ver registro similar, consultar: “BR MT APMT.JRC.CD.AS.0156”.

Jair Rodrigues Carvalho

Comitê eleitoral de Jaime Carvalho (conjunto de dois documentos) - Fotógrafos: Jair Rodrigues Carvalho e não identificado

Dossiê contendo duas fotografias sem revelação pertinentes aos trabalhos de fiscalização da equipe do INTERMAT em [Aripuanã]. Em destaque, o comitê eleitoral de Jaime Carvalho, familiar do produtor e acumulador do presente conjunto de fotografias, Jair Rodrigues Carvalho. A sede é de porte pequeno, e construída em madeira, com porta e janela na frente. Uma estrutura montada acima da porta, também de madeira, traz mensagens de campanha eleitoral. “Jaime 15-105 // Carvalho // Deputado estadual PMDB // Capacidade e experiência”. Em cavaletes localizados no lado esquerdo e no lado direito do comitê, também em estruturas de madeira, repete-se uma mesma mensagem: “Jaime // Carlos // Bezerra // Governador // PMDB”. O local não possui asfalto. Adiante, atrás da sede, vê-se uma casa de madeira, com certa quantidade de areia na frente. No “DOCUMENTO 01”, posa para o registro: [João Maltezo (presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Aripuanã) ]. No “DOCUMENTO 02”, no mesmo local, posam para o registro: Jair Rodrigues Carvalho e [J. Maltezo].

Jair Rodrigues Carvalho

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